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PRÉ PROJETO AUTISMO, INCLUSÃO, ATUAÇÃO DO PSI

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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
PSICOLOGIA 
KAREN ALMEIDA SANTANA
O PAPEL DO PSICÓLOGO: A SEGREGAÇÃO DOS ESPECTROS AUTISTAS NA ESCOLA
FEIRA DE SANTANA - BA
2017
KAREN ALMEIDA SANTANA
O PAPEL DO PSICÓLOGO: A SEGREGAÇÃO DOS ESPECTROS AUTISTAS NA ESCOLA
Trabalho apresentado como avaliação do componente curricular da disciplina Técnicas de Pesquisa em Psicologia, solicitado pela professora Tatiane, Faculdade de Tecnologia e Ciências.
FEIRA DE SANTANA– BA,
2017
INTRODUÇÃO
	O presente projeto aborda o papel da escola no quesito de segregação dos autistas no âmbito escolar que, tem sido objeto de estudos e discussões nos últimos anos no Brasil, o que vem gerando propostas de reformas como, por exemplo, eliminar a possibilidade de ocorrer à exclusão dos autistas da rede regular de ensino e manter nestas instituições uma equipe multiprofissional especializada para o atendimento do autista. 
São poucos profissionais da educação capacitados para atender o aluno autista e geralmente não buscam conhecer esse transtorno para saber quais as táticas utilizar em sala de aula. O psicólogo escolar irá promover discussões a fim de informar, auxiliar o professor, orientando sobre o transtorno, bem como aos alunos irá trabalhar no sentido de explicar o transtorno e ajuda-los a lidar com o colega autista, trabalhar também com todos envolvidos na escola e auxilia a família. Porém, o trabalho precisa ir, além disso, uma vez que o educador não consegue atender a demanda da criança autista sozinho. Daí a necessidade de haver políticas públicas que reconheçam a importância de um trabalho do profissional de psicologia e se dá de forma mais ampla e interventiva na escola, a fim de ajudar professores a compreender que apesar de haver esse distúrbio é possível alfabetizar o autista.
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) determina que, alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, devem ter acesso, a participação e a aprendizagem nas escolas regulares. Os empecilhosno processo de inclusão são vividos pelas crianças, pais e/ou responsáveis, docentes e a comunidade escolar, gerando situações nas quais o psicólogo é frequentemente chamado a intervir.
O termo inclusão já trás implícito a ideia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. Pessoas com deficiências juntamente com seus familiares, participam diariamente da luta pelos direitos. É necessário ressaltar que, para ocorrer à integração, irá depende do aluno e ele é que tem que se adaptar buscando alternativas para se integrar, e na inclusão, o social deverá modificar-se e preparar-se para receber o aluno com deficiência.
O TEA Transtorno de Espectro Autistaé uma condição geral para desordens do desenvolvimento cerebral e, pode acontecer antes, durante ou após o nascimento, por consequência, o sujeito apresenta, principalmente, dificuldades relacionadas à interação com outras pessoas e, manifesta comportamentos repetitivos como sacudir frequentemente as mãos, ou dificuldade para sair da rotina. Essas particularidades são permanentes, ou seja, são presentes desde a infância até a velhice. Assim como qualquer ser humano, cada sujeito com autismo é único e todos podem aprender.
A escola tem uma função de grande relevância na vida dos autistas contribuindo para seu desenvolvimento social e intelectualquando garante o direito à inclusão e oferecendo uma aprendizagem de qualidade em parceria com os pais ou responsáveis. Tendo em vista que a escola contribui para o desenvolvimento social e intelectual das crianças portadoras de autismo quando trabalha em parceria com a família, é que este projeto busca investigarcomo a escola atua diante da inclusão dos autistas. 
OBJETIVO GERAL
Discutir a importância do trabalho do psicólogo na escola inclusiva para auxiliar no processo deaprendizagem de autistas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar a importância da inclusão para crianças autistas;
Descrever o trabalho de intervenção psicológica realizado com o aluno autista;
Descrever a importância de uma reforma na área dapsicologia escolar para atender a criança autista. 
JUSTIFICATIVA
O interesse por pesquisar sobre a inclusão dos autistas na escola e como o psicólogo pode intervim, ocorreu no exato momento em que percebi como a inclusão dessas crianças foge da teoria. Não foi um tema debatido com frequência durante a minha graduação, sendo a primeira vez discutida na aula de psicologia escolar e, durante a realização de um projeto de intervenção em uma escola municipal da cidade de Amélia Rodrigues-BA, tive o primeiro contato com o Espectro Autista. Outra influencia para me apaixonar pelas crianças autistas, devo a minha amiga e professora Iara Almeida, que experiência essa realidade em sala de aula e sempre relatou sua revolta com a falta de inclusão e ao mesmo tempo seu carinho especial pelas crianças autistas. 
METODOLOGIA
Este projetoserá uma pesquisa aplicada do ponto de vista de sua natureza, poisobjetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigida à solução de problemas específicos. Acontecerá através de pesquisa bibliográfica abordando os conceitos acerca do autismo infantil. Seguirá apresentando a história da consolidação do quadro do autismo, suas características, como se da a inclusão no âmbito educacional e a atuação do psicólogo nesse contexto. Além de discussão teórica possui um caráter exploratório por proporcionar maior familiaridade com a situação exposta, buscando contrapor ou não os estudos iniciais para elucidação de dúvidas, bem como dos ganhos efetivados pela pesquisa científica.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Existe na literatura um leque de definições acerca da origem do termo autismo. Muito se tem falado em Autismo ou Transtorno do Espectro Autista. Mas afinal, o que é o autismo? Qual a importância de se conhecer sobre estaquestão? Em meio a tantas indagações ainda está à função do psicólogo diante desse transtorno. 
 Diferentes autoresno decorrer da história buscam explicar o autismo e definir suas causas e consequências.Segundo Zafeiriouet al (2007 apud STELZER, 2010, p. 6), o autismo é um termo de origem grega, descendendo da palavra "autos”, que significa "próprio". Nesse caso, o termo é conceituadocomo um transtorno global do desenvolvimento, ou seja, transtornos que se caracterizam pelas alterações qualitativas das interações sociais mútuas.Mas não foi sempre assim. Antes, o autismo estava diretamente ligado a fatores psicológicos e considerava os pais como os responsáveis por esse quadro clínico por manterem um relacionamento obsessivo e frio com seus filhos.Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o autismo é:
[...] um distúrbio do desenvolvimento, sem cura e severamente incapacitante. Sua incidência é de cinco casos em cada 10.000 nascimentos caso se adote um critério de classificação rigoroso, e três vezes maior se considerarmos casos correlatados, isto é, que necessitem do mesmo tipo de atendimento. (MANTOAN, 1997, p. 13).
O Autismo é um transtorno de caráter biológico e a criança uma vez autista sempre autista. São crianças com limitações cognitivas como a linguagem e em muitos casos são severos dificultando ainda mais o acompanhamento pela equipe multidisciplinar e apesar da criança ter esse transtorno as demandas de uma nem sempre serão iguais à outra criança autista.
Já para Bosa (2002), os autistas são as crianças que não conseguem estabelecer relações normais com o outro, que apresentam um atraso na aquisição da linguagem e, ainda quando ela se torna incapaz de lhe dar um valor de comunicação perante a família, escola e comunidade.
Logo nos primeiros anos de vida, surge a preocupação dos pais com relação ao comportamento dos filhos.Esse momento é fundamental no diagnóstico de qualquer anormalidade que venha prejudicar o desenvolvimento da criança. Sobre isso, Cunhaapresenta algumas considerações:
[...] as manifestações do transtorno aparecem logo nos primeiros 3 anos de vida, originadas a partir de causas genéticas ou problemas ocorridos durante o período de desenvolvimento da criança, sendo que não há um padrão para a forma de manifestação e os sintomas variam”.(CUNHA, 2011 p. 20).
Dessa forma,devidoaos sintomas estarem presentes antes dos três anos de idade, dependendo da gravidade do comprometimento, é possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade. O diagnóstico precoce do autismo éimportante para que haja um direcionamento da criança autista ao tratamento mais adequado às suas necessidades, fazendo toda a diferença para o desenvolvimento da criança e para o tratamento.
Dependendo da gravidade do comportamento,torna-se viável arealização do diagnóstico por volta dos 18 meses após o nascimento já que os sintomas estão presentes nos primeiros anos de vida.
No âmbito da Educação especial, a Conferência sobre Necessidades Educativas Especiais foi um marco que resultou na Declaração de Salamanca em 1994, em que crianças com distúrbios globais do desenvolvimento, assim como autistas e psicóticas, foram incluídas na política da educação para todos.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que trata sobre a Educação Especial, em seu capítulo V garante o ingresso da criança autista em escola regular. Ainda segundo a Lei, a escola deve visar a efetiva integração do estudante autista à vida em sociedade.
No Brasil, aSecretaria de Educação Especial, através da Política Nacional de Educação Especial (2008), decretou a criação de classes especiais para crianças com condutas e manifestações de comportamento típicas de portadores de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que produzem atrasos no desenvolvimento e prejuízos no relacionamento social, estariam aí incluídos oschamados autistas. 
Dessa forma, os autistas demandam espaços educacionais bem organizados com uma estrutura adequada às suas necessidades.
Segundo Correa (2017), a entrada de crianças autistas na escola pode gerar efeitos, inclusive terapêuticos, para crianças que apresentam limitações na constituição psíquica. A inclusão no âmbito escolar apresenta um lugar social para elas. Na escola, elas deixam o papel de crianças “doentes”, autistas, e passam a ocupar o lugar de crianças e, crianças que aprendem. A escola, pois, oferece um espaço importante para o desenvolvimento desse sujeito, já que pode auxiliar na reorganização do psiquismo, na medida em que lhe atribui um lugar social, um lugar de sujeito. 
	Souza et al (2004) reitera que o psicólogo tem papel imprescindível e precisa estar inserido no diagnóstico do autista. É importante que se faça uma análise do comportamento para distinguir se esse modo de agir é considerado norma ou necessita de uma investigação dos sintomas apresentados.
	Souza apud Windholz (1995) indica como a abordagem mais completa para o tratamento do autismo, a terapia comportamental. Embora, para conseguir a recuperação funcional desse transtorno, existem ainda diferentes formas de abordagens como, por exemplo,as intervenções baseadas na ABA (Análise Aplicada do Comportamento) que são atualmente vistas como tratamentos de primeira linha para o TEA no início da infância.
Vários relatórios vêm mostrando evidências da eficácia da abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental (TCC) para crianças em idade escolar como também jovens adolescentes com TEA. Entre as eficiências foram relatadas melhoras na ansiedade, na autoajuda e nas habilidades do dia-a-dia. Essa descoberta torna a aplicação da TCC importante uma vez que foirelatada a presença de 30 a 40% das crianças com TEA apresentando altos níveis de ansiedade.
Segundo o psicanalista Luciano Elia (2012), a psicologia comportamental é uma adequação da psicologia conhecida como ciência que, desde o início, apresenta-se dividida entre a ciência natural e a ciência humana. Como método científico, ela constitui-se em uma vertente empírico-indutiva e positivista, sendo o nível menos elaborado.
 Alguns estudos comprovam que os professores não estão preparados para lidar com crianças autistas, pois apresentam uma ideia equivocada a respeito desse transtorno. Isso fica mais evidente quando se trata do processo de comunicação. Nesse caso, os professores tendem a ficar ansiosos e entram em conflito consigo mesmos por não saberem lidar com a presente situação. Com relação a essa dificuldade do professor, Goldberg (2005) diz que algum desses profissionaisadotam a estratégia de manter o aluno ocupado como uma forma de superar suas próprias dificuldades. Porém tais estratégias inibem a aparecimento dos sintomas.
 Outros estudos mostram que muitas crianças autistas que apresentam graves dificuldades de aprendizagem se encontram em estabelecimentos os quais não reconhecem as suas necessidades surgindo assim, problemas para o professor conduzir esses alunos na sala de aula. Dessa forma, é necessário que haja o encaminhamento para um atendimento especializado. Essa é a melhor solução quando não há ambiente apropriado e condições adequadas no tratamento do autista.
 A formação do Psicólogo no Brasil está voltada para uma perspectiva mais clínica e de saúde mental, porém a Psicologia oferece uma grande contribuição para os processos educacionais. Nesse sentido, o Psicólogo pode colaborar de muitas maneiras para os processos de ensino e de aprendizagem, oferecendo aportes da Psicologia (do Desenvolvimento, Aprendizagem, Ensino, Social), para os demais profissionais da educação, envolvidos em atividades educativas (professores, diretores, coordenadores, educadores).
 Na escola, o Psicólogo não deve realizar uma prática clínica, mas ele pode agir em todosos segmentos escolares fazendo diagnósticos e intervenções de forma preventivas ou corretivas, tanto em grupo quanto individualmente. Na atuação desse profissional além dos aspectos individuais dos alunos,devem ser considerados também os aspectos dos docentes, do currículo, os projetos pedagógicos da escola, a metodologia de ensino e todas as outras características da escola.
 Nesse sentido, Meira (2003) afirma que o psicólogo escolar precisa criar condições para que os professores repensem suas práticas; deve ainda auxiliá-los a compreender a importância do seu papel como agentes da história; ajudar no entendimento crítico em relação ao psiquismo, desenvolvimento humano, e de suas articulações com o aprendizado e as relações sociais.
 Sendo assim, a atuação do Psicólogo pode ir além do trabalho com crianças com dificuldades de aprendizagem buscando compreender os processos educacionais que levam a algumas crianças apresentar essas dificuldades, ele pode também auxiliar na formação continuada de professores, fornecendo informações sobre psicologia da aprendizagem e do ensino, psicologia do desenvolvimento e psicologia cognitiva, contribuindo assim, para a melhoria dos processos educativos. 
Segundo Gomes (2011), os psicólogos escolares ainda enfrentam desafios que devastam as instituições educacionais do Brasil. Há necessidade de formação política e ideológica, que dê bases para uma ação profissional crítica e construtora da realidade brasileira, ou seja, da um novo significado para a atuação do Psicólogo Escolar onde ela não deve se resumir ao aluno voltado para o problema de aprendizagem, a algum tipo de transtorno, mas para o aluno que faz parte de um contexto social. Vale ressaltar que o psicólogo deve levar em consideração a realidade do indivíduo, sendo as demandas que ele trás de fora do âmbito educacional para o contexto da escola e não focar somente nas teorias e técnicas voltadas para a patologia em si, mas voltar para todo o contexto que ele vive. 
REFERENCIAS 
ELIA, Luciano. Autismo e Segregação.A peste, São Paulo, v. 4, no 1, p. 55-64, jan./jun. 2012. 
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997.
MANTOAN, M. T. E. (Org.). A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, Editora Senac, 1997. p.57-61.
MELCHIOR, Gabriel. DELLAMARIS, Rhayenne. OLIVEIRA, Beatriz Salvador de.A Atuação do Psicólogo no Tratamento do Espectro Autista. Publicação 2014.
NAVARRO, Nana Corrêa. O efeito do diagnóstico sobre o olhar da escola. Publicado em Jan, 2017.Acessado em out, 2017. 
LOCATELLI,Paula Borges. SANTOS,Mariana Fernandes Ramos dos. AUTISMO: Propostas de Intervenção. 8ª Edição, 2016. 
MEIRA, M. E. M. (2003) Construindo uma concepção crítica de Psicologia Escolar: contribuições da Pedagogia Histórico-Crítica e da Psicologia Sócio-Histórica. In 
MEIRA, M.E.M.; ANTUNES, M.M. (orgs). Psicologia Escolar: Teorias Críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, p. 13-77).

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