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PORTFOLIO PRIMEIRO SEMESTRE LAIR FIGUEIREDO

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Lista de figuras
Figura 01 – Organograma......................................................................................10
Figura 02 – Práticas de MPEs que dificultam o sucesso.......................................20
lista de tabelas
Tabela 01 – Objetivos e metas por área....................................................................08
Tabela 02 – Mecanismos de controle por área..........................................................11
Tabela 03 - Livro Diário.............................................................................................13
Tabela 04 – Livro Razão............................................................................................14
Tabela 05 – Razonetes..............................................................................................16
Tabela 06 – Balancete de Verificação........................................................................17
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................06
2. CONTABILIDADE GERENCIAL APLICADA À EMPRESA COMPANHIA SUCESSO LTDA.......................................................................................................07
2.1 PLANEJAMENTO................................................................................................07
2.1.1 Missão, Visão e Valores Organizacionais.........................................................08
2.1.2 Objetivo Organizacional....................................................................................08
2.2 ORGANIZAÇÃO...................................................................................................09
2.3 DIREÇÃO.............................................................................................................10
2.4 CONTROLE..........................................................................................................11
3. LANÇAMENTOS CONTÁBEIS.............................................................................12
4. IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE MORTALIDADE EMPRESARIAL..............18
5. CONCLUSÃO........................................................................................................22
6. REFERÊNCIAS......................................................................................................23
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INTRODUÇÃO
	A globalização e o advento tecnológico dos últimos anos fizeram com que a competitividade entre as empresas se tornasse maior, forçando uma mudança no estilo gestão das empresas, para que sejam capazes de oferecer respostas cada vez mais rápidas e objetivas para fundamentar os processos decisórios.
	Independente do porte ou do ramo de uma Organização, seu sucesso depende da forma como o seu Patrimônio é Administrado. Dentro deste contexto, a Contabilidade tem papel basilar na Administração de Empresas. 
	Costa (2009, p.36) explica que os gestores precisam, a todo tempo, acompanhar o desempenho de cada processo de produção e ter acesso às informações relativas aos bens, direitos e obrigações para estabelecer metas, avaliar os resultados e propor melhorias. Assim, a Contabilidade pode ser compreendida como uma ferramenta essencial para que o gestor possa planejar organizar, direcionar e controlar.
	A relação da Contabilidade com a Administração Empresarial é suma importância para a identificação de riscos empresariais e de oportunidades de mercado. “A contabilidade gerencial é um processo que produz informações para os diversos níveis da empresa e através destas informações são tomadas as decisões com mais segurança fazendo com que a empresa cresça e se torne competitiva.” (ROCKENBACH, 2010, p.12).
	Com o foco nestes conceitos, o objetivo deste trabalho é perceber a relação íntegra entre as duas disciplinas aqui citadas e a importância estratégica desta junção para as Organizações. Com este fim, foi elaborado um relatório gerencial para a Empresa Companhia Sucesso Ltda, estabelecendo as definições estratégicas e objetivos organizacionais, apresentando os lançamentos contábeis com base nas informações disponíveis e evidenciando as principais causas de infortúnios das empresas, do ponto de vista gerencial.
	 
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2. CONTABILIDADE GERENCIAL APLICADA À EMPRESA COMPANHIA SUCESSO LTDA
 	
	A informação contábil é uma ferramenta essencial para a tomada de decisões nas Organizações. Trata-se de um instrumento para a Administração Empresarial possa planejar suas estratégias, definindo objetivos e metas, organizar pessoas, processos e informações para o êxito das estratégias, direcionar os esforços para que sejam capazes de atender plenamente às necessidades das partes interessadas no negócio e para controlar os resultados, permitindo que, por meio de sua medição de eficiência possa haver melhorias continuadas em todo processo de gestão.
2.1 PLANEJAMENTO
O planejamento é um processo vital para qualquer tipo de Organização. Por ele, as decisões são tomadas previamente no intuito de definir estratégias que permitam o alcance dos resultados almejados. Assim, é preciso que haja clareza dos objetivos a serem alcançados para que as ações sejam traçadas com eficiência. 
Ao se planejar uma empresa deve estabelecer conceitos sobre o seu negócio, aonde se quer chegar e o que se pretende atingir. Para isso deve pensar em como pretende fazer isso, definindo assim a missão, visão, valores e objetivos organizacionais.
          		Para Padoveze (2000) a Contabilidade gerencial é uma ferramenta essencial no planejamento porque permite suprir cada nível de hierárquico da empresa com informação sobre os processos e fornecer indicadores para a definição de objetivos e metas. 
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2.1.1 Missão, Visão e Valores Organizacionais
A Missão da Companhia Sucesso Ltda é realizar o serviço de entregas com eficiência e melhor custo-benefício para os clientes.
A visão é se tornar referencia na região onde atua como empresa confiável de entregas, até 2020. 
Para isso, a empresa fundamenta suas atitudes nos seguintes valores:
Ética
Qualidade
Rapidez
Valor agregado
2.1.2 Objetivo Organizacional
Atingir nível de eficiência para ser um referencia como empresa confiável, realizando as entregas com o melhor custo-benefício para os clientes e para a empresa.
Tabela 01 – Objetivos e metas por área
Fonte: Autoria Própria
2.2 ORGANIZAÇÃO
	
	Uma das ferramentas mais importantes para a Organização empresarial é a definição de funções e papéis de cada colaborador dentro de sua área de atuação. Por meio da ilustração do Organograma é possível entender a hierarquia da empresa e as relações entre as partes, identificando assim as responsabilidades de cada um dos envolvidos nos processos.
Figura 01 - Organograma
Fonte: Autoria Própria
	O Organograma da Companhia Sucesso Ltda possui poucos níveis pois parte do princípio de horizontalidade, aproximando as pessoas da Direção e mantendo interação entre todas as áreas. Com isso, o processo de comunicação se torna mais ágil, o que facilita a implementação de ações do planejamento.
2.3 DIREÇÃO
	
	A Direção é responsável pelo processo de Liderança da empresa. Uma liderança que se fundamenta na Constância de propósitos, na valorização das pessoas e das ideias, que identifica as necessidades e expectativas de todas as partes que fazem parte do processo de produção é capaz de estimular a equipe para o êxito das estratégias planejadas.
	O modelo de liderança utilizado na Companhia Sucesso Ltda é o participativo. Neste modelo a tomada de decisão é descentralizada e envolve as pessoas de todos os níveis, isso faz com que se sintam mais motivadas ao trabalho. De acordo com Costa (2013) as empresas que usamintegralmente este sistema de liderança apresentam menores níveis de absenteísmo e turn-over.
A comunicação neste sistema decisório é aberta e o relacionamento interpessoal é estimulado por meio do trabalho em equipe. 
	
2.4 CONTROLE
	O Controle é uma função Administrativa que assegura que “o objetivo planejado seja atendido.” (COSTA, 2013, p.152). Trata-se de estabelecer ferramentas para monitorar o andamento das atividades e seus resultados. 
	É importante lembrar que o controle passa por três níveis. É preciso medir os resultados do processo que esta sendo controlado. Este é o objetivo principal do controle. Porém, a dimensão do controle é bem maior. Após conhecer os resultados atuais do processo é preciso identificar seu posicionamento em comparação com outros parâmetros escolhidos como referencia e assim poder definir se o processo continua sendo realizado da forma como está ou se é preciso melhorar o processo para alcançar outros resultados. Na Companhia Sucesso Ltda, todas as áreas possuem mecanismos de controle de seus processos operacionais e das estratégias:
Tabela 02 – Mecanismos de controle por área
Fonte: Autoria Própria
LANÇAMENTOS CONTÁBEIS 
O Livro Diário é um livro contábil cujo preenchimento é obrigatório para todas as empresas. Nele são lançadas as operações diárias de uma empresa utilizando o método das partidas dobradas, ou seja, os totais débito e crédito. Segundo Costa (2013), os registros devem ser feitos em ordem cronológica e conter o número da conta, o nome da conta, data, histórico do fato contábil e o valor movimentado.
Todo Livro Diário deve ser registrado em órgãos competentes e conter o termo de abertura e encerramento. O termo de abertura deve conter as informações sobre o livro, número de páginas, dados completos da empresa, data e local e assinatura do contador. 
O Livro Razão é um fundamental ao processo contábil e exigido pela legislação brasileira para empresas cuja tributação do Imposto de Renda seja com base no Lucro Real. Por meio dele é possível controlar separadamente o movimento de todas as contas e assim, conhecer os seus saldos. Os Razonetes constituem a representação gráfica do livro razão.
A partir dos saldos apurados nos livros pode-se elaborar o Balancete de Verificação. “O balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar que relaciona os saldos das contas remanescentes no diário.”. (ZANLUCA, 2016, p.01). Por meio do Balancete e empresa obtém vários resultados num dado período. 
Os lançamentos dos fatos contábeis devem ser feitos para produzir informações que possibilitem o controle do patrimônio de forma que seja eficaz o planejamento das estratégias empresariais.
A seguir estão apresentados os lançamentos nos Livros Contábeis, os Razonetes e o Balancete de Verificação relativo a fevereiro de 2015 na Companhia Sucesso Ltda.
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Tabela 03 - Livro Diário
Fonte: Autoria Própria (2016)
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Tabela 04 – Livro Razão
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	Fonte: Autoria Própria (2016)
Tabela 05 - Razonetes
Fonte: Autoria Própria (2016)
Tabela 06 – Balancete de Verificação
Fonte: Autoria Própria
IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS DE MORTALIDADE EMPRESARIAL
Administrar uma empresa não é uma tarefa simples. Uma empresa funciona como um sistema complexo, cujos diversos processos de produção estão integrados a todos os demais recursos, como bens, equipamentos e pessoas. A Administração precisa de um equilíbrio entre todas as partes deste sistema para que a Empresa tenha sucesso em suas atividades. 
A falta do pensamento sistêmico sobre o negócio impede que haja a compreensão sobre a interdependência entre os diversos componentes da empresa e de que o mau desempenho de uma área compromete todo o restante. A inobservância disso faz com que haja desequilíbrio neste sistema e com o desequilíbrio, os prejuízos começam a ser registrados até que a mortalidade é inevitável.
Comportamento empreendedor pouco desenvolvido do dono do negócio, falta de planejamento prévio, gestão deficiente do negócio, insuficiência de políticas de apoio, flutuações na conjuntura econômica e problemas pessoais dos proprietários. Esses são os principais problemas que levam uma empresa ao fracasso. (SANIELE, 2013, p.01).
 
Muitas são as causas da mortalidade empresarial, como “a ausência de um comportamento empreendedor e a falta de planejamento” (DEGEN, 2005, apud FERNANDES, 2016, p.01). O problema começa pelo fato que grande parte das empresas não são planejadas antes de iniciarem as atividades. Desde este momento não há uma ideia clara dos objetivos a serem alcançados, de onde se quer chegar e do que fazer para ter um negócio rentável. 
Segundo Chiavenato (2008) entre os tantos motivos que podem causar a mortalidade empresarial estão a inexperiência de seus gestores, a incompetência operacional, falta de experiência no ramo de atuação, problemas econômicos e baixa lucratividade, perda de participação no mercado devido a entrada de concorrentes, quedas bruscas nas vendas, dificuldade em manter matéria prima necessária à produção ou mesmo ter mão de obra para executar os serviços.
Muitos dos motivos citados podem ser evitados se houver visão de futuro. A ausência de definição de uma visão de futuro impede que os cenários sejam avaliados para saber se haverá demanda para produtos e serviços, qual o tamanho do mercado a ser atendido e qual a capacidade de produzir ou de prestar serviços para atender aos clientes ou consumidores. 
A falta de conhecimento sobre clientes e mercados dificulta a identificação da necessidades e expectativas do público a ser atendido e dos recursos necessários para produzir . Com isso, em pouco tempo de atividade, é possível que haja insatisfação por parte dos clientes rejeição quanto a empresa. 
Ainda no momento do abertura é preciso pensar na constituição empresarial e na forma de tributação. Estes fatores afetam a empresa financeiramente e pode se tornar um problema insustentável ao longo do tempo. Vale lembrar que, na maioria das vezes, as decisões são tomadas pelo dono que sequer tem algum conhecimento ou formação na área de gestão e alguns conhecem pouco sobre o negócio que estão iniciando.
A falta de planejamento impede que a empresa utilize plenamente suas capacidades ao mesmo tempo em que promove maiores perdas de recursos. Sem planejamento existe uma morosidade para identificar problemas e há maiores esforços para conte-los. Sem planejamento as oportunidades são perdidas e as ameaças se tornam mais perigosas para a gestão.
A informalidade é outro fator que colabora para a mortalidade. Com a informalidade as contas pessoais e da empresa se misturam. Para Leoni (apud PEREIRA, 2012, p.30), esta congruência do patrimônio pessoal e empresarial impossibilita a avaliação de desempenho dos integrantes da empresa e dificulta a formulação de estratégias. 
A informalidade afeta a liderança. O exercício da liderança fica comprometido quando os papeis não são claros e as pessoas não se sentem parte da empresa e seguras para desenvolver seu trabalho. A informalidade sugere descontinuidade. Sem haver a liderança com Constancia de propósitos conhecidos as pessoas não poderão ser inspiradas em torno dos valores organizacionais e nem se sentirão estimuladas para alcançar objetivos. 
A informalidade também dificulta o controle. A empresa que não registra suas ações não pode exercer um controle eficiente porque não há parâmetros para medir, comparar e tomar decisões acerca de melhorias.
A informalidade também compromete a área contábil. A área contábil é uma das mais críticas na gestão empresarial, pois é nela que deveriam se encontrar todos os registros da empresa, todas as operações e os resultados relativos a seu desempenho para servir de base para tomada de decisões. Com a falta dos registros, as decisões são comprometidas.
A tomada de decisão não fundamentada nos registros verdadeiros promoverão falsas ideias dos resultados, fazendo com que ações sejam deliberadas inadequadamente, podendo trazer danos ao patrimônio.Outra causa de mortalidade das empresas é que muitas delas fazem um acompanhamento apenas superficial de seus resultados, sem o devido entendimento e esclarecimento de seus indicadores, inclusive dos contábeis, o que prejudica o andamento dos negócios. 
[...] os administradores precisam ter informações precisas, significativas e oportunas, se quiserem tomar boas decisões. Isso é particularmente verdadeiro quando se refere à necessidade de informações financeiras sobre as operações da empresa. ( LONGENECKER e PETTY, 1997, p.515).
A falta de conhecimento na área contábil é um fator decisivo de mortalidade de pequenas empresas, especialmente. Segundo os estudos de Marion (2010), as pequenas empresas entram em situação de falência atribuindo este infortúnio à carga tributária, aos encargos sociais, à falta de recursos financeiros, insumos para produção e humanos, aos os juros altos e outros fatores. Porém, o que a experiência tem demonstrado é que esta culpa não repousa em tais argumentos, mas sim na má gerencial.
Figura 02 – Práticas de MPEs que dificultam o sucesso
Fonte: Lima e Souza (2013, p.122)
O que se pode constatar é que as empresas que se encontram neste estado apresentam características em comum, como uma “contabilidade irreal, distorcida, em consequência de ter sido elaborada única e exclusivamente para atender às exigências fiscais.” (MARION, 2010, p. 26).
5. CONCLUSÃO
A competitividade no mercado está cada vez maior, fazendo com que a necessidade de informação se torne cada vez mais rápida. Com isso, a contabilidade gerencial deve ser compreendida como a base para a Administração de Empresas uma vez que fornece, por meio de suas ferramentas, as informações relativas ao patrimônio.
Diante da pesquisa realizada, pode-se afirmar que a contabilidade é a base da Administração Empresarial e um instrumento necessário para o planejamento da gestão. Sem o conhecimento das contas da empresa, dos movimentos financeiros e das disponibilidades não é possível que os gestores tomem decisões assertivamente.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. 2. ed.São Paulo : Saraiva, 2008.
CONSTANTE, Fabrício. A Contabilidade Como Ferramenta Gerencial Aplicada A Uma Empresa Do Ramo Industrial-Comercial. Trabalho elaborado para a disciplina de Estágio III do Curso de Ciências Contábeis do Centro Universitário Municipal de São José – USJ. São Jose, 2010. Disponível em < http://usj.edu.br/wp-content/uploads/2015/07/Contabilidade-como-ferramenta-gerencial.pdf > Aceso em 18 de outubro de 2016.
COSTA, José Manuel. Contabilidade Básica: ciências contábeis. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
FERNANDES, Raul M. S. Mortalidade de micro e pequenas empresas: fatores que levam a falência. 2016. Disponível em < http://www.contabeis.com.br/artigos/3097/mortalidade-de-micro-e-pequenas-empresas-fatores-que-levam-a-falencia-precoce/ > Acesso em 26 de outubro de 2016.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
LIMA, Leonardo Jovelino Almeida e SOUZA, Lima dos Santos. A importância das ferramentas contábeis gerenciais para a continuidade e otimização das atividades das micro e pequenas empresas: uma pesquisa de campo na Feira da Oito de Maio em Icoaraci – Belém (Pa). Amazônia em Foco, Castanhal, v.2, n.3, p. 117-138, jul/dez 2013.
LONGENECKER, J. G.; MOORE, C. W.; PETTY, J. W. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books, 1997.
MARION, J. C. Contabilidade Empresarial. 15 ed. São Paulo: Atlas 2009.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15ª Edição - São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROCKENBACH, Mariana. A Aplicação Da Contabilidade Gerencial Na Gestão De Uma Farmácia Comercial. Universidade Regional Do Noroeste Do Estado Do Rio Grande Do Sul Departamento De Economia E Contabilidade Curso De Ciências Contábeis, Ijui – RS, 2010. Disponível em < http://bibliodigital.unijui.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/673/TCC-A%20Aplica%C3%A7%C3%A3o%20da%20Contabilidade%20Gerencial%20na%20Gest%C3%A3o%20de%20uma%20.pdf?sequence=1 > Acesso em 20 de outubro de 2016. 
SANIELE, Bruna. Confira os principais motivos de fechamento de empresa. Disponível em < https://economia.terra.com.br/confira-os-principais-motivos-de-fechamento-das-empresas,72087e29dd66b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html > Acesso em 27 de outubro de 2016.
SANTOS, Thiago Rocha. A contabilidade e o planejamento estratégico. 2012. Disponível em < http://www.contabeis.com.br/artigos/960/a-contabilidade-e-o-planejamento-estrategico/ > Acesso em 17 de outubro de 2016.
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