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O conceito de Saúde nada mais é que o estado de normalidade de funcionamento do organismo humano. Ter saúde é viver com boa disposição física e mental. Além da boa disposição do corpo e da mente, a OMS (Organização Mundial da Saúde) inclui na definição de saúde, o bem-estar social entre os indivíduos.
Quando a Organização Mundial da Saúde foi criada, pouco após o fim da Segunda Guerra Mundial, havia uma preocupação em elaborar uma definição positiva de saúde, que agregaria fatores como alimentação, atividade física, acesso ao sistema de saúde e etc. O "bem-estar social" da definição veio de uma preocupação com a devastação oriunda da guerra, assim como de um otimismo em relação à paz mundial — a Guerra Fria ainda não tinha começado. A OMS foi ainda a primeira organização internacional de saúde a considerar-se responsável pela saúde mental, e não apenas pela saúde do corpo.
Essa definição adotada pela OMS tem sido alvo de diversas críticas desde então. Definir a saúde como um estado de completo bem-estar faz com que a saúde seja algo ideal, intocável, e assim o conceito não pode ser usado como meta pelos serviços de saúde. 
Há quem afirme que o conceito teria colaborado com uma medicalização da existência humana, assim como abusos por parte do Estado a título de promoção de saúde.
Christopher Boorse definiu no ano de 1977 a saúde como a simples ausência de doença; pretendia apresentar uma definição "naturalista". Em 1981, Leon Kass questionou que o bem-estar mental fosse parte do campo da saúde; sua definição de saúde foi: "o bem-funcionar de um organismo como um todo", ou ainda "uma atividade do organismo vivo de acordo com suas excelências específicas." Lennart Nordenfelt definiu em 2001 a saúde como um estado físico e mental em que é possível alcançar todas as metas vitais, dadas as circunstâncias.
A visão funcional da saúde desperta o interesse de vários profissionais de saúde pública, Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e os engenheiros sanitaristas, e de atenção primária à saúde, pois pode ser usada de forma a melhorar a equidade dos serviços de saúde e de saneamento básico, ou seja, prover cuidados de acordo com as necessidades de cada ser humano.
A sanidade mental é um termo utilizado para descrever um nível de qualidade de vida cognitiva emocional ou a ausência de uma doença mental. Sob o olhar da psicologia positiva ou do holismo, a saúde mental pode incluir a capacidade de um ser apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica.  A Organização Mundial de Saúde afirma que não existe definição bem clara sobre o que e a saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjetivos, e teorias relacionadas concorrentes interferem no modo como a "saúde mental" é definida.
 O relatório Lalonde foi um relatório produzido no ano de 1974 no Canadá, sob o nome de A new perspective on the health of Canadians (Uma nova perspectiva da saúde de canadenses). É considerado o "primeiro relatório governamental moderno no mundo ocidental a reconhecer que a ênfase em assistência médica sob um ponto de vista biomédico é errado, e que é necessário olhar além do sistema tradicional de saúde (tratamento dos doentes) se o objetivo é melhorar a saúde do público.
O relatório Lalonde sugere que existem quatro determinantes gerais de saúde, incluindo biologia humana, ambiente, estilo de vida e assistência médica. Assim, a saúde é mantida e melhorada, não apenas por meio da promoção e aplicação da ciência da saúde, mas também através dos esforços e opções de vida inteligentes do indivíduo e da sociedade.
Falar sobre saúde na escola é essencial para melhorar a qualidade de vida dos estudantes e da comunidade em geral e conscientizar sobre a necessidade de uma vida saudável.
Perante a importância da escola na formação de um cidadão, é de suma importância que a saúde seja abordada em sala de aula. 
Ensinar os estudantes sobre noções básicas de higiene estimulá-los a trabalhar o corpo e a mente e oferecer conhecimento sobre as várias doenças que atingem os seres humanos é uma forma de melhorar a qualidade de vida de toda a população.
A escola possui um papel fundamental na formação dos cidadãos em seus mais variados aspectos. A saúde é um desses aspectos e a escola atua, entre outros pontos:
Orientando os alunos para uma alimentação saudável;
Estimulando a prática de atividades físicas;
Promovendo atividades que ajudem nas relações interpessoais;
Evitando que os alunos se exponham a situações que possam afetar sua saúde;
Ajudando os alunos a identificar situações de risco;
Promovendo a conscientização sobre a necessidade de uma vida saudável;
Estimulando atitudes de promoção da saúde.
O governo tem por dever prover melhorias na condição de vida das pessoas, em infraestrutura, educação, saúde, segurança e em vários outros setores. A Organização Mundial de Saúde (OMS) possui um conceito de saúde “é o completo bem estar físico, mental e social, e não só a ausência de doenças”. Mas o que seria essa saúde física, mental e social?
Saúde mental
De acordo com a OMS não existe uma definição oficial para esse tipo de saúde. Coisas como diferenças culturais teorias concorrentes e julgamentos subjetivos influenciam em como a saúde mental é definida. Saúde mental pode ser descrito como qualidade de vida emocional e cognitiva de uma pessoa. Percepção da realidade, integração social e emocional, entre outros itens são avaliados para definir a saúde mental de uma pessoa.
Saúde social
Essa saúde é relacionada com a capacidade de o indivíduo interagir com outros e conseguir prosperar em ambientes sociais. Além de considerar a capacidade da pessoa de interagir com a sociedade, também se leva em conta os benefícios dessas interações com o bem-estar do próprio indivíduo. Essa saúde é de suma importância em relação à saúde individual.
Não podemos deixar de fora a saúde ocupacional.
A saúde ocupacional não é um conceito arcaico. Ele é prioritário e transversal que tem por finalidade promover e proteger a saúde dos trabalhadores nos locais de trabalho, contribuindo para a qualidade de vida e bem-estar físico, mental e social dos mesmos, contribuindo com a produtividade e o desenvolvimento económico sustentado.
O facto dos trabalhadores serem o principal elemento da estrutura produtiva faz com que a saúde ocupacional, reconhecida pela generalidade da comunidade científica e por organismos internacionais como a Organização Mundial de Saúde e a Organização Internacional do Trabalho, represente um conjunto de ferramentas fundamental para garantir as adequadas condições de segurança e saúde nos locais de trabalho. Consequentemente, a nossa legislação e de diversos Estados vem afirmando uma cultura de responsabilização do empregador pela promoção e manutenção da segurança e da saúde no meio de trabalho através da implementação de boas práticas laborais, assim como pelo tratamento, reabilitação e compensação dos trabalhadores vítimas de acidentes e doenças profissionais. Por outro lado, cabe também ao trabalhador zelar pela sua segurança e saúde, respeitando as prescrições de segurança e de saúde no trabalho.
O governo também ganha espaço neste assunto. A saúde de várias populações ainda é muito precária. Especialmente em determinadas regiões e estados. Mas, São Paulo é referência para o país quando o assunto é saúde.
 Além de atenderem 60% da população paulista dependente do Sistema Único de Saúde (26 milhões de pessoas), os hospitais públicos absorvem a cada 30 minutos a internação de um paciente de outro estado, em consequência da excelência e qualidade dos serviços prestados pela maior e melhor rede pública de saúde do Brasil.
O Estado investe em equipamentos, atendimento, modernização da rede hospitalar e também em pesquisas médicas. Institutos como o Butantan e o Instituto do Câncer – Icesp são pioneiros nas suas áreas de especialidades.
Esse assunto deve ser sempre pauta entre população e governo. Obras em prol do seudesenvolvimento devem acontecer sempre. A fiscalização deve ser atenuante, pois é um direito constituído na Constituição Federal e um país que cuida da saúde da sua nação tende apenas proposperar.
Justificativa
A escolha do texto se dá, pois ele traz o conceito deste tema facilitando a compreensão dessa temática tão importante. Todos devemos compreender sobre o assunto. Sabermos do se trata.
O texto ainda menciona a Constituição Federal. Através dele aprendemos que a súde é um direito constituidor em lei de cada cidadão. Devemos sempre zelar e fiscalizar pelos nossos direitos. Uma gama contendo dicas e informações sobre saúde é reportada através do texto.
Opinião
Em minha opinião o tema saúde deve ser abordado por todos e de todas as maneiras.
A saúde é um direito garantido na Constituição Federal e todo cidadão deve por ela zelar e cobrar.
Entender sobre o assunto. Quais tipos de saúde e como elas afetam nossas vidas também é muito importante.
No Brasil foi criado o Sistema Único de Saúde (SUS) pela Constituição Federal de 1988 com o intuito de que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde. 
Para mim a Constituição de 1998 foi um marco na história da saúde pública brasileira, ao definir em seu art. 196 a saúde como "direito de todos e dever do Estado". 
Acredito que se pararmos para comparar o nosso sistema de saúde com o sistema de saúde (que não existe) dos EUA arriscaria dizer que estamos bem à frente. 
Admito que o nosso sistema de saúde público seja falho, carente e muito precário. São filas e meses para conseguir um atendimento, falta de médicos e de equipamentos, e a maioria dos atendimentos sem qualidade. Mas pelo menos ele existe. 
Ainda mesmo por pior que seja, a classe menos favorecida, o estado mais carente pode contar com um atendimento ambulatorial-médico-hospitalar. Está na cara que esse atendimento está distante do ideal sonhado e inserido em nossa Constituição. E se compararmos com os países Canadá, Inglaterra e França e até mesmo Cuba, notamos o quão longe estamos de atingir os objetivos fundamentais estatuídos em nossa Constituição, que em seu art. 3º preceitua entre outros que "constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: III -... reduzir as desigualdades sociais e regionais; e IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Esse objetivo está longe de ser alcançado, pois as desigualdades são gigantescas.
Diferentemente dos EUA, nosso país pode contar com um órgão público que regula o setor de saúde; a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A ANS foi criada pela Lei 9.961/2000,  que tem por objetivo institucional promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais - inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores - e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no País. 
A ANS é um órgão regulador e fiscalizador das empresas privadas do setor de saúde, coibindo-as de agirem com má fé ou de forma abusiva no que diz respeito aos preços cobrados, aos serviços prestados e demais políticas internas do setor.
Para mim esse órgão é muito importante e deve ser valorizado, pois ele faz ponte junto aos consumidores finais – pacientes.
Impulsionar a dignidade humana é oferecer-lhe de forma igualitária não apenas o acesso à saúde, mas a tudo que lhe permita à garantia de perfeitas condições de vida. 
Infelizmente em nosso país isso é uma ilusão jurídica, pois há muito a ser feito para que os cidadãos brasileiros tenham de fato acesso aos direitos sociais.
Para mim o direito à saúde não é um direito subjetivo, mas sim um dever objetivo do governo, que deve oficializar políticas públicas para esse setor, garantindo a todos o acesso universal e igualitário a esse direito básico tão bem preceituado em nossa Constituição.
Referências
Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br>., acesso em 25/04/2018
Mundo Educação. Disponível em <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br>, acesso em 25/04/2018.

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