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ANHANGUERA EDUCACIONAL À DISTÂNCIA – UNIDERP CURSO SUPERIOR BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO - PTG Manaus 2018. Édna Picanço RA: 5321566484 Esdra Cursino Corrêa RA: 5323544564 Janiele Alves Chagas RA: 5328590176 Kéren Lopes dos Santos RA: 5300441288 Nelly Ferreira de Azevedo RA: 2931624820 Roudney Caldas Lasmar RA: 8798013538 PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO - PTG Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso Superior Bacharel em Administração da Universidade Anhanguera como requisito de complementação para obtenção de nota para aprovação nas disciplinas: Direito Empresarial, Métodos Quantitativos, Modelos de Gestão e Legislação Social e Trabalhista. Tutora à distância: Karina F. Da Silva. Tutor presencial: Ulisses SUMÁRIO 41 INTRODUÇÃO � 2.1 DIREITO EMPRESARIAL 5-6 2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS 7-9 2.3 MODELOS DE GESTÃO 9-11 2.4 RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL 11-14 2.5 LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA. 14-15 CONCLUSÃO: 16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17 �� INTRODUÇÃO A empresa “Vaca Viúva” foi fundada em 1997, pelos sócios Marcos e André, com o objetivo de ser a maior distribuidora de carnes da região, a mesma é conhecida por fornecer aos seus clientes, produtos frescos, de alta qualidade e de procedência garantida, pois seus produtores e parceiros observam com excelência todos os processos desde a criação do gado até a chegada ao consumidor final, e desta forma tornou-se referência no mercado de carnes. Em 2010 iniciou-se uma obra de expansão do frigorífico, obra está realizada graças a um mix de financiamento adquirido junto ao BNDS e outras fontes de financiamento. Cinco anos depois aconteceu uma grade festa de inauguração de sua moderna fábrica, onde é produzido produtos dentro dos mais altos padrões de qualidade, podendo ser comparada entre as melhores marcas do mercado. Prezando a qualidade de seus produtos, a empresa exigia que os funcionários chegassem mais cedo na empresa e fizessem um procedimento específico de higiene, colocassem uniformes e EPIs antes de iniciar o trabalho, no entanto, esse tempo de aproximadamente meia hora, não era contabilizado na jornada de trabalho. Após a desativação deste setor e a consequente demissão de 20 de seus funcionários, alguns deles moveram ações trabalhistas, requerendo os 30 minutos gastos para utilização do uniforme a título de horas extras. Com êxitos dos reclamantes, a empresa foi condenada ao pagamento das devidas indenizações, toda via, em sede de execução trabalhista e no prazo legal, a empresa não pagou o valor devido e nem nomeou bens à penhora, permanecendo inerte. A empresa atualmente passa por dificuldades financeiras. Não conseguiu quitar o financiamento adquirido, tem dívidas com fornecedores, e os gestores não seguem as diretrizes básicas da administração. DIREITO EMPRESARIAL Princípio da separação entre pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade e impactos contábeis. O princípio jurídico da separação entre a pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade (pessoas físicas) serve principalmente para que os patrimônios não sejam confundidos. A contabilidade de uma empresa deve registrar apenas as movimentações relacionadas ao patrimônio da própria empresa, que é a pessoa jurídica em questão. As que envolvem os patrimônios dos sócios ou proprietários devem ser ignoradas pela contabilidade. Ou seja, a empresa tem uma “individualidade” própria que faz com que ela não seja a soma de suas partes, e seu patrimônio é autônomo, com relação aos vários patrimônios dos mesmos integrantes, portanto, não haverá impactos contábeis. Por outro lado, pode existir a desconsideração da personalidade jurídica, (Teoria da desconsideração e imputação direta de responsabilidade - Art. 28, caput do CDC) e (Teoria da Desconsideração e abuso de personalidade jurídica - Art. 50 do Código Civil) medidas punitivas que se aplicam quando ocorrem fraudes ou abusos. Nesses casos, os membros integrantes da sociedade já não são mais protegidos pela separação entre eles e pessoa jurídica. Falência O termo falência vem do latim fallere, que significa “faltar”, dá uma ideia de insolvência, ou seja, o devedor tem um passivo que supera o ativo. (FERREIRA, 2005), em outras palavras, trata-se de um fato jurídico que atinge o empresário, submetendo-o a um processo judicial, a fim de arrecadar fundos ou encontrar meios de pagar seus credores e até mesmo os colaboradores da entidade falida. A falência tem por finalidade a liquidação do passivo, compreendido pelas dívidas da empresa, por meio da realização da venda do patrimônio da empresa (ativo). A Lei n.º 11.101 /05 regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresarial, tem clara influência do princípio da preservação da empresa, bem como a valorização do trabalho humano e a livre iniciativa. O processo de execução da falência exige, para ser instaurado, o preenchimento de três requisitos: 1. Pressuposto material subjetivo: Condição de empresário ou sociedade empresarial 2. Pressuposto material objetivo: Insolvência confessada ou presumida 3. Pressuposto formal: Sentença declaratória da falência. Vale dizer que alguns doutrinadores entendem que a pluralidade de credores é um quarto requisito da falência, por esta ser uma execução coletiva. Todavia, a posição majoritária é no sentido de que são somente os três requisitos acima citado. Segundo o Art. 97 podem requerer a falência do devedor: I- O próprio devedor, na forma do disposto no Art. 105 a 107 desta Lei; II- O cônjuge sobrevivente, qualquer herdeiro do devedor ou inventariante; III- O cotista ou acionista do devedor, na forma da lei ou do ato constitutivo da sociedade; IV- Qualquer credor. O processo falimentar e dividido em três fases: O pedido de falência, a fase falimentar e a reabilitação. Fase pré-falimentar – O pedido de falência: Esta primeira fase inicia-se com uma petição e termina com a sentença declaratória de falência. Quanto à autofalência, o devedor deve fundamentar seu pedido seguindo o artigo 105 da lei de falências. Fase falimentar – Esta fase inicia-se após a sentença declaratória. Ocorre a realização do ativo, sendo feito o levantamento dos bens de direito do falido, onerando-os em forma de venda ou leilões, para a satisfação do passivo. O processo possui alguns órgãos de falência: O administrador judicial (escolhido por um juiz para que administre o processo de falência), as assembleias de credores e o comitê de credores. Após realizando o ativo, ou seja, quando satisfazem o crédito dos credores, o juiz proferirá a segunda sentença encerrando a fase falimentar, essa sentença declara extinta a falência. Fase pós-falimentar ou fase de reabilitação – Esta fase dar-se-á com a reabilitação do falido. O juiz então proferirá uma sentença onde declarará extintas as obrigações do devedor, podendo assim retomar suas atividades empresárias. MÉTODOS QUANTITATIVOS Despesas com Salários Despesas com transportes Despesas com energia elétrica Despesas com Água Para a variável salário, vamos determinar: Média Aritmética 450.000,00+452.000,00+452.000,00+453.000,00+453.000,00+454.500,00+454.500,00+ 456.700,00+456.700,00+456.700,00+457.000,00+500.000,00 = 5.495.100,00 / 12 = Média Aritmética: R$ 457.925,00 Mediana 450.000,00 452.000,00 452.000,00 453.000,00 453.000,00 454.500,00 R$ 454.500,00 + 454.500,00 = 909.000,00 / 2 = 454.500,00 454.500,00 Md: 454.500,00 456.700,00 456.700,00 456.700,00 457.000,00 500.000,00 Moda 450.000,00 452.000,00 452.000,00 453.000,00 453.000,00 454.000,00 454.000,00 456.700,00 456.700,00 456.700,00 457.000,00 500.000,00 Mo: 456.700,00 MODELOS DE GESTÃO a) Tomar uma decisãoé algo que exige muito de todos nós. E quando levamos esta situação para o campo empresarial, as coisas se complicam um pouco mais, pois as decisões tomadas em uma empresa, geralmente, envolvem custos e também pessoas. Por estas e outras razões, é que, diante deste contexto, é necessário que tenhamos bastante atenção aos fatos e também inteligência emocional para lidar com o que pode acontecer após uma decisão tomada. Esse processo envolve a identificação do problema, bem como definir os critérios, analisar, escolher alternativas e verificar a eficácia da decisão, e após a implementação da decisão é necessário acompanhar e avaliar, se está de acordo com o planejado e esperado. Por isso é importante tentar, de alguma forma, sistematizar um contexto, criar um cenário pelo menos próximo da realidade onde as possibilidades de decisão possam ser examinadas sob todos os ângulos. Encontramos diversos tipos de decisão e diversas definições para o caso, é importante compreender que tomar decisões é algo que parte da nossa essência humana, seja a decisão pequena, média, grande. Toda tomada de decisão pode ter o impacto de mudar o mundo, mas, a decisão precisar ter base, precisa ser analisada, precisa ser uma solução. b) Qualidade tem um amplo significado, ela pode ser interpretada de diversas maneiras, ou seja, ela pode representar busca da satisfação, a excelência e a fidelização, agregando valores aos produtos e serviços adquiridos e destinados. A busca pela a qualidade é muito intensa, ela não é mais uma estratégia de diferenciação no mercado e, sim, uma necessidade de sobrevivência. Para a empresa ganhar confiança no mercado, ela precisa produzir e oferecer produtos e serviços com qualidade, ganhando, assim, durabilidade. “Qualidade é um meio para chegar a algum lugar, e é um processo que não acaba nunca, pelo contrário, se aprimora a cada dia.” (Júlio Cezar M. Caldas – Universidade Católica de Campinas). Lean Manufacturing ou Manufatura Enxuta, em português. É um recurso de gestão que nasceu o sistema Toyota de produção, essa filosofia de gestão juntamente com suas ferramentas mudou o processo de produção do mundo inteiro. Trata-se de uma abordagem sistêmica para identificar e eliminar o desperdício através de melhorias contínuas. Isso requer funcionários motivados, satisfeitos e comprometidos, já que estes são fundamentais no processo de desenvolvimento organizacional. Os postos-chave do lean manufacturing são: * Qualidade total imediata - ir à busca do "zero defeito", e detecção e solução dos problemas em sua origem. * Minimização do desperdício - eliminação de todas as atividades que não têm valor agregado e redes de segurança, otimização do uso dos recursos escassos (capital, pessoas e espaço). * Melhoria contínua - redução de custos, melhoria da qualidade, aumento da produtividade e compartilhamento da informação. * Processos "pull" - os produtos são retirados pelo cliente final, e não empurrados para o fim da cadeia de produção. * Flexibilidade - produzir rapidamente diferentes lotes de grande variedade de produtos, sem comprometer a eficiência devido a volumes menores de produção. * Construção e manutenção de uma relação a longo prazo com os fornecedores tomando acordos para compartilhar o risco, os custos e a informação. Lean é basicamente tudo o que concerne a obtenção de materiais corretos, no local correto, na quantidade correta, minimizando o desperdício, sendo flexível e aberto a mudanças. C) A Administração Participativa é uma filosofia ou política de administração de pessoas, ela por sua vez tem como finalidade agregar os colaboradores das empresas para ajudar nas tomadas de decisões, resoluções de problemas e aprimora a satisfação e a motivação no trabalho, e isso é um ponto forte para melhorar o desempenho da empresa e ajuda na competitividade das organizações. A participação coletiva gera ideias diferentes sobre o mesmo assunto, dando ao gestor a possibilidade de escolha. As pessoas não só colaboram, mas se tornam mais comprometidas com os resultados da empresa, fazendo com que estas cresçam dentro da organização. A visão de que a solução de nossos problemas está mais perto do que pensamos é verdade, a resposta para seus problemas pode estar dentro da sua organização. No modelo participativo, predominam a liderança, a disciplina e a autonomia. Nas organizações que adotam esse modelo, as pessoas são responsável por seu próprio comportamento e desempenho. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL A Responsabilidade Social em uma corporação representa o compromisso contínuo da empresa com seu comportamento ético e com o desenvolvimento econômico, promovendo ao mesmo tempo a melhoria da qualidade de vida de sua força de trabalho e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade como um todo, sendo hoje um fator tão importante para as empresas como a qualidade do produto ou do serviço, a competitividade nos preços, marca comercialmente forte etc. Estudos mostram que atualmente mais de 70% dos consumidores preferem marcas e produtos envolvidos em algum tipo de ação social. A empresa vaca viúva preza pela qualidade de vida de seus colaboradores, buscando sempre proporcionar um bom ambiente para que os mesmos possam usufruir dos locais de descontração, tais como: sala de jogos, local para descanso dos funcionários, etc. Sala de jogos Sala de descanso dos funcionários Educação A empresa Vaca Viúva tem um projeto de educação de adultos onde os beneficiados são os funcionários da empresa e membros da comunidade. Funcionários alfabetizados são mais facilmente capacitados para o exercício de suas funções. Comunidade alfabetizada torna-se mais mão-de-obra disponível para futuros empregos. Sala de capacitação dos funcionários e comunidade. Comprometimento com seus os colaboradores É importante ressaltar que qualidade de vida no trabalho é trabalhar com alguém, para alguém, fazendo o que se gosta, enfrentando questões sérias e lutando por direitos e deveres. A empresa tem que ser um bom ambiente de trabalho e os funcionários precisam estar comprometidos com o negócio. “Qualidade de vida é trabalhar onde se quer, onde se sente bem com transparência nas relações internas, equilíbrio econômico e criatividade. É importante ressaltar que qualidade de vida no trabalho é trabalhar com alguém, para alguém, fazendo o que se gosta, enfrentando questões sérias e lutando por direitos e deveres. A empresa tem que ser um bom ambiente de trabalho e os funcionários precisam estar comprometidos com o negócio. “Qualidade de vida é trabalhar onde se quer, onde se sente bem com transparência nas relações internas, equilíbrio econômico e criatividade. MISSÃO: “Sermos reconhecidos como o maior distribuidor de carnes da região, crescendo de forma sustentável, promovendo desenvolvimento econômico e assegurando satisfação aos nossos consumidores, parceiros e colaboradores”. VISÃO: Ser uma das melhores empresas globais no mercado de carnes, buscando sempre prezar pela qualidade de nossos produtos. VALORES: Simplicidade; Eficiência; Responsabilidade Socioambiental; Respeito; Conceito de governança Segundo o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), podemos definir a “Governança Corporativa como o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas”. Ainda de acordo com a definição do IBGC, “as boas práticas de Governança Corporativa convertem princípios básicos em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão da organização, sua longevidade e obem comum”. Podemos resumir a Governança Corporativa como um conjunto de boas práticas para aumentar a confiança das partes interessadas (investidores, acionistas, fornecedores, colaboradores, etc.) perante aos administradores de uma empresa. Por meio de princípios como a transparência e de mecanismos que proporcionem um melhor desempenho econômico, muitas instituições estão mudando a forma de gerir e controlar o seu negócio, e claro, melhorando continuamente seus resultados financeiros (e também seus resultados intangíveis) com a aplicação das melhores práticas de Governança Corporativa. LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017). A principal inovação legislativa referente a este artigo diz respeito à criação do parágrafo 2º, o qual dispõe sobre tempo à disposição do empregador: Art. 4º. § 2º Por não se considerar tempo à disposição do empregador, não será computado como período extraordinário o que exceder a jornada normal, ainda que ultrapasse o limite de cinco minutos previsto no § 1o do art. 58 desta Consolidação, quando o empregado, por escolha própria, buscar proteção pessoal, em caso de insegurança nas vias públicas ou más condições climáticas, bem como adentrar ou permanecer nas dependências da empresa para exercer atividades particulares, entre outras: I – Práticas religiosas; II – Descanso; III – Lazer; IV – Estudo; V – Alimentação; VI – Atividades de relacionamento social; VII – Higiene pessoal; VIII – Troca de roupa ou uniforme, quando não houver obrigatoriedade de realizar a troca na empresa.” A inclusão deste dispositivo na legislação visa evitar o pagamento de horas extras ao empregado que, apesar de estar na empresa, não está de fato à disposição do empregador, mas sim realizando atividades de interesse próprio, fato que se tornou rotineiro em algumas empresas. Em relação ao caso apresentado, em que alguns empregados ingressaram com ação trabalhista requerendo os trinta minutos gastos para utilização do uniforme, a título de horas extras. E que a empresa Vaca Viúva foi condenada ao pagamento de 600.000,00, devido a configuração do fato, ou seja, é considerado jornada de trabalho, quando a troca tiver que obrigatoriamente ser realizada dentro da empresa, e isso está relacionada a exigência da empresa que determinava que alguns funcionários fizessem um procedimento de higiene específico e vestissem uniformes e equipamentos de proteção individual. Cabe ao empregador definir o padrão de vestimenta no meio ambiente laboral, sendo lícita a inclusão no uniforme de logomarcas da própria empresa ou de empresas parceiras e de outros itens de identificação relacionados à atividade desempenhada. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 13.7.2017) Parágrafo único: A higienização do uniforme é de responsabilidade do trabalhador, salvo nas hipóteses em que forem necessários procedimentos ou produtos diferentes dos utilizados para a higienização das vestimentas de uso comum. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 13.7.2017) CONCLUSÃO Ter uma boa estrutura organizacional e um bom planejamento é dar um grande passo para cumprir tarefas, atingir metas, e aumentar a capacidade e competitividade da empresa. Um desempenho eficaz depende das decisões que foram tomadas no passado, no entanto, a Empresa Vaca Viúva assumiu seu compromisso com responsabilidade social, utilizando do método de governança corporativa, trazendo solução para a organização. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS http://www.artigos.com/artigos-academicos/8442-o-instituto-da-falencia-suas-regras-e-principios-a-luz-da-lei-11-1012005 https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=9329 https://www.google.com.br/search?q=tomada+de+decis%C3%A3o&oq=tomada+de+decis%C3%A3o&aqs=chrome..69i57.3773j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8 https://brasil.mylex.net/legislacao/consolidacao-leis-trabalho-clt-art456-a_94376.html https://www.treasy.com.br/blog/governanca-corporativa/ https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/o-artigo-4o-da-clt-apos-a-reforma-trabalhista-30102017
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