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Desafio Profissional 3° 4° periodo educação fisica licenciatura Ahanguera

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UNIVERSIDADE UNIDERP
Curso de Educação Física - Licenciatura
POLO: Belo Horizonte - Unidade 2 MG
ACADÊMICO: Claudinei Duarte Camargos – RA: 1299147409
ACADÊMICO: Dimas Batista Simeão– RA: 6434740907
ACADÊMICO: Jennifer Aparecida Ribeiro – RA: 6176558508
TUTOR A DISTÂNCIA: Rogério Clemilson Goes
TUTOR PRESENCIAL: Renato de Carvalho Guerreiro
DESAFIO PROFISSIONAL
BELO HORIZONTE - MG
NOVEMBRO/2017
�
ACADÊMICO: Claudinei Duarte Camargos – RA: 1299147409
ACADÊMICO: Dimas Batista Simeão– RA: 6434740907
ACADÊMICO: Jennifer Aparecida Ribeiro – RA: 6176558508
TUTOR A DISTÂNCIA: Rogério Clemilson Goes
TUTOR PRESENCIAL: Renato de Carvalho Guerreiro
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Educação Física do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Educação Física Escolar e Saúde, Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança, Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros, Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar, Seminário da Prática – Metodologias do Ensino da Educação Física: Atividade Rítmica, Dança e Ginástica Escolar.
BELO HORIZONTE - MG
NOVEMBRO/2017
�
	SUMÁRIO
51	PRODUÇÃO DE TEXTO	�
61.1 Deficiência Motora – O que é?	�
61.2 Deficiência Sensorial – Visual: O que é?	�
61.2.1 Deficiência Sensorial –Visual: Impacto nas aulas de educação física?	�
71.3 Deficiência Sensorial – Auditiva: O que é?	�
81.3.1 Deficiência Sensorial –Auditiva: Impacto nas aulas de educação física?	�
81.4 Deficiência Intelectual – Síndrome de Dow. O que é?	�
91.4.1 Deficiência Intelectual – Síndrome de Dow. Impacto nas aulas de educação física	�
91.5 Deficiência Múltipla – O que é?	�
91.5.1 Deficiência Múltipla e seu Impacto nas aulas de educação física	�
112	PESQUISA DE CAMPO: Aula e entrevista na escola	�
112.1 Entrevista	�
142.2 Considerações sobre a Entrevista	�
153	PRODUÇÃO DO PLANO DE AULA	�
184	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
19REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
�
 PRODUÇÃO DE TEXTO 
DEFICIÊNCIAS, SUAS CARACTERÍSTICAS E IMPACTO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1.1 Deficiência Motora – O que é?
Deficiência motora é uma disfunção física ou motora, a qual poderá ser de carácter congénito ou adquirido. Desta forma, esta disfunção irá afetar o indivíduo, no que diz respeito à mobilidade. À coordenação motora ou à fala. Este tipo de deficiência pode decorrer de lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas e ainda de malformação.
A deficiência motora pode então ter origem em lesões cerebrais ou não. 
No primeiro caso a causa pode estar em fatores externos ou em fatores internos. Podem ocorrer em diferentes períodos do seu desenvolvimento: pré-natal (infecções, alterações circulatórias e vasculares, etc.), perinatal (anóxias, hemorragias cerebrais, etc.) e pós-natal (traumatismos cranioencefálicos, meningites, etc.). 
No segundo caso podem ocorrer deficiências motoras temporárias, das quais as mais frequentes são as resultantes de traumatismos cranianos (e cujas consequências passam normalmente por gestos e expressão verbal lentos e descoordenados, perdas de memória e alterações no comportamento) e definitivas (paralisias resultantes de lesões cerebrais ou medulares, adquiridas ou congénitas).
1.2 Deficiência Sensorial – Visual: O que é?
A deficiência visual é um tipo de deficiência sensorial e refere-se à perda ou redução grave da capacidade visual em ambos os olhos, com carácter definitivo, não sendo susceptível de ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico.
1.2.1 Deficiência Sensorial –Visual: Impacto nas aulas de educação física?
O professor deverá levar em conta algumas características que esse aluno possui como consequência de sua limitação.
    Problemas posturais, na marcha, na coordenação motora, na movimentação, na socialização etc, são algumas dessas consequências. Mas o que é mais prejudicial no processo de desenvolvimento motor de uma criança DV é a restrição de oportunidades (FILHO et al, 2006). 
    A Educação Física servirá justamente como um campo de estimulação, buscando compensar esses déficits, de forma que esses alunos possam adquirir mais autoconfiança, através do conhecimento de seu próprio corpo, como diz Cutsforth (1969), citado por Junior e Santos (2007), que para a criança que possui visão normal se desenvolver, ela precisa de um campo de estimulação cada vez maior, e já criança DV, deve buscar esse campo de estimulação no seu próprio corpo. A partir daí ela começa a descobrir seu meio ambiente, descobrindo em si mesma o que as outras crianças de visão normal encontram no ambiente: a motivação e o estímulo para realizar qualquer tipo de ação.
O que deve ser desenvolvido pelo professor são metodologias e estratégias que sejam capazes de realmente colocar esse aluno como parte integrante e ativa na aula, e também fazendo com que ele tenha maior conhecimento do seu corpo e de suas possibilidades. E isso pode ser feito utilizando técnicas táteis, de sombra, com o auxílio de guias, fazendo adaptações nos materiais e utilizando maquetes. (TINOCO & OLIVEIRA, 2009)
1.3 Deficiência Sensorial – Auditiva: O que é?
Deficiência auditiva é considerada como a diferença existente entre a desempenho do indivíduo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute (ANSI - 1989).
Considera-se, em geral, que a audição normal corresponde à habilidade para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, nível de audição).
A audição desempenha um papel principal e decisivo no desenvolvimento e na manutenção da comunicação por meio da linguagem falada, além de funcionar como um mecanismo de defesa e alerta contra o perigo que funciona 24 horas por dia, pois nossos ouvidos não descansam nem quando dormimos.
1.3.1 Deficiência Sensorial –Auditiva: Impacto nas aulas de educação física?
Um dos principais objetivos da educação física escolar é a intencionalidade do movimento humano, o qual não está restrito, mas sim está amplamente aberto para a inovação e a criatividade dos professores, pois, são fatores que permitem ultrapassar as atividades convencionais e criar novos movimentos e atividades, sendo assim, um agente motivador para a inclusão de todos os alunos nas aulas.
    Uma importante estratégia inclusiva é o trabalho em grupo, pois é no coletivo que as crianças desenvolvem suas potencialidades, confrontando pontos de vista, aprendendo a coordenar suas ações e a respeitar opiniões divergentes, fazem uso da linguagem, seja ela gestual ou oral.
    Incluir significa participar de todas as coisas das quais nós, os chamados “normais”, participamos, possibilitar que os indivíduos com necessidades educativas especiais tenham acesso a tudo aquilo que torna o ser humano feliz, caminhar junto com ele e ver a pessoa, o cidadão, e não a deficiência. (EMMEL 2002, p.153).
Nas aulas de Educação Física, o docente demonstra clareza que em sua prática pedagógica, onde não se faz necessário o uso de materiais específicos para a deficiência auditiva, pois consegue atuar de maneira eficaz sem o uso desses materiais.
1.4 Deficiência Intelectual – Síndrome de Dow. O que é?
A Deficiência Intelectual caracteriza-se por importantes limitações, tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, expresso nas habilidades conceituais, sociais e práticas e tem início antes dos 18 anos de idade.
Síndrome de Dow é a mais frequente entre as anomalias genéticas que causam Deficiência Intelectual (1 a cada 600 bebês nascidos vivos) e o risco da incidência aumenta com a idade materna. Em 94% dos casos, a trissomia é acidental (trissomia simples), em apenas 3,3% dos casos, ocorre por translocação, podendo ser neste caso, hereditária (pode ocorrer mais deum caso na família) e, em 2,4% dos casos, ocorre o mosaicismo celular, no qual a pessoa possui uma linhagem de células normais e uma trissômica. As características desta síndrome incluem: deficiência intelectual, hipotonia global (criança com os músculos mais “molinhos”, principalmente quando bebês), dismorfias como baixa implantação das orelhas, cabelos lisos, baixa estatura, com tendência à obesidade, alteração nas pregas das mãos e pés, dentre outras.
1.4.1 Deficiência Intelectual – Síndrome de Dow. Impacto nas aulas de educação física
 A proposta da Educação Física Escolar é inserir a criança em meio à cultura corporal do movimento, para que ela possa compreender, aprender e desenvolver suas habilidades, percebendo o meio ambiente e as adaptações que o mundo oferece. A disciplina tem o dever de proporcionar ao aluno práticas que desenvolvam suas dimensões cognitivas, afetivas, motoras e socioculturais.
A criança com SD tem uma maior facilidade de aprendizado, quando há repetições de atividades antes de modificá-las. As imitações também facilitam, pois além de serem divertidas para as crianças elas acabam por copiarem os movimentos.
A segurança das crianças e o acompanhamento de perto das atividades realizadas, garantem o primeiro estágio de desenvolvimento, a avaliação do professor, quanto às maiores dificuldades da criança é o que irá facilitar quanto aos métodos e atividades a serem desenvolvidas.
1.5 Deficiência Múltipla – O que é?
O termo deficiência múltipla tem sido utilizada, com frequência, para caracterizar o conjunto de duas ou mais deficiências associadas, de ordem física, sensorial, mental, emocional ou de comportamento social. No entanto, não é o somatório dessas alterações que caracterizam a múltipla deficiência, mas sim o nível de desenvolvimento, as possibilidades funcionais, de comunicação, interação social e de aprendizagem que determinam as necessidades educacionais dessas pessoas.
1.5.1 Deficiência Múltipla e seu Impacto nas aulas de educação física
De acordo com PATIAS (2015), “o Professor precisa realizar e criar formas de adaptações no ambiente, no planejamento e organização das atividades e dispor de diversos mecanismos de informações conforme as necessidades dos alunos”.
Por ser a junção de duas ou mais deficiências nesse caso tanto a escola quanto o professor deverão trabalhar em conjunto, para que esses alunos possam participar das aulas como qualquer outro aluno.
3. A inclusão no Ambiente escolar
Segundo o documento subsidiário à política de inclusão do MEC os problemas do desenvolvimento na infância, a articulação interdisciplinar abarca uma série de diferentes especialidades, as quais podem ser agrupadas em dois eixos principais - os aspectos estruturais e os aspectos instrumentais do desenvolvimento (Coriat e Jerusalinsky, 1996). A partir deles, torna-se possível abordar o lugar desde o qual cada disciplina contribui para entendermos o desenvolvimento infantil e suas patologias.
Um pressuposto frequente nas políticas relativas à inclusão supõe um processo sustentado unicamente pelo professor, no qual o trabalho do mesmo é concebido como o responsável pelo seu sucesso ou fracasso. É claro que a aprendizagem dos alunos é uma das metas fundamentais, não só dos professores, mas de todo o profissional que esteja implicado com a educação e, sem dúvida, uma prática pedagógica adequada é necessária para alcançá-la.
Pensando as escolas especiais, como suporte ao processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais na escola regular comum, a coordenação entre os serviços de educação, saúde e assistência social aparece como essencial, apontando, nesse sentido, a possibilidade de as escolas especiais funcionarem como centros de apoio e formação para a escola regular, facilitando a inclusão dos alunos nas classes comuns ou mesmo a frequência concomitante nos dois lugares.
De acordo com o artigo publicado no site Brasil Escola, a escola inclusiva com equidade é um desafio que implica e rever alguns aspectos, que envolvem desde o setor administrativo até o pedagógico. As Unidades Escolares de Ensino Regular devem oferecer vagas e matricular todos os alunos, organizando-se para o atendimento com equidade aos educandos com necessidades educacionais especiais e assegurar-lhes condições necessárias para a permanência e aprendizagem.
Em relação à educação especial, o artigo 3º da Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001 especifica que:
Por educação especial, modalidade da educação escolar entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais e especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica (BRASIL- MEC/SEESP, 2001, p. 1).
A política de inclusão de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino não consiste apenas na permanência física desses alunos junto aos demais educandos, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades. O direito do aluno com necessidades educativas especiais e de todos os cidadãos à educação é um direito constitucional.
 PESQUISA DE CAMPO: Aula e entrevista na escola
A escola utilizada na análise e entrevista foi a Escola Estadual São José, localizada na rua São José, nº 21, centro – Confins – MG, o nome da professora não será divulgado a pedido da mesma. A professora entrevistada trabalha a 3 anos nessa escola, se formou no segundo semestre de 2014 e tem especialização em Educação Física escola, e esse e seu primeiro emprego como professora ela é contratada pela prefeitura, tem 27 anos de idade. 
A escola conta somente com uma professora de Educação Física que trabalha no período integral três vezes por semana somente nessa escola. 
2.1 Entrevista
Você tem em suas turmas ou já teve alunos com algum tipo de deficiência? Se você já teve, qual era o tipo de deficiência do seu aluno? 
R. Não, nunca tive a oportunidade de trabalhar com nenhuma criança especial.
Em sua formação acadêmica você teve alguma disciplina relacionada ao trabalho para alunos com deficiência? 
R. Sim. Teve uma disciplina que tinha libras na composição curricular.
Quais tipos de deficiência você conhece? 
R. Deficiência visual, Deficiência motora/física, Deficiência mental/intelectual e Deficiência auditiva
Você se sente preparado para trabalhar com alunos com deficiência em suas aulas? 
R. Sim, pois busco sempre aprimoração em cursos, palestras e workshop que tratam da temática da inclusão social de deficientes de todos os tipos.
Em sua escola você tem o apoio e a colaboração dos diretores para a proposta de atividades inclusivas? 
R. Sim a escola implantou um projeto político pedagógico onde um dos seus objetivos e a inclusão social, acreditamos que para o próximo ano nossa escola estará apta a receber esses alunos.
Você tem materiais específicos para alunos com deficiência em sua escola? 
R. Sim, a escola disponibiliza algumas matérias, que foram adquiridos para receber os alunos com deficiências. A escola disponibiliza bola com guizo, alfabeto em braile, jogo de domino feitos em alto relevo, bola de estimulação visual com contraste com enchimento de fibra, régua em alto relevo e braile, jogo da memória em libras e diversos outros, para poderem ser utilizados com os diversos tipos de deficiência.
Você recebeu alguma recomendação dos pais acerca da deficiência do seu aluno? Você sente uma superproteção por parte dos pais para seus filhos com deficiência?
R. Não tenho e nunca trabalhei com crianças com deficiências, porém já presenciei diversas situações onde ospais superprotegem os filhos, não o deixam brincar com crianças normais nos parquinhos, tem muitos que mal deixam outras crianças chegar perto os irmãos são excluídos desse contato.
Quando há um aluno com deficiência em sua turma, você prepara suas aulas visando também atender as necessidades deste aluno? 
R. Logico que sim, acredito que não devemos fazer nenhuma distinção entre as crianças, somente adaptar as aulas para que não tenham nenhum tipo de diferença em relação ao conteúdo, além de proporcionar uma inclusão ao aluno com necessidades as aulas darão ao outros uma oportunidade de perceberem que a pesar das diferenças os direitos são os mesmos, a aula e a mesma e os materiais utilizados são os mesmos.
Como você propõe atividades inclusivas para a participação dos alunos com deficiência? Se você não tem um aluno com deficiência como faria estas atividades? 
R. Levando-se em consideração que não tenho nenhum aluno com deficiência, de uma forma geral as aulas seriam desenvolvidas com objetivo da participação de todos, tais como corrida em dupla sempre um aluno com outro com alguma deficiência, futebol com bola de guizo, aulas de dança, jogos com brinquedo adaptados tais como domino, também utilizaria as aulas no sentido de estimular a deficiência para que os que não possuem possam ter a oportunidade de vivenciar a dependência do outro assim, faze-lo entender quão importante é e o apoio aos deficientes, e que não deve-se trata-lo de maneira diferente, pois ele quer e precisar ser tratado de igual para igual.
Você pode me citar algum exemplo de uma atividade proposta para um aluno com deficiência visual e uma atividade proposta para um aluno com Síndrome de Down? 
R. Acabei respondendo essa pergunta no item anterior, porem existe diversas atividade que podem ser realizadas, para os alunos com deficiência visual, aulas de dança são uma oportunidade maravilhosa de aprendizado e inclusão social, pois a dança nos dá liberdade, pode ser em dupla, ou individual a dança e democrática não tem distinção, e também atividades de corrida em dupla, nesse caso sempre algum dos alunos da dupla correra com um tapa olho, e será guiado por seu colega que estará preso a ele pelo braço, assim todos poderão participar e ter a oportunidade de sentir como é na pratica as limitações dos deficientes visuais, em relação aos portadores da Síndrome de Down, é aconselhável que os inclua em todas as atividade ajudando-os e necessário mais sem superproteger, sempre que for ter uma aula onde será um jogo, por exemplo: jogo de futebol, basquete, vôlei é aconselhável que haja antes um aquecimento dos músculos pois os portadores dessa síndrome tem sua musculatura mais frágil por esse motivo aulas que trabalhem a musculatura seriam as ideias.
2.2 Considerações sobre a Entrevista
A entrevista com a professora foi muito importante, as experiências contadas, foram de grande valia para o nosso aprendizado, apesar da mesma nunca ter tido nenhum aluno com deficiência a mostra apta a ter alunos nessas condições, a professora informa que mantem-se em constantes atualizações atrás de conhecimento para poder se manter atualizada já que a inclusão além de um direito é uma forma de interação para os que necessitam, a mesma disse em uma conversa informal que acredita que hoje os pais apesar de ainda terem medo da inclusão através do ambiente escolar, percebem que após seus filhos participarem de aulas em uma escola que dão o mínimo de atenção inclusiva percebem nas crianças uma melhorar em relação a sua deficiência, dizem ainda que percebem que seus filhos estão mais felizes e ativos e isso é o que os fazem perder o medo e acreditar que seus filhos podem ter uma vida praticamente normal, que sua limitação não os fazem melhores nem piores que os outros.
Percebemos que a professora é bastante otimista e acredita verdadeiramente no processo de inclusão dos alunos, e para ela trabalhar com um criança com deficiência seja qual fora será não somente um desafio mais sim um prazer, observamos ainda que enquanto ela respondia às perguntas dá entrevistas a sua empolgação no referido tema, pois a mesma mesmo não tendo alunos deficientes incluem mesmo que superficialmente aulas inclusivas para dar aos seus alunos um olhar diferenciado para esse mundo que para eles é novo diferente. Ela busca em suas aulas mostrar que a limitação do outro não e nada de errado e que a vida as vezes também pode trazer para você ou para qualquer pessoa de sua família um deficiente que não tem ninguém livre, um acidente uma doença pode trazer imitações irreversíveis para a vida de qualquer pessoa.
Com essa entrevista podemos perceber que muitos profissionais hesitam em trabalhar com crianças portadores de necessidades especiais, que mesmo sem ao menos tentar entender não querem ou não aceitam alunos deficientes em suas aulas, deixando-os de fora pois é mais fácil excluir do que criar possibilidades de interação desses alunos, infelizmente existem professores assim não só nas aulas de educação física mais em todas.
A educação inclusiva é um direito de todos, faculdades, escolas, empresas estão adaptando suas estratégias para receberem pessoas com deficiências, as grades curriculares das faculdades estão cada vez mais voltadas para a temática em questão, as escolas mesmo que sem estrutura buscam a cooperação de seus professores para oferecem o melhor para alunos com deficiências, e as empresas buscam agregar valor à sua marca com essas ações.
 PRODUÇÃO DO PLANO DE AULA
PLANO DE AULA NÚMERO 1
Observação Coparticipação x Intervenção
	Data: 07.11.2017 Horário: Ano: Turma:
	Número de alunos: Todos da Classe
	Tema da aula: Trabalho articulado entre instrumento musical e canto
	Conteúdo: Aula de canto e instrumentos os sons que eles produzem
	Objetivo: Reconhecer diferentes níveis de intensidade do ritmo mediante articulação de instrumento; desenvolver a habilidade manual e o controle motor nos diferentes movimentos; conhecer o limite da voz nos níveis agudo e grave, desenvolver a expressividade através do canto e incentivar o trabalho em grupo no intuito de incluir o deficiente nas aulas.
Recursos materiais: Instrumentos musicais de percussão e corda
Procedimentos didáticos: Aulas destinada a alunos com Síndrome de Down
Atividade 1: Ao ritmo do instrumento
O professor formará as crianças em círculos, e tocando um pandeiro, tambor, triângulo ou qualquer outro instrumento de percussão as crianças deverão ir caminhando seguindo o ritmo a ser tocado. Para seguir o ritmo da música as crianças poderão ir variando a marcha, como andar de calcanhares, nas pontas dos pés, com um pé diante do outro, seguindo uma linha, etc. Posteriormente o professor deixará que cada criança toque o instrumento e dite o ritmo da marcha.
Atividade 2: Pulando corda 
Utilizando ainda os instrumentos musicais, o professor deixará os alunos em fila. De um em um, os alunos deverão pular corda, ao ritmo que for tocado um dos instrumentos, o professor que ditará o ritmo da corda, enquanto um aluno deverá tocar o instrumento, quando o aluno que pula corda errar deverá ser o próximo a tocar o instrumento e o aluno que estava no instrumento deverá ir para o último lugar da fila e assim por diante. Para que as crianças possam cantar ao ritmo do instrumento, faça com que todos cantem músicas para pular corda, sempre procurando cantar a música no ritmo do instrumento e acompanhando o grave ou o agudo do som. Exemplos: Se tocar um sino, cante no agudo, se tocar um tambor cante no grave. 
Músicas: Um homem bateu à sua porta... Com que você pretende se casar... Rei, capitão, soldado, ladrão... Salada, saladinha... 
Obs.: Ao pular corda a criança expressa uma pulsação regular sincronizando com o movimento da corda e da batida do instrumento, por isto sempre procure bater a corda no ritmo que o instrumento estiver fazendo o som.
Avaliação: 
Oprofessor deve avaliar a capacidade do aluno em ditar o ritmo dos instrumentos relacionando com o movimento do corpo, verificando se o aluno consegue relacionar e seguir ritmos. O Motivo que nos levou a escolha dessa aula, e por ela ser democrática, todos os alunos podem participar toda criança gosta de brincar, pular e cantar, essas atividades é uma atividade lúdica de grande potencial para os alunos que dela participarem.
PLANO DE AULA NÚMERO 2
Observação Coparticipação x Intervenção
	Data: 07.11.2017 Horário: Ano: Turma:
	Número de alunos: Todos da Classe
	Tema da aula: A importância da inclusão do DV em atividades corriqueiras
	Conteúdo: Socialização, adaptação e dificuldades de um DV.
	 Objetivo: Incluir os DV nas aulas de educação física, ajudar na coordenação motora; vivenciar o jogo de futsal a partir da perspectiva de um DV (para os que não são); compreender as dificuldades vividas por um DV, desenvolver e melhorar as capacidades auditivas e tátil, estimular o desenvolvimento da percepção espaço-temporal.
Recursos materiais: Tapa olho e bola de guizo
Procedimentos didáticos: Aulas destinada a alunos com Deficiência Visual
Atividade 1: Pique- Pega Adaptado 
O professor primeiramente devera delimitar o local onde será a aula, e assim apresentar ao Deficiente Visual (DV), para que ele possa fazer o reconhecimento do local.
Quando o pegador for um aluno que não possui a DV, ele deverá correr com uma bola de guizo nas mãos, para que o colega consiga saber onde ele está e assim facilitar seu deslocamento, quando o pegador for um DV, todos os outros deverão correr batendo palmas para que o mesmo possa localizar onde eles estão.
Atividade 2: Futebol Adaptado 
O professor deverá dividira a turma em dois grupos mistos com o mesmo número de alunos em cada um deles. Cada uma das equipes deve ocupar uma metade da quadra estas equipes devem ser divididas em várias duplas que devem estar de mãos dadas, um aluno de cada dupla participará efetivamente do jogo por isso terá os seus olhos cobertos por uma venda, o outro companheiro de dupla deve atuar como um “guia” auxiliando o seu companheiro vendado no deslocamento pela quadra indicando para que direção ele deve ir e evitando choques e possíveis lesões entre os alunos que estão com os olhos vendados. O aluno que não está com a venda nos olhos não deve conduzir (puxar pelo braço) o colega vendado retirando dele a oportunidade de experimentar o deslocamento sem o auxílio da visão.
O jogo será modificado para facilitar a atuação dos alunos, por isso a bola não sai nas linhas laterais se a bola ultrapassar a linha lateral o jogo continua, se na escola a quadra for cercada por paredes ou grades permita que a bola toque nelas, a bola só será considerada fora de jogo se sair pela linha de fundo.
O goleiro não tem os olhos vendados para poder defender as bolas chutadas no gol e auxiliar no deslocamento dos alunos de sua equipe que estão com os olhos vendados.
A bola deve possuir no seu interior guizos ou pequenas placas de metal para produzir um ruído semelhante à de um chocalho, permitindo que o jogador possa se posicionar no campo através desse som.
Deverá ocorrer um rodízio entre os alunos para que todos possam experimentar o jogo de futsal com os olhos vendados.
Avaliação: 
O professor perguntará aos alunos como eles se sentiram com atividade, deve-se avaliar se todos os alunos conseguiram se familiarizar com a mesma, quais as dificuldades que encontraram ao realizar as atividades. Deverá ainda se fazer um debate para avaliar a aprendizagem dos alunos, para saber como eles se sentiram na condição de praticar atividades que são praticadas de forma normal quando estão fora de escola, como foi se deslocar com ajuda de outra pessoa, e buscar demonstrar nesse debate o quão importante é se coloca no lugar dos outros antes de fazer uma crítica. O motivo da escola dessas atividades foi a facilidade encontradas em aplicar essas aulas, além de poder proporcionar a todos os envolvidos a oportunidade de sentir na pele como é a rotina de um deficiente visual.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluímos com a realização deste trabalho que ainda existem escolas e professores que nunca trabalharam com nenhum tipo de deficiência física, apesar da inclusão ser um direito previsto por lei, acreditamos que as escolas devem ainda se adaptar de maneiro inclusiva para receber esses alunos, pois por mais que todos querem ser tratados iguais sabemos que os mesmos precisam de uma estrutura adaptada as suas necessidades.
A pesquisa bibliográfica nos deu uma maior visão quanto aos tipos de deficiências, e quais suas características mais importantes, além de disso pode-se observar que nas aulas de educação física cabe ao professor adapta-las de acordo com as necessidades de seus alunos, que por mais que o aluno tenha a mesma deficiência que o outro, a forma deles se desenvolverem e unicamente individual, cabendo a escola e ao professor adapta-la da melhor forma possível, não se deve deixar de incluir esses alunos nas aulas.
O plano de ensino foi elaborado de forma simples para poder incluir não só os deficientes nas aulas mais também mostrar aos outros alunos a importância da inclusão, qual as dificuldades que eles enfrentam, e assim demonstrar de um jeito extrovertido através de brincadeiras e jogos como é a vida de uma pessoa com necessidade especial. 
Por fim, diante do exposto, acredita-se que esse desafio, acarretou um bom embasamento para a prática que podemos vivenciar na nossa profissão.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A EDUCAÇÃO FÍSICA PERANTE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: REFLEXÕES CONCEPTUAIS E METODOLÓGICAS. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/ib/ efisica/sobama/sobamaorg/EFeInclusaoDavidRodrigues.pdf . Acesso em: 15 out. 2017.
AELC. Deficiência motora. Disponível em: < http://www.aelc.pt/files/orgaos/ educacao-especial/deficiencia-motora.pdf >. Acesso em: 25 out. 2017.
ALMEIDA, Eloise Werle. Desafio Profissional de Educação Física: Educação Física Escolar e Saúde, Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança, Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros, Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar, Seminário da Prática – Metodologias do Ensino da Educação Física: Atividade Rítmica, Dança e Ginástica Escolar. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 11 p. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 6 mar. 2017.
APAE. Sobre a deficiência intelectual. Disponível em: <http://www.apaelimeira .org.br/?page_id=301 >. Acesso em: 25 out. 2017.
BATALIOTTI, Soellyn Elene; COSTA, Maria Da Piedade Resende Da. Propostas de aulas de educação física adaptada no portal do professor. VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 05 a 07 novembro de 2013 - ISSN 2175-960X. Disponível em: <http://www.uel.br/ eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/ 2013/at04-2013/at04-014.pdf>.Acesso em: 01 nov. 2017.
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