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teste PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES 2

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CEL0380_EX_A3_201602711771_V1
 
 
  PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES 3a aula   Lupa     Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
 
Exercício: CEL0380_EX_A3_201602711771_V1  11/04/2018 11:38:07 (Finalizada)
Aluno(a): TAIS CARDOSO SILVA 2018.1 EAD
Disciplina: CEL0380 - PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES  201602711771
 
 
Ref.: 201603395349
  1a Questão
A produção flexível leva a um paradigma industrial que convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, com o
abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados
de automação flexível. Surge então um novo modelo que operou uma revolução técnica mais radical e que causou mais impacto, uma
vez que alguns de seus pontos básicos têm penetrado em escala mundial, mesclando-se ou mesmo substituindo o padrão fordista
dominante.
Esse novo paradigma industrial convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, o abandono de equipamentos
rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível que
apresentam as seguintes características
I     A descentralização no nível interno e na subdivisão da indústria.
II   A inovação com adoção de novos processos.
III  A integração entre etapas do processo produtivo.
IV  A Linha de montagem para reduzir os custos da produção.
V   A flexibilidade nos equipamentos que garantem a variação do processo.
Após análise do texto e dos itens anteriores marque, abaixo, o único item incorreto, ou seja, aquele que não é uma característica do novo
paradigma industrial.
I e V
 IV
II e III
 I
V
 
 
Explicação:
A linha de montagem é uma característica do paradigma fordista.
Em contraposição à organização do trabalho taylorista-fordista, a transformação da fábrica num organismo complexo, capaz de inovar e
de atuar num mercado cada vez mais competitivo e segmentado, faz com que sejam adotadas novas formas de organização do trabalho.
As relações hierárquicas e trabalhistas são reestruturadas e novas técnicas de gestão da força de trabalho passam a ser incorporadas. O
trabalhador é chamado a participar e tomar decisões relativas ao controle e qualidade dos produtos, passando a responsabilizar-se pela
introdução de aperfeiçoamentos e correções no processo de produção. Nessa perspectiva, diluem-se as fronteiras entre os papéis
desempenhados pela gerência, pela supervisão e pelas funções operacionais. Diluem-se os contornos entre concepção e execução do
processo de trabalho. 
A nova base técnica, assim, provoca um impacto nos processos de produção, determinando o surgimento um novo paradigma produtivo,
o paradigma da produção flexível, fundado na automação e na informatização.
A revolução tecnológica propicia a consolidação de uma nova forma de organização da produção e permite que as empresas elevem
seus níveis de competitividade. Assim, é pela utilização intensiva de tecnologia e pelas inovações nos processos de gestão do trabalho
que as empresas buscam se tornar mais competitivas e se manter no mercado. A cada inovação nos produtos viabilizada por essas
mudanças, as empresas ganham melhor posição no mercado e ampliam seus lucros.
 
 
 
Ref.: 201602937394
  2a Questão
O livro "Pedagogo: a profissão do momento", de Andrea Cecília Ramal, aborda a seguinte questão:
"Nas empresas, a necessidade de no manter a competitividade no mercado exige desenvolver sempre novas competências nos
funcionários. Nesse campo, a tarefa do pedagogo é crucial, colaborando não só nos processos de capacitação em serviço, como
também na avaliação permanente que permita diagnosticar as novas necessidades em função de cada contexto e os meios para gerá-
las mais rapidamente nos grupos de trabalho".  
As palavras-chave que sitentizam a ideia da autora são:
relatividade /  funcionário
meta / gerente
gerência / coaching
 competitividade /pedagogo
empregabilidade /  mercado
 
 
Explicação:
O pedagogo, na atualidade, é um profissional qualificado para atuar em vários campos educativos, atendendo demandas de educação
formal, não-formal e informal. E isso, é claro, inclui as demandas da atual sociedade pedagógica, isto é, inclui atuação nos seguintes
âmbitos: educação ambiental, novas tecnologias da informação e comunicação, movimentos sociais, lazer e animação cultural,
programas sociais, qualificação profissional, produção de vídeos e filmes, editoras, etc
Assim, em todo espaço onde houver uma ação educativa intencional, existe ação pedagógica e, consequentemente há lugar para a
atuação do pedagogo.
Num contexto de globalização e maior competitividade empresarial, as organizações passam a ficar mais preocupadas com a educação
e a aprendizagem de seus funcionários. Mais interessadas nos processos através dos quais as pessoas constroem conhecimentos e no
modo como os utilizam para resolver problemas do cotidiano da organização. À medida que muda o ambiente organizacional, a empresa
precisa aprender a executar novas tarefas e melhorar as antigas tarefas em termos de rapidez e eficácia, além de aplicar e produzir
continuamente novos conhecimentos organizacionais. Nesse sentido, complexificam-se os processos internos voltados para a gestão
dos funcionários e ampliam-se os processos educativos internos, voltados para a formação profissional dos funcionários.
 
 
 
Ref.: 201603536603
  3a Questão
As novas formas de organizar os processos produtivos, pautadas no modelo flexível, romperam com os contornos rígidos da separação
entre execução e concepção do processo de trabalho, diluindo as bases que sustentaram a fábrica fordista. Neste novo paradigma de
gestão, a administração apresenta as seguintes características:
Os trabalhadores executam as tarefas de forma isolada;
O trabalhador não necessita de ser habilidoso ou habilitado, pois cumpre determinações prévias;
 É atribuído ao grupo o como fazer;
O chefe planeja e avalia o trabalho de cada subordinado;
As ações não são autônomas e os trabalhadores não possuem poder decisório sobre elas;
 
 
Explicação:
As novas formas de organizar os processos produtivos, pautadas no modelo flexível, romperam com os contornos rígidos da separação
entre execução e concepção do processo de trabalho, diluindo as bases que sustentaram a fábrica fordista. Torna-se inútil, com a
organização da produção em ilhas ou células de produção, planejar e controlar as tarefas dos trabalhadores com rigor.
A tendência da administração, na gestão desses grupos semi-autônomos de trabalhadores, é atribuir ao grupo o como fazer. É o grupo
que planeja, realiza e avalia seu próprio trabalho. Isso significa que a nova forma de administrar só pode se materializar se o trabalhador
for mais habilitado, mais cooperativo e mais responsável.
Assim, o novo modelo de eficiência rompe com os controles externos sobre as tarefas dos trabalhadores, agora mais autônomos e com
maior capacidade de decisão sobre os processos de trabalho.
 
 
 
Ref.: 201602989325
  4a Questão
A partir da década de 70 assiste-se a uma maior aceleração do capital provocando uma nova ordem nas relações econômicas. Esse
novo cenário pode ser caracterizado por:
um descompasso entre a produção e a demanda
um interesse diferenciado da sociedade
um excesso de produção durante o período fordista
 uma revolução tecnológica e uma mudança nos padrões de demanda
um desvio de produção para outras sociedades de consumo
 
 
Explicação:
A crise dos anos 70, no plano político, condicionou a reforma do Estado e uma redefinição das relações do Estado com a sociedade civil.
No plano econômico, a crise teve como resposta uma série de mudanças na esfera da produção e do trabalho, marcando uma nova
etapa do processo de acumulação do capital.
A partir de meados dos anos 70, assiste-se a uma maior aceleração, concentraçãoe mobilidade do capital que vem impondo uma nova
ordem nas relações econômicas entre as nações. Esse processo, denominado por muitos de globalização econômica, a um só tempo
dinamiza a economia, internacionalizando mercados e serviços financeiros, e provoca novos arranjos estruturais, aprofundando as
contradições sociais e políticas.
O novo cenário da economia mundial pode, em grandes linhas, ser caracterizado pela presença dos seguintes elementos: revolução
tecnológica (ancorada na incorporação da microeletrônica), redução do ritmo de crescimento da produtividade e lucratividade das
atividades industriais e mudança nos padrões de demanda (que se tornam menos padronizados e mais diferenciados). O capitalismo
torna-se mundializado. Ocorre a transnacionalização do capital e de seu sistema produtivo. O mundo do trabalho torna-se cada vez mais
transnacional.
Assiste-se ao advento de uma nova organização social da produção, que passa a exigir formas distintas de cooperação capitalista, agora
marcadas pela necessidade de articulação e integração, ao mesmo tempo em que determina a busca de estratégias de elevação da
competitividade, mediante a utilização intensiva de tecnologia e inovações nos processos de gestão do trabalho.
Nessa perspectiva, as atividades produtivas passam por um amplo processo de ajustamento, que
envolve um redirecionamento de suas estratégias de mercado e produção. Assim, convive-se com o
questionamento dos princípios fordistas de produção e com a introdução da produção flexível. O
conjunto dessas mudanças pressupõe: o abandono dos equipamentos dedicados e rígidos, a
introdução de novas técnicas organizacionais e mudanças na gestão da força de trabalho, o
atendimento às demandas por uma produção diversificada.
 
 
 
 
Ref.: 201603395414
  5a Questão
A produção flexível leva a um paradigma industrial que convive com o questionamento dos princípios fordistas de
produção, com o abandono de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê
crescer a adoção de sistemas integrados de automação flexível. Surge então um novo modelo que operou uma
revolução técnica mais radical e que causou mais impacto, uma vez que alguns de seus pontos básicos têm
penetrado em escala mundial, mesclando-se ou mesmo substituindo o padrão fordista dominante.
Esse novo paradigma industrial convive com o questionamento dos princípios fordistas de produção, o abandono
de equipamentos rígidos, voltados para a produção de produtos padronizados, e vê crescer a adoção de sistemas
integrados de automação flexível que apresentam as seguintes características
I.  A descentralização no nível interno e na subdivisão da indústria.
II. A inovação com adoção de novos processos.
III. A integração entre etapas do processo produtivo.
IV. A Linha de montagem para reduzir os custos da produção.
V.  A flexibilidade nos equipamentos que garantem a variação do processo.
Após análise do texto e dos itens anteriores marque, abaixo, o ÚNICO item INCORRETO, ou seja, aquele que não é
uma característica do novo paradigma industrial.
I e V
I
II e III
V
 IV
 
 
Explicação:
A linha de montagem é uma característica do paradigma fordista
 
 
 
Ref.: 201603383282
  6a Questão
O paradigma, ou regime de acumulação fordista, durante os 30 anos que se seguiram à segunda guerra mundial, foi
marcado pela presença do paradigma tecnológico fordista e por um conjunto de relações econômicas, sociais e
políticas (o estado de bem-estar social), que garantiu a conquista de um nível elevado de produção e consumo,
eficaz na preservação do processo de acumulação do capital. Este paradigma tecnológico fordista também era
chamado de:
I-  (   ) estado comum de bem estar social.
II- (   ) estado fordista pós guerra.
III- (   ) estado novo de gestão.
IV- (   ) estado novo fordista.
V- (   ) estado de bem estar social.
Agora marque a sequência correta:
(   ) F,F,F,V,F
 (   ) F,F,F,F,V
(   ) V,F,F,F,F
(   ) F,V,F,F,F
(   ) F,F,V,F,F .
 
 
 
Ref.: 201602923263
  7a Questão
Considerando que as transformações atualmente em curso nos cenários econômicos, políticos e social têm sido analisadas por vários
autores como fruto do esgotamento de um padrão de desenvolvimento que emergiu no pós guerra e se prolongou por mais de um quarto
de século, até meados dos anos 70.
Analise as afirmativas sobre este momento histórico, e em seguida, marque a opção correta
I. Esse período abarcou trinta anos que seguiram a segunda guerra mundial.
II. O mesmo período foi denominado, por vários economistas, como anos dourados.
III. Hobsbawm assinala que a Era de Ouro pertenceu essencialmente aos países subdesenvolvidos.
IV. Esse período caracterizou-se pelas baixas taxas de crescimento.
V. Esse período caracterizou-se pelas baixas na produtividade.
Somente as opções II e IV estão corretas.
 Somente as opções I e II estão corretas.
Somente as opções II e V estão corretas.
 Somente as opções II e III estão corretas
Somente as opções I e IV estão corretas.
 
 
Explicação:
Os anos dourados foram caracterizados por um conjunto de relações econômicas, sociais e políticas que asseguraram a conquista de
um nível elevado de produção, consumo, produtividade e comércio que foram eficazes, durante quase 30 anos, na preservação do
processo de acumulação do capital.
Hobsbawm assinala que a chamada Era de Ouro ¿pertenceu essencialmente aos países capitalistas desenvolvidos
Os anos dourados corresponderam a um período que se caracterizou por altas taxas de crescimento, por um aumento na produtividade,
pela elevação dos salários, pela redução nas taxas de desemprego, pela ampliação do consumo e pela expansão dos sistemas de
proteção ao bem-estar dos cidadãos.
 
 
 
Ref.: 201603024926
  8a Questão
LEIA O TEXTO QUE SEGUE, IDENTIFIQUE OS ITENS COMO VERDADEIROS OU FALSOS E DEPOIS MARQUE A SEQUENCIA
CORRETA.
NOS ANOS 70 A PARTIR DA CRISE OCORRIDA NO ESTADO DE BEM ESTAR SOCIAL OCORRE UMA TRANSIÇÃO NO REGIME DE
ACUMULAÇÃO E NO MODO DE REGULAMENTAÇÃO SOCIAL E POLÍTICA A ELE ASSOCIADO. ASSIM, A DÉCADA DE 70
REPRESENTOU UM MOMENTO HISTÓRICO CENTRAL, QUANDO CONSIDERAMOS AS MUDANÇAS OCORRIDAS NO ÂMBITO DO
SISTEMA CAPITALISTA. SURGE ENTÃO, A PARTIR DESTA DÉCADA, UMA NOVA CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DO CAPITAL,
CARACTERIZADA, PRINCIPALMENTE, POR SEU ACENTUADO PROCESSO DE MUNDIALIZAÇÃO E PELO ADVENTO DE UM NOVO
FORMATO DE REGULAÇÃO ESTATAL: O ESTADO NEOLIBERAL, SENDO ESTE UM NOVO REGIME DE ACUMULAÇÃO: O
PARADIGMA FLEXÍVEL. EM SABER QUE O PARADIGMA FLEXÍVEL ESTÁ ASSENTADO EM NOVAS TÉCNICAS E MODELOS
PRODUTIVOS, CARACTERIZADOS PELO USO INTENSIVO DE TECNOLOGIAS DE BASE MICROELETRÔNICAS É CORRETO AFIRMAR
QUE:
I.A NOVA BASE TÉCNICA ORIENTOU UM NOVO PARADIGMA TECNOLÓGICO DENOMINADO DE PARADIGMA DA PRODUÇÃO
FLEXÍVEL. ( )
II.A NOVA BASE TÉCNICA PROVOCOU UM IMPACTO NA CONFIGURAÇÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO. ( )
III.UMA NOVA REALIDADE TOMA CONTA DO CENÁRIO SOCIAL, POLÍTICO E CULTURAL.( )
IV.O NOVO PARADIGMA ESTÁ FUNDAMENTADO NA AUTOMAÇÃO E NA INFORMATIZAÇÃO, SENDO CARACTERIZADO PELA:
INTEGRAÇÃO, FLEXIBILIDADE E DESCENTRALIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO. ( )
V.O TOYOTISMO PODE SER APONTADO COMO A ESTRATÉGIA DE GESTÃO DO CAPITAL FRENTE ÀS MUDANÇAS ESTRUTURAIS NO
CAPITALISMO. ( )
AGORA MARQUE A SEQUENCIA CORRETA.
B.( ) V,F,F,V,V.
 C.( ) V,V,V,V,F.
 D.( ) F,V,V,V,V
 A-( ) V,V,F,V,V
 E-( ) F,F,V,F,V
 
 
Explicação:
O regime de acumulação flexível  emerge no cenário mundial após a crise do fordismo, em meados dos anos 70. O novo paradigma está
relacionado a um novo modo de regulação, o Estado Neoliberal ou Mínimo, e aos processos de mundialização da economia. Buscou-se
adequar o Estado às exigências impostas deste novo regime de acumulação, de modo a desencadear uma nova etapa de expansão
capitalista, atrelada a um novo ciclo de concentração de capital.Tratava-se de criar as condições políticas para a realização deste
projeto, mediante a fragilização das organizações reivindicatórias da classe trabalhadora, da liberação dos mercados e do desmonte das
instituições de Bem Estar Social.
O neoliberalismo correspondeu a uma estratégia de gestão do capital frente às mudanças estruturais no capitalismo, a partir de uma
nova divisão internacional do trabalho, onde a circulação de mercadorias e a mundialização da produção se ampliam progressivamente
a partir do acirramento do processo de internacionalização do capital. O Estado operou uma Reforma e realizou ajustes estruturais, de
modo a favorecer a circulação mundial capital.
No plano econômico,  essa nova etapa do processo de acumulação capitalista foi marcada: pela introdução de novas tecnologias, pelo
abandono dos equipamentos dedicados, pela introdução de novas técnicas organizacionais, pela flexibilização produção, e por
mudanças na gestão da força de trabalho: o toyotismo ou produção flexível

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