Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
g Determinação do material fino que passa através da peneira 75μm, por lavagem Palmas 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................3 2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES ..................................................... 3 3. EQUIPAMENTOS .........................................................................................3 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................................3 5. DADOS OBITIDOS..................................................................................4 6. CÁLCULOS ....................................................................................................4 8. CONCLUSÃO .................................................................................................4 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................6 1. INTRODUÇÃO Conforme a NBR 7219 Materiais pulverulentos são Partículas minerais com dimensão inferior a 0,075 mm, inclusive os materiais solúveis em água, presentes nos agregados. No geral a presença desses materiais é indesejável na constituição do concreto; um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui aderência do agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com alto índice de material pulverulento. Neste trabalho iremos realizar este ensaio e analisar seus resultados para então sabermos se o mesmo está apto para ser utilizado sem prejudicar as qualidades do concreto. 2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES NBR 7219 – Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos; NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação; NBR 7216 – Amostragem de agregados – Procedimentos; NBR 9941 – Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório – Procedimento. 3. EQUIPAMENTOS Balança; Jogo de peneiras, onde a inferior tem abertura de malha de 75 mm e a superior corresponde à peneira de 1,18 mm Recipiente de tamanho suficiente para conter a amostra coberta com água; Tanque com torneira; Estufa; Recipiente em vidro transparente. 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Conforme a NBR9441 estabelece a massa mínima por amostra para o agregado miúdo toma-se 500g de material; Colocar a amostra (Mi1) no recipiente e recobrir com água. Agitar o material, com o auxílio de uma haste, de forma a provocar a separação e suspensão das partículas finas, tomando o cuidado de não provocar abrasão no material. Despejar a água cuidadosamente através das peneiras1 para não perder material; Lançar o material retido nas peneiras de volta ao recipiente e repetir a operação de lavagem até que a água de lavagem se torne límpida. Fazer a comparação visual da limpidez entre a água, antes e depois da lavagem, utilizando os recipientes de vidro; Ao terminar a lavagem, colocar o material no recipiente, recobrir com água e deixar em repouso o tempo necessário para decantar as partículas. Secar o agregado lavado em estufa a (105 - 110)"C até constância de massa e determinar sua massa final seca(mfi); Repetir o procedimento para a outra amostra (Mi2). 5. DADOS OBTIDOS Os dados obtidos no primeiro teste foram de massa final de 480 g e o segundo teste obteve a massa final de 483,2 6. CÁLCULOS Devemos calcular a massa unitária com a seguinte fórmula Mt = ((Mi-Mf)/Mi) x 100 Primeiro Teste Mt=((500-480)/500) x100 Mt= 4 % Segundo Teste Mt=((500-483,2)/500) x100 Mt= 3,36 % 7. CONCLUSÃO O ensaio de determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados foi realizado com sucesso e ressaltamos a grande importância do mesmo para que não venha comprometer a qualidade do concreto. Os materiais pulverulentos em alto teor diminui a aderência do agregado a pasta ou argamassa prejudicando de forma direta a resistência mecânica e a trabalhabilidade do concreto. A norma estabelece para o agregado miúdo um teor máximo de 3,0% para concreto sujeito ao desgaste superficial, e 5,0% para outros concretos; com isso afirmamos que o material utilizado apresentou sua média igual a 3,68% estando então dentro do limite permitido pela norma, e neste caso o mesmo pode ser utilizado tanto para concreto sujeito ao desgaste superficial com para outros concretos. argamassas e até mesmo para o cálculo e determinação do tamanho de nossa padiola que será usada para o transporte do material até a betoneira. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.1. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 2000 http://www.abntcatalog.com.br/norma.aspx?ID=9257 BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.2. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 1999 MEHTA, Pavindar Kumar.. Concreto: estrutura, Propriedades e materiais.. 1.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1994 NEVILLE, Adam M.. Propriedades do concreto. 2.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1997. RIPPER, Ernesto.. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação.. 1.ed.. 0. São Paulo:. Pini,. 1995
Compartilhar