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DESAFIO PROFISSIONAL.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO PÚBLICA E RECURSOS HUMANOS
 INTEGRANTE RA: 
 
TUTORA: 
DESAFIO PROFISSIONAL
FACULDADE ANHANGUERA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA – FACITEB
BRASÍLIA, 22 DE NOVEMBRO DE 2017.
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO PÚBLICA E RECURSOS HUMANOS
INTEGRANTE RA: 
 
TUTORA: 
DESAFIO PROFISSIONAL
FACULDADE ANHANGUERA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA – FACITEB
BRASÍLIA, 22 DE NOVEMBRO DE 2017.
INTRODUÇÃO
 
 
 Os Direitos sociais “são os direitos que visam garantir aos indivíduos o exercício e usufruto de direitos fundamentais em condições de igualdade, para que tenham uma vida digna por meio da proteção e garantias dadas pelo Estado”. 
 De fato, é verdade. Às vezes, muitos não sabem e não reconhecem o impacto que, por exemplo, um corte no SUS teria em suas vidas. Várias pessoas têm planos de saúde, podem pagar por uma consulta particular, mas elas não entendem que o SUS é muito mais que uma consulta no posto de saúde ou um procedimento em um hospital público, por exemplo. O SUS também é a vigilância em saúde, a vigilância epidemiológica e a vigilância sanitária. Então, cada vez que alguém vai ao restaurante comer é a vigilância sanitária do SUS que está fazendo o controle da qualidade de comida. O pessoal que faz o combate do mosquito da dengue, que afeta a todos, independente da classe social, também é trabalhador do SUS. Quando alguém precisa de um medicamento de alto custo, e com frequência a classe média também lança mão da justiça para poder ter acesso a esse medicamento, é pelo recurso do SUS que consegue. Quando há um caso de tratamento oncológico, procedimentos mais caros ou um transplante, que não são cobertos pelos convênios, é ao SUS que as pessoas vão recorrer. Por tanto, é necessário entender que o SUS é muito mais do que algumas pessoas enxergam. 
 Como o gasto público em saúde gira apenas em torno de 4% do PIB, a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016 parece arriscada para a segurança das famílias brasileiras, uma vez que, para implantar o ajuste fiscal, pretende-se estabilizar a trajetória da dívida pública subtraindo direitos sociais. 
1 - PASSO 01: Neste passo você deve visualizar e apresentar os exemplos de ações/gestão que efetivamente resultaram em mudanças na condição de vida da população ou no acesso aos direitos sociais. 
1–Identificação (nome) destes espaços democráticos de participação (serviços, instituições, conselhos, movimentos, poderes públicos em diferentes esferas e setores, entre outros). 
2–Qual a ação/gestão que foi desenvolvida, seu objetivo, sua estruturação, 
Formas de organização ou planejamento para obter êxito. 
3 – Se houve participação do profissional de Gestão Social contribuindo de alguma forma na busca da defesa da democracia e dos direitos humanos e sociais e qual foi esta intervenção profissional? 
4– Relatar se houve eficiência, eficácia e efetividade nas ações /gestão apresenta A PEC é a iniciativa para modificar a Constituição proposta pelo atual Governo, e tem como objetivo limitar despesas com saúde, educação, assistência social e Previdência pelos próximos 20 anos. Desde o início, quando houve o entendimento de que o Sistema Único de Saúde – SUS deveria existir, a partir da Constituição de1988 e da Lei orgânica que o regulamenta, a Le i 8080, sempre se compreendeu que era necessário haver uma lei que dissesse como o financiamento desse sistema deveria ocorrer. Essa proposta de lei que garantisse o financiamento foi feita, na época, através da Proposta de Emenda Constitucional 29, que foi um processo que começou a ocorrer no ano 2000 e só foi se regulamentar 12 anos depois pela Lei Complementar 141. Desse modo, é possível perceber que por 12 anos a assistência à saúde existiu sem ter uma segurança de financiamento adequada. Essa situação gerou uma série de consequências, porque se garante um direito, mas não se garante o financiamento próprio para que isso aconteça. Também é importante lembrar que o sistema de saúde está no âmbito de um sistema mais amplo, que é o contexto do Sistema de Seguridade Social, o qual também envolve a previdência e a assistência social. A PEC 241/16 é, de fato, um congelamento e uma futura extinção dos direitos sociais previstos na Constituição. Ela alteraria a regra de fixação nas aplicações mínimas de recursos nas áreas de saúde e educação, isso acontece porque essa Proposta claramente diz que durante 20 anos não haverá ampliação do que será aplicado para a garantia de direitos sociais. Então, enquanto diversas políticas sociais requerem investimentos progressivos, essa PEC preconiza justamente o contrário, pois congela tudo. Tomando a saúde como exemplo, se pensarmos que em 20 anos a população brasileira vai crescer envelhecer e, por consequência, aumentará a necessidade de serviços de saúde e o preço das tecnologias vai se elevar, o valor per capita que deve ser aplicado na saúde precisaria aumentar, mas segundo essa PEC o valor vai permanecer constante, pois não haverá nenhum acréscimo real. Essa medida também valera para outras politicas, como a educação, por exemplo, pois precisaremos demais escolas para essa população que estará crescendo, mas como não haverá aumento nos investimentos não será possível abrir novas escolas, nem abrir novas vagas, nem melhorar a qualidade dos serviços prestados. Então, essa PEC representara a impossibilidade de crescimento e do aumento real de investimentos nos direitos e nas politicas sociais. O resultado será certamente um serviço de saúde de pior qualidade, com cada vez menos pessoas tendo acesso. Na educação e em outras politicas sociais se repetirá esse cenário. Essa PEC propõe um novo regime fiscal, fixando em zera o crescimento real das despesas primárias. A base para a projeção desse teto será o valor pago m 2016, que corrigido pela inflação, definirá o valor máximo da despesa do governo federal nos anos seguintes. Em resumo, para reduzir o déficit, as despesas primárias devem ser congeladas, bem como suprimidas as vinculações constitucionais, tornando o modelo de seguridade social instaurado na Constituição de 1988. Cabe ressaltar que a PEC não leva em conta o crescimento populacional, a especificidade da inflação setorial (maior do que a taxa média de inflação da economia) ou a própria necessidade de aumentar os recursos do Sus em relação ao PIB (pelo contrário, quanto maior for seu crescimento, menor será o gasto público em saúde). 
2 - PASSO 02: Neste passo você deverá realizar pesquisa bibliográfica sobre os temas solicitados neste desafio para fundamentação da apresentação do mesmo. 
Promulgada em 1988, após longo período de ditadura, a Constituição marcou a transição para os tempos democráticos. Considerada uma das mais avançadas do mundo, recebeu o apelido de Constituição Cidadã. De lá pra cá, contudo, diversas têm sido as tentativas de anular o conteúdo. Somente em 2012, com a lei complementar 141, é que houve a regulamentação de quanto cada ente federado iria colocar para financiar esse direito. Na sequência, em 2015, foi aprovada a Emenda Constitucional 86, que puxava para baixo o valor a ser investido, agravando o quadro de sub financiamento da saúde, o que pode piorar com a PEC 241. Além da questão do financiamento, outro movimento importante que sintetiza a tentativa de mudar a lógica do conteúdo da Constituição. Trata-se dos processos de terceirização da gestão dos direitos, que passam a serem administradas pelas chamadas Organizações Sociais (OSS), cada vez mais comuns nas áreas da saúde da educação. Momentos de crise como o atual, podem gerar queda significativa da arrecadação, com impacto sobre o financiamento dos direitos sociais. Apesar disso, há todo um entendimento de que os direitos sociais não podem estar sujeitos à lógica de como se encontra a economia. As políticas públicas, tanto as sociais quanto as econômicas têm quese organizar de tal forma para que esses direitos sejam cumpridos. Com essa precarização dos serviços públicos e dos direitos, novas propostas de privatização vão surgir, o que já esta acontecendo. Pensando na saúde novamente, em diversos Estados já tem sido adotado o modelo de Organizações Sociais de Saúde- OSS, que é uma forma de terceirizar a gestão do serviço. Certamente, logo virá um proposta de adoção de previdência privada para todos. É entregar para a iniciativa privada a gestão e a organização da política pública. Cada uma dessas medidas vai enfraquecendo o papel do Estado e da própria Constituição na garantia de direitos. E, uma vez que se terceiriza, diminui a transparência e a participação social. A PEC 241, e associada a outras iniciativas já anunciadas na imprensa pelo governo federal, como as parcerias públicas privadas em diversas áreas e a aposta em planos de saúde populares como solução para os problemas sanitários, como anunciado recentemente pelo Ministro da Saúde, pavimenta na visão dos pesquisadores, ainda mais o caminho para o fortalecimento do setor privado. Uma vez congelados os gastos, somente corridos pela inflação e ao mesmo tempo, sob pressão da sociedade está fazendo. Quanto mais a sociedade pressionar, mais os governos vão tentar respostas. E aí aparecem as possibilidades criativas de privatizar, que já estão sendo feitas, como a entrega da gestão para as Organizações Sociais (OSS). Esta tendência torna-se cada vez mais forte, de certa maneira, já estava em curso, de privatização do sistema de saúde brasileiro, portanto, de aumento dos gastos das famílias e dos empregadores com bens e serviços privados de saúde, e simultaneamente, o desmonte do SUS.
3 - PASSO 03: Neste passo você deverá apresentar uma análise crítica sobre a necessidade de conceber os princípios norteadores da gestão pública e das ações que envolvem poder e gestão.
Fórmulas:
Receita = consultas x valor
Custos variáveis = consultas x custo variável 
Margem de contribuição = Receita - Custos variáveis 
LAJI = Margem de contribuição – Custos operacionais fixos 
LAIR = LAJI – Despesas financeiras 
Provisão par a IR = LAIR* 35% 
Lucro Líquido = LAIR - Provisão IR 
Receita = 20.000 x R$ 10,00: R$ 200.000,00 
Custos variáveis = 20.000 x R$ 3,60: R$ 72.000,00 
Margem de contribuição = R$ 200.000,00 - R$ 72.000,00: R$ 128.000,00 
LAJI =R$ 128.000,00 – R$ 20.00 0,00: R$ 10 8.000,00 
LAIR = R$ 108.000,00 - R$ 6. 900,00: R$ 101.100,00 
Provisão para IR = R$ 101.100,00 x 35 %: R $ 35.385,00 
Lucro Líquido do Pronto Socorro: R $ 65.715,00
4 - PASSO 04: Neste passo você devera apresentar quais foram as dificuldades para a realização deste trabalho, na busca destes exemplos de ações/gestão, de suas experiências na execução deste desafio, dos resultados obtidos e de seus desafios.
 
Capital R$ 20.000,00 
Juros 2% a.m 
Tempo 12 meses
Fórmula: J=C * i* n 
Onde: 
C: corresponde ao capital, valor do montante aplicado. 
I: corresponde à taxa de juros, que pode ser a.a (ao ano) ou a.m (ao mês). Antes de iniciar o cálculo você deve dividir a taxa de juros por 100, a fim de que obtenha o valor da taxa no sistema decimal. 
N: é o prazo, período. Note que o prazo deve estar de acordo com a taxa, ou seja, se ela estiver em ano, o prazo também deverá ser expresso em ano, agora se a taxa estiver em mês o prazo também deve ser convertido para mês.
Resposta: 
J = 20.000,00*0,02*12 
J = 4.800,00 
 
Total de juros = R$ 4.800,00 
Total a receber = R$ 24.800,00
5 - PASSO 05: Neste passo você irá elaborar as considerações finais sobre a importância da gestão pública e da intervenção do gestor público e apontar em que este estudo contribuiu para a sua formação. 
PLANO PLURIANUAL – PPA é o objeto que representa o planejamento dos órgãos públicos por um período de quatro anos, objetivando principalmente guiar gastos públicos de forma racional para possibilitar os cuidados necessários para a conservação do patrimônio público e ocorrência de novos investimentos. Todo ato governamental só poderá ser executado desde que esteja devidamente inserido no PPA e o mesmo deve obedecer a LRF, conforme determinado no Art. 1º, §1º da Lei de Responsabilidade Fiscal. O PPA está previsto em artigos da Constituição Federal de 1988: - art. 165, onde se dispõe sobre o conteúdo do PPA (§1º). Pelo §9º deste mesmo artigo, caberá a lei complementar dispor sobre a vigência, os prazos, a elaboração e a organização do PPA, da LDO e da LOA; - art. 166, § 3º, inciso I, onde se prevê que as emendas ao Projeto da LOA ou aos projetos que modifiquem este orçamento somente podem ser aprovados caso sejam compatíveis com o PPA e com a LDO.
Para fins de elaboração do PPA, considera-se:
Programa: instrumento de organização da ação governamental buscando a realização o objetivos e dando nome ao que se vai fazer.
Diagnóstico: identificação da realidade existente e da necessidade de implantação do programa.
Objetivos: são os resultados que se pretende alcançar com a realização das ações governamentais.
Metas: objetivos quantitativos sem termos de produtos e resultados a alcançar.
Custo: valor a ser gasto para a realização do programa.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A situação da saúde no Brasil tem sido analisada nos últimos anos por diversos estudos, inclusive do Conselho Nacional de Saúde e órgãos de controle social, e o entendimento a que todos chegam é que vivemos não apenas um quadro em que faltam administração e gestão mais eficiente, mas também uma situação de sub financiamento crônico.
 Se essa PEC for aprovada, o SUS como conhecemos certamente não terá capacidade de existir. Poderá perder sua integridade, isto é, sua proposta atual de cobertura universal, deixando de oferecer acesso a serviços como internação hospitalar, cirurgias complexas, tratamentos mais caros e medicamentos, fornecendo somente a atenção básica a todos. Ou, ainda, poderá se reduzir a universalidade, focando na promoção de uma política de saúde para as populações mais pobres, semelhante ao modelo norte-americano atualmente.
 Para poder garantir as políticas e os direitos sociais, precisamos, hoje, de medidas de justiça fiscal, que passam tanto pelas receitas em potencial, como também por uma reforma do sistema tributário que temos hoje. O nosso sistema é extremamente regressivo, incide muito mais sobre os mais pobres do que sobre os mais ricos e precisa ser atualizado, e, para isso, uma das primeiras coisas que precisa ocorrer é que todas as classes sociais contribuam igualmente.
 Cabe ressaltar que a PEC não leva em conta o crescimento populacional, a especialidade da inflação setorial (maior do que a taxa média de inflação de economia) ou a própria necessidade de aumentar os recursos do SUS em relação ao PIB (pelo contrário, quanto maior for seu crescimento, menor será o gasto público em saúde). 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
SANTINI, Maria Angela. Desafio Profissional de tecnologia em Gestão Pública:
gestão urbana e serviços públicos, licitações, contratos e convênios; financiamentos públicos; políticas públicas e estado e poder local. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 9 p. Disponível em : www.anhanguera.edu.br/cead. Acesso em : 6 abr. 2017.
Disponível em : http://www.ipea.gov.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=28589:nota-tecnica-2016-setembro-numero-28-disoc-os-impactos-do-novo-regime-fiscal-para-o-financeiro-do-sistema-unico-de-saude-e-para-a-efetivaçao-do-direito-a-saude-no-brasil&catid=192:disoc&directory=1 Acesso em 29 de Out de 2017.
Disponível em:<http//www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/521801> Acesso em : 30 de Mai de 2017.

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