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Modulo 2 Comunicação e Expressão

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25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/15
 
 
ARGUMENTAÇÃO
 
O “jogo” argumentativo é dinâmico, instável, Não existindo o argumento “correto” e sim o argumento
“predominante”. Sequer existe o argumento “incorreto”, mas apenas uma fundamentação deficiente.
Mas o que é argumentar?
Argumentar é oferecer razões para sustentar um ponto de vista, teste, ou conclusão.
Argumentar é diferente de discutir, na medida em que a argumentação visa a convencer o
adversário e não eliminá-lo. O objetivo de todo o discurso argumentativo é modificar o
comportamento do auditório, ou seja, provocar uma atitude ou crenças novas ou alterar
atitudes ou crenças existentes.
 O processo argumentativo consiste essencialmente em duas atividades: persuasão e refutação.
Persuadir é propor um ponto de vista ou posição e argumentar a favor dela, propondo razões que se julgam
pertinentes.
Refutar é atacar os argumentos do opositor. Consiste em apresentar contra-argumentos.
As ideias/valores do produtor do texto são materializadas. Neste momento, sob o prisma de argumentos
(opiniões fundamentadas), isto é, diante de um tema polêmico (aquele que pressupõe uma discussão, em que
há sempre a possibilidade de mais de uma posição sobre o ponto em debate), apresenta-se uma tese (tomada
de posição diante do tema), que, apoiada na escolha e ordenação desses argumentos, convencerá o público-
alvo.
Logo, diz-se que argumentar
 
 
... é a arte de convencer e persuadir. Convencer é saber gerenciar informação, é falar à razão do
outro, demonstrando, provando. (...) Persuadir é saber gerenciar relação, é falar à emoção do outro.
(...) Mas em que convencer se diferencia de persuadir? Convencer é construir algo no campo das
ideias. Quando convencemos alguém, esse alguém passa a pensar como nós. Persuadir é construir no
terreno das emoções, é sensibilizar o outro para agir. (ABREU, 2004. p. 25).Para saber mais sobre
argumentação e persuasão consulte:
 
 
 
ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 7 ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2004.
 
 
 
Neste conteúdo, estudaremos alguns procedimentos argumentativos. Para aprofundar seu estudo
consulte:
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. (Lição 19)
______. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2008. (Lição 20)
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/15
 
 
Procedimentos argumentativos
 
Chamamos procedimentos argumentativos aos recursos acionados pelo produtor do texto com vistas a
levar o leitor a crer na quilo que o texto diz e a fazer aquilo que ele propõe. Afinal, uma opinião sem
fundamentação não satisfaz, não parece verdadeira e, consequentemente, não convence. Quando queremos
expressar nosso ponto de vista a respeito de determinado assunto, seja ele favorável ou contrário, devemos
fundamentar nossa opinião. Em outras palavras, devemos desenvolver nossa afirmativa para que ela tenha
valor.
Diversos são os recursos argumentativos que podem ser utilizados para fundamentar uma opinião. O
importante mesmo é a forma como o argumento é apresentado, pois precisa ser CONSISTENTE, passando
para o leitor um valor de verdade.
Para termos ideia de alguns desses procedimentos argumentativos, vamos ler um fragmento de um dos
sermões de Padre Antônio Vieira, no qual ele tenta explicitar certos recursos que o pregador deve usar para que
o sermão cumpra o papel de persuasão ou convencimento:
(...) O sermão há de ser duma só cor. Há de ter um só objeto, um
só assunto. Uma só matéria.
 
Há de tomar o pregador uma só matéria, há de defini-la para que se conheça,
há de dividi-la para que se distinga, há de prová-la com a Escritura, há de
declará-la com a razão, há de confirmá-la com o exemplo, há de amplificá-la
com as causas, com os efeitos, com as circunstâncias, com as conveniências
que se hão de seguir, com os inconvenientes que se devem evitar, há de
responder às dúvidas, há de satisfazer às dificuldades, há de impugnar e
refutar com toda a força da eloqüência os argumentos contrários, e depois
disto há de colher, há de apertar, há de concluir, há de persuadir, há de acabar.
Isto é sermão, isto é pregar, e o que não é isto, é falar de mais alto. Não nego
nem quero dizer que o sermão não haja de ter variedade de discursos, mas
esses hão de nascer todos da mesma matéria, e continuar e acabar nela.
 (Sermão da Sexagésima. In: ______. Os sermões. São Paulo. Difel,
1968. VI, p. 99.)
 Tomando o fragmento citado como ponto de partida, podemos inferir alguns dos recursos
argumentativos que um texto deve conter para ser convincente ou persuasivo.
A primeira qualidade que Vieira aponta é que o texto deve ter unidade, isto é, deve tratar de “um só
objeto”, “uma só matéria”. Essa qualidade é um dos mais importantes recursos argumentativos já que um texto
dispersivo, cheio de informações desencontra das não é entendido por ninguém: fica-se sem saber qual é seu
objeto central. O texto que fala de tudo acaba não falando de nada. Mas é preciso não confundir unidade com
repetição ou redundância. O próprio fragmento que acabamos de ler adverte que o texto deve ter variedade
desde que essa variedade explore uma mesma matéria, isto é, comece, continue e acabe dentro do mesmo
tema central.
Outro recurso argumentativo apontado no texto de Vieira é a com provação das teses defendidas com
citações de outros textos autoriza dos. Como sacerdote que é, sugere as citações das Sagradas Escrituras, já
que, segundo sua crença, são elas a fonte legítima da verdade.
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/15
O que Vieira diz sobre os sermões vale para qualquer outro texto, desde que não se tome ao pé da letra
o que ele diz sobre as Sagra das Escrituras. Um texto ganha mais peso quando, direta ou indireta mente, apoia-
se em outros textos que trataram do mesmo tema. Costuma-se chamar argumento de autoridade a esse
recurso à citação.
O texto aconselha ainda que o pregador, ao elaborar o seu ser mão, use o raciocínio ou a razão para
estabelecer correlações lógicas entre as partes do texto, apontando as causas e os efeitos das afirmações que
produz. Esses recursos de natureza lógica dão consistência ao texto, na medida em que amarram com
coerência cada uma das suas partes. Um texto desorganizado, sem articulação lógica entre os seus segmentos,
não é convincente, não é persuasivo.
Além disso, o pregador deve cuidar de confirmar com exemplos adequados as afirmações que faz.
Uma ideia geral e abstrata ganha mais confiabilidade quando vem acompanhada de exemplos concretos
adequados. Os dados da realidade observável dão peso a afirmações concretas.
Um último recurso argumentativo apontado pelo texto de Vieira é a refutação dos argumentos
contrários. Na verdade, sobretudo quando se trata de um tema polêmico, há sempre versões divergentes sobre
ele. Um texto, para ser convincente, não pode fazer de conta que não existam opiniões opostas àquelas que se
defendem no seu interior. Ao contrário, deve expor com clareza as objeções conhecidas e refutá-las com
argumentos sólidos.
Esses são alguns dos recursos que podem ser explorados pelo produtor do texto para conseguir
persuadir o leitor.
O que interessa destacar neste momento é o fato de que a argumentação está sempre presente em
qualquer texto. Por argumentação deve -se entender qualquer tipo de procedimento usado pelo produtor do texto
com vistas a levar o leitora dar sua adesão às teses defendidas pelo texto.
 
TIPOS DE ARGUMENTO
 
Vamos conhecer, por meio de exemplos, alguns tipos de argumentos?
1. Argumento de autoridade: citações de autores renomados, autoridades num certo domínio do saber, numa
área de atividade humana, para corroborar uma tese, um ponto de vista. No entanto, devemos tomar cuidado
com citações descosturadas, sem relação com o tema, feitas pela metade, mal compreendidas.
Exemplos:
a) Toda atitude racista deve ser denunciada e combatida, posto que fere um dos princípios fundamentais da
Constituição brasileira. (em Ensino Médio em Rede)
b) Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 1 bilhão de pessoas não possui um
trabalho que seja capaz de suprir suas necessidades básicas de alimentação.
2. Argumentos baseados no consenso: argumentos de valor universal, aqueles que são irrefutáveis, com os
quais conquistamos a adesão incontinenti dos leitores. Se você diz, por exemplo, que sem resolver os
problemas da família não se resolvem os das crianças de rua, vai ser difícil alguém contradizê-lo. Trata-se de um
argumento forte.
Exemplos:
a) A educação é a base do desenvolvimento. Os investimentos em pesquisa são indispensáveis para que um
país supere sua condição de dependência.
b) Toda criança tem direito à alimentação e ao estudo.
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/15
 
ATENÇÃO: 
 Não devemos confundir tais argumentos com “lugares-comuns”, carentes de base científica, de
validade discutível. Além disso, é preciso muito cuidado para distinguir entre uma ideia que não
mais necessita de demonstração e a enunciação de preconceitos do tipo: “o brasileiro é indolente”,
“a Aids é um castigo de Deus”, ”só o amor constrói”.
3. Argumentos por ilustração e/ou exemplificação: argumentos que se fazem necessários quando a ideia a
ser defendida carece de esclarecimentos com dados práticos da realidade. Nesse caso, ilustram-se uma
situação, um problema, um assunto, ou usam-se exemplos pertinentes è ideia exposta. 
 Exemplos:
a) Nos países que passaram a ter a pena de morte prevista no código penal – os Estados
Unidos são um exemplo disso – não houve uma diminuição significativa do índice de
criminalidade. Donde podemos concluir que a existência legal da pena de morte não inibe a
criminalidade. (em Ensino Médio em Rede)
b) Exemplos, como estudos feitos na UENF (Universidade Estadual do Norte Fluminense),
mostram que não há diferenças significativas entre alunos cotistas e não-cotistas. Já estudos
feitos na UERJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) demonstram que alguns desses
alunos cotistas apresentam defasagens, mas concluem que não se trata de nenhuma grande
dificuldade que algumas medidas como a oferta de cursos de apoio, ou melhor, infraestrutura
de bibliotecas e mais laboratórios de informática não possam sanar. (em Ensino Médio em
Rede)
 4. Argumentos baseados nas relações de causa e consequência: uma argumentação
convincente e bem fundamentada pode ser obtida por meio das relações de causa e
consequência, em que são apontados os aspectos que levaram ao problema discutido e suas
decorrências.
 Exemplos:
 a) A incompetência do Estado em administrar os seus presídios, onde, além da
superlotação, reinam a corrupção, tráfico de drogas, promiscuidade, falta de higiene e
condições mínimas para que um condenado não se esqueça de que é humano, é a causa
principal que leva o criminoso a provocar incêndios, matar seguranças e possíveis
companheiros delatores e ganhar a liberdade ilegal.
 b) A redução dos impostos sobre o preço dos carros – IPI e ICMS – é uma medida que pode
ajudar a combater o desemprego, pois, reduzindo o preço, as vendas tendem a crescer, o que
provoca um aumento da produção, o que por sua vez garante os empregos. (em Ensino
Médioem Rede)
 
Observação: cuidado com tautologias como: “o fumo faz mal à saúde porque prejudica o
organismo”; “esta criança é mal-educada porque os pais não lhe deram educação." 
 
 
 5. Argumentos baseados em provas concretas: expediente linguístico eficientíssimo, pois
se trata realmente de uma prova concreta para reforçar a tese que se defende. Aparecem na
forma de dados estatísticos, leis, fatos do conhecimento geral. As informações têm de ser
exatas, pois não conseguimos convencer ninguém com informações falsas, que não têm
respaldo na realidade.
 Exemplos:
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/15
 a) A administração Fleury foi ruinosa para o Estado de São Paulo, porque deixou dívidas,
junto ao Banespa, de 8,5 bilhões de dólares, porque deixou de pagar aos fornecedores,
porque acumulou dívidas de bilhões de dólares, porque inchou a folha de pagamento do
estado de São Paulo com nomeações de afilhados políticos etc. (em Platão e Fiorin. Lições
de texto)
 b) Todo mundo conhece a grandeza dos problemas que a China enfrenta para alimentar,
vestir e abrigar 1,3 bilhão de habitantes. A revista The Economist mostra que, além das
dificuldades para garantir a oferta de comida, vestuário e habitação, a China está enfrentando
um novo tipo de escassez: a escassez de nomes.
c) É isso mesmo. Estão faltando nomes e sobrenomes para atender a enorme demanda
chinesa nesse campo. Assim é que os cinco sobrenomes mais comuns – Li, Wang, Zhang,
Liu e Chen – são usados por nada mais nada menos do que 350 milhões de pessoas. Só os
que têm o sobrenome Li chegam a 87 milhões, ou seja, mais da metade da população
brasileira. (em “A dança dos nomes”, Antonio Ermírio de Moraes).
 
 
Exercício 1:
Dado o seguinte texto,
 
Os muitos fantasmas
O encontro de ontem entre o presidente da Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo. Mário Amato, e o presidente da Central Única dos Trabalhadores.
Jair Meneguelli, em torno de uma pauta comum de combate à inflação, é
revelador do tamanho que ganhou o fantasma da disparada de preços.
Meneguelli e Amato, representantes de um pedaço expressivo da sociedade, têm tão
tremendas diferenças de opinião a respeito de quase tudo que seria inimaginável vê-los
discutindo com proveito qualquer coisa. Mas a presença de um inimigo comum, externo a
ambos, colocou-os lado a lado, o que é um primeiro passo positivo.
O problema é que subsistem outros fantasmas, além da inflação, a travar o aprofundamento
dos contatos entre sindicalistas e empresários. Vicente Paulo da Silva, presidente do
Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, aponta um deles: "Os empresários são
contraditórios. Falam em pacto, mas gastam um dinheirão para tentar remover da
Constituição direitos sociais mínimos".
Vicentinho pede "um gesto concreto" de Mário Amato na direção do atendimento de
reivindicações dos sindicatos.
Entre os dois outros interlocutores da mesa tripartite de um pacto contra a inflação -
empresários e o governo - pesa a mesma sombra de desconfiança. Os empresários acham
que o governo não faz o que deve, em matéria de corte do déficit público, enquanto o
governo jura que está fazendo tudo oque pode.
Também entre governo e sindicalistas. há uma óbvia desconfiança, a ponto de Vicentinho
generalizar: "Falta credibilidade tanto por parte do governo como por parte do
empresariado". É muito possível que os empresários e o governo achem que a mesma
credibilidade deles exigida falte aos líderes sindicais.
Fica difícil, nesse terreno pantanoso, caminhar na direção de um acordo que abata oinimigo
comum, a inflação. A única perspectiva é a constatação de que algo precisa ser feito, porque
mesmo as mais negras previsões feitas até o fim do primeiro semestre co meçam a ser
atropeladas por uma realidade ainda mais feia. 
(ROSSI.Clóvis. -. Folha de S. Paulo. :A-2. 20 jul. 1988.)
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/15
 
De sua leitura integral pode-se concluir que:
 
A)
A inflação é o maior de todos os problemas que separam empresários e sindicalistas. 
 
 
B)
Apesar de um pequeno progresso, o pacto entre empresários e sindicalistas encontra sérios obstáculos pela
frente. 
 
C)
Não há base alguma para um acordo entre empresários e sindicalistas. 
 
D)
Os próprios sindicalistas estão divididos entre si. 
 
E)
O governo desconfia dos empresários tanto quanto os empresários desconfiam dos sindicalistas.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
A) Conforme Ed 
B) Conforme Ed 
Exercício 2:
 
Segundo Louis Hjelmslev, autor de Prolegômenos a uma teoria da linguagem, a
linguagem é uma inesgotável riqueza de múltiplos valores. 
 
Na citação acima ocorre:
 
A)
Argumentação por raciocínio lógico
 
B)
Argumentação por consensualidade
 
C)
Argumentação por autoridade
 
D)
Argumentação por experiência
 
E)
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/15
Argumentação por consensualidade lógica
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
B) Conforme Ed 
C) Conforme Ed 
Exercício 3:
Leia o parágrafo a seguir, retirado da Introdução do artigo “Cultura da Paz”, do frei Leonardo Boff para
responder o que a questão pede:
 “A cultura dominante, hoje mundializada, se estrutura ao redor da vontade de poder que se
traduz por vontade de dominação da natureza, do outro, dos povos e dos mercados. Essa é a
lógica dos dinossauros que criou a cultura do medo e da guerra. Praticamente em todos os
países as festas nacionais e seus heróis são ligados a feitos de guerra e de violência. Os
meios de comunicação levam ao paroxismo a magnificação de todo tipo de violência, bem
simbolizado nos filmes de Schwazenegger como o “Exterminador do Futuro”. Nessa cultura o
militar, o banqueiro e o especulador valem mais do que o poeta, o filósofo e o santo. Nos
processos de socialização formal e informal, ela não cria mediações para uma cutura da paz. E
sempre de novo faz suscitar a pergunta que, de forma dramática, Einstein colocou a Freud nos
idos de 1932: é possivel superar ou controlar a violência? Freud, realisticamente, responde: “É
impossível aos homens controlar totalmente o instinto de morte…Esfaimados pensamos no
moinho que tão lentamente mói que poderíamos morrer de fome antes de receber a farinha”. 
(Disponível em http://www.leonardoboff.com/site/lboff.htm Acesso em 08 mai. 2007)
Da leitura desse parágrafo podemos afirmar que nele:
 
I – o autor constata o fato de que a sociedade atual vive uma cultura de violência, dominação e poder.
II – o autor afirma ser impossível aos homens controlar a violência.
III – o autor afirma que os meios de comunicação são os responsáveis pela violência.
.
 
 
A)
apenas a afirmativa I está correta; 
 
B)
apenas a afirmativa II está correta; 
 
C)
apenas a afirmativa III está correta; 
 
D)
as afirmativas I e II estão corretas; 
 
E)
as afirmativas II e III estão corretas. 
 
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/15
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
E) Conforme Ed 
D) Conforme Ed 
C) Conforme Ed 
B) Conforme Ed 
A) Conforme Ed 
Exercício 4:
Do texto abaixo podemos dizer que: 
 
“A maneira como a Prefeitura de São Paulo pretende combater a poluição visual na
cidade, banindo toda propaganda externa – outdoors, cartazes, blacklights, banners,
painéis, etc. – representa uma atrocidade a toda uma classe de publicitários, em
especial aqueles conhecidos no meio como diretores de arte, artistas que se dedicam à
publicidade, e que têm nos cartazes de rua sua mais antiga e tradicional ferramenta de
trabalho. E também a mais instigante de todas”. (FRANÇÔIS PETIT, “Viva a poluição visual, Folha
de S. Paulo, 10/11/06)
 
A)
é um texto predominantemente informativo porque o autor informa que retirar a propaganda externa representa
uma atrocidade contra todos os profissionais que se dedicam à publicidade. 
 
B)
é um texto predominantemente opinativo porque argumenta que a arte é instigante; 
 
C)
é um texto predominantemente literário porque fala de diretores de arte e artistas; 
 
D)
é um texto predominantemente opinativo porque o autor posiciona-se contra o fato da prefeitura pretender retirar
todas as propagandas externas; 
 
E)
é um texto predominantemente informativo porque seu objetivo é informar a população do que a prefeitura
pretende fazer. 
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
A) Conforme Ed 
B) Conforme Ed 
C) Conforme Ed 
D) Conforme Ed 
Exercício 5:
 
A revolução digital
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/15
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o
outro.
Disse “pareciam”, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em
processo de separação.
Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o
pôr-do-sol a cada fim de tarde.
O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da
escrita parecia condicionada à produção de celulose.
Súbito, a palavra abriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as
árvores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De concreto há apenas a
impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.
E isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por
outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória;
impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de idéias que gera
novos textos.
A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos
autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou
simplesmente arriscar textos próprios.
Otto Lara Resende costuma dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela
troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois
telefonemas. Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer dia
desses”.
Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo,
Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da
descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto.
Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla
“enter”.
(SOUZA, Josias de. A revolução digital. Folha de São Paulo, 6 mai. 1996.
Caderno Brasil, p.2)
 
(UFMG - adaptada) Com base na leitura feita, é CORRETO afirmar que o objetivo do
texto é:
 
A)
defender a parceria entre o papel e o texto como uma história de êxitos; 
 
 
B)
discutir as implicações da era digital no uso da escrita; 
 
C)
descrever as vantagens e desvantagens da Internet na atualidade; 
 
 
D)
narrar a história do papel e do texto desde a antigüidade; 
 
E)
argumentar sobre a importância da escrita na era digital.
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/15
Comentários:
B) Conforme Ed 
Exercício 6:
 
A revolução digital
Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos.Pareciam feitos um para o
outro.
Disse “pareciam”, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em
processo de separação.
Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o
pôr-do-sol a cada fim de tarde.
O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da
escrita parecia condicionada à produção de celulose.
Súbito, a palavra abriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as
árvores. Entram as nuvens de elétrons.
A mudança conduz a veredas ainda inexploradas. De concreto há apenas a
impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.
E isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por
outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.
Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória;
impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de idéias que gera
novos textos.
A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos
autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou
simplesmente arriscar textos próprios.
Otto Lara Resende costuma dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela
troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois
telefonemas. Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer dia
desses”.
Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo,
Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.
O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da
descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto.
Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla
“enter”. (SOUZA, Josias de. A revolução digital. Folha de São Paulo, 6 mai. 1996.
Caderno Brasil, p.2)
 
(UFMG - adaptada) Considerando a argumentação do autor quanto à relação entre a
palavra falada e a palavra escrita, é CORRETO afirmar que
 
A)
na comunicação interpessoal, a palavra falada pode emocionar, sensibilizar, convencer, fazer pensar e, com
isso, suscitar uma grande movimento de idéias e valores; 
 
B)
no processo social de divulgação de conhecimentos, a palavra falada associada à escrita, exerce um papel
fundamental na educação de na formação de opiniões; 
 
C)
na produção cultural de ciência e arte, a palavra escrita tem função marcante, porque sua permanência material
independe da memória humana e sua circulação instiga a reflexão; 
25/05/2018 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/15
 
D)
no processo social de produção de crenças, a palavra escrita, ao lado da falada, tem papel significativo no
desenvolvimento da espiritualidade; 
 
E)
na produção cotidiana de significados, a palavra falada é mais importante que a palavra escrita,
porque sua efemeridade material independe da memória humana e sua circulação instiga a
reflexão;
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
B) Conforme Ed 
C) Conforme Ed 
Exercício 7:
Dados os argumentos a seguir,
I - O cinema nacional conquistou nos últimos anos qualidade e faturamento nunca vistos antes. “Uma câmera na mão e uma
ideia na cabeça” - a famosa frase-conceito do diretor Gláuber Rocha – virou uma fórmula eficiente para explicar os R$ 130
milhões que o cinema brasileiro faturou no ano passado. (Adaptado de Época, 14/04/2004)
II - Ao se desesperar num questionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se move nem quando o sinal
está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância
histórica. 
São Paulo só chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do século, que não deveríamos ter
metrô. Como cresce dia a dia o número de veículos, a tendência é piorar ainda mais o congestionamento – o que leva
técnicos a preverem como inevitável a implantação de perigos. (Adaptado de Folha de S. Paulo. 01/10/2000)
III - A condescendência com que os brasileiros têm convivido com a corrupção não é propriamente algo que fale bem de
nosso caráter. Conviver e condescender com a corrupção não é, contudo, praticá-la, como queria um líder empresarial que
assegurava sermos todos corruptos. 
Somos mesmo? 
Um rápido olhar sobre nossas práticas cotidianas registra a amplitude e a profundidade da corrupção, em várias
intensidades. 
Há a pequena corrupção, cotidiana e muito difundida. É, por exemplo, a da secretária da repartição pública que engorda seu
salário datilografando trabalhos “para fora”, utilizando máquina, papel e tempo que deveriam servir à instituição. Os chefes
justificam esses pequenos desvios com a alegação de que os salários públicos são baixos. Assim, estabelece-se um pacto:
o chefe não luta por melhores salários de seus funcionários, enquanto estes, por sua vez, não “funcionam”. O outro exemplo
é o do policial que entra na padaria do bairro em que faz ronda e toma de graça um café com coxinha. Em troca, garante
proteção extra ao estabelecimento comercial, o que inclui, eventualmente, a liquidação física de algum ladrão pé-de-
chinelo. (Jaime Pinksky/Luzia Nagib Eluf.. Brasileiro(a) é Assim Mesmo, Ed.Contexto)
IV - São expedientes bem eficientes, pois, diante de fatos, não há o que questionar... 
No caso do Brasil, homicídios estão assumindo uma dimensão terrivelmente grave. De acordo com os mais recentes dados
divulgados pelo IBGE, sua taxa mais que dobrou ao longo dos últimos 20 anos, tendo chegado à absurda cifra anual de 27
por mil habitantes. Entre homens jovens (de 15 a 24 anos), o índice sobe a incríveis 95,6 por mil habitantes. (Folha de S.
Paulo. 14/04/2004).
Identifique a alternativa que identifica corretamente cada um deles, respectivamente.
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A)
exemplificação; prova concreta; autoridade; causa/consequência
 
B)
causa/consequência; exemplificação; prova concreta; autoridade
 
C)
autoridade; exemplificação; causa/consequência; prova concreta
 
D)
autoridade; causa/consequência; exemplificação; prova concreta
 
E)
prova concreta; causa/consequência; exemplificação; autoridade
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) Conforme Ed 
Exercício 8:
Leia as afirmativas a seguir, sobre o texto argumentativo.
I - devem ser apresentados argumentos favoráveis e contrários à(s) ideia(s) sobre a(s) qual(is) se está
escrevendo.
II - escrever um texto argumentativo é tecer comentários impessoais sobre determinado assunto, limitando-se a
apresentar aspectos favoráveis e contrários e/ou positivos e negativos da questão.
III - espera-se um texto em que sejam expostos e analisados, de forma coerente, alguns dos aspectos e
argumentos envolvidos na questão tematizada.
IV - a argumentação é um recurso que tem como propósito convencer alguém, para que esse tenha a opinião ou
o comportamento alterado. 
Escolha a alternativa que relaciona as afirmativas corretas.
 
A)
Apenas I e II estão corretas
 
B)
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Apenas III e IV estão corretas
 
C)
Apenas I, II e III estão corretas
 
D)
Apenas II, III e IV estão corretas
 
E)
Apenas I, III e IV estão corretas
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
A) Conforme Ed 
B) Conforme Ed 
C) Conforme Ed 
D) Conforme Ed 
E) Conforme Ed 
Exercício 9:
De acordo com o estudado no conteúdo procedimentos argumentativos, vimos que uma das maneiras de provar
nossa argumentação é usando o tipo de argumento que se segue:
 
O ministroda Educação, Cristovam Buarque, lança hoje o Mapa da Exclusão Educacional. O estudo do Inep,
feito a partir de dados do IBGE e do Censo Educacional do Ministério da Educação, mostra o número de
crianças de sete a catorze anos que estão fora das escolas em cada Estado. 
Segundo o mapa, no Brasil, 1,4 milhão de crianças, ou 5,5 % da população nessa faixa etária (sete a catorze
anos), para a qual o ensino é obrigatório, não frequentam as salas de aula. 
O pior índice é do Amazonas: 16,8% das crianças do estado, ou 92,8 mil, estão fora da escola. O melhor, o
Distrito Federal, com apenas 2,3% (7 200) de crianças excluídas, seguido por Rio Grande do Sul, com 2,7% (39
mil) e São Paulo, com 3,2% (168,7 mil). 
 
Essa argumentação é:
 
A)
de autoridade
 
B)
de exemplificação
 
C)
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de provas concretas
 
D)
de causa e consequência
 
E)
de competência linguística
 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) Conforme Ed 
Exercício 10:
Leia as afirmativas abaixo e, a seguir, escolha a alternativa correspondente: 
I – A unidade é condição necessária de um texto.
II - Um texto ganha mais peso quando, direta ou indireta mente, apoia-se em outros textos
que trataram do mesmo tema.
III – Mesmo um texto desorganizado, sem articulação lógica entre os seus segmentos,
convence e persuade dependendo do leitor.
IV – Exemplos concretos adequados dá mais confiabilidade a uma ideia geral e abstrata.
 
A)
Apenas I e II estão corretas
 
B)
Apenas II e III estão corretas
 
C)
Apenas III está incorreta
 
D)
Apenas III e IV estão incorretas
 
E)
Todas estão corretas
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) Conforme Ed

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