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Portos e Vias Navegáveis - PVN

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TRANSPORTE? 
É o deslocamento de bens de um ponto a outro da rede 
logística, respeitando as restrições de integridade da carga e 
de confiabilidade de prazos. 
ENGENHARIA DE TRANSPORTE? 
A aplicação de princípios tecnológicos e científicos ao 
planejamento, operação, e gerenciamento de instalações 
para qualquer modo de transporte de forma que permita a 
movimentação de pessoas e bens de modo seguro, rápido e 
econômico com um mínimo de interferência com o meio 
ambiente. 
O TRANSPORTE RODOVIÁRIO - pode ser utilizado 
em território nacional ou internacional, inclusive utilizando 
estradas de vários países na mesma viagem. É o meio mais 
adequado para o transporte de mercadorias a curtas e 
médias distancias. Eficaz por sua agilidade e rapidez. 
CARACTERISTICAS 
- Os veículos movimentam-se em caminhos pavimentados 
- Não apresentam necessidade de terminais. 
- A infraestrutura é propriedade pública. 
- Apresentam uma legislação organizada pelo estado. 
VANTAGENS 
- Flexibilidade do serviço e no deslocamento de cargas. 
- Rapidez (Ponto-a-Ponto). 
- Menores custos de embalagem 
- Manuseamento de pequenos lotes. 
- Elevada cobertura geográfica 
- Competitividade em curtas e médias distâncias 
DESVANTAGENS 
- Unidades de carga limitadas; 
- Dependente das infraestruturas; 
- Dependente do trânsito; 
- Dependente da regulamentação; 
- Mais caro em grandes distâncias. 
 
TRANSPORTE FERROVIÁRIO - O transporte 
ferroviário não é tão ágil e não possui tantas vias de acesso 
quanto o rodoviário, porém é mais barato. 
VANTAGENS 
- Menor custo de transporte para grandes distâncias 
- Sem problemas de congestionamento 
- Terminais de carga próximo das fontes de produção 
- Adequado para produto de baixo valor acrescentado e alta 
densidade e grandes volumes; 
- Possibilita o transporte de vários tipos de produtos 
- Independente das condições atmosféricas 
- Eficaz em termos energéticos; 
DESVANTAGENS 
- Não possui flexibilidade de percurso 
- Necessidade maior de transbordo; 
- Elevada dependência de outros transportes 
- Pouco competitivo para pequenas distâncias 
- Horários poucos flexíveis; 
- Elevados custos de manuseamento. 
 
TRANPORTE AÉREO – Características 
- Utiliza o ar como meio de navegação 
- Serviço terminal a terminal (aeroportos) 
- Obedecem a um conjunto de regulamentos extremamente 
rígido. 
- A capacidade de carga dos aviões tem aumentado 
significativamente. 
VANTAGENS - Ideal para o envio de mercadorias com 
pouco peso e volume. 
- Maior rapidez 
- Eficácia comprovada nas entregas urgentes 
- Acesso a mercados difíceis de serem alcançados por 
outros meios de transporte. 
- Redução dos gastos de armazenagem 
- Agilidade no deslocamento de cargas 
- Não necessita embalagem mais reforçada (manuseamento 
mais cuidadoso). 
DESVANTAGENS - Menor capacidade de carga; 
- Custos bastante elevados em relação aos outros meios de 
transporte; 
- Pouco flexível por trabalhar terminal a terminal; 
TRANPORTE DUTOVIÁRIO - Efetuado no interior de 
tubos ou dutos - é realizado por pressão ou por arraste do 
produto a ser transportado 
A diferença deste modal para os demais - é fixo enquanto 
que o produto a ser transportado é o que se desloca, não 
necessitando assim, na maior parte dos casos, de 
embalagens para o transporte. 
VANTAGENS - Não existe o problema da viagem de 
retorno; 
- Não há necessidade de se usar embalagens 
- Indicada para o transporte de produtos perigosos; -Baixo 
custo de operação; 
- Não sofre influência do congestionamento; 
- Demanda pouca mão de obra 
DESVANTAGENS - 
- Necessidade de grande investimento 
- Inflexibilidade quanto à rota de distribuição 
- Seu uso só pode ser estendido a certos grupos de 
mercadoria dentro de um mesmo duto; 
TRANSPORTE AQUAVIARIO – É o transporte 
hidroviário e marítimo, o hidroviário utiliza bacias 
hidrográficas do país (balsas), e o marítimo utiliza o 
comércio internacional (navios). Bastante econômico, 
versátil, e possui grande capacidade de carga, por isso é 
muito confiável e eficiente. 
CARACTERISTICAS 
-Transporte através de meios aquáticos (mares e rios); 
- Os transportes representam um importante elo de ligação - 
entre o continentes; 
- Os portos absorvem o impacto do fluxo de cargas do 
sistema 
- Existe uma grande variedade de navios (Tanques, Porta-
Contêineres, Cargueiros, entre outros). 
 
VANTAGENS AQUAVIARIO 
- Competitivo para produtos com baixo custo de tonelada 
por quilômetro transportado; 
- Qualquer tipo de carga; 
- Maior capacidade de carga; 
- Menor custo de transporte 
DESVANTAGENS AQUAVIARIO 
- Baixa Velocidade. 
- Disponibilidade limitada 
- Maior exigência de embalagens 
- Necessidade de transbordo nos portos 
- Distância aos centros de produção 
- Menor flexibilidade nos serviços aliados a frequentes 
congestionamentos nos portos 
OBRAS HIDROVIÁRIAS – navegação fluvial. 
Rios de alto curso - Regiões altas e/ou acidentadas; 
- Quedas rápidas e corredeiras; 
- Grande velocidade de escoamento; 
- Margens altas; 
- Condições de navegabilidade; 
Rios de médio curso (rios planaltos) – Apresentam 
obstáculos para navegação pouco frequentes (rápidos, 
corredeiras, trechos com pedra e pouca profundidade) 
-Permitem a navegação nos estirões; 
-Alguns rios de planalto no Brasil: rio Paraná e seus 
afluentes; o São Francisco, o Tocantins. 
Rios de baixo curso (rios de planície) - Favoráveis a 
navegação; 
- Navegação fácil (obstáculos como banco de areia) 
- Alguns rios de planície no Brasil: a maior parte dos rios da 
Amazônia; o rio Paraguai. 
Rios de correntes livres - Naturalmente navegáveis (sem 
barragens); vazão minina 50m³ Declividad max, 25cm/km 
- Obras de melhoramento: 
Regularização do leito; 
Regularização da descarga; 
Dragagem; 
- Outros serviços: 
Cartas náuticas; 
Balizamento; 
Sistema de divulgação do nível do rio; 
Rios canalizados (rios represados) - -Série de barragens 
(eclusas); 
-Sem limitações de vazões mínimas e declividade; 
-Rios de pequeno porte: Hidrovias (novas áreas de 
navegação); 
-Rios naturalmente navegáveis: Melhora as condições 
navegabilidade. 
CANAIS 
- São vias interiores completamente artificiais em oposição 
às vias navegáveis naturais podendo ser: 
- Canais Laterais (obras de melhoramento difíceis ou 
onerosas) 
- Canais de Partilha (ou canais de ponto de partilha) são os 
de interligação de hidrovia (ou de bacias hidrográficas) 
OBRAS DE GERAIS OU DE NORMALIZAÇÃO 
- Baixo custo / - Simples de executar 
- Vida útil menor / - Grandes manutenção 
- Energia natural do rio (não utiliza) 
Objetivo: Melhorar trechos restritos d’água sem alterar 
significativamente o regime fluvial. 
-Desobstrução e limpeza; 
-Limitação dos leitos de inundação; 
-Obras de proteção a pilares de pontes; 
-Obras de proteção ou defesa de margens. 
OBRAS DE REGULARIZAÇÃO DE LEITO 
-Transporte eficaz dos sedimentos em suspenção e dos 
depósitos de fundo; 
-Estabilidade do curso com mínima erosão da margem 
-Orientação da corrente líquida (em trecho determinado de 
rios); 
-Profundidade suficiente e percurso satisfatório (p/ a 
navegação); 
-Permitir a utilização das águas para outros propósitos 
DERROCAMENTO - Desagregação e remoção de 
materiais submersos (reconhecidos pelo processo de 
sondagem-embarcações varredoras); 
Obras definitivas (aumentam a velocidade e a declividade 
da linha d’água.) 
Fases do derrocamento: Desmonte, retirada, transporte e 
deposição; 
Desmonte mecânico e desmonte com explosivo.Desmonte mecânico (energia de impacto por percussão –
dureza, espessura, profundidade da camada e dimensões 
máximas do agregado) 
Equipamentos: 
-Derrocador de queda livre; 
-Perfuratriz - O desmonte por perfuração utiliza tubulõesem 
que água é expulsa por instalações pneumática de ar 
comprimido, permitindo operações a seco com 
perfuratrizes, martelos, por ação manual, somente em 
serviço a seco (perfurações –20m, força de choque de 3 a 
10ton, camadas <1,5m). 
Desmonte com explosivo (resistência a água); 
-Fatores que influenciam – profundidade da lâmina d’água, 
movimento das mares, distância da margem, localização 
geográfica, se as águas são calmas ou turbulentas, 
visibilidade subaquática. 
-Rebaixo de calados de portos e rios (melhorar a 
navegabilidade dos rios); 
-Escavações de estruturas submersas para obra de fundação; 
-Aberturas de canais através de recifes e rochas expostas; 
BALIZAMENTO - Demarcação da área (canal) de 
navegação, da foz para montante, através de dispositivos 
luminosos ou cegos, compostos por faróis, faroletes, balizas 
e bóias. 
SINALIZAÇÃO - Basicamente as placas colocadas nas 
margens dos rios, nas pontes e no próprio rio (afixadas em 
boias), para orientação dos navegantes. 
Balizamento DE JUSANTE PARA MONTANTE – 
(Subindo o rio) 
DRAGAGEM - Processo de relocação de sedimentos para 
fins de construção e manutenção de vias aquáticas, 
aprofundando periodicamente os pontos altos do canal 
navegável. 
- Escavação e remoção (retirada, transporte e deposição); 
- Solos, camadas rígidas desagregáveis; 
- Equipamentos (mecânico ou hidráulico); 
- Mares, estuários e rios. 
Tipos de dragagem: 
-Dragagem de investimento ou aprofundamento; 
Ampliar a seção transversal do canal (condições de 
navegabilidade); 
-Escoamento de maiores vazões (impedindo enchentes); 
-Dragagem de manutenção; 
-Preservar a profundidade de projeto; 
-Retira os sedimentos oriundos do processo de 
assoreamento; 
-Dragagem de mineração; 
- Usada para extração de minerais (argila, aréia, cascalho); 
-Dragagem de controle ambiental; 
- Remoção de material contaminado para fins de proteção 
ao ambiente; 
- Remoção na linha da água óleo ou derivados do petróleo 
no meio aquático (acidentes). 
DRAGAS DE PÁ DE ARRASTO - 
Equipamento mecânico terrestre; 
Desloca sobre esteira; 
Conjunto de plataforma giratória (cabine de operação, 
treliça do guincho, motor e cabos para movimento da 
lança); 
Utilização: 
-Terrenos moles; 
-Serviços de abertura de calha (várzea ou mangue); 
-Manutenções; 
-Equipamento de baixa produtividade 
CLICLO – Lan – Arra – Iça – Gir – Desc. 
DRAGA DE COLHER - É um equipamento mais robusto 
Permite penetração e cortes em materiais mais duros. 
DRAGAS DE CAÇAMBA DE MANDÍBULAS – 
Solos moles (clamshell); 
Solos duros (caçamba Orange peel) 
É um equipamento operado por três cabos (movimentar a 
lança e a caçamba verticalmente e abrir e fechar as 
mandíbulas); 
Características: 
Vantajosa em canais muito movimentados ou portos (locais 
onde não é possível utilizar dragas estacionárias, 
embarcações auxiliares); 
Rápidas mobilização (autoproplusão); 
Baixa capacidade 
Não é indicado para material fluído 
Ciclo de funcionamento: Giro – Lançamento - Fechamento 
das mandíbulas – Içamento - Giro de retorno - Abertura da 
caçamba para descarga 
 
 
DRAGAS DE PÁ ESCAVADEIRA - 
Draga mecânica de colher montada em barcaça 
Equipamento de custo médio; 
Baixa a moderada capacidade em área de operação; 
Indicada: - Argila, 
-Areia grossa, 
-Pedregulho, 
-Locais com agitações (ondulações); 
-Locais profundos; 
-Dragagem de material fluído 
DRAGAS DE ALCATRUZES – 
A draga de alcatruzes estacionária opera posicionando-se 
com cabos presos em ancoras ou em pontos nas margens. 
Características: 
-Aplicação em grandes projetos de implantação de canais; 
-Boa capacidade de escavação (trechos fluviais de rios de 
grande portes); 
-Operação continua; 
-Alta força de corte 
-Mínima diluição; 
-Alto custo de mobilização; 
-Sensibilidade à ação de ondulação; 
DRAGAS ESTACIONÁRIAS DE SUCÇÃO E 
RECALQUE 
Forma mais simples de draga hidráulica 
Draga com desagregador rotatório mecânico (envolve a 
linha de sucção); 
Draga sem desagregador (escava materiais moveis ou 
fluídos -bombas de hidro jatos 
de alta velocidade na boca e dragagem); 
Deslocam em maiores distâncias com auxílio de 
rebocadores (aterro sanitário); 
Operação de avanço e dragagem (charutos –apoio - giro da 
draga –movimento responsável pelo ciclo de corte de 
dragagem); 
Duas ancoras de fixação (ligadas a guinchos de giro); 
DRAGAS AUTO TRANSPORTADORA DE SUCÇÃO 
E ARRASTO 
-Consiste em uma embarcação marítima auto propelida em 
que os dragados são armazenados na cisterna para despejo 
posterior; 
-Possui um dois tubos de sucção ligados às cabeças de 
arrasto; 
Características: 
-Empregadas para um elevado número de operações; 
-Flexibilidade de materiais dragados (areias, argilas, silte, 
cascalhos) e locais e forma de deposição; 
-Operação (águas calmas e protegidas ou em águas mais 
turbulentas); 
-Portos movimentados –autopropulsoura(não tem âncoras, 
nem cabos); 
-Profundidades grandes ou pouco profundas; 
-Taxa de produção relativamente alta (material, 
profundidade do mar e condições atmosféricas); 
 
 
DRAGAGEM POR INJEÇÃO DE ÁGUA 
Caracterizada pela ação de um jato com baixa pressão 
manométrica e grande volume de água, fluidificando os 
sedimentos de fundo e gerando uma turbidez próxima do 
leito, devendo correntes favoráveis afastar esse material 
consolidado da área de dragagem. 
-Áreas estuarinas (dragagem próxima a embocaduras e na 
vazante); 
ECLUSAS 
É o sistema mais conhecido e utilizado de transposição de 
embarcações em locais onde haja desníveis que impeçam a 
continuação da navegação. 
O funcionamento desse tipo de sistema consiste no 
enchimento e esvaziamento de uma câmera delimitada por 
duas comportas (de montante e de jusante) que dão acesso 
às embarcações. 
Quando o nível da eclusa atinge a cota de montante ou de 
jusante, a respectiva comporta é aberta para permitir a 
entrada ou saída da embarcação. 
A operação de enchimento ou esvaziamento pode ser 
efetuada por bombeamento ou por gravidade. 
PODEM SER 
- Câmara única (eclusa simples): Utilizadas para 
desníveis até pouco mais de 40 m. 
- Câmara múltiplas: A porta de jusante da câmara de 
montante coincide com a porta de montante da câmara de 
jusante, e o enchimento da câmara inferior é feito com o 
esgotamento da câmara superior. 
- Escadas de eclusas: Formada por uma série de câmaras 
simples ligadas por canais de navegação intermediários. 
- Eclusas geminadas: Constituídas de duas câmaras em 
paralelo, ligadas por um circuito hidráulico que permite o 
enchimento de uma a partir do esvaziamento da outra. 
-Equipamentos Complementares 
•Escada para acesso às embarcações no interior da câmara. 
•Guarda-corpos de proteção no alto dos muros de ala. 
•Sistema de início e fim de operação: Sinais Sonoros, 
rádios, telefones, semáforos. 
•Sistema de iluminação 
EMBARCAÇÃO TIPO - As rodovias são projetadas - 
veículo rodoviário, ou seja, para um veículo tipo; 
As pontes são projetadas considerando que esse veículo tipo 
tenha no máximo “x” toneladas; 
Os vãos sob os viadutos e passarelas ou os túneis, são 
projetados para que esse veículo tenha no máximo “y” 
metro de altura. 
As dimensões da embarcação tipo (dimensionamento das 
obras de engenharia) não é necessariamente a maior 
embarcaçãoque pode navegar na via. 
Dimensões das embarcações fluviais: 
-Características das hidrovias (dimensões, correnteza e 
obras); 
-Características das embarcações (tipo de carga, capacidade 
de carga, local de operação, manobrabilidade e velocidade); 
-Forma hidrodinâmica. 
 
CARACTERISTICAS EMBARCAÇÕES FLUVIAIS 
- Calado compatível com a hidrovia; 
-Dimensões adequadas aos raios e curvaturas da hidrovia; 
-Boa manobrabilidade; 
-Ampla visibilidade; 
-Recursos para desencalhe; 
-Capacidade de armazenamento de combustível; 
-Tratamento da água do rio; 
-Radar; 
-Ecobatímetro(sondagem–profundidade da água); 
CARACTERISTICAS DAS EMBARCAÇÕES 
-Comprimento total (L): corresponde a dimensão 
longitudinal do navio, em metros; 
-Comprimento entre perpendiculares: Comprimento medido 
entre as perpendiculares que passam pelos pontos que 
correspondem ao eixo do leme e a intersecção da linha de 
água na proa; 
-Comprimento na linha de água: É o comprimento do navio 
na linha da água (linha deflutuação); 
-Boca (B): É a dimensão máxima transversal do navio, em 
metros;. 
-Pontal (P): É a dimensão que corresponde à altura total do 
navio, entre aquilha e a linha de vau, em metros. 
Diretrizes dimensionais (requisitos): 
•Profundidade mínima; 
•Largura mínima; 
•Área mínima da seção molhada; 
•Raio de curvatura; 
•Vão e alturas livres nas pontes; 
•Velocidade máxima das águas; 
•Bacia de evolução; 
SEGUNDO A ANA (agencia nacional de Aguas) 
Classe A 
Via navegável interior disciplinada pelo Poder Público, 
tendo sido dimensionada, preparada e mantida para receber 
o tráfego de uma “embarcação-tipo”. 
Exemplos: Amazonas,Paraguai, Paraná, Tietê, São 
Francisco, etc. 
Classe B 
Rio naturalmente navegado e que possui um mínimo de 
presença do Poder Público, porém não tendo definido ainda 
seu padrão de navegação. 
Exemplos: Baixo Tapojós, Baixo Xingu, etc 
Classe C 
Rio sem nenhuma infraestrutura de transporte e apoio 
governamental, utilizada por embarcações de pequeno porte 
e que trafeguem ao seu próprio risco. 
Exemplo: Alto Tapojós, Alto Xingu, etc. 
Embarcações Fluviais COM PROPULSÃO: 
Automotores, Rebocadores, Empurradores. 
Embarcações Fluviais SEM PROPULSÃO: 
Jangadas, Chatas.

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