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OACI/ICAO ANEXO 2: Regras de Tráfego Aéreo ANEXO 3: Meteorologia ANEXO 6: Mínimos à operação de acft ANEXO 12: Busca e Salvamento ANEXO 13: Investigação de Acidentes Aeronáuticos ANEXO 16: Ruídos de acft DIFERENÇAS: métodos ou procedimentos apenas no Brasil. AERÓDROMOS E AERONAVES Aeródromos dividem-se em: MILITARES CIVIS Públicos→ tráfego em geral. Públicos Restritos→ pertencem a entidades públicas, demais acft somente com autorização do responsável. Ex.: FURNAS, USIMINAS Privados→ somente com autorização do responsável. Aeroportos dividem-se em: Domésticos→ tráfego nacional das aeronaves. Internacionais→ para acft civis nacionais ou estrangeiras, compulsoriamente utilizadas como primeira escala na entrada e ultima escala na saída do país. Internacionais de Alternativa→ para acft civis nacionais ou estrangeiras, compulsoriamente utilizadas como primeira escala na entrada e ultima escala na saída do país na impossibilidade de utilizarem aeroporto internacional. REGISTRO DE AD Ato oficial feito pelo comandante do COMAR. Válido por 5 anos, renovável. DISTANCIAS PARA UTILIZAÇÃO DAS PISTAS TORA→ Take-off Run Available – piso para decolagem. ASDA→ Accelerate-Stop Distance Available – piso disponível para abortagem da decolagem. TODA→ Take-off Distance Available – piso pra decolagem mais área desimpedida. LDA→ Landing Distance Available – piso disponível e adequado na pista para pouso. HOMOLOGAÇÃO DE PISTA DE TÁXI P/ POUSOS E DEP`s Somente quando as pistas estiverem impraticáveis ou outro problema nelas com duração superior a 30 min. Apenas VFR e IFR diurno. Operação IFR convencional de não precisão As acft devem ser: Turboélices com eixo entre os motores de no máximo 15m Turbojato até 3 motores, com eixo entre os motores mais afastados de no máximo 14m. Acft com bitola de pouso principal até 9m. PISTA SUSPENSA→ p/ Meteorologia IMPRATICAVEL→ razões Físicas INTERDITADO→ p/ segurança Aeronaves dividem-se em: PÚBLICAS Federais Estaduais Municipais PRIVADAS Transporte aéreo regular. Administração pública . Serviços privados Industria ou comercio. Serviços aéreos especializados em beneficio do operador. Instrução. REGRAS DO AR AUTORIDADE COMPETENTE→ DECEA Competência do Diretor: Suspender operações em ad por meteorologia. Interditar e impraticabilizar área de manobras via ATS. Fixar mínimos meteorológicos operacionais. Estabelecer características dos equipamentos a bordo de acft civis. Competência do Subdiretor de Operações (SDOP) * É a autoridade competente pela administração geral do Controle do Espaço Aéreo do Brasil. NÍVEIS PARA VÔOS ÍMPAR→ DE 000° A 179° PAR→ DE 180° A 359° Serviço Aéreo Especializado (SAE) Reboque, pulverização, acrobacia e paraquedismo. Autorizados pelo SRPV/CINDACTA DIREITO DE PASSAGEM Acft motorizada cederá passagem aos dirigíveis, planadores e balões. Dirigíveis cederão passagem aos planadores Planadores cederão passagem aos balões Acft motorizada cederá passagem aos rebocadores REGRAS DE VÔO VISUAL VMC ou Condições Meteorológicas Visuais é o vôo em que o piloto mantém-se durante este período uma distancia vertical de 1000ft das nuvens (acima ou abaixo) e ainda 1500m de distancia horizontal de qualquer nuvem, avistando no mínimo metade do terreno na área de visão do piloto, e: ABAIXO DO FL 150 MENOS DE 380KT ABAIXO DE 10.000ft A VELOCIDADE MÁXIMA É DE 250KT Dentro de TMA/CTR/ATZ ou até 27NM entre os AD, é necessário somente notificar. MÍNIMOS: Entre FL 100 E FL 150 VISIBILIDADE 8km LIVRE DE NUVENS VELOCIDADE MÁXIMA 380KT Acima do terreno até o FL 95 VISIBILIDADE 5KM LIVRE DE NUVENS AVISTAMENTO DE SOLO OU ÁGUA VFR NOTURNO Piloto com habilitação IFR Acft homologada IFR AD de partida e chegada homologado noturno PS: se for realizado dentro de TMA/CTR/ATZ ou os AD distarem menos de 27NM as condições 1 e 2 acima não se aplicarão. SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO DIVISÃO DO ESPAÇO AÉREO Todos os limites laterais serão expressos nas ERC Os limites verticais serão: ESPAÇO SUPERIOR Limite superior→ Ilimitado (UNL) Limite inferior→ FL 245 EXCLUSIVE ESPAÇO INFERIOR Limite superior→ FL 245 INCLUSIVE Limite inferior→ solo ou água (GND ou MSL) SISTEMA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO ÓRGÃO CENTRAL DO SISCEAB→DECEA REGIÕES DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (RCEA) RCEA = FIR CLASSIFICAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO CLASSE A Só IFR. Todos separados entre si e sujeitos a controle de tráfego (ATC) CLASSE B IFR e VFR. Todos separados entre si. Sujeitos a Controle (ATC). CLASSE C IFR e VFR. IFR separados entre si e separados dos VFR. Os VFR receberão informação de tráfego de outros VFR e aviso para evitar tráfego, quando requerido. CLASSE D IFR e VFR. Todos sujeitos a controle (ATC). IFR separados entre si e recebem informação de tráfego VFR. Os VFR recebem informação de tráfego IFR e VFR. CLASSE E IFR e VFR. IFR sujeitos a serviço de tráfego (ATC) e separados entre si. Todos recebem informação de tráfego quando possível. VFR podem voar sem autorização e sem notificação. CLASSE F IFR e VFR. IFR recebem assessoramento de tráfego. Todos recebem serviço de informação de vôo, quando requerido. CLASSE G IFR e VFR. Recebem somente serviço de informação de vôo, quando requerido (FIR). P→ Proibida D→ Denger (Perigosa) R→ Restrita AEROVIAS LIMITES AEROVIAS LIMITES LATERAIS LIMITE VERTICAL SUPERIOR LIMITE VERTICAL INFERIOR EXCEÇÃO SUPERIOR 80km 400km 40km Ilimitado (UNL) FL 245 EXCLUSIVE Auxílios a 200km a largura é 40km. INFERIOR 30km 100km 15km FL 245, INCLUSIVE 500ft abaixo do mínimo indicado na ERC Auxílios a 100km a largura é 20km. ÓRGÃOS QUE PRESTAM O ATS ATC - CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de área: → por um ACC ou APP por delegação. → em aerovias inferiores e superiores (CTA/UTA) Controle de aproximação → por um APP ou TWR por delegação → em áreas de controle terminal e Zona de Controle Controle de Aeródromo → pela TWR → dentro da ATZ. FIS→ INFORMAÇÃO DE VÔO Serviços de informações e sugestões úteis, quando são requeridos. ADA→ ASSESSORAMENTO Assegurar separação no espaço de Assessoramento quando possível a acft IFR. AS→ ALERTA Prestado a todas acft evoluindo em espaço aéreo brasileiro. TWR Responsável por suspender operações VFR sempre que não houver mais VMC. APP Emite e autoriza trafego às aeronaves dentro de TMA ou CTR. Acft abaixo do FL100 deverão manter VI máxima de 250kt. Caso não consiga contato com o APP respectivo, as acft deverão seguir a ordem: TWR do AD principal. Outra TWR dentro da TMA. ACC, correspondente. A separação vertical mínima sob controle de um APP é 1.000ft. ÓRGÃO SERVIÇO LOCAL ACC (centro) ATC ADA FIS AWY CTA UTA FIR APP (controle) CTR TMA ATZ (de AD sem torre mas com APP) TWR (torre) ATC FIS AS ATZ AFIS (rádio) FIS UTA - Área de Controle Superior → contém as AWY SUP e outra parte de Espaço Superior. CTA - Áreas de Controle → contém as AWY INF e outra parte de Espaço Inferior. POSIÇÕES CRÍTICAS 1 – No pátio, solicitando autorização para táxi. 2 – No ponto de espera, cheque de motores. 3 – Alinhado, pronto para decolagem. 4 – Na perna base, baixado e travado. 5 – Após o pouso, hora do pouso e desligamento do transponder. 6 – No pátio, informação para estacionamento. Autorizações necessárias após a decolagem jamais serão dadas até um mínimo de 1min30”. Acft em VFR que não obtenha contato com APP, na entrada da TMA, deverá estabelecer contato com a TWR ao menos 5min antes do AD. Autorização especial para uso da aérea de manobras, poderáser dada a acft: Em emergência. Transportando enfermos ou feridos graves. CATEGORIA DE ACFT SEGUNDO ESTEIRA DE TURBULÊNCIA CATEGORIA PESO MÁXIMO DE DEP PESADA (H) 136.000 kg (300.000 lb) ou mais MÉDIA (M) Entre 7.000 kg (15.500 lb) e 136.000 kg LEVE (L) Menos de 7.000 kg MÍNIMOS DE SEPARAÇÃO →POUSANDO 3 minutos entre uma leve ou media atrás de uma pesada. →DECOLANDO 2 minutos entre uma leve ou media atrás de uma pesada. PRIORIDADE PARA DEP EM MISSÃO DE DEFESA AEROESPACIAL OPERAÇÃO MILITAR (missão de guerra ou de segurança interna). INFERMO OU FERIDO GRAVE OPERAÇÃO SAR PRESIDENTE DA REPÚBLICA OPERAÇÃO MILITAR (manobra) VALA COMUM PRIORIDADE PARA POUSO ACFT em EMERGÊNCIA e após: PLANADORES ENFERMO, FERIDO GRAVE OU ÓRGÃO PARA TRANSPLANTE OPERAÇÃO SAR OPERAÇÃO MILITAR (guerra ou segurança interna) PRESIDENTE DA REPÚBLICA OPERAÇÃO MILITAR (manobra) VALA COMUM LUZES EXIBIDAS PELA TORRE Alcance 5km durante o dia e 15km à noite. COR E TIPO AVIÕES NO SOLO AVIÕES EM VÔO VERDE CONTÍNUA LIVRE DEP LIVRE POUSO VERDE INTERMITETE LIVRE TAXI REGRESSE E POUSE VERMELHA CONTÍNUA MANTENHA POSIÇÃO DÊ PASSAGEM E CONTINUE NO CIRCUITO VERMELHA INTERMITENTE AFASTE-SE DA PISTA AD IMPRATICÁVEL BRANCA INTERMITENTE REGRESSE AO ESTACIONAMENTO POUSE E DIRIJA-SE AO ESTACIONAMENTO VERMELHA PIROTÉCNICA: não obstante qualquer autorização anterior, não pouse por enquanto. VFR ESPECIAL Período diurno ACFT com radio Dentro de CTR ou TMA Teto de 300m (1.000ft) Visibilidade 3.000m ou constante da SID (o que for maior) MENSAGEM DE POSIÇÃO Sobre pontos compulsórios. Em rotas não definidas, transmitir após os primeiros 30min de vôo e depois em intervalos de 1h. Por solicitação do ATS. No cruzamento de CTA ou FIR. Quando necessário AIREP ESPECIAL CONTEÚDO Identificação da acft Posição Hora Nível ou Altitude Próxima posição e hora estimada FALHA DE COMUNICAÇÃO VÔO VFR Prosseguir VMC Pousar no AD mais próximo Informar ao ATC pelo meio mais rápido possível Transponder em 7600 SERVIÇOS DE ALERTA FASE DE INCERTEZA (INCERFA) Após 30 min da hora estimada para receber comunicação de posição, ou após o primeiro momento de tentativa de contato sem resultado (o que ocorrer primeiro). 30 min após a ETA FASE DE ALERTA (ALERFA) Após fase de incerteza, sem noticias da acft. Quando não pousar em até 5 min depois de autorizada e não seja estabelecida uma comunicação. Ao obter indicações de condições operacionais da acft anormais, não indicando um pouso forçado. Sabendo ou suspeitando de ilícito. FASE DE PERIGO (DETRESFA) Após fase de alerta, continue sem noticias. Quando se saiba que o combustível a bordo se tenha esgotado ou que não possibilite pouso em local seguro. Ao ter informações de que é possível um pouso forçado. Ao ter informações que é certo um pouso forçado. INTERCEPTAÇÃO A acft interceptada deverá: 1- seguir as instruções do interceptador 2- notifica ATS correspondente 3- transmitir em 121.5MHz sua identificação e o tipo de acft interceptadora 4- transponder em 7700 (ler quadro da pág. 124 e 125 do livro vfr) EMPREGO DO RADAR SERVIÇO RADAR VIGILÂNCIA → empregado para proporcionar informação e assessoramento. VETORAÇÃO → orientação para a navegação, em forma de rumos específicos. SEPARAÇÃO RADAR→ será aplicada para: Acft sob vetoração ou vigilância radar Acft decolando e outra sob vetoração ou vigilância, desde que a decolando seja identificada até 1NM do fim da pista MÍNIMOS DE SEPARAÇÃO RADAR RADAR TERMINAL → 5NM → 3NM excepcionalmente a critério do DECEA. RADAR DE ROTA → 5NM ou 10NM → se somente o Radar de Rota operando a separação será 10NM Obs.: somente ajustes de até 20kt serão solicitados a acft na aproximação intermediaria ou final. Acft a jato vetorada para final ou em circuito de trafego não devera exceder 180kt VELOCIDADES MÍNIMAS AERONAVES CHEGANDO FL 280 a FL100 → 250KT Em descida abaixo do FL 100 turbo jato → 210KT Turbo jato até 20NM do AD de destino → 170KT Hélice e turbo hélice → 200KT Hélice e turbo hélice até 20NM do AD de destino → 150KT AERONAVES PARTINDO Turbo jato → 230KT Hélice e turbo hélice → 150KT MÍNIMOS DE SEPARAÇÃO SEGUNDO ESTEIRA DE TURBULÊNCIA ACFT A FRENTE ACFT ATRÁS MÍNIMO PESADA PESADA 4 NM MÉDIA 5 NM LEVE 6 NM MÉDIA PESADA 3 NM MÉDIA 3 NM LEVE 5 NM LEVE PESADA 3 NM MÉDIA 3 NM LEVE 3 NM PLANO DE VÔO Entregue diretamente, fax ou telefone do AD de partida. Se não houver órgão nesse AD deverá ser transmitido ao ATS mais próximo do AD de partida. ANTECEDENCIA MÍNIMA 45 min antes da EOBT. VALIDO 45 min além da EOBT. Assinado somente pelo comandante/copila/DOV. É OBRIGATÓRIA a apresentação do PLN nos seguintes vôos: * VFR em rota quando AD de partida tiver ATS. * VFR em rota quando acft tiver radio. * Internacionais. * IFR. É DISPENSADA a apresentação do PLN nos seguintes vôos: * acft em missão SAR * vôo VFR em rota quando os AD não possuírem ATS, e também quando a acft não possuir radio; porém, se houver ATS no AD de chegada o piloto em comando apresentará sua chegada na sala AIS. MODIFICAÇÃO/CANCELAMENTO/ATRASO Notificados a sala AIS até 35 min passados da EOBT ?????ENCERRAMENTO DO PLANO DE VÔO?????? Em AD desprovido de ATS é automático após o tempo total previsto. Em AD com de AFIS se dará com o pouso no AD de destino, notificado pessoalmente pelo piloto, por telefone ou radiotelefonia, contendo: → identificação da acft → hora de pouso Quando o pouso for realizado em outro AD que não o de destino no PLN e este for desprovido de ATS o encerramento se dará com o pouso notificado pelo piloto pessoalmente, telefone ou radiotelefonia, contendo: → identificação da acft → AD de partida → AD de destino → hora da chegada AUTONOMIA VFR LOCAL A+B+45min SINALIZAÇÃO QUADRADO VERMELHO COM DIAGONAIS AMARELAS POUSO PROIBIDO QUADRADO VERMELHO COM UMA DIAGONAL AMARELA PRECAUÇÕES ESPECIAIS HALTER BRANCO POUSO/DEP/TAXI NAS PISTAS PAVIMENTADAS HALTER BRANCO COM TRAÇOS PRETOS POUSO/DEP NAS PISTAS PAVIMENTADAS, OUTRAS MANOBRAS TANTO FAZ. CRUZ DE COR CONTRASTANTE NA RWY ou TWY ÁREA IMPRÓPRIA PARA ACFT “T” HORIZONTAL SENTIDO DO POUSO (da base p/ a barra hor.) GRUPO DE ALGARISMOS VERTICALMENTE NA TWR RUMO MAGNETICO PARA DECOLAGEM SETA COM HASTE QUEBRADA P/ DIREITA SENTIDO DAS CURVAS P/ DEP/POUSO “C” PRETO EM FUNDO AMARELO SALA AIS CRUZ BRANCA DUPLA PRESENÇA DE PLANADORES BUSCA E SALVAMENTO POR SATELITE COSPAS-SARSAT→ É um sistema internacional de busca e salvamento apoiado por uma constelação de satélites. SEGURANÇA DE VÔO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES ACIDENTE AERONÁUTICO→ Toda ocorrência relacionada a uma operação de acft em que: Qualquer pessoa sofra lesão grave ou morra como resultado de estar em acft ou em contato com uma Acft sofra falha estrutural que afete a resistência ou exija reparo. INCIDENTE AERONÁUTICO→ igual ao acidente mas sem danos graves. SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS (SIPAER) CENIPA: Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Órgão Central do sistema. DIPAA: Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Órgão pertencente à estrutura da ANAC. Investiga acidentes com acft civis, nacionais ou estrangeiras, do transporte aéreo regular e acidentes com helicópteros em todo território nacional. SIPAA: Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Pertencente às Bases aéreas e outras organizações militares. O SIPAA do SERAC investiga acidentes com a aviação geral. CNPAA – Comitê Nacionalde Prevenção de Acidentes Aeronáuticos CIAA – Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos. OSV – Oficial de Segurança de Vôo. ASV - Agente de Segurança de Vôo. EC – Elemento Credenciado – Atua em casos de incidente representando o explorador INTERCEPTAÇÃO ACFT INTERCEPTADORA ACFT INTERCEPTADA NEGATIVAS DA ACFT INTERCEPTADA 1. Balança as asas e curva a esquerda (SIGA-ME) 1. Balança as asas (OK CIENTE) Pisca tudo (EM PERIGO) 2. Afasta-se bruscamente, curva 90° a esquerda. (PROSSIGA) 2. Balança as asas. (OK) Pisca todas as luzes. (IMPOSSÍVEL CUMPRIR) 3. Baixa trem e curva AD, se no período noturno liga farol. (POUSE AQUI) 3. Baixa o trem, circula e pousa. Recolhe trem, passa a 1000ft da pista e circula. A noite pisca (NÃO DA PRA POUSAR) Ler o CBA - CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA Art. 9°. A assistência, salvamento e abalroamento regem-se pela lei do lugar em que ocorrerem. Art. 90. Sempre que forem acionados os serviços de emergência de aeroporto para prestar socorro, o custo será do explorador da acft.
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