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UNIVERSIDADE ANHANGUERA –
UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
FRANCIELLE PLAUT DOS ANJOS
RA - 3289420291
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM; REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA.
TUTORA A DISTANCIA:
NAVIRAÍ-MS
2016
SUMARIO
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.......................................................................................................03
Proposta de mudança de comportamento....................................................04
 Educação Bilíngue para Surdos: Identidades, Diferenças, Contradições e Mistérios...........................................................................................................05
Principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas................................................06
Bibliografia.......................................................................................................07
 
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
O intérprete deve dominar a língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Ele também pode dominar outras línguas, como o inglês, o espanhol, a língua de sinais americana e fazer a interpretação para a língua brasileira de sinais ou vice-versa (por exemplo, conferências internacionais). Além do domínio das línguas envolvidas no processo de tradução e interpretação, o profissional precisa ter qualificação específica para atuar como tal. Isso significa ter domínio dos processos, dos modelos, das estratégias e técnicas de tradução e interpretação. O profissional intérprete também deve ter formação específica na área de sua atuação (por exemplo, a área da educação).
O interprete segue os seguintes preceitos éticos: confiabilidade, imparcialidade, discrição, distância profissional, fidelidade (deve ser fiel a sua interpretação não podendo alterar as informações mesmo que para ajudar, deve realmente passar o que foi dito).
Os professores são professores e os intérpretes são intérpretes. Cada profissional desempenha sua função e papel que se diferenciam imensamente. O professor de surdos deve saber e utilizar muito bem a língua de sinais, mas isso não implica ser intérprete de língua de sinais. O professor tem o papel fundamental associado ao ensino e, portanto, completamente inserido no processo interativo social, cultural e lingüístico. O intérprete, por outro lado, é o mediador entre pessoas que não dominam a mesma língua abstendo-se, na medida do possível, de interferir no processo comunicativo.
O interprete educacional atua como profissional intérprete de língua de sinais na educação. É a área de interpretação mais requisitada atualmente.
Aos intérpretes de língua de sinais da área da educação se recomenda redirecionar os questionamentos dos alunos ao professor, pois desta forma o intérprete caracteriza o seu papel na intermediação, mesmo quando este papel é alargado. Assim o professor também precisa passar pelo processo de aprendizagem de ter no grupo um contexto diferenciado com a presença de alunos surdos e de intérpretes de língua de sinais.
Proposta de mudança de comportamento. 
Segundo Skinner o ensino é obtido quando o que precisa ser ensinado pode ser colocado sob condições de controle e sob comportamentos observáveis desse modo, os comportamentos são obtidos quando punidop o comportamento indesejável e reforçado ou incentivado o comportamento desejável com um estimulo repetido ate que ele se torne automático.
A aprendizagem é aquisição de novos comportamentos, ela ocorre através de estímulos e reforços a fim de se obter comportamentos desejáveis, oferecendo estímulos reforçadores sobre os alunos que recebem passivamente o reconhecimento do professor.
O papel do professor é criar ou modificar comportamentos para que o aluno faça o desejado. Para Skinner pode ser útil a repetição de atividades, pois assim exigem a memorização de conteúdos mostrando-se adequadas para cursos técnicos especialistas e treinamentos ou em atividades que visam ensinar conteúdos e tarefas que apóiam a memorização e fixação dos conhecimentos.
Incentivar os alunos, por meio de um problema a resolver ou de uma situação desafiadora, a construir suas próprias representações, a observar e analisar Dessa forma com certeza a professora resolvera os problemas e dificuldades dos alunos contornando-os e revertendo o quadro para resultados positivos.
mapas, gráficos e diagramas, para comparar dados, localizar elementos no espaço, analisar relações, interpretar, propor hipóteses, formar suas próprias conclusões. 
Educação Bilíngue para Surdos: Identidades, Diferenças, Contradições e Mistérios.
A discussão da educação bilíngüe para os surdos vem se delineando, nos últimos anos, num campo árduo de debates, engendra da em guerras discursivas que tentam estabilizar um significado na configuração dessa prática no território escolar, ora situando a deficiência, ora a diversidade, ora as diferenças no centro desse debate. 
A opção por voltar nosso olhar para as questões de fundo envolvidas nos discursos sobre a educação bilíngüe para surdos se faz tendo em vista a consciência de que há sujeitos emaranhados nas redes de significação construídas ao redor desse objeto, prenhes de respostas sociais e de práticas que lhes permitam uma compreensão mais clara do limite se das possibilidades históricas de protagonizou na sacões que são levadas acabo em seu nome.
Para consolidar nossa intenção, nosso estudo está organizado em duas partes, compreendendo, a primeira, uma análise crítica das bases epistemológicas sobre as quais estão assentados os principais discursos sobre a surdez, neste momento histórico, e suas incursões axiológicas, relacionadas às identidades/alteridade e à educação bilíngüe 
A fim de que pudéssemos inscrever as discussões sobre a educação bilíngüe para surdos no contexto geral da educação, deforma a não atribuir-lhes um lugar paralelo e menor em relação ao sistema comum, buscamos a contribuição de autores que realizam uma análise crítica e consistente dos programas de bilingüismo destinados às minorias lingüísticas. 
Acreditamos na educação bilíngüe como uma possibilidade de vivenciar a pluralidade e a intertextualidade cultural, como um projeto de aproximação entre as diferenças. Não a vemos como um dispositivo pedagógico utilizado para fazer calar a alteridade surda na língua majoritária daqueles que podem se constituir como sujeitos na experiência oral-auditiva da língua portuguesa. Enfim, é inevitável o caminho que percorreremos ao lançar nossa vozão domínio social: o risco da réplica, da tréplica, da coalizão, da divisão, da dialógica.
Principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas.
No processo de ensino pedagógico é importante que a professora utilize: a organização de procedimentos de ensino e recursos didáticos, pois favorecem o desenvolvimento intelectual do aluno, proporcionando-lhes meios para que se assimilem os conhecimentos. 
Cabe a professora, no momento de selecionar e planejar a execução dos recursos didático-metodológicos, adaptar e intensificar essa execução de acordo com o objetivo pretendido e com a faixa etária dos alunos. 
O verdadeiro conhecimento é construído a partir da atividade operativa, através da qual o indivíduo assimila os objetos e acontecimentos, incorporando-os a seus esquemas mentais e acomodando em seguida esses esquemas à realidade. Isso quer dizer que, durante o processo ensino-aprendizagem, não basta apresentar aos alunos os recursos audiovisuais para serem percebidos (vistos e ouvidos), pois esta apresentação só produz informações figurativas sobre o estado dos objetos, isto é, informações sobre a configuração estática dos objetos percebidos. 
 	A professoradeve desencadear a atividade operativa dos alunos quando for fazer a apresentação dos recursos audiovisuais, fazendo-os acionar e mobilizar seus esquemas mentais, de forma a trabalhar as impressões sensoriais percebidas, seja através da atividade sensório-motora, seja através da atividade operatória. 
Enfim a professora ao usar os materiais simbólicos nas aulas, não deve apenas expô-los como forma de ilustrar a explicação. Deve também deixar os alunos manuseá-los, lidar com esses recursos de modo ativo, agindo mentalmente e aplicando a eles seus esquemas de assimilação.
Bibliografia
HAYDT, 2006, p. 145.
HAYDT, 2006, p.159.
Bock AMB, Furtado O, Teixeira MLT. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. 13ª ed. São Paulo (SP): Saraiva; 1999.
FERNANDES, S.F. Educação Bilíngue para surdos: identidades, diferenças, contradições e mistérios. 2003. 202f. Tese (Doutorado em Letras) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006.
QUADROS, R. M. de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC/SEE, 2004.

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