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Direito Penal Aplicado I Av1

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25/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
JAQUELINE DE OLIVEIRA SOUZA
201804179418 EA D JEQ UIÉ - BA
 
 DIREITO PENAL APLICADO I
 
Avaliação Parcial: CCJ0159_SM_201804179418 V.1 
Aluno(a): JAQUELINE DE OLIVEIRA SOUZA Matrícula: 201804179418
Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 24/05/2018 20:08:29 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201805173078) Acerto: 1,0 / 1,0
O principio da ultima ratio:
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há
crime sem culpabilidade.
 estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir
meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado
todas as condutas lesivas dos bens mais relevantes.
implica na irretroatividade da lei penal.
estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva
da lei.
 
2a Questão (Ref.:201805173076) Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta:
 A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da
ação, o reduzido grau de reprovabilidade do comportamento e a
inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo Tribunal
Federal, requisitos de ordem objetiva autorizadores da aplicação do princípio
da insignificância.
A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir
a aplicação do princípio da insignificância em crimes praticados com
emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo do roubo).
O princípio da insignificância juntamente com o princípio da máxima
intervenção atuam como limitadores ao poder punitivo do Estado.
O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da
culpabilidade. A conduta do agente, embora típica e ilícita, não é culpável.
O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena.
 
3a Questão (Ref.:201805173216) Acerto: 1,0 / 1,0
Em virtude da seca que assola o país, considere a hipótese em que seja promulgada
uma Lei Federal ordinária que estabeleça como crime o desperdício doloso ou
culposo de água tratada, no período compreendido entre 01 de novembro de 2014 e
01 de março de 2015. Em virtude do encerramento da estiagem e volta à
normalidade, não houve necessidade de edição de nova lei ou alteração no prazo
estabelecido na citada legislação. Nessa hipótese, o indivíduo A que em 02 de março
de 2015 estiver sendo acusado em um processo criminal por ter praticado o referido
crime de desperdício de água tratada, durante o período de vigência da lei:
só poderá ser punido pelo crime de desobediência em virtude de não mais
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subsistir o crime de desperdício de água tratada.
só poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada se houver
nova edição da lei no próximo período de seca.
poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, no
entanto esta condenação não poderá ser executada.
 poderá ser condenado pelo crime de desperdício de água tratada, ainda que
o período indicado na lei que previu essa conduta esteja encerrado.
não poderá ser punido pelo crime de desperdício de água tratada
 
4a Questão (Ref.:201805334642) Acerto: 1,0 / 1,0
O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula
determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma
razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se
utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso
concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição
relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma
e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de
autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em:
Benefício da lei
Princípio da consumação
In dubio pro réu
Malan partem
 Bonan partem
 
5a Questão (Ref.:201805173119) Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação à classificação das infrações penais, assinale a opção correta.
 No crime comissivo por omissão, o agente responde pelo resultado, e não,
pela simples omissão, uma vez que esta é o meio pelo qual o agente produz
o resultado.
Crime de dano é o que se consuma com a simples criação do perigo para o
bem jurídico protegido, sem produzir dano efetivo.
quanto ao resultado naturalístico, os crimes classificam-se em materiais,
formais e de mera conduta. Diz-se de mera conduta quando a lei descreve a
conduta do agente e o resultado lesivo, sendo este indispensável à
consumação do delito.
São considerados crimes próprios aqueles que são habitualmente realizados,
enquanto os crimes comuns, são os realizados com menor frequência
Crime próprio é sinônimo de crime de mão própria.
 
6a Questão (Ref.:201805173132) Acerto: 1,0 / 1,0
Crime de mera conduta é aquele que:
descreve e exige o resultado naturalístico para sua consumação.
não descreve, mas exige o resultado naturalístico para sua consumação.
exige uma qualidade especial do sujeito ativo.
 apenas descreve, mas não exige o resultado naturalístico para sua
consumação.
não descreve e nem exige o resultado naturalístico para sua consumação.
 
7a Questão (Ref.:201805173197) Acerto: 1,0 / 1,0
2) Adalto, segurança de um supermercado, assiste inerte à prática da subtração de
uma garrafa de vinho importado dentro do estabelecimento no qual trabalhava.
Apesar de ter condições de impedir a consumação do crime e deter o autor em
flagrante delito sem grandes transtornos, ele apenas assiste ao fato pois, como
estava saindo de seu horário de serviço afirmou para si mesmo que caberia ao seu
colega de trabalho fiscalizar qualquer acontecimento e não mais a ele. Neste caso é
correto afirmar que a conduta de Adalto configura omissão:
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 imprópria dolosa.
própria dolosa.
imprópria com culpa inconsciente.
própria com culpa consciente.
própria com culpa inconsciente.
 
8a Questão (Ref.:201805173240) Acerto: 1,0 / 1,0
LUCIA, mãe da menor KÁTIA, à época com 11 anos de idade, passou a residir
maritalmente com PEDRO. Ao acordar de madrugada, LUCIA verificou que seu
marido não se encontrava ao seu lado, passando a procurá-lo pela casa, ficando
assustada ao encontrá-lo praticando relação sexual com a sua filha menor. Sem
nada dizer, voltou para o quarto. Meses após, porém, a empregada de LUCIA
também flagrou PEDRO com a menor, tendo chamado os vizinhos, sendo o casal
detido e denunciado pelo crime de estupro de vulnerável (art.217-A, do Código
Penal). A sentença de primeiro grau absolveu LUCIA e condenou PEDRO por estupro
de vulnerável (CP. Estupro de vulnerável. Art. 217-A. Ter conjunção carnal ou
praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos. Pena - reclusão, de 8
(oito) a 15 (quinze) anos). O Ministério Público recorreu daquela decisão. Neste caso
é correto afirmar que:
Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta
de Lúcia configurou omissão própria dolosa.
Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta
de Lúcia configurou omissão própria culposa.
Lúcia será absolvida, pois será considerada vítima juntamente com sua filha
e Pedro condenado por estupro de vulnerável.
 Lúcia e Pedro serão condenados por estupro de vulnerável, pois a conduta
de Lúcia configurou omissão imprópria dolosa.
Lúcia será absolvida, pois praticou conduta culposa e Pedro condenado por
estupro de vulnerável.
 
9a Questão (Ref.:201805173252) Acerto: 1,0 / 1,0
Configuram elementos do tipo culposo, além da tipicidade, a prática de conduta
com:
observância de dever de cuidado que cause um resultado cujo risco foi
assumido pelo agente.
observância de dever de cuidado que cause um resultadonão desejado e
imprevisível.
 inobservância do dever de cuidado que cause um resultado não desejado,
mas previsível.
inobservância do dever de cuidado que cause um resultado não desejado e
imprevisível.
inobservância do dever de cuidado que cause um resultado cujo risco foi
assumido pelo agente.
 
10a Questão (Ref.:201805173296) Acerto: 1,0 / 1,0
Segundo as aulas ministradas, há algum ponto de semelhança entre condutas
praticadas com culpa consciente e dolo eventual? Aponte a alternativa correta.
Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual há a aceitação do
resultado
 Sim. Tanto na culpa consciente quanto no dolo eventual o agente prevê o
resultado.
Sim. Em ambas o elemento subjetivo da conduta é o dolo
Não. Não há nenhum ponto de semelhança nas condutas em questão
Não. Pois a aceitação do resultado na culpa consciente é elemento normativo
da conduta.
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http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4

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