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MEMORIAL DE FORMAÇÃO

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 MEMORIAS DE INFÂNCIA E EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS NA ESCOLA	4
3 EXPECTATIVAS QUANTO À PASSAGEM DO ENSINO MÉDIO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CURSO DE PEGADAGOGIA 	7
4 CONCEITO DE EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA 	8
5 EDUCAÇAO E PEDAGOGIA....................................................................................9
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................10
REFERÊNCIAS..........................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO
O profissional de pedagogia simplesmente não transmite só o conhecimento, mas enquanto um educador fica responsável por ensinar como um individuou deve preparar-se para a sociedade, orientando o aluno e garantindo a melhor qualidade da educação.
Neste trabalho vamos falar sobre memórias, experiências e expeditivas, onde nossa vida estudantil será relatada de forma que iremos contar aquilo que nos marcou seja de forma positiva ou “negativa” nos ensinado algo sempre.
 Colocando-nos do outro lado, do lado dos educadores que nos ajudou em nosso desenvolvimento e nos preparou para nossa sociedade. Veremos qual a importância da educação e dos educadores não somente em nossa infância mais também nos dias de hoje. O que nos fará pensar na educação de ambas as partes hora enquanto alunos sejam em qualquer período de nossas vidas estudantil hora enquanto futuros educadores.
2 memoria da infância e experiências vivenciadas na escola
A minha lembrança mais longínqua é da 1º serie onde uma professora Chamada Alba fez a diferença não só na minha vida como da minha sala. Esta professora tinha uma forma muito interessante de ensinar todas as crianças. Tudo o que ela passava tinha uma história e após a história tinha uma brincadeira, sempre em grupo e com a participação de todos os integrantes da classe que na época eram 20 alunos. As cadeiras eram postas em circulo e ela sempre estava no meio da sala. As brincadeiras sempre envolviam escritas e nós fazíamos tudo com muito prazer. No final do ano fomos considerados a turma com maior nível de assimilação do conteúdo proposto para o ano letivo. Há ponto de estarmos sendo comparados a alunos da 2º serie com mesmo nível de aprendizagem. Seriamo-nos adiantados para 3º serie, mas infelizmente a minha querida professora Alba teve um problema de saúde e foi obrigada a se aposentar deixando a escola.
Já na 5º serie lembro-me de um professor chamado Humberto. A matéria aplicada por ele era antigamente e ainda é nos dias de hoje a que eu tenho mais dificuldade: Matemática. Porem o interessante é que ele inventava músicas, que por bobas que fossem nos dava auxilio na hora da prova, pois era um gatilho para lembrar a forma de resolver uma conta. Ainda consigo me recordar de uma dela que dizia: “O quadrado da soma de dois termos é igual ao quadrado do primeiro mais duas vezes o produto do primeiro pelo segundo, mais o quadrado do segundo termo.” Esta música nada mais é, que a explicação da matéria produtos notáveis”.
Na 6° serie tive o enorme prazer de ser aluna da professora Julia que também foi professora de dois tios meus. O mais engraçado foi que sempre ouvi falar muito bem dela de como era uma profissional maravilhosa e quando tive a oportunidade de tela como professora vivi tudo aquilo que haviam me dito. O que havia de mais especial nela era a forma que nos fazia enxergar as coisas e sua matéria não era uma matéria que prenderia tanto um aluno de 6° serie ela nos dava aula de Geografia e nos fazia literalmente viajar para outro mundo. Não posso me esquecer como nos fez entender muitas coisas através de trabalhos feitos em sala de aula com maquetes nos animando a levar aquilo que estávamos aprendendo para outros alunos. Acho que posso dizer que ela sabia como plantar e multiplicar o saber.	
Ninguém nasce feito, ninguém nasce marcado para ser isso ou aquilo. Pelo contrário, nos tornamos isso ou aquilo. Somos programados, mas, para aprender. A nossa inteligência se inventa e se promove no exercício social de nosso corpo consciente. Se constrói. Não é um dado que, em nós, seja um a priori da nossa história individual e social (FREIRE, 1993 , p.104).
No ensino médio tive grandes dificuldades no 2º ano em três matérias: Química, física e matemática. Cheguei a ponto de pedir para ficar reprovada, mas a escola não aceitou o meu pedido, pois a única maneira de me reprovar seria se eu não alcançasse a nota necessária nas provas de recuperação. Ao saber desta informação eu não compareci a estas provas, mas não por capricho, pois quem tinha a “perder” ali seria somente eu. Eu já estava pensando lá na frente naquele momento eu já tinha consciência que seria o melhor para mim. Em fim consegui com muito sacrifício repetir o 2º ano e para minha surpresa tudo foi diferente nas matérias citadas acima, houve uma troca de professores das mesmas. Lembro como se fosse hoje das características como educadores de cada um e os tenho como exemplo.
O meu professor de química era chamado de guerreiro ele era capaz de nos fazer sentir cada vez mais vontade de estarmos na sala, suas explicações nos prendia a atenção a ponto de esquecer-se de “piscar” e a hora mais triste era quando batia o sinal. A linguagem dele para conosco era como se um amigo estivesse contando algo para o outro, seus projetos e trabalhos passados nos faziam aprender e dar uma aula nas apresentações e o melhor eu não só passei com uma nota excelente para o 3º ano como com condições reais de passar adiante a aprendizagem que tive.
O professor de física chamava se Rogério e na época ele teve uma enorme consideração por mim. Em um determinado assunto daquela matéria eu não conseguia compreender a explicação, simplesmente não entrava na minha cabeça e eu falei professor não entendi ele explicou novamente e eu não havia entendido também então ele explicou 7 vezes a mesma coisa de formas diferentes ate que eu entendesse, ele enxergou a minha dificuldade e a minha vontade de aprender e não se opôs em gastar uma aula inteira para me explicar a mesma coisa 7 vezes para que eu pudesse entender também. Os meus colegas caçoaram de mim mais não me importei. Pouco tempo depois veio a prova que quando estamos dispostos a ensinar colhemos resultados, eu fechei a prova sobre aquele assunto e fui à única da minha sala que tive nota boa os outros 29 alunos ficaram para recuperação. Nesta hora eu entendi que precisamos ter humildade de falar em não estamos conseguindo assimilar um conteúdo, pois o educador está ali disposto a nos ensinar. 
No 3º ano tive uma professora de história chamada Elezeare que tinha uma maneira muito curiosa de dar aula. Ela nunca escreveu no quadro! O que as vezes pode parecer um absurdo né? E quase nunca passava exercícios dos livros! Ai você me pergunta e o que ela fazia dentro de sala de aula então? Ela explicava, fazia mapas e cada personagem daquilo que ela estava explicando virava um aluno. Isso mesmo! Eu costumava e fazer a seguinte coisa eu a escutava e anotava tudo o que eu achava importante, ate mesmo nas visitas a museus entre outros. E se você me perguntar se os alunos aprendiam alguma coisa eu vou te dizer que a matéria dela era a matéria com o menor índice de reprovação. E se você me perguntar se ela ajudava, se ela “facilitava”? Eu posso te garantir que não ela literalmente nos ensinava e nos fazia ter fome de ler e aprender. Ela não era perfeita mais nos fazia querer fazer as coisas bem feitas não para mostrarmos a alguém para poder nos orgulhar de nos mesmo. 
Ninguém nasce feito, ninguém nasce marcado para ser isso ou aquilo. Pelo contrário, nos tornamos isso ou aquilo. Somos programados, mas, para aprender. A nossa inteligência se inventa e se promove no exercício social de nosso corpo consciente. Se constrói. Não é um dado que, em nós, seja um a priori da nossa história individual e social (FREIRE, 1993 , p.104).3 Expectativas quanto à passagem do ensino médio para a educação superior no curso de pedagogia
Quando acabei o ensino médio eu não sabia qual faculdade eu queria fazer. Tinha a certeza que queria fazer uma faculdade e ter um curso superior, mais qual a área foi uma decisão difícil a se tomar. 
Cheguei a fazer vários testes vocacionais e mesmo assim não conseguia me decidir. O interessante que desde meus 12 anos eu trabalhava com animação de festa infantil e sempre amei lidar com criança em todos os aspectos. 
Em 2012 a minha tia Adriana foi a primeira a se formar na família. Ela escolheu a pedagogia como sua profissão. Então em uma conversa ela me incentivou a fazer também disse que achava que eu tinha perfil para pedagogia. No inicio de 2014 a minha tia Patrícia ingressou na mesma área. Ela foi mais um incentivo para que eu ingressasse também. Comecei a pensar no assunto e por fim acabei decidindo fazer este curso. 
Acredito que um professor ideal tem que ser qualificado, determinado, persistente, flexível, criativo, ético, ter iniciativa entre outros.
 Sei que ainda estou no primeiro período, mas estou totalmente apaixonada pela profissão que eu escolhi para minha vida, sim eu disse minha vida, pois é o que eu tenho vontade de fazer isso a vida toda. Sei que não é fácil afinal somos um dos formadores de opinião podendo enfluência-los em suas decisões principalmente dentro de sala de aula.
 Ainda tenho muito a aprender, para isso é preciso ter compromisso, estudar, pesquisar, e se preparar para novos desafios. Em minha experiência em sala de aula como estagiaria de educação infantil com alunos de dois a três anos, percebo que as aulas para essa faixa etária são prazerosas tanto para nos educadores quanto para as crianças. 
Sinto-me confiante e otimista, aprendendo e trocando experiências com os colegas e professores, assim enriquecendo e ampliando minha bagagem com novos conhecimentos. Toda via a prática na sala de aula será realmente uma prova dos nove, onde praticamos o que aprendemos e também aprendemos com os alunos mediando o conhecimento através da interação. 
4 CONCEITO DE EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
A educação pode ser vista não só em sala de aula, mas também em nós enquanto ser humano. Sempre aprendendo e ensinando algo a alguém todos os dias. Aprendemos a lidar e respeitar as diferenças de cada um, principalmente os valores que são passados de geração em geração, como costumes e hábitos. 
Nos somos instruídos para que possamos viver em harmonia, os valores da sociedade, que nos faz desenvolver a civilidade, moralidade entre outros. Assim podemos ter um olhar mais amplo sobre diferentes problemas e assuntos, tendo um crescimento intelecto, moral e físico que nos trás como beneficio uma melhor e mais tolerante convivência.
O profissional de pedagogia esta inserido neste contesto. Seja diretamente ou indiretamente implantando a educação em nossa sociedade, transmitindo e ensinado o saber no qual tem como objetivos formar cidadãos. Este profissional usa a reflexão para facilitar o aprendizado, conhecimento, desenvolvimento e produção de cada individuo. 
Sendo assim é possível entender que educação e pedagogia caminham lado a lado complementando uma a outra no desenvolvimento do ser humano.
5 EDUCAÇÃO E PEDAGOGIA
Podemos ver a educação de formas diferentes em nossas vidas.
Em cada lugar e tempo ela é inserida de forma diferente principalmente quando aprendemos com nossos familiares. Um exemplo é a forma que os mais antigos tinham de falar e se expressar era totalmente diferente do que aprendemos hoje com colegas em nossa sociedade. 
Nas igrejas o que é falado por padres, pastores a respeito da bíblia ou doutrinas, nos trás um tipo de ensinamento. Literalmente estamos em constante aprendizado.
 Nas escolas somos instruídos a formas de agir, conteúdos como um todo que é necessário para sermos inseridos na sociedade. A educação sob suas diversas formas tem o dever de gerar entre nos indivíduos comportamentos sociais que estejam voltadas as suas origens como uma referência comum. 
Segundo Freire (1982, p.9) “Estudar é, realmente um trabalho difícil. Exige de quem faz uma postura crítica, sistemática. Exige uma disciplina intelectual que não se ganha a não ser praticando-a”.
Define-se saber, a cultura, o valor, como construção na integração a sociedade, se preparando para um projeto comum. Existindo diversas formas de socialização.
O educador já não é o que apenas educa, mas o que, quando educa é educado, em diálogo com educando, que, ao ser educado, também educa. Ambos assim se tornam sujeitos do processo em que crescem juntos e em que 'os argumentos da autoridade' já não valem […].Já agora ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. Mediatizados pelos objetos cognoscíveis, que, na prática “bancária”, são possuídos pelo educador, que os descreve ou os deposita no educandos passivos.(FREIRE, 1975, p. 78)
A pedagogia esta ligada diretamente nos ambientes escolares, empresariais e hospitalares (espaços de educação não formal ajudando na transformação do indivíduo e aceitação das diversidades vividas em nossa vidas), pois esta inserida em tudo que diz respeito ao homem enquanto social. 
A Pedagogia é uma ciência aplicada da e para a Prática Educativa, compreendendo aqui as escolares e não-escolares. Reveste-se de um discurso próprio, constrói suas próprias categorias de análise do fenômeno educativo a partir das contribuições de outras ciências que se debruçam sobre os processos de formação humana, porém, não se confunde com os saberes científicos elegidos por aquelas. (SÁ, 2000, p.177).
Quando se pensa em pedagogo, e toda a função que podem ser exercida por ele, fica mais claro que são diversas as áreas que podemos contemplar no campo da pedagogia.
A pedagogia, para poder dar conta de seu papel social, deverá definir-se e exercer-se como uma ciência própria, que liberta dos grilhões de uma ciência clássica e da submissão às diretrizes epistemológicas de suas ciências auxiliares, a fim de que possa se assumir como uma ciência que não apenas pensa e teoriza as questões educativas, mas que organiza ações estruturais, que produzam novas condições de exercício pedagógico, compatíveis com a expectativa da emancipação da sociedade. (FRANCO, 2008, p. 73).
A educação se torna transformadora, quando existe um interesse por parte do profissional uma postura de clareza dos fatos que estão acontecendo ao nosso redor, conhecendo também a realidade dos educando para poder contribuir melhor para sua formação e transformação.
6 CONCLUSÃO
A pedagogia esta inserida em vários campos, de formação, crescimento e desenvolvimento do ser humano na sociedade.
Educadores que se comprometem e se mantém focados nas mudanças aprendendo a ensinar de forma clara, ampla tantos os alunos em salas de aula, quanto os pais, professores, observando a assimilação de conteúdos, atento a dificuldades em relação ao aprendizado, cultura, caráter, para que possam se tornarem futuros cidadãos capacitados para viver e conviver na sociedade, exercer seus direitos, cumprir os seus deveres.
Profissional que exerce sua função também em outro ambientes como, hospitais, empresas de grande e pequeno porte. Comprometido a aprender sempre, pois conhecimentos para serem transmitidos, devem ser adquiridos.
REFERÊNCIAS
FRANCO, Maria Amélia do Rosário Santoro. Pedagogia como ciência da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
FREIRE, Paulo; CHRISTO Frei Betto. Essa escola chamada vida. São Paulo: Ática, 1985. p.8. Esse depoimento está no livro Medo e ousadia: o cotidiano do professor, publicado pela Editora Paz e Terra, em 1987, p. 38, em que Paulo Freire conversa com o professor norte-americano Ira Shor.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.FREIRE, Paulo. Politíca e educação: ensaios: Cortez, 1993. p. 104-119.
SÁ, Ricardo Antunes. Pedagogia: identidade e formação. O trabalho pedagógico nos Processos Educativos Não-Escolares. Curitiba: UFPR, 2000. p. 171-180.
MEMORIAL DE FORMAÇÃO
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Educação, Sociedade e Práxis Educativa. Psicologia da Educação: Desenvolvimento e Aprendizagem. Política Públicas na Educação Básica. Teoria e Prática do Currículo. Prática Pedagógica Interdisciplinar : Escola e Sociedade. Seminário Interdisciplinar II.
Orientadores: Profs. Wilson Sanches, Edilaine Vagula, Marlizete Stainle, Raquel Lemos, Cyntia Simioni, Vilze Vidotte, Rosely Montagnini, Fabiane Musardo, Okçana Battini, Sandra Reis , Fabio Luis da Silva, Camila Sacchelli Tomasetti e Maria Jaidê Moreira Alves da Cruz
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