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TEORIA GERAL DO PROCESSO

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19/05/2018 EPS: Alunos
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
 
Exercício: CCJ0053_EX_A3_201607440903_V1 19/05/2018 17:21:43(Finalizada)
Aluno(a): TAINAH ANGELA REIS RESENDE DO NASCIMENTO 2018.1
Disciplina: CCJ0053 - TEORIA GERAL DO PROCESSO 201607440903
 
 
Ref.: 201608287478
 1a Questão
(BIO/RIO/EMGEPRON/2014/Advogado - Adaptada) - Nos termos da lei de arbitragem, o arbitro deve:
sofrer nomeação pelo Juiz.
ser da confiança das partes.
ser de nível superior.
sofrer nomeação pelo Supremo Tribunal Federal.
possuir ensino médio completo.
 
 
 
Ref.: 201608286861
 2a Questão
No que concerne à jurisdição e a seus equivalentes, assinale a opção correta.
O princípio da inércia da jurisdição deve ser afastado nas hipóteses de direitos indisponíveis.
Nas hipóteses de jurisdição voluntária, embora não haja litígio entre os envolvidos, o julgador deve observar a
legalidade estrita na apreciação do pedido.
 Nos casos que envolvam jurisdição voluntária, o julgador apenas administra interesses privados e, por isso, não
está sujeito às regras de suspeição ou impedimento.
 Há possibilidade de os envolvidos na arbitragem escolherem a norma de direito material a ser aplicada na
resolução do conflito, podendo ainda ser convencionado que o julgamento se faça com base nos costumes.
O direito de retenção é exemplo de aplicação autorizada do equivalente jurisdicional denominado autocomposição.
 
 
 
Ref.: 201608304699
 3a Questão
Há diversos meios adequados à resolução de conflitos. Essa nova ideologia exige um novo repensar do papel dos
advogados, acostumados a recorrer imediatamente ao Judiciário, mas que deverão adotar postura mais construtivista no
sentido de verificar, a partir do conflito, qual é o melhor meio de solucioná-lo, levando em conta o tempo, custo e tempo
da decisão.Então, o advogado terá papel preventivo, auxiliando a negociação das partes. E, mesmo que, ao final, o
conflito não se resolva entre as partes, ele poderá ir ao Judiciário ou à arbitragem. Assinale a alternativa que representa
um entendimento inadequado ou equivocado ao que se refere à arbitragem.
O Código de Processo Civil não se aplica em sua integralidade ao procedimento arbitral, porque é realizado com
vistas a regular a jurisdição estatal. Entretanto, pode haver, em alguns casos, necessidade de interlocução quando
há cooperação entre o árbitro e o poder Judiciário. A carta arbitral, por exemplo, é meio de comunicação entre o
árbitro e o juiz, estabelecendo uma relação de cooperação entre o Judiciário e a arbitragem.
 No cumprimento da sentença arbitral, o NCPC não a manteve no rol dos títulos executivos judiciais e o Judiciário
deve rever o mérito da decisão arbitral, além disso há obrigatoriedade da homologação da sentença arbitral pelo
Judiciário para que ela se torne válida.
Há limites da arbitragem, porque essa ampla liberdade para convencionar sobre o processo arbitral é chamada de
¿liberdade vigiada¿ pela doutrina, pois encontra limites nos princípios cardeais do devido processo legal, quais
sejam: o contraditório, a igualdade entre as partes, a imparcialidade dos árbitros e o livre convencimento
motivado.
Jurisdição e arbitragem são formas de composição do litígio; além disso, hoje, majoritariamente, se diz que a
arbitragem é jurisdição, porque também proporciona a composição da lide de forma definitiva.
 O art. 3° do NCPC aponta a arbitragem como forma de resolução de conflito, o que, no entender de muitos
juristas, significa o reconhecimento da função jurisdicional da arbitragem. Inclusive, hoje, o desafio é
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democratizá-la, tornando-a mais acessível à população e não concentrada apenas nos grandes centros
econômicos.
 
 
Explicação: No cumprimento da sentença arbitral, o NCPC a manteve no rol dos títulos executivos judiciais e o Judiciário
não revê o mérito da decisão arbitral, nem tampouco há a homologação da sentença arbitral pelo Judiciário
 
 
 
Ref.: 201608293190
 4a Questão
São princípios da arbitragem:
Parcialidade e moralidade.
 Legalidade e moralidade.
Legalidade e autonomia privada.
 Autonomia da vontade e autonomia privada.
Jurisdição e autonomia da vontade.
 
 
 
Ref.: 201608306261
 5a Questão
A conciliação e a mediação representam uma composição autocompositiva, dentro de um método consensual e distinta da
composição heterocompositiva, dentro de um método adversarial. A importância de se conhecer a existência das
diferenças existente entre esses métodos consensuais está na condução do processo de mediação ou de conciliação.
Assinale a alternativa INCORRETA acerca do entendimento sobre mediação ou conciliação.
 No processo, dentro do método consensual, o Estado devolve às pessoas o poder que elas sempre tiveram para
solucionar seus conflitos. Empoderam-se as pessoas para que conversem, identifiquem os seus interesses e
cheguem a uma solução, a qual será mais justa e efetiva do que a imposta pelo Estado. É preciso se preocupar
com a efetiva comunicação e trabalhar o conflito de interesses, por isso, o mediador e o conciliador são vistos
como catalizadores de uma conversa para culminar em uma solução encontrada pelas partes.
Admite-se a utilização de técnicas negociais para proporcionar um ambiente mais favorável à conciliação ou à
mediação. Muitos elementos da negociação são trabalhados pelas ciências da administração, psicologia, dentre
outras, de modo que o profissional do direito deverá ter uma visão transdisciplinar sobre o tema para encontrar a
melhor forma de aproximar as partes. A mediação e a conciliação deixam, pois, de ser intuitivas para se tornarem
técnicas.
As doutrinas lançadas sobre o Novo Código de Processo Civil mencionam tão somente o aspecto da independência
das partes ou do mediador e do conciliador em relação ao juiz. Contudo, esse princípio abrange também a
independência do processo de conciliação e mediação.
 O conciliador e o mediador devem relatar ao juiz o que aconteceu em uma sala de mediação e conciliação. Esses
profissionais, que participam do processo de conciliação ou mediação, podendo ser o conciliador, o mediador ou
quaisquer outros auxiliares da justiça, não têm o dever de sigilo em relação ao juiz, pois trabalham de modo
cooperativo, razão por que não se afastam da regra geral de publicidade do processo. Na verdade, tudo aquilo
que acontece na sala de mediação ou conciliação se dá com o propósito de propiciar às partes maior abertura,
para que cheguem a uma solução construída por elas.
Caberá ao condutor da mediação assegurar a igualdade de tratamento entre as partes e o amplo contraditório,
averiguando se, no caso concreto, não existe qualquer forma de constrangimento. A ideia de que o mediador não
intervém no mérito tem um simbolismo todo especial, pois representa um estimulo às partes para encontrarem,
por elas próprias, um resultado que considerem justo.
 
 
Explicação: Não é mais possível o conciliador e o mediador relatar ao juiz o que aconteceu em uma sala de mediação e
conciliação, por ser um ambiente confidencial e seguro. Esses profissionais, que participam do processo de conciliação ou
mediação, podendo ser o conciliador, o mediador ou quaisquer outros auxiliares da justiça, têm o dever de sigilo. Tudo
aquilo que acontece na sala de mediação ou conciliação se dá com o propósito de propiciar às partes maior abertura, para
que cheguem a uma solução construída por elas. Em suma, o processo de conciliação ou de mediação tem como elemento
distintivo a confidencialidade, afastando-se da regra geral de publicidade do processo.
 
 
 
Ref.: 201608290517
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 6a Questão
Cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado dos problemas jurídicos e dos conflitos de
interesses, que ocorrem em larga e crescenteescala na sociedade, de forma a organizar em âmbito nacional não somente
os serviços prestados nos processos judiciais, mas também os que possam sê-lo mediante outros mecanismos de solução
de conflitos, em especial, os consensuais. Sobre o tema, assinale a alternativa que corresponde a um meio adequado de
solução de conflitos:
 Mediação.
Autotutela.
 Processo Judicial.
Processo de execução.
Procedimento especial.
 
 
 
Ref.: 201608290880
 7a Questão
Existindo convenção de arbitragem, o Juiz:
suspenderá o processo até que o árbitro apresente seu laudo.
transformará o processo judicial em arbitragem, nomeando árbitro para dirimir o litígio.
de ofício, poderá extinguir o processo sem apreciação do mérito.
extinguirá o processo com apreciação do mérito.
 se alegada pelo réu, extinguirá o processo sem apreciação do mérito.
 
 
Explicação: letra D. Na forma do art. 337, § 6°, c/c com 485, inciso VII, ambos do CPC, a chamada "objeção de
convenção de arbitragem" deve ser alegada pelo réu (não pode ser conhecida ex officio pelo magistrado), e neste caso
leva a extinção do processo sem exame do mérito.
 
 
 
Ref.: 201608288884
 8a Questão
Diante das necessidades humanas e dos interesses que precisam ser resguardados, é inevitável o aparecimento de
conflitos. "A pacificação é o escopo máximo da jurisdição. Se o que importa é pacificar, torna-se irrelevante que a
pacificação venha por obra do Estado ou por outros meios". (CINTRA, Antonio Carlos de Araujo; GRINOVER, Ada
Pellegrini; DINAMARCO, Cândido. Teoria Geral do Processo, 1993, p. 29). Diante dessa situação, foram criados
mecanismos alternativos de pacificação social, sendo correto afirmar:
A mediação é uma forma de abordar o conflito com a colaboração de um terceiro imparcial que auxilia as partes a
interagir e apresentando propostas de acordo.
A decisão do juízo arbitral será submetida ao crivo do juiz para produzir efeitos
 Não cabe ao Juiz tentar realizar a mediação ou a conciliação no curso do processo, já que a jurisdição é
indelegável.
 Embora o conciliador deva manter a imparcialidade, nada impede que ele, na busca pelo acordo, apresente
propostas e os riscos da manutenção do conflito.
A mediação e a conciliação são métodos de solução de conflitos, sendo a primeira realizada somente antes do
processo e a conciliação apenas no curso do processo

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