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PIM - Projeto Integrado Multidisciplinar I

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UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar I 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECURSOS TECNOLÓGICOS COMO ESTRATÉGIAS PARA 
TRANSMIÇÃO DA INFORMAÇÃO 
Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos em 2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Juína 
2013 
 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar I 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECURSOS TECNOLÓGICOS COMO ESTRATÉGIAS PARA 
TRANSMIÇÃO DA INFORMAÇÃO 
Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos em 2016 
 
 
Nome(s): Ana Paula Dias de Freitas, Eliandro 
Pereira Neto, Kássia Kiss da Cruz e Wanderson 
Alves de Souza. 
RA(s): 1213235, 1215810, 1209196, 1216035. 
Curso: Tecnologia da Informação 
Semestre: Terceiro 
 
 
 
 
 
 
Juína 
2013 
 
 
RESUMO 
 
 
Com o acontecimento dos jogos olímpicos em 2016 e a copa do mundo em 
2014 em nosso país, entende-se a necessidade de criar terminais de computadores 
aonde estes venham facilitar a forma de transmitir a informação ao turista e 
visitantes de maneira prática e em tempo real sobre o que acontece nos jogos e 
atrações do local. Onde os mesmos ficarão disponíveis em estações de metrô e 
pontos estratégicos das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. 
Pensando na geração atual e nas gerações futuras será utilizada energia 
limpa para a alimentação dos terminais, uma energia que não gere poluentes e que 
preserve ao máximo o meio-ambiente. A central de processamento ficará situada na 
cidade do Rio de Janeiro. A central contará com dois servidores que utilizarão o 
sistema operacional LINUX para fazer todo o controle e gerenciamento de nossa 
rede. No total serão 13 terminais instados no Rio de Janeiro, e 10 terminais 
instalados em São Paulo. Os terminais se comunicarão com a central de 
processamento através de links via satélite, onde os dados serão processados e 
retornarão em um resultado para o cliente. Os terminais utilizarão monitores touch 
screen e softwares específicos, que serão desenvolvidos especificamente para 
esses terminais fazendo com que de maneira intuitiva os usuários acessem as 
informações desejadas, assim agilizando o processo e evitando grandes filas. 
As obras de mobilidade urbana, construção de hotéis, estádio de futebol, 
implantação de sistemas e muitas outras melhorias são aguardadas pela população 
além da geração de emprego e renda. 
 
 
 
 
Palavras-chave: Jogos olímpicos, copa do mundo, terminais, turistas, computadores, 
informação, transmição, energia, softwares, satélite. 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
In the event of the Olympic Games in 2016 and World Cup in 2014 in our 
country, we understand the need for computer terminals where they will make it 
easier to transmit information to tourists and visitors in a practical and real-time what 
happens in games and local attractions. Where they will be available at subway 
stations and strategic points of the cities of Sao Paulo and Rio de Janeiro. 
Thinking about the current generation and future generations will use clean 
energy to power the terminal, a power that does not generate pollutants and 
preserves the most of the environment. The processing center will be located in the 
city of Rio de Janeiro. The plant will have two servers that use the Linux operating 
system to do all the control and management of our network. In all 13 terminals will 
be required in Rio de Janeiro, and 10 terminals in Sao Paulo. The terminals will 
communicate with the central processing using satellite links, where the data will be 
processed and return a result to the client. The terminals use touch screen monitors 
and software, which will be developed specifically for these terminals making an 
intuitive way for users to access the desired information, thereby streamlining the 
process and avoid long queues. 
The urban mobility works, construction of hotels, football stadium, 
implementation of systems and many other improvements are expected by the 
population as well as generating employment and income. 
 
 
 
 
 
Key words: Olympic Games, World Cup, terminals, tourists, computers, information, 
transmission, energy, software, satellite. 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 05 
1. COPA DO MUNDO DE 2014 ............................................................................... 06 
1.1 Investimentos Públicos ................................................................................... 06 
1.2 Dados Estatísticos .......................................................................................... 07 
1.3 Infra-estrutura: Tecnologias de Mobilidade e Sustentabilidade ....................... 09 
2. DESENVOLVIMETO SUSTENTÁVEL ................................................................. 11 
2.1 Green Goal ...................................................................................................... 12 
3. OLIMPIADAS DO RIO DE JANEIRO 2016 .......................................................... 13 
3.1 Investimentos Previstos .................................................................................. 14 
3.2 Acomodações ................................................................................................. 15 
3.3 Instalações Esportivas .................................................................................... 16 
3.4 Segurança ....................................................................................................... 16 
3.5 Tecnologia ....................................................................................................... 18 
3.6 Transporte ....................................................................................................... 18 
3.7 Meio Ambiente ................................................................................................ 19 
3.8 Urbanismo ....................................................................................................... 20 
4. TERMINAIS AUTO-SUSTENTÁVEIS .................................................................. 20 
4.1 Localizações dos Terminais ............................................................................ 21 
5. TERMINAIS INTERATIVOS E APLICATIVOS ..................................................... 22 
6. SISTEMA OPERACIONAL ................................................................................... 23 
7. HARDWARE: CONFIGURAÇÕES DO SERVIDOR ............................................. 24 
7.1 Configurações do Terminal ............................................................................. 25 
8. RELATÓRIOS ESTATÍSTICOS ........................................................................... 26 
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 27 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 28 
 
 
 
 
 
5 
 
INTRODUÇÃO 
 
Nos últimos anos o Brasil vem acumulando diversas conquistas no cenário 
nacional e internacional. A frase que mais se escuta em todo território nacional é “O 
Brasil é o país do futuro”, essa é uma frase que durante décadas todos os brasileiros 
escutam e transmitem a seus descendentes. O Brasil vem se destacando e 
apresentando uma série de resultados econômicos e politicamente estratégicos, que 
refletem uma grande crença no potencial do país em relação ao mundo, e de 
eficientes políticas de Estado baseadas em ações anticíclicas que promovem e 
estimulam o consumo e a produção, sem a necessidade de um protecionismo 
irresponsável, o resultado de todos estes processos econômicose o fato da grande 
crise mundial, principalmente no continente europeu, o Brasil surge como o país 
responsável por abrigar a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e Jogos Olímpicos 
no Rio de Janeiro em 2016. 
Esse projeto visa à instalação de terminais de computadores em diversos 
locais do Rio de Janeiro e de São Paulo durante a copa do mundo e as olimpíadas. 
O objetivo dos terminais é de informar a população e aos turistas dos jogos 
das olimpíadas, da copa do mundo e das atividades turísticas no local. 
O projeto compreende ainda informações sobre Sistemas Operacionais, 
Lógica, Estatística e Desenvolvimento Sustentável, não necessariamente nesta 
ordem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1. COPA DO MUNDO DE 2014 
 
A realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil tem sido motivo de 
grande polêmica na sociedade. De um lado há os que são a favor do 
empreendimento, apostando em grandes investimentos em infra-estrutura e 
desenvolvimento interno. Já outros desacreditam os projetos do governo e dizem 
que o evento trará grandes gastos públicos, e que o montante deveria ser investido 
em setores mais carentes, como saúde e educação. 
Em função do fanatismo acima da média mundial dos brasileiros pelo 
esporte, é de se esperar que a realização desse evento tenha forte apelo popular. 
As diferenças sociais, políticas e econômicas, tão marcantes no dia-a-dia do país 
diluem-se quando a equipe verde-amarela entra em campo. De alguma forma, a 
nação brasileira somente se vê inteira durante as Copas do Mundo de Futebol. 
Porém quais são as vantagens sócio-econômicas, e o retorno social do país que 
sedia um megaevento esportivo, está é a pergunta de maior importância que deverá 
ser respondida. 
 
1.1 Investimentos Públicos 
 
Para tanto se devem analisar friamente os investimentos públicos realizados 
durante o pré-evento e mesmo durante o evento, onde instituições internacionais, no 
caso a FIFA, abordam inúmeros fatores que devem ser corrigidos, para que o evento 
se torne uma ocasião mundial, onde as pessoas do mundo inteiro tenham acesso 
aos locais de jogos, que possam gozar de segurança e conforto durante todo o 
evento. 
Portanto cremos que para o Brasil, a Copa de 2014 é a oportunidade de o 
país dar um salto de modernização e apresentar não só sua capacidade de 
organização, como também competência ao transmitir esse evento aos visitantes e 
turistas em tempo real, afinal esse grande acontecimento pode transformar o país 
em um dos mais importantes destinos turísticos do mundo a partir de um futuro 
próximo. 
7 
 
O evento pode não ser o acontecimento esportivo de maior porte do planeta, 
mas com certeza é o que tem maior apelo midiático e maior capacidade de gerar 
recursos para os setores direta e indiretamente envolvidos em sua realização. Para 
qualquer país onde seja realizado, o evento tem o apelo de uma vitrine capaz de 
mostrar a milhões de telespectadores de todos os cantos do planeta aspectos que 
vão muito além de estádios e disputas esportivas. 
Diante da oportunidade, o planejamento pautado por objetivos claros e pelas 
demandas locais não pode ficar em segundo plano, sob pena de a vitrine que 
queremos mostrar ao mundo seja transformada em uma frágil vidraça que evidencia 
os problemas do país. 
 
1.2 Dados Estatísticos 
 
O investimento financeiro para realizar a copa no Brasil poderá ser de U$ 
10.000.000.000,00 (Dez bilhões de dólares): 
• Destino dos Investimentos: 
 
 
Figura 1 – Fonte de referência: http://terceiroemdgrupo5.blogspot.com.br 
 
8 
 
• Investimento em cada cidade: 
 
Figura 2 – Fonte de referência: http://terceiroemdgrupo5.blogspot.com.br 
 
• Ganhos da Copa 2014 por cidade: 
 
Figura 3 – Fonte de referência: http://terceiroemdgrupo5.blogspot.com.br 
9 
 
1.3 Infra-estrutura: Tecnologias de Mobilidade e Sustentabilidade 
 
A infra-estrutura a ser pensada e instalada vai além dos estádios. Como 
teremos uma Copa baseada em tecnologias de mobilidade, várias questões devem 
ser resolvidas, pois, a Copa do Mundo em 2014 demandará uma pesada infra-
estrutura de tecnologias de informação e comunicação (TIC). Em 2014, o maior 
evento midiático do planeta terá o desafio de transmitir a partir das cidades 
brasileiras som e imagem em alta definição para televisores, computadores e 
dispositivos móveis espalhados por todo o mundo. 
Em 2014 o Brasil será palco da Copa do Mundo, a abertura será em São 
Paulo no novo estádio do Corinthians onde não só nele, mas em todos os estádios 
que estão sendo preparados para Copa serão implantados recursos tecnológicos 
que já são usados em países desenvolvidos. 
Mais do que construções imponentes, as novas arenas deverão ser espaços 
multimídia, dotadas dos mais avançados sistemas de som e imagem, além de dados 
e recursos de telefonia. 
Além de telões, os estádios terão telas de LED espalhadas por todo o lado 
passando cenas dos jogos, marketing e propaganda e muito mais. Os estádios 
serão totalmente conectados via WI-Fi onde todos os torcedores poderão acessar a 
internet gratuitamente e compartilhar fotos, informações e conteúdos na hora dos 
jogos, além de receber informações do próprio estádio. 
O fato é que esta pesada infra-estrutura terá que suportar o tráfego de 
conteúdo multimídia em banda realmente larga e dar vazão a imensa base de 
usuários conectados via redes sociais, que estarão compartilhando informações, 
vídeos e mensagens. Para suportar todo este aparato tecnológico, uma massiva 
rede de computadores atuando no modelo de computação em nuvem deverá estar 
operando na retaguarda. Este modelo é mais adequado, pois existe um pico de 
demanda no período dos jogos, caindo dramaticamente após seu encerramento. 
A internet será um dos meios midiáticos mais usados em 2014, no entanto 
ainda hoje no Brasil a qualidade da transmissão em banda larga é considerada de 
baixa qualidade. Hoje são cerca de onze milhões de assinantes banda larga no país, 
10 
 
com uma densidade de apenas seis conexões velozes para cada grupo de 100 
habitantes. Nossa banda larga é uma das piores do mundo, sendo cara, lenta e mal 
distribuída. Em um ranking de 42 países, ficamos em 38º lugar. 
As cidades que sediarão os jogos serão as primeiras beneficiadas com 
grandes projetos de infra-estrutura, a maior preocupação no cenário traçado é sobre 
qual a melhor maneira de fazer com que todo esse investimento efetivamente 
ocorra, sem que ninguém se prejudique, ou seja, que seja bom para o investidor 
privado e público. 
Mas, uma das áreas que mais chama a atenção é a das soluções para 
segurança, como sistemas de vídeo e catracas inteligentes. Um produto alemão, 
que é uma das últimas palavras em monitoramento de estádios, permite que, com 
apenas dois dispositivos como este, que podem levar até 18 câmeras inteligentes de 
alta definição embutidas, seja possível acompanhar tudo o que acontece nas 
arquibancadas. O zoom permite identificar uma pessoa na multidão e até 
acompanhá-la em tempo real. 
As catracas também serão inteligentes, elas irão possuir sensores que 
identificam a presença humana e são motorizadas - ou seja, diferente das 
tradicionais que já conhecemos, ela não requer qualquer contato físico com o 
usuário. Ao identificar e ler o bilhete, ela gira automaticamente liberando a entrada. 
E por fim os estádios também serão sustentáveis eles empregarão diversos 
quesitos de sustentabilidade como economia de água, reuso do esgoto tratado, 
aproveitamento da água da chuva, diminuição e reciclagem do lixo gerado, 
sustentabilidade energética, ventilação e iluminação natural. 
Em resumo, o Brasil, de uma maneira geral, só tem a ganhar com a vinda de 
um grande evento mundial como a Copa. Muitos turistas virão ao país, muitas obras 
públicas e privadas serão realizadas e muito trabalho serágerado. Assim, com uma 
boa gestão desta oportunidade e com a participação de todos os setores da 
economia, a sociedade toda ganha. 
 
 
 
11 
 
2. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 
 
O Desenvolvimento Sustentável foi definido pela Comissão Mundial Sobre o 
Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU – Organização das Nações 
Unidas com o intuito de reexaminar as questões críticas do meio ambiente e 
reformular propostas realísticas e propor novas formas de cooperação internacional. 
O crescimento da população humana nos últimos 100 (cem) anos, de um 
milhão e meio para 6,1 (seis vírgula um) milhão de pessoas e a atividade econômica 
são os principais motivos da degradação do planeta e que, gerou a constante 
preocupação com o desenvolvimento sustentável. O debate sobre as questões 
ambientais foi retomado pela ONU no início da década de 80 (oitenta), quando a 
Primeira Ministra da Noruega, Gro Harlem Brundtland chefiou a Comissão Mundial 
Sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento para estudar o assunto, e, o documento 
final destes estudos chamou-se “Nosso Futuro Comum”, também conhecido como 
Relatório Brundtland, onde o desenvolvimento sustentável é conhecido como: O 
desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a 
capacidade das gerações futuras de suprir suas necessidades. 
A Revolução Industrial foi uma das maiores responsáveis pela degradação 
do planeta com o extraordinário aumento no volume de produção, antes artesanal e 
lento. 
Com o esgotamento dos recursos não renováveis surgiu o conceito de 
energia renovável, ou energia limpa, que vem se mostrando bastante competitiva. 
O evento ambiental considerado o mais importante do século XX foi a ECO 
92, a Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento 
(CNUMAD), sediada no Rio de Janeiro, reunindo 175 (cento e setenta e cinco) 
países quando foram aprovadas a Declaração do Rio e a Agenda 21. Outros 
eventos surgiram após a ECO 92 como o Protocolo de Kyoto. 
O Brasil, dono da maior reserva tropical e das maiores reservas de água 
doce do planeta terá que fazer jus ao título de potência ambiental, para tanto deverá 
trabalhar muito para realizar um evento com as dimensões de uma copa do mundo, 
12 
 
fazendo o desenvolvimento cada vez mais sustentável, duradouro e com benefícios 
a população que vão além dos jogos da copa. Isto Significa acima de tudo estimular 
o uso de energias renováveis, melhor mobilidade urbana e incentivo ao turismo e 
ecoturismo com menor impacto ambiental. 
Segundo o estudo da Ernest&Young, a Copa do Mundo Fifa 2014 deverá 
provocar a emissão de gases no nível que foi produzido na copa da áfrica do sul. A 
pegada de carbono estimada para a copa é de 2,75 (dois vírgula setenta e cinco) 
milhões de toneladas de CO2 equivalente, sendo 67,4% (sessenta vírgula quatro por 
cento) oriundo do transporte internacional, basicamente de viagens aéreas. 
“A taça de 2010 escorregou pelos pés, mas a chance de usar o campeonato 
mundial para fazer valer sua vocação ambiental ainda está nas mãos. E ela vai além 
de construir estádios com critérios de sustentabilidade e de neutralizar os gases de 
efeito estufa lançados, entre outros fatores, pelas inúmeras viagens de avião que a 
copa provocará”. Amália Safatle – Jornalista fundadora da revista Página 22. 
 
2.1 Green Goal 
 
O Green Goal é um programa da Fifa para a redução das emissões de 
gases CO2 em seus eventos e focaliza 4 (quatro) pontos: 
• Água - Recomendada a armazenagem de água potável para fins de irrigação 
e uso nas instalações sanitárias. 
• Resíduos - Para limitar a geração de lixo durante os eventos a Fifa 
recomenda o reuso de copos, a coleta seletiva e a venda de comida e 
produtos sem embalagem. 
• Energia - A entidade recomenda a instalação de painéis fotovoltaicos e de 
mecanismos que reduzam o uso de ar-condicionado, além da construção de 
centrais de controle de energia para administrar o consumo em horários de 
pico. 
13 
 
• Transporte - É recomendado o uso de sistemas públicos de transporte como 
trens e ônibus, que podem ser projetados para um consumo eficiente de 
combustível. 
O Green Goal busca uma copa verde, sustentável, adequada às 
necessidades mundiais em construção civil e hábitos cotidianos da sociedade e, 
colabora para o desenvolvimento de estádios de forma mais saudável que darão 
nova visibilidade ao país e o bom andamento da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. 
 
3. OLIMPIADAS DO RIO DE JANEIRO 2016 
 
O Rio de Janeiro sediará não somente a Copa do Mundo de 2014, mas 
também as Olimpíadas de 2016. 
Em 02 de outubro de 2009, a festa brasileira em Copenhagen, diante do 
anúncio da cidade do Rio de Janeiro como anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2016, 
sintetizou o consenso estabelecido entre os grupos hegemônicos no Brasil em torno 
da tentativa de inserir a cidade no circuito mundial de produção do espetáculo 
esportivo. A ênfase conferida à candidatura carioca não se trata de fato isolado. A 
disputa por megaeventos tem se tornado cada vez mais acirrada no mundo 
contemporâneo onde, a partir de um diagnóstico de inexorabilidade da globalização, 
uma agenda determinada pela lógica do mercado tem dominado as teorias e as 
práticas do planejamento de cidades. 
Na condição de sede dos Jogos Olímpicos de 2016 a cidade do Rio de 
Janeiro está no centro da produção global do espetáculo esportivo. A utilização dos 
megaeventos como elemento catalisador da transformação urbana e alavanca para 
o desenvolvimento econômico, tem sido o principal argumento para que cidades se 
lancem numa acirrada disputa pelo direito de sediá-los. 
Desde outubro de 2009, quando foi anunciado como sede dos Jogos 
Olímpicos e Paralímpicos de 2016, o Rio de Janeiro (RJ) se prepara para receber 
atletas e visitantes no maior evento esportivo do planeta, a ser realizado pela 
primeira vez na América do Sul. 
14 
 
A cidade passará por uma profunda transformação urbana e social: serão 
priorizadas as construções de vias expressas, túneis e moradia, linhas de BRT (sigla 
para Bus Rapid Transit, corredor exclusivo de ônibus) e revitalização da zona 
portuária. 
Graças às realizações, em anos anteriores, dos Jogos Pan-Americanos e 
Parapan-Americanos (2007), Jogos Mundiais Militares (2011) e também da Copa do 
Mundo de 2014, a cidade não terá de sair do zero para ser o centro do mundo 
esportivo em agosto de 2016. 
 A iminência de realização de dois eventos esportivos na cidade do Rio de 
Janeiro, nos próximos seis anos, convida-nos a refletir se podemos esperar desses 
eventos o mesmo poder transformador que o exercido nas outras cidades sede 
anteriormente. A partir da observação de alguns dados referentes aos Jogos 
Olímpicos de 2016, que dentre esses eventos se destaca como aquele com maior 
potencial de mobilização de capitais econômicos, políticos e simbólicos. 
 
3.1 Investimentos Previstos 
 
Para o Brasil receber os Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, será 
necessária a realização de obras e empreendimentos na cidade do Rio de Janeiro, 
com o objetivo de melhorar aspectos relativos, entre outros, às instalações 
esportivas, à mobilidade urbana e às acomodações. As ações serão desenvolvidas 
por meio de parceria entre os governos federal, estadual e municipal. 
De acordo com o Dossiê de Candidatura Rio 2016, documento usado na 
seleção de qual cidade iria sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, já estão 
previstos mais de R$ 12 bilhões em investimentos. Os valores e projetos 
apresentados neste site foram baseados no dossiê e serão atualizados a medida em 
que as ações forem executadas. 
Tabela dos investimentos previstos: 
 
15 
 
Área 
Investimento 
Público 
(R$ milhões) 
Investimento 
COJO * 
(R$ milhões) 
Total 
(R$ 
milhões) 
% 
Acomodações 2.590,49 0,00 2.590,4920,69 
Instalações 
Esportivas 953,29 565,07 1.518,36 12,13 
Segurança 471,90 0,00 471,90 3,77 
Tecnologia 405,86 71,63 477,49 3,81 
Transportes 7.460,00 0,00 7.460,00 59,59 
TOTAL 11.881,54 636,70 12.518,24 100 
% 94,91 5,09 100 
 
* Comitê Organizador Rio2016 
Observação: O projeto olímpico apresentado no Dossiê de Candidatura Rio 
2016 está passando, neste momento, por uma revisão por parte do COJO e dos 
governos federal, estadual e municipal, conforme definição conjunta com o Comitê 
Olímpico Internacional (COI). Sempre que uma cidade ganha o direito de sediar os 
Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o COI permite que o projeto apresentado na 
candidatura seja revisado. A revisão pode implicar em consequente redefinição de 
responsabilidades, cronogramas, financiamentos etc. 
 
3.2 Acomodações 
 
O conceito de acomodação no Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos e 
Paralímpicos 2016 envolve uma combinação variada de tipos e localização dos 
quartos. A hospedagem foi planejada para os diversos integrantes da família 
olímpica, tais como atletas olímpicos e paralímpicos, familiares de atletas, técnicos e 
pessoal de apoio, espectadores, efetivo de segurança, imprensa e visitantes, entre 
outros. 
A disponibilidade de leitos estará distribuída entre mais de 13 mil quartos de 
hotel, mais de 25 mil quartos nas vilas de legado e mais de 8,5 mil cabines em seis 
navios de cruzeiro, que estarão atracados na Zona Portuária do Rio de Janeiro. 
Empreendimentos de acomodações para os Jogos 2016: 
16 
 
• Vila de Mídia da Barra; 
• Vila Olímpica e Paralímpica da Barra; 
• Outras Vilas. 
 
3.3 Instalações Esportivas 
 
Com suas belezas naturais e uma arquitetura belíssima, a cidade do Rio de 
Janeiro será um grande palco para atletas de todo o mundo. Um projeto inédito 
contempla a disputa de todos os esportes dentro dos limites da cidade, com a 
existência de quatro zonas de concentração de instalações esportivas: Barra, 
Copacabana, Deodoro e Maracanã. Ao mesmo tempo em que a concentração de 
instalações dentro de cada uma das zonas aumenta a eficiência operacional e 
intensifica a experiência do espectador, ela também irá permitir a distribuição do 
legado dos jogos através das comunidades locais. 
O projeto se baseia na utilização de instalações já existentes, com a 
necessidade de construção de apenas 26% de novas instalações permanentes. A 
maior parte das instalações já se encontra em operação, várias delas desenvolvidas 
ou reformadas para os Jogos Pan-americanos Rio 2007. O estádio do Maracanã e 
os outros quatro estádios nas cidades que sediarão o Futebol sofrerão reformas 
para a Copa do Mundo da FIFA de 2014, quando atingirão padrão olímpico. Mais 
nove instalações de competição serão construídas e ficarão como legado 
permanente dos Jogos. Cada uma delas é ancorada em um plano comercial sólido, 
garantindo sua sustentabilidade de longo prazo e contribuindo para o 
desenvolvimento do esporte Olímpico e Paraolímpico e para uma maior participação 
da comunidade. 
 
3.4 Segurança 
 
O Governo Federal do Brasil e os governos Estadual e Municipal do Rio de 
Janeiro estão comprometidos em garantir a segurança de todos os participantes dos 
Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016, da população local e dos visitantes, antes, 
17 
 
durante e depois da realização dos Jogos. Os governos irão trabalhar de forma 
integrada com o objetivo de garantir um ambiente seguro e agradável a todos. Os 
riscos de desastres e de segurança durante os eventos serão controlados por meio 
da implantação de uma extensa operação de segurança, discreta e amigável. 
A responsabilidade final sobre a segurança dos Jogos é do Governo 
Federal, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), do 
Ministério da Justiça. A SENASP irá coordenar o envolvimento das agências 
Federais, Estaduais e Municipais na operação de segurança dos Jogos e irá 
trabalhar em constante relacionamento com a Diretoria de Segurança do Comitê 
Organizador Rio 2016 para garantir a eficácia dos resultados. 
O planejamento da operação de segurança dos Jogos foi baseado em uma 
análise completa de segurança e riscos relacionados, desenvolvida por especialistas 
internacionais em gerenciamento de riscos e segurança, em cooperação com as 
autoridades brasileiras competentes. 
Ações para a promoção da segurança já previstas: 
• Aumento das Tropas da Polícia Militar; 
• Aumento do Treinamento e da Produtividade da Polícia Civil; 
• C3 e Capacidade de Vigilância; 
• Gestão Operacional e Administrativa da Polícia Civil; 
• Início do Programa de Melhoria Psicológica e Física da Polícia Militar; 
• Instalação dos Postos Médicos Legais; 
• Introdução das Bolsas Pronasci; 
• Melhoria da Prevenção Criminal; 
• Melhoria dos sistemas de Treinamento da Polícia; 
• Projeto Cidade da Polícia; 
• Projeto Gênesis; 
• Treinamento Intensivo da Polícia Militar. 
 
 
 
18 
 
3.5 Tecnologia 
 
Por reconhecer a importância da mídia nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 
2016 e o papel crítico que ela exerce, está previsto que o Comitê Organizador Rio 
2016 ofereça instalações e serviços modernos para a imprensa que irá cobrir o 
evento, com o objetivo de fornecer boas condições de trabalho aos profissionais 
envolvidos. 
Empreendimentos de comunicação previstos para os Jogos 2016: 
• Centro Internacional de Radiodifusão – IBC 
• Centro Principal de Mídia – MPC 
Além desses projetos, os profissionais de mídia também contarão com 
espaço próprio de acomodações, além de recursos de tecnologia e transporte 
facilitados. 
 
3.6 Transporte 
 
A estratégia de transportes foi desenvolvida para garantir que as pessoas 
que forem assistir, participar ou trabalhar nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016 
tenham à sua disposição opções de transporte seguras, rápidas e confiáveis. 
Tanto os espectadores quanto as equipes que comporão a força de trabalho 
dos Jogos Rio 2016 terão transporte gratuito para os eventos e locais de trabalho 
através da rede de transporte público. Hoje, 9,7 milhões de viagens diárias (75% do 
total de viagens feitas no Rio de Janeiro) são feitas por meio do transporte público. 
Mais de US$ 5 bilhões estão sendo investidos para melhorar a infraestrutura e os 
sistemas de transportes existentes, com previsão de conclusão de todas essas 
intervenções até 2015. 
Com esse objetivo, serão realizados investimentos que resultarão em um 
Anel de Transporte de Alta Capacidade, que compreenderá um sistema totalmente 
19 
 
renovado de trens, um sistema de metrô reformado e três novos sistemas de BRT 
(Bus Rapid Transit). 
Os projetos de transporte para os Jogos Rio 2016: 
• Aeroporto; 
• Ampliação da Linha 1 do Metrô; 
• Arco Rodoviário do Rio de Janeiro; 
• BRT (Bus Rapid Transit); 
• Linha Belford Roxo; 
• Linha Deodoro; 
• Linha Santa Cruz; 
• Linha Saracuruna; 
• Modernização da Avenida Abelardo Bueno; 
• Modernização da Avenida Ayrton Senna; 
• Modernização da avenida Salvador Allende; 
• Modernização da Linha 1 do Metrô; 
• Modernização da Linha 2 do Metrô; 
• Modernização do Entorno do Estádio Olímpico; 
• Rodovia "Via 5". 
 
3.7 Meio Ambiente 
 
O programa de sustentabilidade e de meio ambiente dos Jogos Olímpicos e 
Paralímpicos 2016 será desenvolvido pelas três esferas de governo – Federal, 
Estadual e Municipal – em um comprometimento conjunto para atender às 
exigências do Comitê Olímpico Internacional (COI) e às necessidades do município 
do Rio de Janeiro e sua região metropolitana. 
As ações de sustentabilidade serão focadas em quatro frentes centrais de 
trabalho: conservação da água, energia renovável, jogos neutros em carbono e 
gestão do lixo e responsabilidade social. 
 
20 
 
3.8 Urbanismo 
 
Com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos2016, a cidade do Rio de Janeiro 
passará a ter uma nova infraestrutura urbana e novas iniciativas ambientais, físicas 
e sociais, além de vantagens e oportunidades para a população. 
Uma série de programas financiados pelo Governo para dar apoio ao evento 
formará a base do desenvolvimento sustentável de longo prazo. Estes programas, 
alguns já em curso, incluem: 
• Revitalização da Zona Portuária: transformação da zona portuária em um 
grande bairro residencial, de entretenimento e turismo, que renovará o elo 
entre o porto e o coração da cidade. 
• Novos centros residenciais e de entretenimento nas zonas Maracanã e 
Deodoro, como legado das instalações esportivas e das novas vilas. 
• Importante renovação de infraestrutura na Barra, sobretudo nas instalações 
esportivas, de lazer e de transporte. 
• Parque Radical de Deodoro, a zona com o maior percentual de jovens da 
cidade, com uma ampla variedade de instalações esportivas e de lazer. 
 
4. TERMINAIS AUTO-SUSTENTÁVEIS 
 
Com o acontecimento dos jogos olímpicos em 2016 e a copa do mundo em 
2014 em nosso país, entende-se a necessidade de criar terminais de computadores 
aonde estes venham facilitar a forma de transmitir a informação ao turista e 
visitantes de maneira prática e em tempo real sobre o que acontece nos jogos e 
atrações do local. 
Os Terminais de computadores irão ser auto-sustentáveis, isto quer dizer, 
usarão uma energia limpa, retirada de fontes renováveis e que não geram 
substâncias poluentes ao meio ambiente como produto final do processo de retirada 
da energia. Para isto, será utilizada a energia solar para alimentar os terminais de 
21 
 
computadores. Esta energia passará por um controlador de carga e após este 
processo, será armazenada em uma bateria. 
Os Painéis Solares serão constituídos por células fotovoltaicas. As células 
fotovoltaicas são fabricadas, na sua grande maioria, usando o silício (Si) e podendo 
ser constituídas de cristais monocristalinos, policristalinos ou de silício amorfo. O 
efeito fotovoltaico (conversão direta da luz em eletricidade) dá-se em materiais da 
natureza denominados semicondutores que se caracterizam pela presença de 
bandas de energia onde é permitida a presença de elétrons (banda de valência) e de 
outra onde é totalmente "vazia" (banda de condução). 
O semicondutor mais usado é o silício. Seus átomos se caracterizam por 
possuírem quatro elétrons que se ligam aos vizinhos, formando uma rede cristalina. 
 
4.1 Localizações dos Terminais 
 
Serão um total de 13 terminais instalados nas cidades do Rio de Janeiro e 
de 10 em São Paulo, todos em pontos de grande concentração de pessoas, a fim de 
proporcionar aos turistas, informações precisas sobre todo processo da copa e 
olimpíadas, como horário de ônibus, onde vão ocorrer os jogos, horário das partidas, 
como chegar aos estádios, entre outros diversos atrativos. 
A central de controle ficará localizado na cidade do Rio de Janeiro, onde de 
lá obteremos todos os dados que será necessário para confeccionar os boletins 
diários estatísticos para ordem do projeto. 
No Rio de Janeiro os terminais serão instalados nos seguintes locais: 
• Cristo Redentor; 
• Pão de Açúcar; 
• Jardim Botânico; 
• Arcos da Lapa; 
• Arpoador; 
• Copacabana Palace; 
• Maracanã; 
22 
 
• Praia de Copacabana; 
• Praia de Ipanema; 
• Praia do Flamengo; 
• Praia da Barra da Tijuca; 
• Lagoa Rodrigo de Freitas; 
• Estações de metro (Presidente Vargas, Cinelândia, Largo do Machado, 
Botafogo). 
Já em São Paulo os terminais serão instalados nas seguintes localidades: 
• Catedral da Sé; 
• Masp – Av. Paulista; 
• Zoológico; 
• Ibirapuera; 
• Butantã; 
• Terminal Tietê; 
• Pico do Jaraguá; 
• Estações de metrô (Sé, Jabaquara, Barra Funda). 
Nestes locais, os turistas poderão acessar tranquilamente toda programação 
da copa e olimpíadas, ficarão informados de tudo que ocorre, pois se trata de locais 
de grande movimento, além de proporcionar aos mesmos uma segurança subjetiva. 
 
 
5. TERMINAIS INTERATIVOS E APLICATIVOS 
 
O terminal interativo possui aplicativos especialmente desenvolvidos para 
orientação do turista sobre a copa de 2014 e as olimpíadas de 2016. Contém 
informações sobre horários dos jogos, em quais cidades acontecem, pontos 
turísticos, restaurantes, bares, tarifas de transporte, valores de hospedagem e como 
adquirir o ingresso. 
Com essa ferramenta o usuário tocando a tela, pode ver uma serie de 
informações dicas e informações detalhadas sobre todos os atrativos turísticos, lazer 
23 
 
e serviços do município, por meio de fotos e textos em três idiomas - português 
espanhol e inglês. 
O sistema é simples e de fácil navegação. Na tela de abertura, o turista 
encontra dois botões com as seguintes opções, ”Feminino” e “Masculino” isso para 
gerar uma estatística de quantas pessoas do sexo feminino e masculino está usando 
o terminal e ao final contabilizar o total de acessos. Já na segunda tela o usuário 
terá os botões “Copa 2014” e “Olimpíadas 2016”. Após optar pela opção desejada, o 
usuário escolhe o dentre três opções: 
• Jogos 
Esta opção encontra diversas bandeiras representando suas nações, 
tocando em uma das bandeiras, o aplicativo fornecera em uma nova janela 
informações detalhada dos jogos que a nação participara como, por exemplo: seus 
oponentes, horários, cidades e estados onde ira acontecer os eventos. 
• Cidades 
Encontra o mapa do Brasil, dividido em regiões. Após optar pela região 
desejada, o usuário escolhe o Estado e encontra as cidades que haverá os jogos e 
diversas opções de destinos turísticos divididos pelos segmentos turismo ecológico, 
cultural, rural, de negócios e de aventura; cidades históricas, litorâneas, rurais e 
capitais; entre outras vertentes, que variam de uma cidade para outra. 
 
 
6. SISTEMA OPERACIONAL 
 
O sistema operacional usado será o LINUX, pois este sistema é atualmente 
o foco das atenções na área da informática, pois, é um sistema operacional de redes 
multitarefa e multiusuário, com o diferencial importantíssimo em relação aos outros 
sistemas operacionais: “A LIBERDADE”. Por ser livre e ter seu código fonte aberto, 
permite que vários desenvolvedores trabalhem de forma colaborativa para o seu 
desenvolvimento no cenário que será criado, onde se torna fundamental exercitar a 
imaginação visando reduzir os custos de montagem e manutenção dos terminais de 
computadores. Partindo desta idéia, e utilizando ferramentas abertas baseadas em 
24 
 
sistema operacional GNU/LINUX, será desenvolvida uma solução para implantação 
de um servidor em rede de terminais, utilizado para informar aos turistas todas as 
informações necessárias sobre os jogos da copa, pontos turísticos da cidade, 
horários de metrô, ônibus, dentre outros. 
Serão criados dois servidores com capacidade de processamento, memória 
e I/O superiores às de uma estação de trabalho, pois esses servidores efetuarão 
todo processamento exigido pelos terminais. Estes por sua vez, liberados do 
processamento pesado, poderão ter seu processador, memória e disco rígido 
reduzidos até um conjunto mínimo suficiente para a operação. 
A partir desse ponto, os servidores tomarão conta das estações de terminais 
e o desempenho da solução estará ligado ao Sistema Operacional Linux em 
conjunto com os Hardwares dos Servidores utilizados. O sistema operacional deverá 
alocar no servidor, os recursos necessários para a execução da aplicação dos 
usuários, compartilhando também os recursos já alocados para a aplicação de outro 
usuário, se for necessário. 
 
7. HARDWARE: CONFIGURAÇÕES DO SERVIDOR 
 
Nesse projeto será utilizada uma infra-estrutura de TI que seja potente, 
como o monitor touchscreen de 32 e os servidores da HP, onde o custo benefício 
proporcionará economia e informatizaçãonos terminais. Deverá ser 
economicamente acessível desde o início, de reduzido consumo energético e de 
configuração e gestão simples. Acima de tudo, terá de ser facilmente acessível e de 
crescer com a empresa/projeto com grande fiabilidade, poupando tempo e trabalho 
ao pessoal. 
Os sistemas de servidores blade satisfazem todos esses requisitos com a 
possibilidade de combinar capacidades de servidor, armazenamento, rede, 
alimentação e gestão num sistema modular integrado. Os servidores blade 
requerem menos espaço físico, consomem menos energia e o respectivo 
funcionamento é mais econômico do que os servidores de montagem em rack da 
mesma classe, além de serem mais fáceis de gerir. 
 
25 
 
7.1 Configurações do Terminal 
 
Serão usados os terminais Galeo Aures Touch Screen EPOS com as 
configurações exatas, para que colocadas nos pontos estratégicos que foram 
mostrados no organograma, proporcionará aos turistas um conforto e facilidade no 
momento das consultas. 
Especificação Galeo para Aures Touch Screen EPOS: Intel 1.0GHz Celeron 
Processor, 15" ELO Touch pos, 512MB Ram, 40GB Hard Drive SATA 2.5", 4 Serial 
Ports, 4 USB 2.0 Ports, 1 Parallel Port, 10/100/1000 Lan RJ45, Cash Drawer Output, 
Rear Customer Display, Weight 11kg. 
Options: Magnetic Card Reader, Dallas Key Reader, Combined MCR/Dallas, 
Biometric Scanner, Flash drive. 
Serão apresentados dois modelos de métodos estatísticos que poderão ser 
utilizados para análise de defeitos no processo produtivo dos terminais, dos quais, 
será selecionado o diagrama de causa efeito para a análise do estudo piloto, por ser 
este um método eficiente para levantar os dados causadores de problemas no 
projeto. Dessa forma será atingido o objetivo de avaliar o plano de validação que 
será utilizado. 
Será descrito também o histograma, pois este é um método que pode ser 
utilizado para a análise de dados obtidos com os turistas. 
Serão elaborados então, instrumentos de pesquisa para poder testar as 
hipóteses sobre uma pequena parte dos turistas ou da amostra destes, antes de ser 
aplicado definitivamente evitando que a tarefa de validação chegue a um resultado 
falso. 
Com isso, todo o projeto estará funcionando perfeitamente sem margens 
para erros, tendo todo processo estatístico do projeto, onde será mostrado o local de 
maior acesso, aquele que está dando defeito, qual local está sendo mais visitado, 
entre outros. 
 
 
26 
 
8. RELATÓRIOS ESTATÍSTICOS 
 
Serão armazenados dados de acessos dos terminais com a quantidade de 
acessos e quais os menus foram mais acessados e registrará ainda a data e 
horários dos acessos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
CONCLUSÃO 
 
Através de terminais de computadores instalados em diversos pontos 
estratégicos das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, os turistas serão sempre 
atualizados e informados quanto aos acontecimentos da copa e olimpíadas. 
Informações precisas para que este não se perca e fique por dentro de toda 
programação que abrangerá a grande festa. Também serão criados milhares de 
empregos, onde assim gerados, irá com certeza aumentar a economia e 
sustentabilidade do país. 
Os terminais facilitarão as pessoas a obterem mais informações dos eventos 
com muita facilidade, além que trazer as melhores atrações das Cidades de São 
Paulo e Rio de Janeiro com mapa de localização e informações dos meios de 
transportes, para que assim tenham melhor facilidade de chegar aos locais 
desejados. 
Temos certeza que a instalação de terminais de acesso, instalados em 
pontos estratégicos em conjunto com softwares que sejam fáceis de usar, ágeis e 
que minimize as filas de espera será muito bem aceito pela população local, por 
turistas de outras cidades e de outros países o que ajudará na locomoção das 
pessoas nas ruas evitando atrasos e transtornos por não saber exatamente onde 
acontecerão os jogos. 
Enfim, o projeto trará mais conforto, sustentabilidade e tecnologia ao nosso 
pais, além de gerar milhares de empregos, sendo também que várias pessoas, 
turistas, população poderão desfrutar do que há de melhor em informatização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Citação : NBR-10520/ago - 
2002. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. 
 
ECKERTT-HOFF, Beatriz; CECILIO, Tânia Cristina Bassani. Regulamento de 
estágio supervisionado e de trabalho de conclusão de curso (TCC). Nova Odessa: 
Fac.Network, 2004. 
 
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: 
Harbra, 1997. 
 
Manual de Gestão da Tecnologia de Informação – Sistemas Operacionais, Lógica, 
Estatística e Desenvolvimento Sustentável – 1º Semestre. 
 
MORAN, Emílio P., Autor de Nós e a Natureza, Ed. Senac. Revista Página 22. 
 
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco 
de Dados. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 
 
TANENBAUM, Andrew S. - Rede de computadores. 4ª Edição, Ed. Camp. 
 
Disponível em: <http://www.webtecnologia.net >. Acesso em: 05 abril 2012. 
 
Disponível em: <http://www.gigabyte.com >. Acesso em: 09 abril 2012. 
 
Disponível em: <http://www.portaltransparencia.gov.br >. Acesso em: 21 maio 2013 
 
Disponível em: <http:// www.brasil.gov.br >. Acesso em: 21 maio 2013.

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