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Teorias do Currículo Fundamentação sobre Michael Young Michael Young defende que a carga curricular que é passada para os estudantes pode e deve ser questionada, pois subentende-se que também depende de professores ter mais consciência de suas obrigações disciplinares, que ensine além do pedido e trate de assuntos também técnicos, políticos em gera. Em seu papel critico, o intuito é de analisar os argumentos, os pontos fortes e fracos de seus atuais currículos, além de analisar os modos como o currículo conceitual é usado. Para isso, é indispensável uma tradição, ou seja, um determinado campo teórico que permita gerar uma leitura mais ampla e critica de um currículo, Embora Young entenda as regras (ou normas) que possam orientar e produzir a pratica do currículo e o fato que a educação sempre implica nos valores morais sobre uma `` boa sociedade´´. Nesta concepção, a teoria do currículo se torna – se uma forma de tecnicismo, de modo que seja difícil de se ver um proposito no papel critico da teoria do currículo, principalmente se estiver finalidade de suas consequências normativas – críticas que não podem ser um fim em si mesmo. É nesse contexto que identificamos o poder necessário no currículo definindo o que é importante, apresentando sua primeira forma de abordagem, identificando também dois argumentos constituídos na década de 70 que abordava: que a estrutura do conhecimento no currículo pode ser vista como uma expressão da distribuição de poder na sociedade; e o segundo é que a condição do conhecimento em qualquer sistema de ensino determine como as oportunidades educacionais serão distribuídas , já que qualquer seleção de conhecimentos seria uma imposição dos interesses de grupos.
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