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CASOS CONCRETO 1 TRIBUTÁRIO II

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ALUNO: MAURICIO ARRUDA MARQUES 
MATRÍCULA: 201307055788 
 
CASO CONCRETO 1: José Manuel contratou um contador para fazer a sua declaração de imposto de 
renda. O contador lhe solicitou todos os documentos e informações necessários e conferiu todos os 
dados, com base em possíveis cruzamentos de informações. Como resultado da declaração 
apresentada, restou apurado o dever de recolher pouco mais de três mil reais. O contador entrega a 
José Manuel a declaração impressa e em versão digital, acompanhada da guia de recolhimento da 
primeira parcela, dentro do prazo legal e orienta ele a recolher as demais parcelas. José Manuel recebe 
e paga a primeira parcela, mas se esquece de fazer qualquer pagamento nos meses seguintes. 
José Manuel se habilita em um certame público para prestar serviços públicos como temporário em 
virtude de grande evento esportivo que ocorrerá em sua cidade, conduzido pelas forças armadas. Para 
isso, lhe é solicitada a entrega de certidões que comprovem sua regularidade fiscal. José Manuel 
solicita este documento à receita federal e recebe a informação de que em seu nome consta dívida 
ativa inscrita pelo não pagamento de imposto de renda declarado. 
Insurge-se e entra em contato com seu contador que lhe relembra que deveria pagar as demais parcelas 
pela declaração feita recentemente, mas ele reclama pois a RFB inscreveu seu nome sem sequer lhe 
notificar antes. 
Indaga-se: 1) O caso concreto trata de que espécie de lançamento? Resposta: Tendo em vista os fatos 
narrados o lançamento será por homologação, conforme o artigo 158 do CTN. 
2) A inscrição é regular ou deveria haver alguma notificação prévia? Resposta: Essa situação se 
justifica, pois, é regular, destaque-se portanto, o entendimento da Sumula 436 do STF, que o fisco 
não precisa notificar previamente. 
Questão objetiva: A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. 
Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, 
efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota 
aplicável é de 1%. Na verdade: 
( ) a. Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram 
o lançamento e a notificação; 
( ) b. o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior; 
( ) c. a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo; 
(X) d. a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;art. 144 do CTN. 
( ) e. a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da 
razoabilidade.

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