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Apresentação Impactos e licenciamento ambiental em centrais de energia eólica

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Tecnologia em Gestão Ambiental
Gerenciamento Ambiental
Prof.ª Ângela Simone Freitag Lima
IMPACTOS E LICENCIAMENTOS AMBIENTAIS EM CENTRAIS DE ENERGIA EÓLICA
Geórgia Canobre Garcia - Ingrid Ribeiro de Castro - Luana dos Reis Oliveira Michael Henrique Souza - Tatiana Cardoso da Cruz
CONCEITUAÇÃO
	Segundo o Artigo 1º da Resolução n.º 001/86 do CONAMA, Impacto Ambiental é "qualquer alteração das propriedades físicas, químicas, biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que afetem diretamente ou indiretamente:
A saúde, a segurança, e o bem estar da população;
As atividades sociais e econômicas;
A biota;
As condições estéticas e sanitárias ambientais;
A qualidade dos recursos ambientais"
	Portanto, a definição de Impacto Ambiental está associada à alteração ou efeito ambiental considerado significativo por meio da avaliação do projeto de um determinado empreendimento, podendo ser negativo ou positivo (BITAR & ORTEGA, 1998).
IMPACTO AMBIENTAL
CONCEITUAÇÃO
LICENCIAMENTO 
AMBIENTAL
	Em que pese a noção apresentada por alguns doutrinadores pátrios, afirma-se que o conceito de licenciamento ambiental é legal, eis que encontrado no inc. I do art. 1º da Resolução CONAMA nº 237/97, redigido nos seguintes termos: 
Procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e regulamentares e as normas técnicas aplicáveis ao caso. 
	Trata-se, portanto, de um “procedimento administrativo que tramita perante órgãos ambientais, e que tem por objeto estabelecer as condições e os requisitos para o exercício de uma atividade ou de um empreendimento que possa provocar alguma degradação ambiental” (DESTEFENNI, 2004).
CONCEITUAÇÃO
ENERGIA EÓLICA
	
	
	Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento). Seu aproveitamento ocorre por meio da conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação, com o emprego de turbinas eólicas, também denominadas aerogeradores, para a geração de eletricidade. 
INTRODUÇÃO
	A energia elétrica é item essencial à vida e, portanto, deve enquadrar-se nas questões ambientais. Entretanto, algumas, além do impacto esperado, geram também um dano, por vezes irreversível.
	A energia dos ventos é uma abundante fonte de energia renovável, limpa e disponível em todos os lugares. A utilização desta fonte energética para a geração de eletricidade, em escala comercial, teve início há pouco mais de 30 anos. 
INTRODUÇÃO
 No nordeste brasileiro, principalmente no Ceara, iniciaram os primeiros programas de levantamento e instalações de potencial eólico através de medidas de vento. 
 Em Minas Gerais, uma central eólica está em funcionamento desde 1994, com excelentes condições de vento. 
 A capacidade instalada no Brasil é de aproximadamente 20,3 MW, com turbinas eólicas de médios e grandes portes conectadas à rede elétrica.
OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é ressaltar os impactos ambientais, bem como os licenciamentos necessários para a construção, implantação e funcionamento de centrais de energia eólica. 
METODOLOGIA
Este trabalho foi realizado a partir de um levantamento bibliográfico dentro do que há disponível na literatura sobre o tema proposto.
Desta forma, diversos artigos, livros e revistas foram consultados para tratar sobre os impactos e licenciamentos ambientais em centrais de energia eólica.
IMPACTOS AMBIENTAIS DE CENTRAIS DE ENERGIA EÓLICA
	A energia eólica é hoje considerada uma das mais promissoras fontes naturais de energia, principalmente porque é renovável. Além disso, não polui durante sua operação. 
	Entretanto, estas inquestionáveis vantagens não impede a realização de estudos sobre todo o tipo de impactos que ela possa constituir. Sendo os mais importantes referidos e analisados a seguir.
IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO
	Segundo Meireles (2009), as usinas eólicas podem provocar impactos na flora durante a fase de construção e a permanência do empreendimento.
	Estudos demonstram que essas atividades geralmente são realizadas em um sistema ambiental de preservação permanente podendo gerar a extinção de setores fixados pela vegetação, bem como a supressão de ecossistemas antes ocupados por fauna e flora específicas.
Supressão da vegetação
IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO
	A implantação de uma usina eólica pode gerar de forma direta e indireta danos sobre as aves como:
Alteração dos padrões de movimentação e utilização do habitat devido à perturbação associada à presença das turbinas. 
Colisão com as linhas de transporte de energia; 
Perda de habitat de reprodução e alimentação;
Risco de colisão com os aerogeradores; 
Perturbação na migração; 
Fauna
Figura 1 - Aerogerador Chinês
IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO
	As turbinas representam uma grande ameaça para as populações de morcegos. A rotação das turbinas causa uma queda da pressão atmosférica próxima à extremidade das lâminas, e quando um morcego passa por essa zona seus pulmões sofrem uma expansão que resulta no rompimento dos vasos capilares do órgão causando hemorragia interna. 
	Pintar as pás em cores mais visíveis pode aumentar a sua visibilidade, reduzindo o número de colisões. Mas em termos de mortalidade de aves, a localização da usina eólica, é sem dúvida o mais importante. 
Fauna
IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO
	A implantação da usina eólica pode implicar na interferência da fauna terrestre:
Atingir seus habitats;
Aumento da movimentação e ruído na fase de implantação, que tende a afugentar a fauna para outras localidades. Porém nota-se o retorno da fauna terrestre quando do término das obras.
Fauna
Figura 2 - Convívio de animais com aerogeradores.
IMPACTOS SOBRE O MEIO FÍSICO
	As usinas eólicas quando em operação ou processo de instalação podem degradar a área ocupada, devido ao processo de desmatamento, de topografia, e de terraplenagem, pois é necessária a criação e manutenção de uma rede de vias de acesso para os aerogeradores. 
	Outro impacto é o da introdução de material sedimentar para impermeabilização e compactação do solo, quando da etapa do processo de implantação.
Degradação da área afetada
Figura 3 - Degradação na área de uma central de energia eólica
IMPACTOS SOBRE O MEIO FÍSICO
	As atividades de terraplanagem podem alterar o nível hidrostático do lençol freático, influenciando no fluxo de água subterrânea, visto que os cortes e aterros possivelmente serão submetidos a obras de engenharia para a estabilidade dos taludes e as vias compactadas para possibilitar o tráfego de caminhões. 	
	O conjunto de impactos ambientais poderá interferir no controle da erosão, dinâmica hidrostática e disponibilidade de água doce, supressão de habitats e alterações da paisagem vinculadas aos aspectos cênicos e de lazer.
Alteração do nível hidrostático do lençol freático
	As turbinas eólicas produzem dois tipos de ruído: o ruído mecânico de engrenagens e geradores, e ruído aerodinâmico das pás. 
Os ruídos mecânicos têm sido praticamente eliminados através de materiais de isolamento. 
O ruído aerodinâmico é produzido pela rotação das pás. Os projetos modernos de usinas eólicas estão sendo otimizados com escopo de reduzir o ruído aerodinâmico. 
Emissão de ruído
Figura 4 - Aerogeradores na cidade de Caeté, Bahia
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO
	As emissões de ruídos são reguladas por normas técnicas da ABNT nº 10.151 e 10.152. Os impactos do ruído dependem de vários fatores: direção e força do vento, altura e tipo de vento, topografia, pressão do ar, obstáculos e fenômenos físicos específicos. 
	Estudos registraram efeitos adversos à saúde de pessoas que vivem próximas aos aerogeradores. Esses sintomas incluem:
Emissão de ruídoDOR DE CABEÇA
TONTURA
DISTÚRBIOS DO SONO
TAQUICARDIA
ZUMBIDO E/OU PRESSÃO NOS OUVIDOS
PROBLEMAS DE CONCENTRAÇÃO E MEMÓRIA
NÁUSEAS
ESPISÓDIOS DE PÂNICO
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO
	Os aerogeradores, com alturas das torres superiores a 100 m e comprimento das pás de acima de 30 m, constituem alteração visual da paisagem. Os estudos de impacto ambientais devem identificar, descrever e avaliar os efeitos diretos e indiretos do projeto sobre a paisagem. 
	Algumas características no design e implantação podem ser identificadas para minimizar o seu impacto potencial visual.
Impactos visuais
Figura 5 - Impacto visual em Centro de Energia Eólica
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO
	Os aerogeradores podem refletir as ondas eletromagnéticas. Isso implica que podem interferir e perturbar sistemas de telecomunicações, podendo afetar a qualidade de rádio e telecomunicações, bem como comunicações de micro-ondas, celular, internet e transmissão via satélite.
	A avaliação de impacto deve abordar o problema, mas nem sempre pode garantir a segurança da distribuição ótima do campo magnético.
Interferências eletromagnéticas
Figura 6 - Aerogeradores com Interferências
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO
	Segundo pesquisas, o sombreamento intermitente pode causar incômodo e prejudicar pessoas que sofrem de epilepsia, além de náuseas e dores de cabeça nos moradores afetados. É o chamado efeito estroboscópio (PIRES, 2010). 
	O efeito é sentido em uma distância até dez vezes o diâmetro das pás e depende da direção das turbinas eólicas de residências. O efeito é bem documentado em diversos países do mundo, porém mal regulado.
Efeito estroboscópio dos aerogeradores
IMPACTOS SOBRE O MEIO SOCIOECONÔMICO
	A implantação causa alguns desconfortos temporários à população residente próxima as obras, bem como pode interferir no cotidiano da comunidade local: 
Aumento de fluxo de veículos; 
Poluição sonora;
Insegurança no trânsito;
Aumento temporário da densidade demográfica local;
Geração de emprego, dinamização das atividades econômicas
Aumento da especulação imobiliária.
Inferências locais
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE CENTRAIS DE ENERGIA EÓLICA NO BRASIL
	Os estudos ambientais exigidos nesta categoria são: 
Relatório Ambiental Simplificado – RAS 
Relatório de Detalhamento dos Programas Ambientais - RDPA 
Relatório de Implantação dos Programas Ambientais – RIPA 
Programa de Controle Ambiental – PCA 
Relatório de Desempenho Ambiental do Empreendimento – RDAE 
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE CENTRAIS DE ENERGIA EÓLICA NO BRASIL
Tabela 1 – Custos estimados para elaboração de estudos ambientais
Fonte: Bezerra et. al. (2013)
LICENÇAS
ESTUDOS AMBIENTAIS
CUSTOS ESTIMADOS
LP
RAS
R$ 100.000,00
LI
RDPA/PCA
R$ 200.000,00
LO
RIPA
R$ 300.000,00
LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE CENTRAIS DE ENERGIA EÓLICA NO BRASIL
	A Resolução nº 279/2001 especifica os empreendimentos necessários ao aumento da oferta de energia elétrica que possuem baixo potencial de impacto ambiental. 
	Os empreendimentos eólicos enquadram-se nesta resolução que estabelece os seguintes prazos para a obtenção de licenças:
LP: – 60 dias; 
LI: – 60 dias; 
LO: – 60 dias. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A geração de eletricidade a partir da energia eólica tem se mostrado crescentemente atrativa, por constituir uma fonte renovável, e não apresentar a magnitude dos impactos ambientais geralmente associados as demais formas de aproveitamento energético.
	Entretanto, os impactos ambientais decorrentes da implantação e da operação de uma usina eólica não podem ser negligenciados, ficando explicita a necessidade de um complexo estudo ambiental sobre a localização da usina e distribuição dos aerogeradores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de 1997, Brasília. 
_______. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 279, de 27 de junho de 2001, Brasília. 
_______. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 307, de 17 de julho de 2002, Brasília. 
ARAÚJO, M. S. M. Relatório de análise do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo: MDL: estudos de caso. Rio de Janeiro: COPPE, UFRJ, 2000. 122 p. 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Acústica: Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento: NBR 10.151, ABNT, 2000, 4 p. 
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Níveis de ruído para conforto acústico: NBR 10.152, ABNT, 1989, 4 p. 
BEZERRA, M.; MELO, C.; NUNES, M.; MESQUITA, T. Estudo analítico do processo licitatório ambiental para empreendimentos eólicos no Estado do Rio Grande do Norte. Revista Holos, Natal, 2013. Disponível em: <http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1253/659>. Acesso em: 17 mai. 2018. 
BITAR, O.Y. ORTEGA, R. D. Gestão Ambiental. In: OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998. cap. 32, p.499-508. 
DESTEFENNI, M. Direito Penal e Licenciamento Ambiental. São Paulo: Memória Jurídica, 2004. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MEIRELES, A. J. A. Impactos ambientais promovidos pela implantação e operação de usinas eólicas em áreas de preservação permanente (APP’s) – Os campos de dunas fixas e móveis da planície costeira do Cumbe, município de Aracati, 2008. Disponível em: < http://wp2.oktiva.com.br/portaldomarbd/files/2010/08/usinasEolicas_i
 mpactos__CUMBE2.pdf>. Acesso em: 17 mai. 2018. 
MIGRAINE, M. V. Eoliennes, sons et infrasons: effets de l'eolien industriel sur la sante des hommes, 2004. Disponível em: <http://docs.wind-watch.org/villeymigraine_eoliennesinfrasons.pdf>. Acesso em: 17 mai. 2018. 
PIRES, L. F. A. Parque Eólico Alegria. In: Seminário Brazil Windpower 2011, 1 e 2 setembro de 2011, Rio de Janeiro. 
REGANHAN, J. M. Os custos econômicos e ambientais do licenciamento ambiental federal de usinas hidrelétricas no Brasil: uma proposta metodológica. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) – Universidade de Brasília (UNB), Brasília, 2011. 
THE NOISE ASSOCIATION. Location, Location, Location. An investigation into wind farms and noise by The Noise Association, 2006. Disponível em: <http://www.countryguardian.net/Location.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2012. 
TOLMASQUIM, M. T. (Org.). Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004. 
WIND ENERGY. Wind Energy The Facts. Disponível em: <http://www.wind-energy-thefacts.org/en/environment/chapter-2-environmental-impacts/onshore-impacts.html>. Acesso em: 17 mai. 2018
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