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Aula 6 Respiratório

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AVALIAÇÃO DO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
ASPECTOS ANATÔMICOS
DIVISÃO ANATÔMICA
  VAS
Nasofaringe, orofaringe, laringofaringe e laringe:
 Aquecem, filtram e umidificam o ar inalado.
 Participam da fonação e enviam o ar para as vias respiratórias inferiores.
A laringe é a transição entre as vais respiratórias superiores e inferiores, contém as cordas vocais.
 A epiglote evita aspiração de alimentos e líquidos para as VRI.
DIVISÃO ANATÔMICA
VAI
 
Traquéia, brônquios principais,brônquios, bronquíolos, ductos alveolares, alvéolos.
  BULBO → SINAIS→ NERVO FRÊNICO→ MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS PRINCIPAIS
   
 
 
ANAMNESE DO APARELHO
RESPIRATÓRIO
Dispnéia
 Tosse
 Hemoptise
 Dor torácica
 História clínica anterior ou pregressa
 História familiar
 Hábitos de Vida
Técnicas Propedêuticas: Inspeção
 Palpação
 Percussão 
 Ausculta
 Posição do paciente: Sentado (ideal)
 Deitado (limitado)
Inspeção 
 Estática 
 
 Dinâmica
Forma do tórax e presença de abaulamentos ou retrações
Tipo, ritmo, freqüência
 Inspeção estática :
 Forma do tórax e pele
 Normal
 Chato
 Em tonel
 Infundibuliforme (transtorno pulmonar)
 Cariniforme, em quilha ou de pombo
 em sino ou piriforme
 Cifótico
 escoliótico
 cifoescoliótico
Tipos patológicos de tórax
 Enfisematoso ,barril,globoso ou em tonel - O diâmetro ântero-posterior é aproximadamente igual ao diâmetro transverso
Ex: enfisema pulmonar
 Em quilha,cariniforme ou peito de pombo – O esterno é proeminente e desviado anteriormente. 
Ex: defeito congênito ou adquirido (raquitismo)
Sapateiro ou peito escavado ou infundibuliforme - Há uma depressão na porção inferior do esterno. 
Ex:Pode ser congênito ou devido ao raquitismo. 
Tipos patológicos de tórax
Chato - O diâmetro ântero-posterior é bem menor que o diâmetro transverso.A parede anterior perde a convexidade,o ângulo de Luis fica mais avantajado. Defeito congênito ou doença caquetizante. 
Em sino - Aumento exagerado da parte inferior.Comum nas ascites ou hepatoesplenomegalias.
Cifoescoliótico ou escoliótico – Defeito congênito ou adquirido por tuberculose, raquitismo, traumatismo, poliomielite, etc- Cifótico - curvatura da coluna dorsal.
Inspeção
- Abaulamentos e depressões:
- 
 Aneurisma
 Tumores
 Nódulos
 Hipertrofia ventricular
 Derrames pleurais 
 Trauma
 Dinâmica
- Tipo: Costal superior
 Toraco-abdominal
Ritmo
Platipnéia
 Ortopnéia
 Trepopnéia
 Freqüência
 *Simetria
 Inspeção do pescoço
 Tiragem
 Amplitude:
 Respiração profunda 
 Respiração superficial
OBSERVAR UTILIZAÇÃO DA MUSCULATURA ACESSÓRIA
Palpação
Expansibilidade ou mobilidade
Estrutura da parede torácica.
Frêmito toracovocal
 Expansibilidade ou mobilidade
 
 - Semiotécnica: Mão espalmada, examinar região apical e basal separadamente
 
* Diminuição unilateral: apical pode representar processo infeccioso ou cicatricial do ápice pulmonar . Basal pode representar derrame pleural , hepatomegalias ou esplenomegalias. Difusa pode representar pneumotórax, atelectasia, traumatismo.
* Diminuição bilateral: Nos ápices pode representar processo infeccioso ou cicatricial. Basal pode representar gravidez, ascite, obesidade grave, derrame pleural bilateral. Difusa pode representar enfisema pulmonar e senilidade
 Frêmito toracovocal
 Semiotécnica: Mão espalmada sobre as regiões do tórax (face anterior, laterais e posterior)
	* Aumento do frêmito: Consolidação de uma área pulmonar como na pneumonia e no infarto pulmonar.
	
 *Diminuição ou ausência do frêmito: Derrame pleural, espessamento da pleura, atelectasia por oclusão brônquica, , pneumotórax e enfisema pulmonar.
 
Maior nitidez no ápice e região interescapulo-vertebral à direita, Menor intensidade nas mulheres e pessoas com parede espessa 
 Estrutura da parede torácica.
 - Textura, espessura dos tecidos, presença de edema subcutâneo, dor, instabilidade
Percussão
Semiotécnica: 
Método propedêutico: Dígito-digital
Som claro pulmonar
Submacicez
macicez
Timpanismo
Espaço de Traube
Submacicez esplênica
 11º EIC
 Alterações na percussão do tórax:
 Hipersonoridade pulmonar: Enfisema pulmonar
 Submacicez e macicez: Derrames ou espessamentos pleurais, e condensação pulmonar
 Som Timpânico: Pneumotórax
Ausculta 
 É a técnica mais importante para avaliar o fluxo aéreo pela árvore brônquica.
 Avalia características dos ruídos respiratórios, presença de ruídos adventícios.
 Pode ser auscultados sons: MV, Roncos, Sibilos, Crepitações
Ausculta
som
localização normal
Duração
I/E
intensidade
vesicular
maior parte do pulmão
+++/++
suave
broncovesicular
região infraclavicular
e interescápulo-vertebral
++/++
intermediária
brônquico
área de projeção dos brônquios principais
++/+++
alta
traqueal
área de projeção da traquéia
+++/++++
muito alta
 Sons anormais
Sons anormais descontínuos
Tipo
Fase do círculo respiratório
Efeito da Tosse
Efeito da posição do paciente
Áreas que predominam
Causas
Estertores Finos
Final da inspiração
Não se alteram
Modificam-se ousão abolidos
Bases pulmonares
Pneumonia e congestão pulmonar
Estertores grossos
Início da inspiração e toda a expiração
Alteram-se
Não se modificam
Todas as áreas do tórax
Bronquites crônicasebronquiectasias
Sons anormais contínuos
Roncos
Estridor
Sibilos
Asma brônquica
Bronquite
Obstruções localizadas
Asma
Bronquite
Estenose da traquéia
Edema das vias aéreas
C.A de laringe
Síndromes
Brônquicas
Inspeção
Palpação
frêmito toracovocal
Percussão
Ausculta
Causas
Obstrução
Tiragem inspiratória
Normal ou diminuído
Hipersonoridade
Murmúrio
Sibilos
Asma brônquica
Infecção
Expansibilidade normal ou diminuída
Variável
Variável
Estertores grossos
Bronquite
Dilatação
Normalou expansibilidadediminuida
Noemalou aumentado
Normal
Estertores grossos
Bronquiectasia
Síndromes brônquicas
Síndromes
Pulmonares
Inspeção
Palpação
frêmito toracovocal
Percussão
Ausculta
Causas
Consolidação
Expansibilidade
Diminuída
aumentado
Macicez ousubmacicez
Estertor fino
Pneumonia tuberculose
Atelectasia
Tiragem intercostal
Diminuído ou abolido
Macicez ousubmacicez
MV abolido
Neoplasia brônquica
Hiperaeração
Expansibilidade
Diminuída
Diminuído
Hipersonoridade
MV diminuído
Enfisema pulmonar
Congestão
Expansibilidade
Normal
Normal
Sonoridade normal ousubmacicez
Estertorfino em base
IVE
Síndromes Pulmonares
Pneumonia 
Tuberculose 
Câncer de Pulmão
Enfisema pulmonar
Atelectasia
Asma 
ICC – EAP - DP
CASO CLÍNICO I
M.A.F.,62 anos, tabagista há 45 anos, fumando 1 maço de cigarro por dia. Etilista social. Informa não ter água encanada em casa, assim como é ausente o sistema de esgoto. È aposentado pela Indústria de cimentos Mauá. Casado, com três filhos. Hipertenso, fazendo uso de captopril 25mg por dia, diabético, em uso de hipoglicemiante oral há 20 anos. Deu entrada na Emergência com quadro de inquietação, ansioso, agitado, apresentando momentos de desorientação, com tonteiras, com cianose nas extremidades, extremamente dispnéico, tosse com expectoração, fadiga. Não consegue se concentrar ao atendimento, sendo auxiliado pela sua acompanhante. Sinais Vitais: PA: 190x110mmHg; FC: 98bpm; R:31irpm; T:37ºC.
Mediante o exposto, responda:
Quais são os sinais e sintomas dos distúrbios do Trato Respiratório
presentes em seu cliente? Justifique-os:
Quais são os fatores de risco, propiciadores dos distúrbios do Trato
Respiratório? Cite e explique os presentes em M.A.F.:
 Elabore os diagnósticos de Enfermagem, com base na Taxonomia de
NANDA presentesem M.A .F.:
Quais os cuidados de Enfermagem necessários para evolução positiva do
cliente? Cite e descreva os princípios científicos:
Após a implementação dos cuidados, quais são suas expectativas, em
relação sua evolução clínica?
Como realizaria o exame físico de um indivíduo com distúrbios do Trato
Respiratório?
Descreva os tipos de tórax que avaliamos durante a inspeção respiratória.
Quais os sons normais e anormais percebidos durante a ausculta
respiratória e seus locais de ausculta?
CASO II
R.D.S., 18 anos, masculino, branco, solteiro, estudante, residente em Jacarepaguá, em casa de alvenaria com saneamento básico. Relata que há muita umidade em sua residência devido a características do terreno. Nega tabagismo e etilismo, nega outras patologias. 
Buscou atendimento na emergência, queixando-se de intensa dispnéia. Informou ter asma brônquica desde os seis anos de idade. Os episódios eram mais freqüentes no inverno e cediam com o uso de aerossol de simpaticomimético. A presente crise se iniciara 12 horas antes, com dispnéia constante, que não aliviou com o uso repetido do aerossol e de injeção de teofilina. Referiu estar gripado, com tosse produtiva e febre há quatro dias. Não consegue exercer suas atividades diárias devido ao cansaço extremo.
Exame Físico: PA: 130/80 mmHg; FC: 108 bpm; FR: 38 mpm; Tax: 37,8ºC. Taquipnéia, cianose central e periférica, AP: MVUA com sibilos e estertores subcrepitantes disseminados e com roncos em ambos os pulmões. AC: RCR 2T BCNF

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