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�PAGE \* MERGEFORMAT�5� ANHANGUERA EDUCACIONAL CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 3ª SÉRIE NOME RA - _______ NOME RA - _______ ATIVIDADE AVALIATIVA: DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINAS NORTEADORAS: Contabilidade Básica; Gestão de Custos e Formação de Preços; Finanças e Orçamento; Matemática Financeira e Projeto de Empresas. Cidade –UF 2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...........................................................................................................03 1.DESENVOLVIMENTO............................................................................................04 Passo 1...................................................................................................04 Passo 2...................................................................................................05 Passo 3...................................................................................................07 Passo 4...................................................................................................08 Passo 5...................................................................................................09 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................10 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................10 INTRODUÇÃO O trabalho que segue constitui-se no desenrolar de um desafio o qual proporciona o desenvolvimento e estimula a aprendizagem das disciplinas do semestre. Este, busca a reflexão sobre os conceitos fundamentais para a criação, o planejamento e a estruturação contábil e financeira de uma empresa. A produção é permeada pela elaboração de um documento que exponha de forma minuciosa os conceitos requeridos nos passos do desafio a fim de esclarecer à proprietária da empresa os termos citados e sua importância para o sucesso e a sobrevivência de seu negócio. A crise geralmente atinge os setores mais tradicionais da economia, o que acaba gerando um aumento considerável no percentual da taxa de desemprego. Em contrapartida, a insegurança que isso gera acaba fazendo com que a população se mexa, busque soluções mais criativas para superar as dificuldades e, consequentemente, abra sua mente para adotar comportamentos novos e soluções alternativas. E isso é excelente no sentido de abrir espaço para os empreendedores que apresentam soluções não convencionais. O lado bom de se empreender nos momentos de crise é que, além de se contribuir para a geração de empregos, o empreendedorismo motiva o comportamento criativo da população. Em um cenário onde existe uma comunidade empreendedora forte, as pessoas são mais motivadas a acreditarem em novas soluções. Para o Brasil, isso é particularmente bom porque ajuda a desmistificar o tabu que ainda existe em torno do risco de se empreender. 1 DESENVOLVIMENTO PASSO 01 A Análise SWOT, também conhecida e amplamente aplicada no Brasil, pelo nome Análise FOFA ou FFOA, siglas que em português significam: Forças, Fraquezas, Oportunidades Ameaças Estes termos derivam do idioma inglês, que por sua vez significam: Strengths, Weaknesses, Opportunities e Threats. A Análise SWOT é um sistema simples de analise que visa posicionar ou verificar a posição estratégica de uma determinada empresa em seu ramo de atuação, e devido sua simplicidade metodológica pode ser utilizada para fazer qualquer tipo de análise de cenário ou ambiente, desde a criação de um site à gestão de uma multinacional. Megliorini (2007) pontua que o conceito da Análise SWOT está em sua ampla utilização como método de gestão para o estudo dos ambientes interno e externo da empresa através da identificação e análise dos pontos fortes e fracos da organização, e das oportunidades e ameaças às quais ela está exposta. Faz parte do conceito de Analise SWOT também a identificação assertiva dos fatores que influenciam no funcionamento da organização fornecendo informações bastante úteis no processo de seu planejamento estratégico. Com a conceitualização da análise SWOT tem-se a identificação das eventuais forças, fraquezas, oportunidades e ameaças relacionadas ao projeto da Carol Ateliê de Delícias. ANÁLISE SWOT: CAROL ATELIÊ DE DELÍCIAS FATORES POSITIVOS FATORES NEGATIVOS FORÇAS Carol lança no mercado o seu já famoso “Bolo de Pote”; Qualidade na prestação do serviços; Gestão Competente; Capacidade de inovação; Qualidade do produto FRAQUEZAS Carol desconhece termos e ações contábeis; Ausência de um serviço de entrega; Dificuldade inicial de a empresa obter financiamento de longo prazo devido a empresa não ser conhecida; Aumento do gasto com publicidade e propaganda; OPORTUNIDADES Carol poderá servir mais clientes; Servir melhor os clientes atuais; Aumentar a quota de mercado; Alargar para novos mercados; Aumentar as receitas/lucros; Demanda do novo produto; Mercado promissor, AMEAÇAS O caráter de ilegalidade da maioria dos concorrentes; Novos tributos Instabilidade política; Formulação do seu Balanço Patrimonial (BP) e a Demonstração do Resultado do Exercício; PASSO 02 De acordo com Santos (2006) a análise dos custos empresariais permite o empresário ter uma visão holística da empresa, apontando: primeiro, a origem de cada custo, segundo, em que momento este custo aconteceu, terceiro qual a proporção deste custo, quarto e não menos importante, qual o lucro líquido do produto. Segundo Wernke (2005) para entender melhor tudo isso, faz-se necessário diferenciar custo de valor; segundo o dicionário, custo significa “preço pelo que se compra um ou fabrica um produto”, porém para o mundo empresarial, custo tem um significado diferenciado, que é o gasto econômico que representa a fabricação e/ou a comercialização de um produto ou a prestação de um serviço. Já, quando o assunto é valor, no dicionário seu significado é “preço atribuído a uma coisa; estimação, produto”, porém para o mundo dos negócios, valor significa corresponder às necessidades e desejos de nossos clientes, onde que, a competitividade nos força a uma adaptação quase total a eles. De acordo com Megliorini (2007) o markup é um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do preço de venda. Consiste basicamente em somar ao custo unitário uma margem de lucro. Para isso é necessário incluir impostos e os demais percentuais que incidem sobre o preço a ser vendido a mercadoria. O preço de venda, para Wernke (2005) deve ser suficiente para cobrir todos os custos, despesas e impostos, além de gerar um lucro na venda para manter a empresa ativa. Desta forma podemos simplificar a estrutura do markup, onde o preço é igual a somatória de todos os elementos inclusive o lucro desejado: (+) Custos (+) Impostos (+) Despesas (+) Lucro (=) Preço de Venda Cita-se novamente Santos (2006), pois este autor afirma que a formação do preço de venda não visa o simples aumento do faturamento da empresa, mas a combinação de preço e volume mais lucrativo, pois faturamento maior nem sempre significa lucro maior. O preço de venda deve ser justo para o consumidor e adequado para garantir a sobrevivência da empresa. O preço de venda é, sem dúvida, a ferramenta que produz os efeitos mais intensos e imediatos e a resposta do cliente à redução de preços não deixa dúvidas quanto a isto. De acordo com o Sebrae (2003, p. 11) “Preço é mais do que o valor de um produto: é quanto o cliente paga para suprir uma necessidade!” PASSO 03 De acordo com Ribeiro (2012) o orçamento de produção consiste basicamente em um plano de produção para o período considerado, visando atender às vendas orçados e aos estoques preestabelecidos. Apresenta, por períodos de tempo, as quantidades de cada produto a serem fabricadas, é uma estimativa daquantidade de bens que devem ser fabricadas durante o exercício orçamentário. O orçamento de produção está associado ao orçamento de venda, uma vez que consiste em calcular quanto custará fabricar a quantidade de produtos que uma empresa prevê vender. Isto permite analisar os custos e confrontá-los com os rendimentos e os ganhos que se espera obter. O orçamento de vendas constitui um plano das vendas da empresa, para determinado período de tempo, sua função principal é a determinação do nível de atividades futuras da empresa. Todos os demais orçamentos parciais são desenvolvidos em função do orçamento de vendas, ou seja, tendo-se determinado o que será vendido, em que quantidade e quando, e conta-se com informações principais para a determinação dos recursos necessários para o atendimento dessas vendas em quantidade, qualidade e por período de tempo. A responsabilidade pela elaboração do orçamento de vendas cabe ao executivo máximo dessa área de operações, porém, dada a sua importância para toda a empresa, cabe à diretoria a sua revisão final e aprovação. Na elaboração do orçamento são consideradas variáveis de mercado consumidor, variáveis de produção, variáveis de mercado fornecedor e de trabalho e variáveis de recursos financeiros, destaca-se que essas variáveis afetam em maior ou menor grau todas as empresas. PASSO 04 Para Ribeiro (2012) os juros simples são aqueles que incidem sobre o capital inicial durante todo o período de aplicação: o valor dessa taxa é sempre a mesma e não cresce (por isso é chamada de constante). Juros é a remuneração do capital emprestado, podendo ser entendido, de forma simplificada, como sendo o aluguel pago pelo uso do dinheiro. Capital: Entende-se por capital, do ponto de vista da matemática financeira, qualquer valor expresso em moeda e disponível em determinada época. Por outro lado, a taxa de juros é a razão entre os juros recebido (ou pagos) no final de um certo período de tempo e o capital inicial aplicado (ou emprestado) (SOBRINHO, 2008). Os juros simples geralmente são utilizados em operações financeiras de curto prazo ou em s Os juros compostos são chamados também de capitalização acumulada, pois possuem um novo valor a cada período de tempo determinado. Isso quer dizer que os juros aumentam conforme o tempo passa, já que são somados ao saldo devedor (juros do mês anterior). A cada cálculo, os juros compostos levam em consideração o capital atual, não o iniciais, situações em que a dívida é paga somente no final de um certo período de tempo. A primeira e mais visível diferença entre os juros simples e os juros compostos está na forma de cálculo da taxa: No regime de juros simples, o cálculo é realizado em cima do valor inicial, ou seja, do Capital; No regime de juros compostos, o cálculo é realizado com base nos juros do mês anterior. Na realidade, pode-se entender que nos juros compostos o cálculo é juros sobre juros. De acordo com Ribeiro (2012) outra diferença entre as duas modalidades é em relação a suas aplicações. Como comentado, há maior utilização dos juros compostos em grande parte das operações que envolvem dinheiro. Os juros simples somente serão encontrados em operações de curtíssimo prazo e em processos de desconto simples de duplicatas. Já os compostos são notados em diversas operações que realizamos diariamente, tais como as compras a médio e longo prazo, compras com cartões de crédito, empréstimos bancários, entre outros. PASSO 05 A Demonstração do Resultado do Exercício – DRE, é uma das obrigações mais importantes de qualquer empresa, independentemente de seu tamanho. Marion (2000) em seus estudos elenca que a DRE tem um papel importante na tomada de decisões por parte dos gestores das empresas e concentra em si informações de grande relevância para a realização de um bom planejamento estratégico e para os investidores e interessados na Sociedade. Também para Marion (2000) a DRE é um tipo de demonstração financeira que tem como foco principal compilar as informações financeiras da empresa a fim de formar o resultado líquido do exercício ou seja o lucro ou prejuízo resultante da operação. A formação desse resultado se dá através da definição de todas as receitas da empresa, seus custos e despesas conforme o princípio contábil do Regime de Competência de contas. A estrutura da DRE é composta de um resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais da Sociedade em um período previamente estabelecido e que servirá de base para as análises dos gestores e investidores. A sua estrutura forma uma lógica de análise por etapas compreendendo o resultado bruto, o resultado operacional, o resultado não operacional e o resultado líquido. De acordo com Iudícibus e Marion (2000) balanço patrimonial é uma demonstração contábil para empresas, responsável por uma avaliação qualitativa e quantitativa do negócio. Esse documento apresenta a posição patrimonial e financeira da empresa sobre um período determinado (normalmente anual), constitui uma das principais ferramentas para avaliar a posição contábil e financeira da empresa, já que leva em conta não apenas o caixa, mas também propriedades, dívidas e pagamentos a receber. Ou seja, apesar do fluxo de caixa ser essencial, ela é apenas uma pequena parte do balanço patrimonial, que dá uma visão bem mais completa para a análise do resultado econômico do seu negócio. Iudícibus e Marion(2000) pontuam que o Balanço Patrimonial também tem a finalidade de pesar ativos, passivos e patrimônio líquido. Se a utilidade do balanço não foi o suficiente para fazer com que o levasse mais a sério e usá-lo como ferramenta de análise, é oportuno lembrar que se trata de um documento obrigatório para qualquer tipo de empresa no Brasil. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em Administração de Empresas, a Análise SWOT é um importante instrumento utilizado para planejamento estratégico que consiste em recolher dados importantes que caracterizam o ambiente interno (forças e fraquezas) e externo (oportunidades e ameaças) da empresa. O orçamento de vendas constitui um plano das vendas da empresa, para determinado período de tempo. Sua função principal é a determinação do nível de atividades futuras da empresa. Todos os demais orçamentos parciais são desenvolvidos em função do orçamento de vendas, ou seja, tendo-se determinado o que será vendido, em que quantidade e quando, e conta-se com informações principais para a determinação dos recursos necessários para o atendimento dessas vendas em quantidade, qualidade e por período de tempo. A responsabilidade pela elaboração do orçamento de vendas cabe ao executivo máximo dessa área de operações, porém, dada a sua importância para toda a empresa, cabe à diretoria a sua revisão final e aprovação. Na elaboração do orçamento são consideradas variáveis de mercado consumidor, variáveis de produção, variáveis de mercado fornecedor e de trabalho e variáveis de recursos financeiros. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: história, geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. IUDÍCIBUS, Sérgio & MARION, José C., Contabilidade para Não Contadores; 1º ed.: São Paulo: Atlas, 2000. MEGLIORINI, Evandir. Custos Analise e gestão. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. RIBEIRO, Dionísio Tadeu. A matemática Financeira: Editora: Artmed. Porto Alegre. 2012. SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática Financeira. Edição Compacta. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, José Luis dos et al. Fundamentos de Contabilidade de Custos. Coleção resumos de Contabilidade. São Paulo: Editora Atlas,2006. WERNKE, Rodney. Análise de Custos e preços de venda: (ênfase em aplicações e casos nacionais). São Paulo: Saraiva, 2005. UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacionalsobre Educação para o século XXI. Brasília: 2010. Disponível em:<http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001000047000/000046258.pdf>. Acesso em: 27 abril. 2017. SOUZA, Edmarcos C. de. Desafio Profissional do Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais – 3ª Série. [Online]. Londrina, 2016, p. 01-10. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: abril. 2017.
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