JOELHO (2)

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Cinesiologia II 
Professor Assistente - UFMS 
Fisioterapia – 4º Semestre 
UFMS – Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 
Curso de graduação em Fisioterapia 
Silvio Assis de Oliveira Júnior 
→ Dois graus de liberdade (principal e acessório - obstrução 
fisiológica em extensão) 
 
→ Compressão 
Joelho 
Estabilidade x Mobilidade 
Instabilidade ligamentar em flexão 
 e ósteo-articular em extensão! 
Genu valgo e Genu Varo 
→ Valgo fisiológico: 
. Eixo mecânico oblíquo (3º): H x M 
. Eixo de flexão não perpendicular! 
Genu valgo e Genu Varo 
→ Genu varo 
. ↑ Â entre fêmur e tíbia 
. Deslocamento externo do 
centro 
.↑ Descarga interna 
→ Genu varo 
. ↓ Â entre fêmur e tíbia 
. Deslocamento interno do 
centro 
. ↑ Descarga externa 
 entre fêmur e tíbia: 170-175º 
Flexão-extensão do joelho 
→ Genu recurvatum: 5-10º de extensão passiva 
. Eficácia do reto-femoral: maior na extensão do quadril 
→ Extensão: relativa (não absoluta) – Ex. Marcha 
→ Flexão absoluta: 
. 140º (quadril fletido), 120º (quadril extensão) e 160º (passiva) 
. Eficácia de ísquio-tibiais: menor em extensão do quadril 
Rotação axial 
→ Rotação Interna: 30º 
Importante na adução podal 
→ Rotação ativa: joelho em flexão (bloqueio articular) 
→ Rotação Externa: 40º 
Importante na abdução podal 
→ Rotação “automática”: flexão- 
extensão 
Superfícies articulares 
→ Côndilos femoral e tibial: favorece flexão do joelho 
→ haste biarticulada: diáfise femoral posterior 
→ uniarticular acima: fêmur 
frontal 
→ bi-fixada: tíbia frontal 
→ Tíbia sagital: 
. Retrotorção 
. Retroversão 
. Retroflexão 
 
Massa muscular 
Superfícies articulares 
→ Torção femoral: -30º de rotação interna do colo femoral 
→ Torção do esqueleto da perna: 
+25º de rotação externa da perna (retroposição do maléolo externo) 
+ 5º de rotação externa do platô tibial 
Superfícies articulares na flexão-extensão 
→ Articulação troclear: polia 
“Garganta”: tróclea e incisura intercondiliana 
→ Principal grau de liberdade: eixo transversal 
→ Tíbia: dois sulcos separados por uma crista 
 contínua com patela (duas articulações) 
Superfícies articulares na Rotação 
→ Modificação da superfície tibial: 
 ESPINHA TIBIAL INTERNA (pivô) 
→ Crista: obstáculo à rotação 
Superfícies articulares 
→ Fêmur: côndilos convexos e divergentes 
→ Eixos de movimento: múltiplos 
→ Ponto de transição t 
→ Perfil sagital: 
Glenóide interna: côncava acima 
Glenóide externa: convexa acima 
→ Estabilidade da glenóide interna: 
Côncavo nos dois perfis - Eixo 
Superfícies articulares 
→ Eixos de movimento: múltiplos 
→ Ponto de transição t 
→ Perfil sagital: 
Glenóide interna: côncava acima 
Glenóide externa: convexa acima 
→ Estabilidade da glenóide interna: 
Côncavo nos dois perfis - Eixo 
→ Fêmur: côndilos convexos e divergentes 
→ Encaixe tíbia-fêmur: elementos essenciais 
1) Dois Ligamentos Cruzados 
2) Ligamento Patelar 
3) Patela 
Superfícies articulares 
→ Flexão: tensão do LCP 
→ Disposição irregular: 
Difícil elaboração de próteses! 
→ Movimentos: Rolamento puro 
 Impossível: dimensões articulares... 
Movimento misto: 160º de ADM! 
→ A partir da extensão, o côndilo 
começa a rolar sem rodar e, em 
seguida, desliza progressivamente e 
totalmente ao fim da flexão 
Superfícies articulares 
→ Movimentos: Rotação/ deslizamento puro 
 Impossível: obstáculo ósseo... 
Amplitude de marcha! 
Superfícies articulares 
Diferenças no rolamento dos côndilos 
 Côndilo Interno: 10-15º iniciais da flexão 
 Côndilo Externo: 20º iniciais (maior trajeto na glenóide) 
Superfícies articulares na rotação tibial 
Maior trajeto do côndilo externo 
Superfícies articulares 
Diferenças anatômicas 
Duas glenóides: diferentes espinhas tibiais 
 Espinha tibial interna: Pivô Central 
Cápsula 
& Bursas 
Plica infrapatelar (septo) 
Ligamento Adiposo 
Resquício evolutivo: 
Septo médio 
Dois orifícios de comunicação 
Três plicas (85% dos joelhos): 
→ Plica infrapatelar (65,5%) 
→ Plica suprapatelar (55%) 
→ Plica mediopatelar (24%) 
Meniscos 
CitrOen 
Conexões: 
→ Cápsula 
→ Espinhas tibiais internas 
→ Ligamento Jugal 
→ PAPE e PAPI 
→ Asas menisco-patelares 
→ Ligamento lateral Interno 
→ Ligamento menisco-femoral (LCP) 
Meniscos na Flexão-Extensão 
Meios de transmissão de Forças 
Côndilos: ponto de compressão 
→ guia dos movimentos 
Ajuste desigual dos meniscos: 2x1 
Flexão: maior mobilidade 
 - Menor raio condilar 
 - Contato parcial 
 - Relaxamento de LLs 
Meniscos na Flexão-Extensão 
Fatores determinantes 
1) Passivos: Côndilos 
2) Ativos (extensão): 
 - asas menisco-patelares 
 - lig. Menisco-femoral e LCP 
3) Ativos (flexão): 
 - PAPI 
 - LCA (interno) 
 - Poplíteo (externo) 
Meniscos na Rotação 
Fatores determinantes 
1) Passivos: Côndilos 
2) Ativos: 
 - asa menisco-patelar 
Lesões meniscais: 
 - Extensão brusca 
(rupturas transversais) 
 - Flexão/Torção interna/ rotação 
(Alça de balde) 
 - Lesão de LCA