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DIREITO PENAL II - CCJ0032 CASO 1

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A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. 
 
Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter 
normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
 
Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de 
agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos 
destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à 
Constituição, a lei complementar. 
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem 
pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência 
do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo 
de trabalho e o costume
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal.
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal.
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. 
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. 
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. 
A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte 
material. 
DIREITO PENAL II - CCJ0032
SEMANA 1
O CONCRETO
Leia o caso concreto abaixo e responda às questões formuladas com base nas leituras indicadas no plano de aula e pelo seu professor.
CARLOS, funcionário público de um determinado Ente Federativo, auxiliado por seu irmão SÉRGIO, vendedor autônomo, no dia 14 de janeiro de 2016, apropriou-se, em proveito de ambos, de alguns Notebooks pertencentes à repartição pública em que se achava lotado, os quais eram utilizados, diariamente, para a realização de suas tarefas administrativas. Levado o fato ao conhecimento da autoridade policial, instaurou-se o competente inquérito, restando indiciados CARLOS e SÉRGIO, sendo o primeiro como incurso no art. 312, caput, e o segundo no art. 168, ambos do Código Penal. Pergunta-se: Está correta tal classificação?
De acordo com o Art. 30, não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime. E de acordo com a questão supramencionada, Carlos e Sérgio, ambos se apropriaram dos notebooks, respondendo ambos, pelo crime de PECULATO (Art 312). Por ser um crime próprio, onde esse tipo penal exige uma situação de fato ou de direito diferenciada por parte do sujeito ativo, mas podem ser praticados em coautoria. 
QUESTÕES OBJETIVAS
1) A respeito do concurso de pessoas, assinale a opção correta. (TRE-PI 2016 ? CESPE)
a)As circunstâncias objetivas se comunicam, mesmo que o partícipe delas não tenha conhecimento.
b)Em se tratando de peculato, crime próprio de funcionário público, não é possível a coautoria de um particular, dada a absoluta incomunicabilidade da circunstância elementar do crime.
c)A determinação, o ajuste ou instigação e o auxílio não são puníveis.
d)Tratando-se de crimes contra a vida, se a participação for de menor importância, a pena aplicada poderá ser diminuída de um sexto a um terço.
e)No caso de um dos concorrentes optar por participar de crime menos grave, a ele será aplicada a pena referente a este crime, que deverá ser aumentada mesmo na hipótese de não ter sido previsível o resultado mais grave.
2) Sobre a participação em sentido estrito, é correto afirmar que: (Polícia Civil ? PA /2016)
a)adota-se, no Brasil, a teoria da acessoriedade máxima.
b)o auxílio material é ato de participaçao em sentido estrito, ao passo em que a instigação é conduta de autor.
c)assume a condição de participe aquele que executa o crime, salvo quando adotada a teoria subjetiva.
d)não há participação culposa em crime doloso.
e)na teoria do domínio do fato, participa é a figura central do acontecer típico.

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