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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 1 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos SUMÁRIO 1. HISTÓRICO 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral 2.2. Objetivos específicos 3. PERFIL PROFISSIONAL 4. CAMPO DE ATUAÇÃO 5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.1. Núcleo de conteúdos básicos 6.2. Núcleo de conteúdos profissionalizantes 6.3. Núcleo de conteúdos específicos 6.3.1. Estágio supervisionado 6.3.2. Disciplinas eletivas 6.3.3. Trabalho de conclusão de curso 6.4. Atividades complementares 7. ESTRUTURA CURRICULAR 8. MATRIZ CURRICULAR 9. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO/ BIBLIOGRAFIA 10. AVALIAÇÃO DO CURSO 11. RECURSOS HUMANOS 11.1. Corpo docente 11.2. Corpo administrativo 12. INFRAESTRUTURA 12.1. Laboratórios UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 2 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 1. HISTÓRICO A Universidade Federal do Maranhão cumprindo a sua missão em promover a educação de ensino superior na realidade maranhense, vem implementando nos diversos campus instalados no Estado, novos cursos de graduação com objetivo de atender as demandas da sociedade, visando além do desenvolvimento sustentável da região, também garantir o acesso da comunidade ao ensino de graduação de caráter público e de qualidade. A cidade de Imperatriz, situada no sudoeste maranhense, devido a sua posição estratégica, tornou-se o principal centro de convergência de interesses políticos e econômicos da região do sul do Maranhão, Nordeste do Tocantins e Sudeste do Pará. Com uma população superior a 200.000 habitantes, apresenta baixo índice de desenvolvimento humano sócio-econômico e uma economia sustentada pelo comércio, pela pecuária de gado de corte e leiteiro e, pela agricultura essencialmente extrativista. A criação de novos cursos de graduação no Campus de Imperatriz decorreu a partir de uma audiência pública com a comunidade que constatou a necessidade de implantação do Curso de Engenharia de Alimentos na Região Tocantina, considerando a sua vocação natural em desenvolver essencialmente as atividades agroindustriais e negócios. A realidade mostra que os alimentos produzidos na região são comercializados quase na sua totalidade de forma in natura, em razão do número reduzido de indústrias de beneficiamento de alimentos, pela carência de profissionais qualificados e, sobretudo de investimentos em pesquisa na área de atuação. A Região Tocantina, pelo seu potencial agrícola, naturalmente transformou-se num centro comercial e produtor de alimentos em alta escala como: soja, gado de corte e leiteiro, pescado, frutas e mel de abelha. Possui várias empresas de processamento de alimentos de médio porte que trabalham isoladamente e de pequeno porte que se articulam para formar redes de produção e comercialização de produtos alimentícios. Essas empresas são constituídas de um complexo de produtores, beneficiadores e comercializadores de alimentos que gerenciam atividades de emprego e de renda. Com um mercado produtor em crescimento acelerado é natural às mudanças no sistema de produção de alimentos face UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 3 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos às demandas da sociedade e este deve ser flexível para se adequar às constantes exigências na busca permanente da qualidade de produtos alimentícios. A eficiência do mercado produtor da região está em processo de mudanças paulatinamente implementadas pelos setores da sociedade que exigem do setor público a definição de políticas de produção, de beneficiamento e de comercialização de produtos agrícolas e pecuários. Nesta perspectiva a Universidade Federal do Maranhão vem contribuindo ao longo de 03 (três) décadas com o crescimento técnico-científico da região, com oferta de Cursos de Graduação em Direito, Pedagogia e Ciências Contábeis e, de Pós-Graduação em Educação, assumindo o papel de formar profissionais e produzir conhecimentos através do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo desta forma para o fortalecimento e crescimento da agroindústria e negócios da região. O Curso de Engenharia de Alimentos servirá de embrião para a criação de novos cursos da área técnica, a exemplo dos Cursos de Engenharia de Pesca, de Engenharia Elétrica, de Ciências da Computação e Licenciaturas em Química e Física com ênfases nas áreas de preservação e fiscalização ambiental, Matemática e de outros cursos nas áreas humanas, sociais e saúde, todos considerados relevantes para o desenvolvimento da região. 2. OBJETIVOS DO CURSO 2.1. Objetivo geral Formar o profissional Engenheiro de Alimentos cidadão, com uma base técnica e científica consistente, capaz de atender as exigências técnico-científicas e operacionais do setor produtivo de alimentos, atuar na garantia da qualidade dos alimentos e na segurança alimentar da comunidade em que estiver inserido. Esse profissional deve estar apto a desempenhar com propriedade as atividades de Engenharia (competências e habilidades definidas na Resolução CNE/ CSC 11, de 11/03/2002) na área de industrialização dos alimentos, nos diferentes setores. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 4 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 2.2. Objetivo específico Formar o profissional capaz de: - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; - Atuar no projeto e desenvolvimento de produtos e de processos da indústria de alimentos e bebidas; - Projetar, supervisionar, elaborar e coordenar processos industriais; - Identificar, formular e resolver problemas relacionados à Engenharia de Alimentos; - Atuar na garantia da qualidade dos produtos e processos; - Desenvolver tecnologias limpas e processos de aproveitamento dos resíduos da indústria de alimentos; - Coordenar e supervisionar equipes de trabalho; - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; - Atuar em equipes multidisciplinares; - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental. 3. PERFIL DO EGRESSO O Curso de Engenharia de Alimentos da UFMA propõe-se a dar aos seus egressos uma formação generalista, humanista, reflexiva, ética e gerencial, capacitando-o a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais causados pelos impactos ao meio ambiente e ao homem em atendimento às demandas da sociedade, com visão ética e humanística. Sendo assim, os conhecimentos obtidos na graduaçãoaportarão capacidade técnica e discernimento, responsabilidade profissional e social, para a atuação, em qualquer das áreas e funções ao alcance do Engenheiro de Alimentos. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 5 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 4. CAMPO DE ATUAÇÃO O profissional Engenheiro de Alimentos atuará nas seguintes áreas: Produção/ Processo: racionalizando e otimizando processos e fluxos produtivos para incremento da qualidade e produtividade, e para redução dos custos industriais, além do tratamento de resíduos na indústria de alimentos; Garantia da Qualidade: estabelecendo padrões de qualidade para os processos, planejando e implantando estruturas para monitoramento e verificação destes, e capacitando os manipuladores de alimentos para a prática da qualidade como rotina operacional; Pesquisa e Desenvolvimento: desenvolvendo novos produtos e tecnologias com o objetivo de satisfazer o mercado, otimizando a produção de forma a reduzir desperdícios, reaproveitar subprodutos propiciando a transformação desses, em produtos de maior valor agregado e utilizando tecnologias limpas; Órgãos governamentais de fiscalização de alimentos e bebidas: elaborando normas e legislações sanitárias, estabelecendo Padrões de Identidade e Qualidade de produtos e atuando na inspeção sanitária; Comercial e marketing: atuando como suporte técnico no desenvolvimento de produtos junto aos clientes, indicando a melhor aplicação de ingredientes, aditivos e embalagens, selecionando, especificando, projetando e fornecendo orçamentos de equipamentos; Consultoria técnica: Orientando as indústrias de alimentos na solução de problemas relacionados ao processo/ produção de alimentos, na elaboração de novos produtos, implantação de Sistemas de Gestão Integrada e Garantia da Qualidade; Instituições de ensino e pesquisa: como pesquisador e/ou professor universitário. 5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O curso de Engenharia de Alimentos deverá desenvolver no processo de formação acadêmica do aluno as seguintes competências e habilidades: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 6 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Aplicar os conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais nas práticas profissionais de processos de transformação de alimentos; Conceber, projetar e realizar experimentos na área de alimentos, analisando e interpretando resultados; Gerar tecnologias de processamento de alimentos adaptados ao contexto produtivo regional; Elaborar estudos, diagnósticos e projetos relativos às instalações industriais, linhas de processamento e equipamentos para a industrialização das matérias-primas alimentícias de origem vegetal e animal; Avaliar o impacto das atividades da Engenharia de Alimentos no contexto social e ambiental; Coordenar, projetar, desenvolver, analisar e avaliar os processos de transformação, preservação, armazenamento, transporte e comercialização de produtos alimentícios e seus derivados; Gerenciar, supervisionar e avaliar as instalações fabris e empresariais; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares e em grupo; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo do curso está articulado em torno de núcleos de conteúdos determinados pela Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, assim definidos: 6.1. Núcleo de Conteúdos Básicos Enfatizam-se os conteúdos factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais relacionados à: Formação humanística e gerencial com a transmissão de conhecimentos nas áreas social, econômica e administrativa; Formação técnica necessária para a aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos na área de alimentos. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 7 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 6.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Desenvolvem-se as aprendizagens factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais sobre: A engenharia propriamente dita, visando à compreensão e aplicação exata dos princípios científicos às técnicas atuais, particularmente àqueles relativos aos conceitos físicos de energia, movimento e matéria, conceitos físico-químicos das transformações e dos fenômenos de transferência e suas aplicações aos processos unitários, bem como sua previsão matemática; Química, bioquímica e microbiologia aplicadas aos alimentos, visando à compreensão e conhecimento dos constituintes dos alimentos e das reações que podem ocorrer entre eles e com o ambiente, bem como das causas de deterioração dos alimentos, tanto físicas, químicas, bioquímicas ou microbiológicas; Processos de preservação e transformação das matérias-primas alimentícias em produtos acabados, nas áreas de frutas, hortaliças, carnes, leite, cereais, sementes oleaginosas, etc. 6.3. Núcleo de Conteúdos Específicos Integra às aprendizagens factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais e constitui-se em extensões e aprofundamentos dos conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais destinados a caracterizar a formação profissional, garantindo o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nas diretrizes curriculares do curso. Neste núcleo destaca-se a disciplina Gerenciamento de Projetos na Indústria de Alimentos, com característica específica de possibilitar ao aluno conhecimentos técnicos científicos sobre a construção coletiva de protótipos de indústrias, despertando uma visão empreendedora. Ainda, são contempladas as atividades de Estágio Supervisionado, Disciplinas Eletivas, Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 6.3.1. Estágio Supervisionado O estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante e integra o itinerário formativo do educando. É uma atividade obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no campo UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 8 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos de estágio, garantindo a contextualização da formação e do exercício profissional, mediante participação direta do aluno em processos de construção e implementação da prática profissional. O estágio supervisionado tem uma carga horária total de 315 horas, equivalentes a 07 (sete) créditos. O aluno estará apto a cursar o estágio no 10º período, após conclusão das disciplinas teóricas e práticas. A operacionalização do estágio obedece a normas específicas estabelecidas pelo Colegiadodo Curso em consonância com a Resolução n o 684, de 07 de maio de 2009 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMA e a Lei n o 11.788, de 25 de setembro de 2008. 6.3.2. Disciplinas Eletivas Para integralização curricular o aluno é obrigado a cursar 02 (duas) disciplinas teóricas, com carga horária total de 120 horas-aula, equivalentes a 08 (oito) créditos, escolhidas dentre as relacionadas no rol das disciplinas eletivas. 6.3.3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sob forma de monografia, constitui em uma atividade obrigatória como requisito para a graduação e traduz um momento de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, de acordo com os padrões e exigências metodológicas da produção acadêmico-científica. O tema do TCC deve estar vinculado aos conteúdos dos núcleos constitutivos do currículo, articulado com as atividades de ensino, pesquisa e extensão que assegurem a relação desta atividade com as disciplinas teóricas e práticas, com os projetos de pesquisa e o estágio supervisionado. O processo de elaboração do TCC exige orientação docente sistemática e continuada, durante o período de realização, ou seja, no 10º período, com carga horária de 120 horas. Esse deve ser UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 9 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos submetido à avaliação de uma banca examinadora composta pelo professor orientador e dois professores na área de conhecimento em que estar inserido o tema abordado. A operacionalização do Trabalho de Conclusão de Curso obedecerá às Normas Específicas do Colegiado do Curso, as Resoluções dos Colegiados Superiores e as Diretrizes Curriculares. 6.4. Atividades Complementares O aluno será estimulado a desenvolver atividades acadêmicas que agreguem à sua formação profissional conteúdos teóricos e vivências em processos interventivos e investigativos durante o período de graduação. Será exigido para a integralização curricular o cumprimento da carga horária de 120 horas, equivalentes a 08 (oito) créditos. A operacionalização das Atividades Complementares obedecerá às Normas Específicas do Colegiado do Curso, as Resoluções dos Colegiados Superiores e as Diretrizes Curriculares. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 10 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 7. ESTRUTURA CURRICULAR Modalidade: Engenheiro Vagas: 40 Entrada: Semestral Regime semestral: Sistema de créditos Turno: Diurno (matutino-vespertino) Prazo de integralização: - Tempo médio: 10 semestres letivos – 5 anos; - Tempo máximo: 15 semestres letivos – 7 anos e 6 meses. Carga horária total: 4.290 h Carga horária total (H-A): 3.647 h - Teórica: 3.075 h - Teórica: 2.562 h - Prática: 780 h - Prática: 650 h - Estágio: 315 h - Estágio: 315 h - Atividades complementares: 120 h - Atividades complementares: 120 h Total de créditos: 245 - Teóricos: 205 - Práticos: 25 - Estágio: 07 - Atividades complementares: 08 O currículo do curso foi construído no sentido de garantir o desenvolvimento das competências e habilidades exigidas à formação profissional do Engenheiro de Alimentos a partir dos conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais distribuídos nos conteúdos das disciplinas teóricas e práticas definidas em núcleos, a saber: UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 11 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS TÓPICOS DISCIPLINAS CH Metodologia científica e tecnológica Metodologia científica. 30 Administração Administração, gestão e empreendedorismo. 60 Ciência e tecnologia dos materiais Resistência dos materiais. 60 Ciências do ambiente Fundamentos da biologia celular e molecular Engenharia ambiental. 105 Comunicação e expressão Português instrumental 30 Economia Engenharia econômica. 60 Eletricidade aplicada Eletrotécnica. 60 Expressão gráfica Desenho técnico para engenharia de alimentos. 60 Fenômenos de transporte Fenômenos de transporte I e Fenômenos de transporte II. 120 Física Física I, Física experimental I, Física II, Física experimental II, Física III e Física experimental III. 270 Humanidades, ciências sociais e cidadania Introdução a engenharia de alimentos e Introdução a sociologia e comportamento humano. 90 Informática Introdução a ciências da computação. 60 Matemática Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III, Equações diferenciais, Estatística e probabilidade para ciências exatas e Geometria analítica e álgebra linear. 360 Mecânica dos sólidos Mecânica geral. 60 Química Química geral e inorgânica e Química experimental I 75 TOTAL = 1.500 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 12 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES TÓPICOS DISCIPLINAS CH Bioquímica Bioquímica geral. 60 Físico-química Físico-química I, Físico-química II e Química experimental II. 120 Instrumentação Controle de processos e instrumentação. 60 Métodos numéricos Cálculo numérico. 60 Microbiologia Microbiologia geral. 75 Operações unitárias Operações unitárias I, Operações unitárias II e Operações unitárias III. 225 Qualidade Garantia da qualidade na indústria de alimentos. 60 Química analítica Química analítica qualitativa e Química analítica quantitativa. 120 Química orgânica Química orgânica e Química orgânica experimental. 90 Termodinâmica aplicada Termodinâmica aplicada 45 TOTAL = 915 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 13 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos NÚCLEO DE CONTEÚDOS ESPECÍFICOS TÓPICOS DISCIPLINAS CH Bioquímica Bioquímica de alimentos e Engenharia bioquímica 135 Matérias-primas Matérias-primas agropecuárias 60 Métodos analíticos Química de alimentos, Análises de alimentos e Análise sensorial 210 Microbiologia de alimentos Microbiologia de alimentos e Higiene e legislação de alimentos. 135 Nutrição Nutrição básica 45 Planejamento e projetos industriais Gerenciamento de projetos na indústriade alimentos 60 Processos aplicados Fundamentos de engenharia de alimentos e Processos na indústria de alimentos. 90 Tecnologia de alimentos Introdução a Tecnologia de Alimentos, Tecnologia e processamento de laticínios, Tecnologia e processamento de vegetais, Tecnologia e processamento de carnes, pescados e derivados, Tecnologia e processamento de cereais, amidos e derivados, Tecnologia das fermentações e enzimologia e Tecnologia de envase e embalagem. 465 Eletivas Disciplinas Eletivas 120 Estágio Estágio supervisionado 315 Monografia Trabalho de Conclusão de Curso 120 TOTAL = 1.755 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 14 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos NÚCLEOS/ CARGA HORÁRIA NÚCLEOS CH CH-A CRÉDITOS % T P TOTAL Conteúdos básicos 1.500 1250 84 7 91 35,0 Conteúdos profissionalizantes 915 762 45 8 53 21,3 Conteúdos específicos 1.755 1515 76 17 93 40,9 Atividades complementares 120 120 08 - 08 2,8 TOTAL = 4.290 3.647 213 32 245 100,0 8. MATRIZ CURRICULAR 1 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Metodologia científica 30 - 02 - 30 Nenhum Cálculo I 60 - 04 - 60 Nenhum Geometria analítica e álgebra linear 60 - 04 - 60 Nenhum Introdução a Engenharia de Alimentos 30 - 02 - 30 Nenhum Química geral e inorgânica 45 - 03 45 Nenhum Química experimental I 00 30 - 01 30 Nenhum Introdução a sociologia e comportamento humano 60 - 04 - 60 Nenhum Introdução a ciência da computação 30 30 02 01 60 Nenhum TOTAL = 315 60 21 02 375 Carga horária acumulada: 375 Carga horária acumulada (H-A): 312,5 Média Semanal = 25 horas-aula Total Semestral = 375 horas-aula 2 o PERÍODO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 15 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Desenho técnico para a Engenharia de Alimentos 30 30 02 01 60 Nenhum Física I 60 - 04 - 60 Cálculo I; Geometria analítica e álgebra linear Física experimental I 00 30 - 01 30 Cálculo I; Geometria analítica e álgebra linear Cálculo II 60 - 04 - 60 Cálculo I; Geometria analítica e álgebra linear Química orgânica 60 - 04 - 60 Química geral e inorgânica Química orgânica experimental 00 30 - 01 30 Química geral e inorgânica; Química experimental I Fundamentos da biologia celular e molecular 45 - 03 - 45 Nenhum Introdução a Tecnologia de Alimentos 30 - 02 - 30 Nenhum Português instrumental 30 - 02 - 30 Nenhum TOTAL = 315 90 21 02 405 Carga horária acumulada: 780 Carga horária acumulada (H-A): 650 Média Semanal = 27 horas-aula Total Semestral = 405 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 16 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 3 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Física II 60 - 04 - 60 Física I; Física experimental I; Cálculo II Física experimental II 00 30 - 01 30 Física I; Física experimental I; Cálculo II Cálculo III 60 - 04 - 60 Cálculo II Química analítica qualitativa 30 30 02 01 60 Química geral e inorgânica; Química experimental I Administração, gestão e empreendedorismo 60 - 04 - 60 Nenhum Físico-química I 45 - 03 - 45 Cálculo I; Química geral e inorgânica Mecânica geral 60 - 04 - 60 Física I; Física experimental I; Cálculo II Bioquímica geral 60 - 04 - 60 Fundamentos da biologia celular e molecular TOTAL = 375 60 25 02 435 Carga horária acumulada: 1.215 Carga horária acumulada (H-A): 1.012,5 Média Semanal = 29 horas-aula Total Semestral = 435 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 17 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 4 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA C H CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Físico-química II 45 - 03 - 45 Físico-química I Química experimental II 00 30 - 01 30 Química analítica qualitativa; Química orgânica; Química orgânica experimental; Físico-química I Fundamentos da Engenharia de Alimentos 30 - 02 - 30 Cálculo I; Física I Física III 60 - 04 - 60 Física I; Física experimental I; Cálculo III Física experimental III - 30 - 01 30 Física I; Física experimental I; Cálculo III Equações diferenciais 60 - 04 - 60 Cálculo III Química analítica quantitativa 30 30 02 01 60 Química analítica qualitativa Resistência dos materiais 60 - 04 - 60 Mecânica geral TOTAL = 285 90 19 03 375 Carga horária acumulada: 1.590 Carga horária acumulada (H-A): 1.325 Média Semanal = 25 horas-aula Total Semestral = 375 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 18 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 5 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Fenômenos de transporte I 30 30 02 01 60 Físico-química II; Cálculo III; Fundamentos da Engenharia de Alimentos Microbiologia geral 45 30 03 01 75 Fundamentos da biologia celular e molecular; Bioquímica geral Química de alimentos 45 30 03 01 75 Química orgânica; Química orgânica experimental Estatística e probabilidade para as ciências exatas 60 - 04 - 60 Nenhum Eletrotécnica 60 - 04 - 60 Física III Termodinâmica aplicada 45 - 03 - 45 Cálculo III; Físico- química II Disciplina eletiva I 60 - 04 - 60 TOTAL = 345 90 23 03 435 Carga horária acumulada: 2.025 Carga horária acumulada (H-A) : 1.687,5 Média Semanal = 29 horas-aula Total Semestral = 435 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSODE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 19 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 6 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA C H CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Operações unitárias I 45 30 03 01 75 Fenômeno de transporte I Fenômenos de transporte II 30 30 02 01 60 Fenômeno de transporte I Análise de alimentos 45 30 03 01 75 Química analítica quantitativa; Química de alimentos. Matérias-primas agropecuárias 60 - 04 - 60 Fundamentos da biologia celular e molecular; Bioquímica geral Análise sensorial 30 30 02 01 60 Estatística e probabilidade para as ciências exatas Bioquímica de alimentos 60 - 04 - 60 Bioquímica geral; Química de alimentos Microbiologia de alimentos 45 30 03 01 75 Microbiologia geral; Bioquímica geral TOTAL = 315 150 21 05 465 Carga horária acumulada: 2.490 Carga horária acumulada (H-A): 2.075 Média Semanal = 29 horas-aula Total Semestral = 465 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 20 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 7 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Cálculo numérico 60 - 04 - 60 Introdução a ciências da computação; Equações diferenciais Processos na indústria de alimentos 60 - 04 - 60 Matérias-primas agropecuárias; Microbiologia de alimentos Operações unitárias II 45 30 03 01 75 Fenômenos de transporte II; Operações unitárias I Higiene e legislação de alimentos 60 - 04 - 60 Microbiologia de alimentos Engenharia econômica 60 - 04 - 60 Cálculo I Nutrição básica 45 - 03 - 45 Bioquímica de alimentos Disciplina eletiva II 60 - 04 - 60 TOTAL = 390 30 26 01 420 Carga horária acumulada: 2.910 Carga horária acumulada (H-A): 2.425 Média Semanal = 28 horas-aula Total Semestral = 420 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 21 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 8 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Controle de processos e instrumentação 60 - 04 - 60 Fenômenos de transporte II; Eletrotécnica; Equações diferenciais Operações unitárias III 45 30 03 01 75 Fenômenos de transporte II; Operações unitárias II Garantia da qualidade na indústria de alimentos 60 - 04 - 60 Higiene e legislação na indústria de alimentos; Estatística e probabilidade para ciências exatas; Análise de alimentos Tecnologia e processamento de carnes, pescados e derivados 45 30 03 01 75 Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Tecnologia e processamento de cereais, amidos e derivados 45 30 03 01 75 Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Engenharia ambiental 60 - 04 - 60 Microbiologia geral; Operações unitárias I TOTAL = 315 90 21 03 405 Carga horária acumulada: 3.315 Carga horária acumulada (H-A): 2.762,5 Média Semanal = 27 horas-aula Total Semestral = 405 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 22 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 9 o PERÍODO CÓD. DISCIPLINA CH CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Tecnologia e processamento de vegetais 45 30 03 01 75 Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Tecnologia e processamento de laticínios 45 30 03 01 75 Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos Engenharia bioquímica 45 30 03 01 75 Operações unitárias III; Microbiologia de alimentos; Bioquímica de alimentos Tecnologias de envase e embalagens 60 - 04 - 60 Mecânica geral; Resistência dos materiais; Microbiologia de alimentos; Bioquímica de Alimentos Gerenciamento de projetos na indústria de alimentos 60 - 04 - 60 Ter integralizado 3.315 horas Tecnologia das fermentações e enzimologia 45 30 03 01 75 Processos na indústria de alimentos; Análise de alimentos; Bioquímica de alimentos TOTAL = 300 120 20 04 420 Carga horária acumulada: 3.735 Carga horária acumulada (H-A): 3.112,5 Média Semanal = 28 horas-aula Total Semestral = 420 horas-aula UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 23 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 10 o PERÍODO DEP DISCIPLINA C H CR TOTAL PRÉ-REQUISITO T P T P Trabalho de Conclusão de Curso 120 - 08 - 120 Ter integralizado 3.735 horas Atividades Complementares 120 - 08 - 120 Estágio Supervisionado - 315 - 07 315 Ter integralizado 3.735 horas TOTAL = 240 315 16 07 555 Carga horária acumulada: 4.290 Carga horária acumulada (H-A) = 3.647 Média Semanal = 37 horas-aula Total Semestral = 555 horas-aula 9. EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS POR PERÍODO/ BIBLIOGRAFIA 1º PERÍODO 1. DISCIPLINA: Metodologia científica Carga horária: 30 horas. EMENTA: A ciência na sociedade. Rudimentos filosóficos da metodologia científica; conceito de ciência; ciências e outras formas de conhecimento; características do pensamento científico. Verdade científica; indução e dedução; conhecimento e progresso científico; soluções ao problema metodológico da indução a substituição de teorias: ciência normal e ciência revolucionária. Pesquisa básica e aplicada; a prática da pesquisa científica; o trabalho científico como um argumento; estrutura de um argumento etapas da pesquisa na forma de um argumento; a criação de idéias fatores que facilitam a criatividade; características do pensar criativa a criação de idéias em ciência; o impacto da revisão bibliográfica na geração de novas idéias; métodos de pesquisa bibliográfica; elaboração de objetivos de pesquisa; importância dos objetivos; objetivos teóricos e objetivos operacionais; a hipótese: estrutura e importância; o UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DEALIMENTOS Página: - 24 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos princípio da parcimônia pesquisas sem hipótese; a estruturação de um projeto de pesquisa; A coleta de dados; a comunicação científica como metodologia da ciência; importância da comunicação na consolidação das conclusões; a redação científica como reflexo direto do pensar e planejar científico; estratégias de comunicação escrita em ciência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALVES, A. J. M.; GEWANDSZNAIDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. Ed. Pioneira, 2ª Edição, São Paulo, SP, 1999. - CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. ed. Prentice Hall, 6ª Edição, 176 p. - CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia científica – Teoria e prática. Ed. Axcel books, 2ª Edição, 2004, 340 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - LAKATOS, E.; ANDRADE, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas. 1991. - SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1994. 2. DISCIPLINA: Cálculo I Carga horária: 60 horas EMENTA: Funções reais de variável real; funções elementares do cálculo noções sobre limite e continuidade; a derivada; aplicações da derivada; integral definida e indefinida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - JAMES, S. Cálculus. Vol I, 4ª edição, Ed. Brooks/Cole Publishing Company. - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. - SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 1, Ed. McGraw – Hill. 3. DISCIPLINA: Geometria analítica e álgebra linear Carga horária: 60 horas EMENTA: Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Álgebra vetorial. Estudo da reta e do plano. Curvas planas. Superfícies. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOLDRINI, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 3 a ed., 1986. 412 p. - BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica - um tratamento vetorial. Ed.: Pearson, 3 a ed., 2005. 560 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 25 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos - STWINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. ed.: Pearson. 292 p. 4. DISCIPLINA: Introdução a Engenharia de Alimentos Carga horária: 30 horas EMENTA: Histórico. Princípios da Engenharia de Alimentos. Interdisciplinaridade do currículo do curso de Engenharia de Alimentos. O Perfil do profissional e as áreas de atuação do Engenheiro de Alimentos. O CREA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BAZZO, W. A; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. Florianópolis: UFSC, 2007. - FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. Editora Artmed, 2 a ed., 2006. 602 p. - GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos – Princípios e aplicações. Editora Nobel, 1a ed., 2009. 512 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos. v. 3, São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. - EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Ateneu, 2 a ed., 2001. 652 p. - SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela, 1 a ed., 2000. 231 p. 5. DISCIPLINA: Química geral e inorgânica Carga horária: 45 horas EMENTA: Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Soluções. Unidades de concentração. Produto de solubilidade. pH de soluções. Reações de Oxi-Redução. Introdução à termodinâmica Química. Introdução a Equilíbrio Químico e Cinética. Metais de Transição. Ions Complexos. Oxigênio. Água. Família dos Halogênios. Família dos Metais Alcalinos Terrosos. Enxofre. Fósforo. Nitrogênio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Atheneu, 2003. - MAHAN, B. H., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Ed. Edgard Blücher, 1993. - RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 26 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 6. DISCIPLINA: Química Experimental I Carga horária: 30 horas EMENTA: Experiências que ilustram conceitos básicos em química. Conceito de mol. Ligação química. Mudanças de estado físico e equilíbrio entre fases. Soluções. Unidades de concentração. pH de soluções. Conceitos atuais de ácidos e bases. Reações químicas. Reações de óxido-redução. Funções inorgânicas: Estudo dos metais, íons complexos, sais, óxidos e hidretos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Atheneu, 2003. - MAHAN, B. H., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Ed. Edgard Blücher, 1993. - RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 7. DISCIPLINA: Introdução a sociologia e comportamento humano Carga horária: 60 horas EMENTA: Aspectos sociais dos movimentos sociais no trabalho: as formas precursoras de lutas como o luddismo e a destruição das máquinas; o sindicato e a luta institucional, o cartismo e a democracia, o cooperativismo e os utopistas (Charles Fourier, Saint Simon e Owen), o socialismo utópico e o científico e as resistências ao capital; as revoluções de 1848; a Comuna de Paris e o 1º de maio e as de resistência do trabalho na forma assalariada. Análise das formulações teóricas a respeito desses movimentos insurgentes por meio de autores como Aléxis de Tocqueville (em sua crítica à democracia insurgente) e Karl Marx (em sua crítica aos utópicos), entre outros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - DEMO, P. Introdução a sociologia. Editora Atlas, 1 a ed., 2002. 384 p. - MARX, K. A cooperação. In: O capital. Liv. 1, Vol. 1, cap. XI. Rio de Janeiro. Civilização, 1968. - NOVA, S. V. Introdução à sociologia. Editora Atlas, 6 a ed., 2004. 232 p. 8. DISCIPLINA: Introdução a ciência da computação Carga horária: 60 horas UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 27 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos EMENTA: Noções de sistemas de computação. Formulação de algoritmos e sua representação. Descrição de algumas aplicações típicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALMEIDA, M. Curso essencial de lógica da programação. São Paulo: Digerati Books, 1 a ed., 2008. 112 p. - ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores – algoritmos, Pascal, C/C ++ e Java. Editora Pearson/ Pretice Hall, 2a ed., 2007. 448 p. - MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem c. Editora Érica, 13 a ed. 216 p. 2 o PERÍODO 9. DISCIPLINA: Desenho técnico para Engenharia de Alimentos Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução ao desenho técnico. Técnicas de traçado a mão livre. Noções de geometria descritiva. Sistemas de representação em desenho técnico. Cotagem. Cortes e seções. Desenhos de equipamentos. Desenho de layout. Desenho de fluxograma. Normas técnicas. Aplicações. Computação gráfica e sistemas CAD. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FRENCH, T.; VIERCK, C. Desenho técnico e tecnologia gráfica Editora Globo, 8ª ed., 2005. - LIMA, C. C. N. A. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. São Paulo: Editora Érica, 2007.- SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora UFSC,1ª ed., 1997. 10. DISCIPLINA: Física I Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução aos conceitos fundamentais da cinemática e dinâmica. Leis de conservação da energia e do momento linear, colisões, cinemática e dinâmica da rotação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol. 1, Mecânica. Editora Edgard Blucher, 4 a ed., 2002. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 1, Mecânica, 8ª Ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 28 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos - RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 5ª Ed., 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALONSO, M.; FINN, E. J., Física Um Curso Universitário, Volume 1, Editora Edgard Blücher, 1972. 11. DISCIPLINA: Física experimental I Carga horária: 30 horas EMENTA: Complementação dos conteúdos de cinemática e dinâmica de translação e rotação obtida através de montagem e realização de experiências em número de 12 (doze) versando sobre a ementa da disciplina Física I. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol. 1, Mecânica. Editora Edgard Blucher, 4 a ed., 2002. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física, Volume 1, Mecânica, 8ª Ed., LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 2008. - RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 5ª Ed., 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALONSO, M.; FINN, E. J., Física Um Curso Universitário, Volume 1, Editora Edgard Blücher, 1972. 12. DISCIPLINA: Cálculo II Carga horária: 60 horas EMENTA: Métodos de integração: aplicações da integral definida; Integrais impróprias: funções de várias variáveis; Derivadas parciais; Aplicações das derivadas parciais; Integração múltipla. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. I. 3 a ed. São Paulo: Harbra, 1994. - LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica, vol. II. 3 a ed. São Paulo: Harbra, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 29 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos - SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica, vol. I. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1987. - SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica, vol. II. São Paulo: MacGraw-Hill, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - STEWART, J. Cálculo, vol I. Editora Cengage Learning, 6 a ed., 2009. 688p. - STEWART, J. Cálculo, vol II. Editora Cengage Learning, 6 a ed., 2009. 688 p. 13. DISCIPLINA: Química orgânica Carga horária: 60 horas EMENTA: Estruturas e propriedades do carbono, alcanos, alcenos, alcadienos, alcinos e dienos, hicrocarbonetos cíclicos. Estereoquímica. Substituição nucleofílica. Álcoois, Ésteres, ácidos carboxílicos, aldeídos, cetonas, aminas, compostos heterocíclicos, benzeno e derivados. Classificação de reagentes e reações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALLINGER, N.; ALLINGER, J. Estrutura de moléculas orgânicas. Ed. E. Blücher, 1978. - SOLOMONS, T. W.; FRYLHE, C. B. Química orgânica, vol. 1 e 2, LTC- Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A, 8 ed. 2005. - VOGEL, M. S. B. Química Orgânica: análise orgânica qualitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, vol. 1, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C.L. Química Orgânica. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2 a ed., 1976. - MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 14. DISCIPLINA: Química orgânica experimental Carga horária: 30 horas EMENTA: Experimentos ilustrando a síntese e caracterização de substâncias orgânicas. Solubilidade e análise de substâncias orgânicas de diferentes polaridades. Análise qualitativa de substâncias orgânicas utilizando métodos químicos e físicos: destilação simples, destilação por UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 30 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos arraste a vapor, cristalização, recristalização e cromatografia. Técnicas básicas de isolamento, purificação e caracterização de produtos naturais e de síntese. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALLINGER, N.; ALLINGER, J. Estrutura de moléculas orgânicas. Ed. E. Blücher, 1978. - SOLOMONS, T. W.; FRYLHE, C. B. Química orgânica, vol. 1 e 2, LTC- Livros Técnicos e Científicos, Editora S.A, 8 ed. 2005. - VOGEL, M. S. B. Química Orgânica: análise orgânica qualitativa. Rio de Janeiro: Editora LTC, vol. 1, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; STEVENS, C.L. Química Orgânica. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2 a ed., 1976. - MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química orgânica. 13 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 15. DISCIPLINA: Fundamentos da biologia celular e molecular Carga horária: 45 horas EMENTA: Estrutura, funções e evolução das células; tecnologia da biologia celular; constituição macromolecular das células; digestão intracelular; regulação das atividades celulares; células vegetais e produção de alimentos; núcleo celular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6ª ed., 1997. - ROBERTIS, E. D. P.; ROBERTIS, E. N. F., 1985. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307 p. - LODISH, H.; BERK, A.; MATSUDAIRA, P.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; SCOTT, M. P.; ZIPURSKY, S. L.; DARNELL, J. Biologia celular e molecular. Editora Artmed, 5 a ed., 2005. 1054 p. 16. DISCIPLINA: Introdução a Tecnologia de Alimentos Carga horária: 30 horas UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 31 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos EMENTA: Princípios básicos de tecnologia de alimentos. Sistema de cadeia agroindustrial. Interações. Matérias-primas. Processamento. Métodos de conservação dos alimentos. Papel da água. Pasteurização, esterilização, secagem. Conservação pelo frio. Aditivos. O papel da embalagem. Alterações do produto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BAZZO, W. A; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. Florianópolis: UFSC, 2007. - FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. Editora Artmed, 2 a ed., 2006. 602 p. - GAVA, A. J. Tecnologia de alimentos – Princípios e aplicações. Editora Nobel, 1a ed., 2009. 512 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. de. Fundamentos de tecnologia de alimentos.v. 3, São Paulo: Atheneu, 1998. 317p. - EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Rio de Janeiro: Ateneu, 2 a ed., 2001. 652 p. - SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. Livraria Varela, 1 a ed., 2000. 231 p. 17. DISCIPLINA: Português instrumental Carga horária: 30 horas EMENTA: Leitura, análise e produção textual. O texto e a sua dimensão: relações internas e externas. Habilidades básicas de produção textual: objetividade, clareza, concisão, precisão. Tipo de texto: o relatório (linguagem e estrutura, componentes discursivos, apresentação). Estudo e prática da norma culta escrita: ortografia e acentuação, concordância e regência, colocação nominal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. Editora Atlas, 29 a ed., 2010. 560 p. - MEDEIROS, J. B. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Editora Atlas, 9 a ed., 2010. 442 p. - SCHOCAIR, N. M. Gramática do português instrumental. Editora Impetus, 2 a ed., 2007. 492 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 32 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 3º PERÍODO 18. DISCIPLINA: Física II Carga horária: 60 horas EMENTA: Gravitação. Hidrostática e Hidrodinâmica. Viscosidade. Oscilações. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Temperatura. Calorimetria e condução de calor. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 2, 5 a ed., Rio de Janeiro: editora LTC, 2003. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2, 2 a Ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1992. - YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física, Termodinâmica e Ondas, Vol. 2, 10ª edição, São Paulo:Pearson Addison Wesley, 2007. 19. DISCIPLINA: Física experimental II Carga horária: 30 horas EMENTA: Complementação dos conteúdos de teóricos através de montagem e realização de experiências em número de 12 (doze) versando sobre a ementa da disciplina Física II. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física. Vol. 2, 5 a ed., Rio de Janeiro: editora LTC, 2003. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2, 2 a Ed., São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1992. - YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física, Termodinâmica e Ondas, Vol. 2, 10ª edição, São Paulo:Pearson Addison Wesley, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 33 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos 20. DISCIPLINA: Cálculo III Carga horária: 60 horas EMENTA: Noções de cálculo vetorial; integrais curvilíneas e de superfície; teorema de Stokes; teorema de divergência de Gauss; Séries numéricas; séries de funções; série de Fourrier. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ÁVILA, G. Variáveis complexas e aplicações. Editora LTC, 3 a ed., 2000. 271 p. - DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Moscou: Editora MIR, 3 a ed., 1978. 488 p. - GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 4. Editora LTC, 5 a ed., 2002. 548 p. 21. DISCIPLINA: Química analítica qualitativa Carga horária: 60 horas EMENTA: Erro e tratamento de dados; Amostragem; Equilíbrios iônicos, ácida-base, de íons complexos e de óxido-redução. Solubilidade e produto de solubilidade; Técnicas de análise qualitativa envolvendo a separação, classificação e reconhecimento de cátions e ânions. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Editora LTC, 7 a ed., 2008. - SKOOG, D. A; HOLLER, F. J.; WEST, D, M. Química Analítica. Mcgraw-Hill, 7 a ed., 2001. 684 p. - VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 659 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; SKOOG, D. A. Fundamentos de química analítica. Editora Thomson, 1 a ed., 2005. 1124 p. 22. DISCIPLINA: Administração, gestão e empreendedorismo Carga horária: 60 horas EMENTA: Fundamentos da administração. Funções do administrador. A evolução teórica e prática da administração. As funções básicas administrativas e os principais setores da administração. Teoria dos sistemas. Componentes do sistema de gestão empresarial. Diagnóstico empresarial. Estratégia. Empreendedorismo. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 34 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books, 3a ed., 2000. - DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo – transformando idéias em negócios. Editora Campus, 3a ed., 2008. 256 p. - FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. Editora Thomson Pioneira, 1a ed., 2002. 256 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2a ed., 1999. - DORNELAS, J. C. A.; TIMMONS, J. A.; SPINELLI, S. Criação de novos negócios – empreendedorismo para o século 21. Editora Campus, 1a ed., 2010. 480 p. - SANTOS, R. C. Manual de gestão empresarial – conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. Editora Atlas, 1a ed., 2007. 308 p. 23. DISCIPLINA: Físico-química I Carga horária: 45 horas EMENTA: Estado Gasoso. Fundamentos da Termodinâmica. Soluções Ideais. Equilíbrio em Sistemas não Ideais. Eletroquímica. Noções de Cinética Química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química – vol. 1. Editora LTC, 8a ed., 2008. 609 p. - CASTELLAN, G. W. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2 a ed., 1972. - MACEDO, H. Físico-química – vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1a ed., 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CASTELAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1 a ed., 1994. 24. DISCIPLINA: Mecânica geral Carga horária: 60 horas EMENTA: Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática e dinâmica do ponto material. Sistemas de partículas. Referenciais acelerados. Sistemas de forças aplicados a um corpo rígido. Estática e dinâmica dos corpos rígidos. Vínculos, graus de liberdade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 35 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos - HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. Editora Pearson Education, 10 a ed., 2004. 560 p. - KAMINSKI, P. C. Mecânica geral para engenheiros. Editora Edgar Blucher, 1 a ed., 2000. 320 p. - MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia – Dinâmica. Editora LTC, 6a ed., 2009. 510 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FRANÇA, L. N. F.; MATSUMURA,A. Z. Mecânica geral. Editora Edgar Blucher, 2 a ed., 2004. 256 p. 25. DISCIPLINA: Bioquímica geral Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução à Bioquímica. Carboidratos. Lipídios. Águas e tampões. Peptídios, proteínas, ácidos nucléicos. Enzimas e coenzimas. Metabolismo dos carboidratos. Metabolismo dos lipídios. Ciclos de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa. Metabolismo das proteínas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Editora Artmed, 3 a ed., 2001. 752 p. - CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. Editora Artmed, 4 a ed., 2008. 528 p. - LEHNINGER, A. L. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - CONN, E. E. Introdução à bioquímica. Editora Edgar Blucher, 4 a ed., 1998. 536 p. - MASTROENI, M. F.; GERN, R. M. M. Bioquímica – práticas adaptadas. Editora Atheneu, 1 a ed., 2008. 134 p. 4º PERÍODO 26. DISCIPLINA: Físico-Química II Carga horária: 45 horas EMENTA: Calor de Reação. Destilação fracionada. Destilação de misturas azeotrópicas. Equilíbrios entre fases líquidas. Sistemas de três componentes. Tensão superficial de Líquidos. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 36 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Coeficiente de viscosidade. Condutância nos eletrólitos. Cinética química. Medidas de velocidade reações. Medida de ordem de reação. Criometria. Células eletroquímicas. Medidas de superfície de sólidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química – vol. 3. Editora LTC, 7a ed., 2004. 300 p. - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 1. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2000. 396 p. - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 2. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2001. 496 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - MACEDO, H. Físico-química: um estudo dirigido. Editora LTC, 1 a ed., 1988. 402 p. - RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. Editora Edgar Blucher, 3 a ed., 2006. 336 p. 27. DISCIPLINA: Química experimental II Carga horária: 30 horas EMENTA: Experimentos que permitam ao estudante a fixação de conceitos sobre Estado Gasoso e variáveis de estado; Soluções Ideais; fundamentos da Termodinâmica e calor de reação; Equilíbrio em Sistemas não Ideais; Eletroquímica; Processos de destilação; Equilíbrios entre fases líquidas; Tensão superficial de Líquidos; Coeficiente de viscosidade. Cinética química: Medidas de velocidade reações, Medida de ordem de reação; Criometria; Células eletroquímicas e Medidas de superfície de sólidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 1. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2000. 396 p. - MOORE, W. J. Físico-química – vol. 2. Editora Edgar Blucher, 4a ed., 2001. 496 p. - RANGEL, R. N. Práticas de físico-química. Editora Edgar Blucher, 3 a ed., 2006. 336 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - ATKINS, P. W.; PAULA, J. Físico-química – vol. 3. Editora LTC, 7a ed., 2004. 300 p. - MACEDO, H. Físico-química: um estudo dirigido. Editora LTC, 1 a ed., 1988. 402 p. 28. DISCIPLINA: Fundamentos da Engenharia de Alimentos Carga horária: 30 horas UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 37 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos EMENTA: Sistemas de unidade e análise dimensional. Balanço de material: purga, reciclo, by- pass, reação química, estado não estacionário. Balanço de energia. Balanço combinado de massa e energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HIMMELBLAU, D. M. Engenharia química – princípios e cálculos. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 4 a ed., 1982. - SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introduccion a ingenieria de los alimentos. Madrid: Acribia S. A., 1 a ed., 1997. - SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro: LTC, 4 a ed., 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2 a ed., 1982. - SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Editora LTC, 5 a ed., 2000. 29. DISCIPLINA: Física III Carga horária: 60 horas EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial. Capacitores. Corrente elétrica. Força eletromotriz e circuitos. Campo magnético. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Indutância. Propriedades magnéticas da matéria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário – vol. 2: campos e ondas. Editora Edgar Blucher, 10 a ed., 2004. 596 p. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. Editora LTC, 1996. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica – 3 eletromagnetismo. Editora Edgar Blucher, 1 a ed., 1997, 3 a reimpressão, 2003. 596 p. 30. DISCIPLINA: Física experimental III UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 38 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Carga horária: 30 horas EMENTA: Complementação dos conteúdos de eletrostática e eletromagnetismo. Obtida através de montagem e realização de experiências em número de 12 (doze) versando sobre a Ementa da disciplina Física III. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - ALONSO, M.; FINN, E. J. Física um curso universitário – vol. 2: campos e ondas. Editora Edgar Blucher, 10 a ed., 2004. 596 p. - HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. Editora LTC, 1996. - NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica – 3 eletromagnetismo. Editora Edgar Blucher, 1 a ed., 1997, 3 a reimpressão, 2003. 596 p. 31. DISCIPLINA: Equações diferenciais Carga horária: 60 horas EMENTA: Equações diferenciais de 1ª ordem. Equações diferenciais lineares de ordem n. Noções sobre transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOYCE, D. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Editora Guanabara, 1990. - BRONSON, Richard. Moderna introdução às equações diferenciais. Coleção Schaum. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1976. - BUTKOV, E. Física matemática. Editora LTC, 1 a ed., 1988. 725 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BRAGA, C. L. R. Notas de física matemática – equações diferenciais, funções de Green e distribuições. Editora livraria da física, 1 a ed., 2006. 196 p. 32. DISCIPLINA: Química analítica quantitativa Carga horária: 60 horas EMENTA: Gravimetria; Natureza física dos precipitados; Volumetria de neutralização, Volumetria de precipitação, volumetria de oxido-redução, volumetria de complexação; UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 39 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Introdução aos métodos espectrofotométricos, Potenciometria e Voltametria. Noções básicas dosmétodos cromatográficos de análise. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Editora LTC, 7 a ed., 2008. - SKOOG, D. A; HOLLER, F. J.; WEST, D, M. Química Analítica. Mcgraw-Hill, 7 a ed., 2001. 684 p. - VOGEL, A. I. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 659 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Unicamp, 3 a ed. 2006. 453 p. 33. DISCIPLINA: Resistência dos materiais Carga horária: 60 horas EMENTA: Solicitações internas. Reações. Diagramas. Tensões e deformações. Estados de tensão. Lei de Hooke. Trabalho de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Cisalhamento em vigas longas. Tração. Solicitações compostas. Análise de tensões em um ponto. Teoria de colapso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BEER, F. P.; JÚNIOR, R. J. Resistência dos materiais. Editora Makron Books, 3 a ed., 1995. 1255 p. - BEER, F. P.; JÚNIOR, R. J. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. Editora Makron Books, 5 a ed., 1991. 1002 p. - HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Editora Pearson/ Pretice Hall, 7 a ed., 2010. 688 p. 5º PERÍODO 34. DISCIPLINA: Fenômenos de transporte I Carga horária: 60 horas EMENTA: Introdução: definições básicas. Viscosidade. Propriedades físicas dos fluidos. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Balanço global e diferencial de quantidade de UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 40 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos movimento: Equação da Continuidade e do Movimento. Transferência de quantidade de movimento em regime transiente. Análise dimensional e similaridade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2 a ed., 2002. - FOUST, A. S.; WENZEL, L. A.; CLUMP, G. E.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2 a ed., 1982. - FOX, A.; Mc DONALD, R. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, 4 a ed., 1995. - MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1 a ed., 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BENNET, C. O. Fenômenos de Transporte: Quantidade de Movimento, Calor e Massa. São Paulo: McGraw Hill, 1 a ed., 1978. 35. DISCIPLINA: Microbiologia geral Carga horária: 75 horas EMENTA: Introdução a microbiologia. Nutrição e cultivo de microrganismos. Controle de microrganismos. Principais grupos de microrganismos. Metabolismo microbiano. Genética de microbiana. Microrganismos e engenharia genética. Vírus. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - FUNKE, B. R.; CASE, C. L.; TORTORA, G. J. Microbiologia. Editora Artmed, 8 a ed., 2005. 894 p. - PELCZAR, M. Microbiologia – conceitos e aplicações. Editora Makron Books, vol. 1, 2a ed., 1996. 524 p. - JORGE, O. C. Microbiologia – atividades práticas. Editora Santos, 2a ed., 2008. 300 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia ilustrada. Editora Artmed, 2 a ed., 2007. 448 p. 36. DISCIPLINA: Química de alimentos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 41 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos Carga horária: 75 horas EMENTA: Introdução. Água e sua importância na conservação dos alimentos. Pigmentos naturais. Carboidratos: Classificação, estrutura e propriedades nos alimentos. Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis. Protídeos nos alimentos. Lipídios nos alimentos. Efeito dos processamentos sobre a cor, textura e aroma dos alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução à química de alimentos. São Paulo: Varela, 3 a Ed., 2003. 238 p. - DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA, O. R. Química de alimentos. Editora Artmed, 4 a ed., 2010. 900 p. - BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 1 a ed., 2003. 136 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - BOBBIO, P. A. Química do processamento de alimentos. São Paulo: Varela, 3 a ed., 2001. 143 p. - RIBEIRO, E. P.; SERAVALLI, E. A. G. Química de alimentos. Editora Edgard Blucher, 2 a ed., 2007. 196 p. 37. DISCIPLINA: Estatística e probabilidade para as ciências exatas Carga horária: 60 horas EMENTA: Estatística Descritiva. A Ciência Estatística. Modelos Determinísticos e Estatísticos. População e Amostra. Escalas de Mensuração. Distribuição de Freqüências. Representações por Tabelas e Gráficos. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão. Noções de Amostragem. População Alvo e População Amostrada. Tipos de Amostragem. Algumas Técnicas de Amostragem Probabilísticas em Biologia. Probabilidade e Variável Aleatória. Conceito de Probabilidade. Probabilidade Condicional e Independência Variável Aleatória (conceito e tipos de v.a.). Modelos Probabilísticos em Biologia. Modelo Binomial. Modelo Multinomial. Modelo de Poisson. Modelo Normal. Inferência: Estimação; Estimação por ponto; Estimação da Média Populacional; Estimação da Variância Populacional; Estimação da Proporção de Sucessos na UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 – São Luís - Maranhão Revisão: 01 Data: 08/10/10 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Página: - 42 - de 78 Revisado por: Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia de Alimentos População. Distribuições Amostrais. Estimação por Intervalo. Intervalo de Confiança para Média Populacional. Intervalo de Confiança para a Proporção Populacional de Sucessos. Inferência: Testes de Hipóteses; Erro tipo I e Erro tipo II; Teste de uma Média Populacional; Teste de uma Proporção Populacional; Teste de igualdade entre Populações Independentes; Populações Dependentes; Teste de igualdade de duas proporções; Teste de Independência; Teste para Modelos Genéticos; Correlação Linear Simples. Regressão Linear Simples. Análise de Variância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Editora Atlas, 2004. - FARBER, B.; LARSON, R. Estatística aplicada. Editora Pearson/ Prentice Hall, 4 a ed., 2010. 656 p. - MONTGOMERY, C. D.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2 a ed., 2003. 38. DISCIPLINA: Eletrotécnica Carga horária: 60 horas EMENTA: Noções de eletricidade de corrente alternada. Leis fundamentais. Normalização de equipamentos elétricos industriais. Aparelhos de medidas. Circuitos de corrente continua e alternada. Circuitos monofásicos e trifásicos; transformadores: aplicações. Máquinas elétricas rotativas. Instalações elétricas industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson/ Prentice Hall, 5 a ed., 2008. - DORF, R. C.; SYOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Editora LTC, 7 a ed., 2008. - MALLEY, J. O. Análise de circuitos. Editora Makron Books, 2 a ed., 1994. 39.
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