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ATPS 6º semestre Contabilidade Tributária Rafael

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
Curso: Ciências Contábeis
6° Semestre
Disciplina: Contabilidade Tributária, Gerenciamento Estratégico de Custos, Laboratório de Gestão Contábil, Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária, Contabilidade e Orçamento Público, Atividades Complementares.
Aluno:
Rafael Rodrigues Giancristofaro RA: 2803843310
Willamis de Souza Brasil Linhares RA: 2840292281
Ronald Barbosa do Nascimento RA: 9918002237
Fernanda de Queiroz Lobo RA: 2870938756
Laís Gonçalves Vieira RA: 2870906538
TEMA: CONTROLLER
TUTOR: FÁBIO ARAÚJO DELGADO
CORUMBÁ – MS
20/11/2017
INTRODUÇÃO
	O presente desafio tem a finalidade de mostras a projeção de despesas da Empresa Astra para o mês de janeiro. Mesmo diante das dificuldades, teremos como missão chegar a um resultado apropriado para a atual situação da empresa.
	Como proposto, será realizada uma projeção de despesas, compra de material, gastos com energia elétrica, vendas, salários, férias, entre outras, e no final será apresentado a projeção no DRE.
	Baseado nesses resultados, apresentaremos para o Diretor, nossa proposta. Atentando-se sempre para as regras de lucro real e se baseando nas tabelas atualizadas do IRRF, CSLL e INSS.
	Durante uma reunião, foi levado a nosso conhecimento a atual situação financeira da empresa, pode-se observar que através das Demonstrações Financeiras dos anos anteriores, existia um prejuízo no qual foi obtido através de empréstimos em moeda estrangeira, tais empréstimos foram utilizados para ampliação da planta industrial. Após brainstorming, pudemos delinear as influências sociais e econômicas para os próximos anos: crise imigratória, crise financeira internacional, instabilidade social, aumento das taxas de custo capital, possível aumento na carga tributária.
	Foram apresentados os seguintes dados pelos diretores: O Diretor Comercial alertou sobre a diminuição das vendas; o Diretor Industrial afirmou que devido a diminuição das vendas, para que a empresa se adeque, deverá reduzir 15 colaboradores, por consequência, diminuirá também o consumo de energia elétrica e reduzirá os materiais indiretos pela melhora na eficiência dos maquinários; O Diretor Administrativo reduzirá também 10 colaboradores, reduzirá os materiais de escritório e renegociará a matéria prima e a embalagem.
	Em virtude destes fatos, discorreremos sobre a situação atual da Empresa e apresentaremos a proposta de ação a ser implementada.
TRIBUTOS 
	Todas as atividades empresariais estão sujeitas a tributação, sejam eles da esfera municipal, estadual ou federal. Há vários fatores que tornam complexa a tributação, entre eles a grande variedade de tributos, pois a legislação é extensa e não é clara, enfatizamos também a alta carga tributária, pois esta deixa o produto com preço elevado desestimulando o desenvolvimento econômico.
	O tributo pago mensalmente ao estado é dividido em três grupos: tributos incidentes sobre vendas, tributos incidentes sobre a folha de pagamento e tributos incidentes dobre o lucro.
TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE AS VENDAS
	São considerados como principais tributos incidentes sobre as vendas: Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), contribuição para os Programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).
	Os tributos que incidem sobre as vendas e suas normas regulamentadoras são:
Municipal
	TRIBUTO
	REGIME TRIBUTÁRIO
	NORMA REGULAMENTADORA
	ISSQN
	Lucro Presumido
	LEI COMPLEMENTAR Nº 169, DE 19 DEZEMBRO DE 2013
	
	Lucro Arbitrado
	
	
	Lucro Real
	
	
	Simples Nacional
	LEI MUNICIPAL Nº 5.629, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2014 e LEI COMPLEMENTAR Nº 169, DE 19 DEZEMBRO DE 2013
Estadual
	TRIBUTO
	REGIME TRIBUTÁRIO
	NORMA REGULAMENTADORA
	ICMS
	Lucro Presumido
	DECRETO Nº 5.800 DE 21/01/1991
	
	Lucro Arbitrado
	
	
	Lucro Real
	
	
	Simples Nacional
	DECRETO N.º 37.699, DE 26/08/1997 e
LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
Federal
	TRIBUTO
	REGIME TRIBUTÁRIO
	NORMA REGULAMENTADORA
	IPI
	Lucro Presumido
	DECRETO Nº 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010.
	
	Lucro Arbitrado
	
	
	Lucro Real
	
	
	Simples Nacional
	LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
	PIS
	Lucro Presumido
	Lei nº 10.637/2002
	
	Lucro Arbitrado
	
	
	Lucro Real
	
	
	Simples Nacional
	LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
	COFINS
	Lucro Presumido
	Lei 10.833/2003
	
	Lucro Arbitrado
	
	
	Lucro Real
	
	
	Simples Nacional
	LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE O LUCRO 
	Os impostos que incidem sobre o lucro das empresas, são: Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), ambos têm regulamentação muito parecida e sua tributação varia conforme o regime de tributação da empresa, podendo ser tributado sobre a sua receita (SIMPLES NACIONAL), sobre um percentual presumido de lucro (LUCRO PRESUMIDO E ARBITRADO) ou sobre o lucro líquido apurado através da contabilidade (LUCRO REAL).
	Segue abaixo uma tabela prática com os tributos e sua regulamentação nos diversos regimes tributários:
	TRIBUTO
	REGIME TRIBUTÁRIO
	NORMA REGULAMENTADORA
	IRPJ
	Lucro Presumido
	DECRETO 3.000 DE 26 DE MARÇO DE 1999
	
	Lucro Arbitrado
	
	
	Lucro Real
	
	
	Simples Nacional
	LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006.
	CSLL
	Lucro Presumido
	IN SRF Nº 390, DE 30 DE JANEIRO DE 2004.
	
	Lucro Arbitrado
	
	
	Lucro Real
	
	
	Simples Nacional
	LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO
DE 2006.
DIREITOS E ENCARGOS TRABALHISTAS
	A folha de pagamento discrimina os proventos e descontos dos funcionários que possuem contrato de trabalho com o seu empregador. No final do contrato, o funcionário é desligado da empresa e é realizada a rescisão contratual.
Os principais eventos são divididos em duas categorias: proventos e descontos.
	Abaixo estão os principais itens da folha de pagamento e suas fundamentações legais divididas em suas categorias.
	VERBAS
	IR FONTE
	INSS
	FGTS
	Abonos
	Sim (Lei 7713/88 art. 3 e 7)
	Sim (Lei 8212/91, art. 28, I)
	Sim (Lei 8036/90, art. 15)
	Adicionais:
 Insalubridade
 Periculosidade
 Noturno
 Horas Extras
 Tempo de Serviço
 Transferência
	Sim (Lei 7713/88, art. 3 e 7)
	Sim (Lei 8212/91, art. 28, I)
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 12, II a V)
	Ajuda de Custo (parcela única para transferência)
	Não (Lei 7713/88, art. 6, XX)
	Não (Lei 8212/91, art. 28, par. 9, “g”)
	Não (IN SIT 25/2001, art. 13, XIII)
	Auxílio Acidentário (primeiros 15 dias a cargo do empregador)
	Sim (Lei 7713/88, art. 3 e 7)
	Sim (Lei 8212/91, art. 28, I e Lei 8213/91, art. 60, par. 3)
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 9, III -durante todo o período de afastamento do empregado)
	Auxílio Doença (primeiros 15 dias a cargo do empregador)
	Sim (Lei 7713/88, art. 3 e 7)
	Sim (Lei 8212/91, art. 28, inciso I e Lei 8213/91, art. 60, par. 3)
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 9, II)
	Aviso Prévio Indenizado
	Não (Lei 7713/88, art. 6, V)
	Não (art. 19 da Lei 10.522/2002);
Portaria Conjunta PGFN/RFB 1/2014;
Nota PGFN/CRJ nº 485, de 2016
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 12, XIX)
	Aviso Prévio Trabalhado
	Sim (Lei 7713/88, art. 3 e 7)
	Sim (Lei 8212/91, art. 28, I)
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 12, XIX)
	Décimo Terceiro Salário parcela adicional de 1/12 paga em rescisão devido ao aviso prévio indenizado
	Sim (Lei 7713/88 art. 3 e 7 e Lei 7959/89, art. 5, II)
	Sim (Decreto 6727/2009 e IN RFB 925/2009)
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 12, XIV)
	Décimo Terceiro Salário – 1a. parcela
	Não (IN SRF 15/2001, art. 7, § 2º)
	Não (Decreto 3048/99, art. 214, par. 6)
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 12, XIV)Décimo Terceiro Salário – 2a. parcela ou por rescisão do contrato de trabalho
	Sim (Lei 7713/88, art. 3 e 7, Lei 7959/89, art. 5, II e IN SRF 15/2001, art. 7, § 7º)
	Sim (Decreto 3048/99, art. 214, par. 6)
	Sim (IN SIT 25/2001, art. 12, XIV)
	Em relação a folha de pagamento, alguns itens possuem encargos trabalhistas que são pagos ao funcionário mensalmente ou após o fim do contrato de trabalhos, pelo seus empregador, sendo eles custos com a previdência social e taxas em cima da folha salarial, são eles:
IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte: É um dos principais descontos mensais no salário do funcionário de carteira assinada. Ele é devido pelo contribuinte, mas a obrigação de retenção é do empregador. O valor varia conforme o salário do funcionário. O cálculo é feito em duas partes: na primeira se desconta o valor do INSS sobre o salário e também a dedução por cada dependente que possui. Na segunda parte, com esse valor obtido aplica-se a alíquota correspondente, após o resultado faz a dedução conforme a tabela.
	RENDIMENTO (R$)
	ALÍQUOTA (%)
	PARCELA A DEDUZIR DO IRPF (R$)
	Até R$ 1.903,98
	Isento
	-
	1.903,99 a 2.826,65
	7,5%
	142,80
	De 2.826,65 a 3.751,05
	15%
	354,80
	De 3.751,06 a 4.664,68
	22,5%
	636,15
	A partir 4.664,68
	27,5%
	869,36
	Dedução por dependente
	189,59
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social: Órgão responsável por receber as contribuições do indivíduo, no qual é o responsável de fazer os pagamentos das aposentadorias, auxílio-doença, pensão por morte, entre outros. A previdência social é um seguro que os trabalhadores contribuem durante o período de trabalho. Esse valor é descontado dos funcionários através da folha de pagamento e também dependem do valor do salário do funcionário. Para o cálculo basta multiplicar o salário bruto pela alíquota de sua faixa de renda conforme a tabela:
	SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO (R$)
	ALÍQUOTA (%)
	Até 1.659,38
	8%
	De 1659,39 até 2,765,66
	9%
	De 2765,67 até 5531,31
	11%
Salário família: É um benefício previdenciário pago ao empregado que recebe salário igual ou inferior a remuneração máxima conforme tabela:
	VIGÊNCIA
	REMUNERAÇÃO
	SALÁRIO FAMÍLIA
	A Partir de 01/01/2017 (Portaria Interministerial MTPS/MF 8/2017)
	R$ 859,88
	R$ 44,09
	
	R$ 859,89 a
R$ 1.292,43
	R$ 31,07
	A Partir de 01/01/2016 (Portaria Interministerial MTPS/MF 1/2016)
	R$ 806,80
	R$ 41,37
	
	R$ 806,81 a
R$ 1.212,64
	R$ 29,16
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço: É um depósito mensal, obrigatório ao empregador, na Caixa econômica Federal para o empregado. Teve sua criação em 1967 pelo Governo Federal para proteger todo trabalhador demitido sem justa causa. Seu valor é o equivalente a 8% sobre o salário, não importando qual seja sua remuneração, pois a alíquota é sempre a mesma.
PROJEÇÃO
	Para elaborar uma projeção devemos considerar tudo o que foi acordado previamente na reunião, tal como a redução no quadro de funcionários, a redução no consumo de energia elétrica, redução nos materiais indiretos, redução nos gastos com material de escritório do setor administrativo e redução do preço da matéria -prima e material de embalagem.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O MÊS DE JANEIRO
	ITENS
	SETOR
	MÊS PROJETADO
	Demissão
	Vendas
	Demissão de 15 funcionários atualmente são 715
	Energia elétrica
	Vendas
	Dos três bebedouros de agua deixaremos apenas um funcionando, trocaremos ar condicionado por ventiladores, deixaremos apenas algumas lâmpadas ligadas.
	Material indireto
	Operacional
	Redução na compra de materiais indiretos, se preciso for investir nos nossos equipamentos para termos mais precisão.
	Demissão
	Administrativo
	Demissão de 10 colaboradores atualmente são 110 pessoas.
	Redução
	Material de escritório
	Meta é reduzir pela metade, controle de papel sulfite na xerox, entre outros.
	Renegociação de preço
	Operacional
	Faremos renegociação de preços da matéria prima e embalagem.
PROJEÇÃO DE VENDAS MENSAL
	A produção e venda projetada mensal de produtos é de 65.000 kg em sacas de 25kg para o mercado externo e 235.000 kg em sacas de 25kg para o mercado interno. Cada kg foi vendido por $ 170,00 para mercado externo e $ 175,00, com mais 10% de IPI para o mercado interno.
	VENDAS
	ITEM
	VALOR DO METRO
	QUANTIDADE VENDIDA EM METROS
	VALOR TOTAL DE VENDAS
	Exportação
	Tecido em rolo
	$ 170,00
	65.000
	$ 11.050.000,00
	Mercado Interno
	Tecido em rolo
	$ 175,00
235x175=41.125.000+10% 4.112.500,00
	235.000
	$ 45.237.500,00
CONSUMO DE MATÉRIA - PRIMA (MP) NA PRODUÇÃO
	O consumo de matéria prima (MP) foi de, 5 kg de MP por kg de produção:
	PRODUÇÃO
	EQUIVALÊNCIA POR METRO DE TECIDO
	TOTAL DE CONSUMO
	PREÇO UNIT. DE MP
	VALOR TOTAL
	300.000
	5 kg de MP
	1.500.000
	$ 19,14
	$ 28.710.000,00
	Preço livre dos impostos recuperáveis. Estoque controlado pelo custo médio ponderado. 
DESPESAS COM EMBALAGEM
	Os produtos são embalados em sacas de 25 kg, que teve seu consumo da seguinte forma:
	PRODUÇÃO
	SACAS
	TOTAL CONSUMO
	PREÇO UNITÁRIO
	VALOR TOTAL
	300.000
	25 kg
	12.000
	$ 22,96
	$ 275.520,00
	Preço livre dos impostos recuperáveis. Estoque controlado pelo custo médio ponderado. 
CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO
	Os materiais indiretos, apresentou o custo abaixo por kg produzido de:
	PRODUÇÃO
	TOTAL DE CONSUMO
	PREÇO POR METRO
	VALOR TOTAL
	300.000
	300.000
	$ 2,2964333
	$ 688.929,99
	Preço livre dos impostos recuperáveis. Estoque controlado pelo custo médio ponderado. 
CUSTO DE PRODUÇÃO EM: (ENERGIA ELÉTRICA)
	O consumo de energia elétrica varia em função dos kg produzidos e com o ajuste proposto o consumo será de:
	PRODUÇÃO
	CONSUMO KW
	TOTAL CONSUMO
	PREÇO UNITÁRIO
	VALOR TOTAL
	300.000
	38
	11.400.000
	$ 0,26862
	$ 3.062.268,00
	Preço livre dos impostos recuperáveis. 
DESPESAS DO SETOR ADMINISTRATIVO E COMERCIAL
	Despesas Administrativas - De acordo com o plano de contas da empresa, as despesas administrativas podem variar, podem ser inclusas nestas despesas: água, energia elétrica, aluguel, material de escritório, combustível, etc....
	Despesas comerciais – São todos os gastos com a distribuição e a comercialização das mercadorias e produtos, desde a promoção até a alocação ao consumidor inclusive os gastos com os riscos da venda. Exemplos: propaganda, brindes, publicidade, comissão de venda, devolução de venda, embalagens.
MATERIAL DE ESCRITÓRIO: PROJEÇÃO DO MÊS DE JANEIRO
	As despesas de materiais de escritório consumidos na administração no mês projetado será de $500.000, no Departamento Comercial o consumo será de $300.000, mensal.
	DESPESAS
	VALOR CONSUMO
	D. Comercial
	$300.000,00
	Administração
	$500.000,00
	Valor total
	$800.000,00
GASTOS GERAIS 
	Os gastos gerais nos diversos departamentos não sofreram qualquer alteração e não possuem qualquer aproveitamento tributário. Sendo gastos ao mês $200.000 de despesas, para a administração e $200.000 de despesas, para Departamento de Vendas.
	DESPESAS
	VALOR CONSUMO
	D. Vendas
	$200.000,00
	Administração
	$200.000,00
	Valor total
	$400.000,00
FRETE
	ITENS
	VALOR KG TRANSPORTADO
	Tecido
	$ 3
	Quantidade Transportado em KG
	235.000
	Valor Total Bruto do Transporte
	R$ 705.000,00
	
	Tributos Incidentes Sobre o Serviço
	Valor Tributos
	ICMS
	12 %
	R$ 84.600,00
	PIS
	1,65 %
	R$ 10.236.60
	COFINS
	7,6 %
	R$ 47.150,40
	
	-
	
	Valor Total Bruto
	R$ 563.013,00
DEPRECIAÇÃO
	No Balanço Patrimonial os elementos do Ativo Imobilizado serão registrados pelo custo de aquisição, deduzido o saldo da respectiva conta de depreciação, amortização ou exaustão. A diminuição de valor dos elementos do Ativo Imobilizado será registrada periodicamente nas contas de depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que tenham por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidadepor uso, ação da natureza ou obsolescência.
	As depreciações vão sendo registradas a cada ano em contas específicas acumuladoras de saldo e em equivalência esses valores serão calculados como custo ou despesa operacional, em cada exercício social. 
Calculo: Lucro Real do período mensal
Receita Bruta---------------------------------------------------------R$ 56.287.500,00
Custo de receita--------------------------------------------------(-R$ 31.772.268,00)
Despesas Administrativa-----------------------------------------(-R$ 1.200.000,00)
Custos Indireto--------------------------------------------------------(-R$ 688.929,99)
Depreciação mensal-------------------------------------------------(-R$ 700.000,00)
Resultado antes do IR/CS---------------------------------------R$ 21.926.302,01
	O resultado é alusivo ao mês avaliado após seu exercício. A empresa opta pelo lucro real, e na base de cálculo não foi incluído a soma do patrimônio líquido, mas houve a dedução da depreciação projetada para o período que era de R$ 700.000,00.
	Na compra de imobilizado a empresa ressaltou alguns tributos a recuperar do ICMS no valor de R$ 30.000,00, com esse crédito ela optou por deduzir no valor do transporte do produto no mercado interno onde ocorrendo a diminuição da demanda.
ICMS a deduzir:
Valor bruto do transporte---------------------------------------------R$ 705.000,00
ICMS------------------------------------------------------------------------(R$ 84.600,000)
Compra de Imobilizado----------------------------------------------------R$ 30.000,00
Valor líquido deduzido (ICMS)---------------------------------------R$ 650.400,00
	Projeção de resultado para o mês de JAN, com a redução proposta pelo Diretor de Vendas e seus respectivos tributos:
	
	
	
	JAN
	
	Quantidade de vendas no mercado interno
	
	
	45.237.500,00
	
	
	
	
	
	
	IPI
	
	10,00%
	4.112.500,00
	
	ICMS
	
	15,65%
	6.436.062, 50
	
	PIS
	
	1,65%
	572.367,47
	
	COFINS
	
	7,60%
	 2.636.359,25
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Quantidade de vendas no mercado exterior
	
	
	11.050.000,00
	
	Vendas para Exterior
	
	
	
	(11.050.000,00)
	Total de Vendas Líquidas
	
	
	
	(56.287.500,00)
	
	
	
	
	
	CMV
	
	
	33.536.717,99
	
	Matéria Prima Paga
	
	
	28.710.000,00
	
	
	
	
	
	
	Embalagens Paga
	
	
	275.520,00
	
	
	
	
	
	
	Energia Elétrica paga
	
	
	3.062.268,00
	
	
	
	
	
	
	Material Indireto Pagos
	
	
	688.929,99
	
	
	
	
	
	
	Material Escritório de Vendas Pagos
	
	
	300,000.00
	
	
	
	
	
	
	Material Escritório da Administração Pagos
	
	
	500.000,00
	
	
	
	
	
	
	Fretes pagos
	
	
	705.000,00
	
	ICMS creditado
	12,00%
	
	(84.600,00)
	
	PIS aproveitado
	1,65%
	
	10.236,60
	
	COFINS aproveitado
	7,60%
	
	47.150,40
	
	Fretes líquidos
	
	
	563.013,00
	
	
	
	
	
	
	Depreciação
	
	
	700.000,00
	
	ICMS creditado
	
	
	30.000,00
	
	
	
	
	
	
	Gastos gerais vendas
	
	
	200.000,00
	
	Gastos gerais administração
	
	
	200.000,00
	
	
	
	
	
	
	Soma
	
	
	94.323.948,98
	
CÁLCULO DAS RESCISÕES 
	Como definido em reunião, haverá cortes na folha de pagamento e diminuição nos gastos, como medida de redução de custos, essas destituições ocorrerão em janeiro. Levando em consideração que em dezembro foi concedido férias coletivas e todos os empregados tiveram seu período aquisitivo zerado e que o saldo FGTS na data da demissão dos colaboradores era de 5 salários e os mesmos não possuem dependentes, o cálculo das rescisões fica conforme segue:
	DEPARTAMENTO
	N° DE DEMITIDOS
	SALÁRIO MÉDIO
	Produção M.O.D
	15
	4.209,00
	Administração
	10
	4.200,00
	Comercial
	0
	1% sobre o valor da venda
Setor M.O.D. Rescisão
	 M.O.D.
	JANEIRO
	Produção
	Individual 
	Total
	Total Funcionários
	
	15
	VENCIMENTOS
	
	
	Salário Médio
	4.209
	63.135
	FGTS 8%
	337
	5.055,00
	Férias 1/12
	351
	5.265
	1/3 férias
	117
	1.755
	13º salário
	351
	5.265
	DESCONTOS
	
	
	INSS s/ Férias 8%
	-37
	-555
	INSS 11% s/ salário
	-463
	-6.945
	INSS 8% s/ 13º
	-28
	-420
	IRRF 15%
	-207
	-3.105
	TOTAL A PAGAR
	4.293
	69.450,00
	Multa 40% s/ FGTS
	8.418
	126.270
	Multa 10% 
	2.105
	31.575,00
	TOTAL Liquido a Pagar
	15.153,00
	227.295,00
Setor Administrativo – Rescisão
	 
	JANEIRO
	Administração
	Individual
	Total
	Total Funcionários
	
	10
	VENCIMENTO
	
	
	Salário Médio
	4.200
	42.000
	FGTS 8%
	336
	3.360,00
	Férias 1/12
	350
	3.500
	1/3 férias
	117
	1.170
	13º salário 1/12
	350
	3.500
	DESCONTO
	
	
	INSS s/ férias 
	-37
	-370
	INSS 11% s/ salário
	-462
	-4.620
	INSS 8% s/ 13º
	-28
	-280
	IRRF 15%
	-206
	-2.060
	TOTAL A PAGAR
	4.620
	46.200,00
	Multa 40% s/ FGTS
	8.400,00
	84.000
	Multa 10% 
	2.100,00
	21.000,00
	TOTAL Liquido a Pagar
	15.120,00
	151.200,00
FOLHA DE PAGAMENTO	
	Projetar os valores da folha de pagamento, INSS da empresa, FGTS e das provisões de férias e 13º salários com o FGTS e INSS da empresa, para os demais trabalhadores, para o mês de jan, Mês Projetado. Dica: não esquecer de reduzir a quantidade dos demitidos.
SETOR DE M.O.D.
	PRODUÇÃO
	JAN
	Nº de funcionários
	700
	Salário médio
	4.209
	Salários
	2.946.300
	INSS da Empresa 20%
	589.260
	FGTS 8%
	235.704
	RAT 3%
	88.389,00
	INSS terceiro 5,8%
	170.885,00
	Férias + 1/3
	327.600,00
	INSS S/ férias 28,8%
	94.349,00
	FGTS S/férias 8%
	26.208,00
	13° Salário
	245.700
	INSS 28,8%
	70.762
	FGTS 8%
	19.656,00
	TOTAL DO CUSTO
	4.814.813,00
SETOR DE ADMINISTRAÇÃO
	ADMINISTRAÇÃO
	JAN
	Nº de funcionários
	100
	Salário médio
	4.200
	Salários
	420.000
	INSS da empresa 20%
	84.000
	FGTS 8%
	33.600
	RAT 3%
	12.600,00
	INSS terceiro 5,8%
	24.360,00
	Férias + 1/3
	46.700,00
	INSS S/ férias 28,8%
	13.450,00
	FGTS S/férias 8%
	3.736,00
	13° Salário
	35.000,00
	INSS 28,8%
	10.080,00
	FGTS 8%
	2.800,00
	TOTAL DO CUSTO
	686.326,00
	COMERCIAL- VENDAS
	JAN
	Nº de funcionários
	50
	Salário médio
	10.435,00
	Salários
	521.750,00
	INSS da Empresa 20%
	104.350,00
	FGTS 8%
	41.740,00
	RAT 3%
	15.653,00
	INSS terceiro 5,8%
	30.262,00
	Férias + 1/3
	58.000,00
	INSS S/ férias 28,8%
	16.704,00
	FGTS S/férias 8%
	4.640,00
	13° Salário
	43.500,00
	INSS 28,8%
	12.528,00
	FGTS 8%
	3.480,00
	TOTAL DO CUSTO
	852.607,00
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DE EXERCÍCIO PROJETADA
	 
	
	JAN
	Vendas totais exterior
	
	11.050.000,00
	Vendas totais interna + 10% do IPI
	
	 45.237.500,00
	Vendas totais
	
	56.287.500,00
	(-) IPI 
	10%
	4.112.500,00
	(-) ICMS 
	15,65%
	6.436.062,50
	(-) PIS 
	1,65%
	572.367,47
	(-) COFINS
	7,60%
	 2.636.359,25
	Vendas Líquidas
	
	 42.530,210,78
	(=) Receita Operacional Líquida
	
	39.183.425,00
	
	
	
	(-) CPV
	
	38.251.530,99
	Matéria Prima
	
	28.710.000,00
	Mão de Obra Direta nº funcionários
	
	4.814.813,00
	Energia
	
	3.062,268,00
	Material indireto
	
	688.929,99
	Depreciação
	
	700.000,00
	Embalagens
	
	275.520,00
	Mão de Obra Indireta nº funcionários
	
	
	(=) Lucro Operacional Bruto
	
	931.894,01
	(-) Despesas Operacionais
	
	3.301.946,00
	Despesas com vendas
	
	1.915.620,00
	Salários e encargos
	
	852.607,00
	Material de escritório
	
	300.000,00
	Gastos Gerais
	
	200.000,00
	Frete
	
	563.013,00
	
	
	
	Despesas administrativas
	
	1.386.326,00
	Salários e encargos
	
	686.326,00
	Materiais de escritório
	
	500.000,00
	Gastos Gerais
	
	200.000,00
	Outros Gastos
	
	
	
	
	
	(=) Lucro Antes das Despesas Finan.
	
	(3.257.106,22)
	Receitas(-) Despesas Financeiras Líquidas
	
	2.000.000,00
	Variações monetárias
	
	2.000.000,00
	Lucro Operacional
	
	-------
	CSLL 9%
	
	-------
	IRPJ 15% Adicional de 10% se>R$20.000,00 
	
	---------
	Lucro Líquido/ Prejuízo
	
	(5.257.106,22)
PARECER CONTÁBIL.
	Baseado nas informações obtidas, descreveremos abaixo a apuração realizada pelo setor contábil da empresa ao projetar o exercício social de 2018, juntamente com algumas recomendações para que a empresa obtenha melhora significativa em seus próximos anos.
Anexo:
 3.2 -DRE. Projetada
ANÁLISE DOS RESULTADOS 
	Projetando o ano de 2017, encontramos um prejuízo no montante de R$-12.772.098,81 em específico devido ao resultado financeiro da empresa, pois houve uma queda drástica nas vendas, porém após as medidas adotadas, como as propostas de vendas e redução de custos, será possível reduzir pela metade a dívida atual da empresa, fazendo com que a mesma volte a obter lucro, saindo assim dessa quase declarada falência.
	O fato gerador dessa crise, pode-se dizer que foi o excesso de funcionários, ocasionando despesas desenfreadas, pois se gastava mais do que recebia.
	A recomendação é que a empresa continue e trabalhar com o Lucro Real, pois assim poderá almejar um crescimento exponencial para o ano que se inicia.
. 
CUSTO FINANCEIRO
	Devido a variação monetária dos valores obtidos por empréstimos em moeda estrangeira, fez com que o custo financeiro aumentasse de forma significativa.
	Este aumento se dá devido à instabilidade econômica e política em nosso país, com a alta considerável no valor da moeda estrangeira em relação ao real, o custo financeiro relativo a empréstimos em moeda estrangeira aumenta consideravelmente. 
	Em virtude desse dinheiro ter sido utilizado na planta industrial, ele se caracteriza como despesa operacional, portanto é computada como lucro real da empresa, diminuindo as bases de cálculo do IRPJ e CSLL, nossa empresa em especial, essa contabilização apurar um prejuízo operacional e por consequência não será devido IRPJ e CSLL.
RECOMENDAÇÕES 
Em virtude dos fatos citados acima, somos levados a considerar que a situação atual da Empresa Astra é de grande atenção, pois declarando uma possível falência, tem nas mãos uma chance de se reestabelecer e voltar a crescer.
Levando em conta as operações com o mercado externo, tendo esta como excelente oportunidade, pois poderá obter incentivos fiscais do Governo e com uma crescente alto do Dólar, aumentar suas exportações mudará o contexto atual no qual a empresa se encontra.
A recomendação é que tenha uma atenção especial para este mercado e amplie suas vendas, para que assim não dependa do setor público no mercado interno, que sofre com um crise política e econômica, tornando um risco para qualquer empresa.
PROPOSTA COMERCIAL
	Foi apresentada uma proposta recebida de última hora de uma empresa no mercado interno, a compra será de 30.000,00 unidades mensais durante o ano projetado, tal proposta será muito bem-vinda. Por mais que não resolva todos os problemas relacionados a dividas, por outro lado reduzirá o montante final que está em torno de 12.000.000,00, com a confirmação da aceitação dessa proposta a dívida reduziria para aproximadamente 7.000.000,00. Baseado nesse fato, a proposta deverá ser aceita e o prazo cumprido.
CUSTO DE FABRICAÇÃO 	
	 
	
	JAN
	Vendas totais exterior
	
	
	
	
	
	Vendas totais interna
	181,50
	5.445.000,00
	
	
	
	(-) IPI 
	16,50
	495.000,00
	Vendas Líquida
	165,00
	4.950,00
	(-) ICMS 
	19.80
	594.000,00
	(-) PIS 
	2,40
	72.000,00
	(-) COFINS
	11,04
	331.200,00
	Proposta de venda extra
	30.000,00
	30.000,00
	(=) Receita Operacional Líquida
	131,77
	3.953.100,00
	
	
	
	(-) CMV
	109,12
	3.273.600,00
	Matéria Prima
	95,70
	2.871.000,00
	Mão de Obra Direta nº funcionários
	
	
	Energia
	10,21
	306.300,00
	Material indireto
	2,30
	69.000,00
	Depreciação
	-
	
	Embalagens
	0,92
	27.600,00
	Mão de Obra Indireta nº funcionários
	-
	
	(=) Lucro Bruto
	22,65
	679.500,00
	(-) Despesas Operacionais
	
	
	Despesas com vendas
	-
	
	Salários e encargos
	2,70
	81.000,00
	Material de escritório
	
	
	Gastos Gerais
	
	
	Frete
	
	
	
	
	
	Despesas administrativas
	-
	
	Salários e encargos
	-
	
	Materiais de escritório
	
	
	Gastos Gerais
	
	
	
	-
	
	Margem de contribuição unit/total
	19,95
	598.500,00
	
	
	
	Lucro Antes das Despesas Finan.
	
	(3.257.106,22)
	DRE Projetada
	
	(5.257.106,22
	Total
	
	
	Lucro Operacional
	
	
	CSLL 9%
	
	
	IRPJ 15% Adicional de 10% se>R$20.000,00 
	
	
	Lucro Líquido/ Prejuízo
	
	(4.577.606,22)
RELATÓRIO FINAL DA PROPOSTA 
	Virtude a proposta ter sido de última hora e termos tido a possibilidade de se utilizar a mesma estrutura para suprir essa demanda, sem ter a necessidade de adicionar quaisquer custos além dos de fabricação, torna-se viável essa alternativa e consequentemente uma ótima oportunidade em virtude situação que a empresa se encontra. 
	Cabe frisar que na projeção, sem considerar a proposta acima, a empresa estava com um prejuízo que gira em torno de R$ 5.000.000,00 Tendo o aceite desta proposta um excelente oportunidade de diminuir consideravelmente esse saldo.
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO-META
	Para se obter o custo-meta basta subtrair o preço de mercado da margem de lucro desejada, tendo como objetivo alcançar o custo de produção desejado. Podemos utilizar uma estimativa como exemplo:
	Preço de mercado
	R$ 1.000,00
	Lucro pretendido
	R$ 200,00
	Custometa
	R$ 800,00
	Observando o exemplo acima, podemos ter como base o preço estimado de mercado, para que assim possamos estabelecer o resultado desejado, sobrando somente os valores que serão gastos na produção, prestação de serviços ou aquisição de bens.
	Pode-se assim dizer então que a diferença entre o preço de mercado e o resultado pretendido chama-se custometa, pois é o patamar de custo que deveremos atingir para obtermos o objetivo concreto.
	Já a margem de contribuição, se dará pela diferença do preço de venda definido pela empresa para determinado produto no qual deverá analisar os custos variáveis de produção do mesmo, após subtrair esses custos do valor de venda líquido a empresa obterá a margem de contribuição por cada unidade do produto e a margem percentual de contribuição do produto, multiplicando este resultado pelo volume de vendas projetado, para que assim possa se obter a margem de contribuição total do produto.
	Com a margem de contribuição total, a empresa verificará o valor de custos e despesas fixas e subtrairá esse valor, obtendo assim o lucro líquido projetado para a empresa.
	Caso os custos e despesas fixas obtiverem um valor além da margem e contribuição total e a empresa não tiver como diminuí-los, a saída será aumentar o preço de vendas, alavancar o volume de vendas ou reduzir os custos. 
O ICMS E A RECEITA PÚBLICA
	Receita pública é o valor monetário total recolhido pelo Tesouro Nacional através da arrecadação de impostos, das taxas, das contribuições e de outras formas de recursos que é incorporado ao patrimônio do Estado.
	A receita pública serve para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos. Sua regulamentação legal é feita pela Lei do Orçamento n°4.320 de 17 de março de 1964.
	Pode-se observar no decorrer deste estudo que o ICMS é um imposto não cumulativo pago sobre a circulação de mercadorias e serviços e é calculado por um sistema de débitos e créditos. Após ser a feita a apuração a empresa pode ficar com um saldo de créditos acumulados para o próximo período de apuração caso o total de créditos seja maior que o total de débitos, caso contrário fará o pagamento do imposto devido nos prazos definidos pela legislação.
	Baseado na Lei Complementar 63/1990, o estado deverá repassar 25% do total arrecadado a títulode ICMS aos municípios de acordo com os critérios estabelecidos.
Anualmente, a Secretaria da Fazenda (SEFAZ) disponibiliza a consulta dos percentuais a serem distribuídos a cada município da UF.
CONCLUSÃO
	Em virtude dos fatos citados acima, somos levados a acreditar que para desenvolver este desafio, foi-se aplicado todo conteúdo, conceito e informações obtidas através dos materiais e aulas dispostas. Frisamos também a importância no desenvolvimento das matérias, para uma maior aprendizagem.
	O proposto foi a atuação no papel de Controller desta determinada empresa, sendo ela de grande porte com atuações no setor público e nos mercados internos e externos, contando com uma grande quantidade de colaboradores, fornecedores e clientes fiéis.
	Foi proposto uma ação a ser implementada a médio e curto prazo, no qual se obteria resultado somente no ano seguinte, trazendo preocupação aos diretores, devido a atual situação de quase falência da empresa.
	Foram avaliados os departamentos de contabilidade, tributário, recursos humanos, custos, financeiro, compras, entre outros, para que fosse aplicado o conhecimento de como são apurados os tributos e como são repassados aos órgãos correspondentes, os controles de estoque, a depreciação de bens, itens principais da folha de pagamento e rescisões, encargos trabalhistas.
	Por estar na área de controle financeiro, podemos pôr na prática, toda a teoria e conteúdos disponibilizados, chegando ao final com uma excelente proposta para a empresa. Os anos vindouros serão de crescimento e aprendizado para os Diretores, alavancando suas vendas e controlando melhor os gastos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOMFIM, Eunir de Amorim; PASSARELLI, João (orgs.). Custos e Formação de Preços. 7ª ed. São Paulo: IOB, 2011. PLT 681. 
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. PLT 729. 
NASCIMENTO, Amaury M. Iniciação ao Direito do Trabalho. 38ª ed. São Paulo: LTR, 2013. 
REZENDE, Amaury J.; PEREIRA, Carlos A.; C. DE ALENCAR, Roberta. Contabilidade Tributária: Entendendo a Lógica dos Tributos e seus Reflexos sobre os Resultados das Empresas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.PLT 370 
SANTOS, José Luiz dos et al. Manual de Práticas Contábeis Aspectos Societários e Tributários. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. PLT 560. 
ALENCAR, Jaime. Saiba como não errar na hora de reduzir os custos da sua empresa. Vídeo. São Paulo: SEBRAE Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y3SgH4jUrHw, acesso em: 31 mar. 2016. 
BRASIL. Legislação. Lei Complementar nº 63/90. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp63.htm. Acesso em: 10 maio 2016.
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como calcular o preço de venda. Barueri, SP: Manole, 2012 – (Serie licores de gestão). 
CHAVES, Francisco Coutinho, MUNIZ, Érika Gadêlha. Contabilidade tributária na prática. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: 
COAD, Notícias, Equipe COAD aborda os efeitos da exclusão do ICMS da base de cálculo do Pis e da Cofins, em http://www.coad.com.br/home/noticias-detalhe/78228/equipe-coad-aborda-os-efeitos-da-exclusao-do-icms-da-base-de-calculo-do-pis-e-da-cofins. Acesso em: 03 abr. 2017.

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