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A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré - jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis do Trabalho. Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à Constituição, a lei complementar. Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo de trabalho e o costume A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré - jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré - jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. A conven ção coletiva d e trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. DIREITO PENAL II - CCJ0032 SEMANA 6 O CONCRETO Carlos foi condenado pelas práticas de lesão corporal grave (art. 129, §2º, I, do CP), à pena de 02 anos de reclusão, e furto simples (art. 155, do CP), às penas de 01 ano de reclusão e 10 D.M., em concurso material. Há possibilidade de fazer incidir pena alternativa em qualquer das condenações? Qual o regime prisional a ser fixado, considerando que Carlos é primário, de bons antecedentes e menor de 21 anos? Fundamente (XLII Concurso para Ingresso na Magistratura de Carreira do Estado do Rio de Janeiro). Não poderá ocorrer a substituição da pena prevista de liberdade por restritiva de direito, no crime de lesão corporal, pois, o art.44, I CP, veda a substituição quando ocorre violência ou grave ameaça contra a pessoa, contudo, no caso de crime de furto simples, Carlos preenche os requisitos objetivos do art. 44 do CP. O regime de cumprimento de pena será o aberto, que demonstra ser suficiente para reprimir a conduta criminosa de Carlos e atende aos preceitos da teoria da pena. Questões Objetivas. 1) A pena de reclusão a) é semelhante à pena de prisão simples b) deve ser cumprida sempre em regime fechado. c) pode ser cumprida, inicialmente, em regime aberto. d) foi considerada inconstitucional pelo STF. 2) A pena de multa: a) é uma espécie de restritiva de direito. b) é calculada em dias multa e é direcionada ao Estado c) não pode ser parcelada d) pode ser convertida em privativa de liberdade.
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