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Inclusão de Surdos na Escola

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
PORTFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL 
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS Modulo C fase I
SÃO MIGUEL DO OESTE
2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL 
PORTFÓLIO DE PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL-FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS ,MODULO C FASE I
Relatório de Portfólio de Pesquisa e Prática Profissional apresentados a UTA Fundamentos Pedagógicos no curso de Pedagogia a Distância do Centro Universitário Internacional UNINTER.
 
SÃO MIGUEL DO OESTE
2015
�
SUMÁRIO OU INDICE:
1-INTRODUÇÃO................................................................................................04
2-DESENVOLVIMENTO....................................................................................05
3-CONCLUSÃO.................................................................................................07
4-BIBLIOGRAFIA...............................................................................................08
5-PLANO DE AÇÃO..........................................................................................09
INTRODUÇAO:
 Apresentaremos no presente portfólio no primeiro momento uma síntese sobre o artigo “A INCLUSÃO DE SURDOS NA PERSCEPTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS” o mesmo tem com o foco principal a inclusão social, direito assegurado por lei de toda a criança e garantida por uma educação democrática para todos. Para essa analise foram elencadas nove questões fundamentais para debate.
 Para o segundo momento, escolheremos uma estória, com a qual, iremos desenvolver o plano de ação, no mesmo estará pautado os objetivos, atividades, e metodologia, também desenvolveremos fantoches com materiais alternativos para de uma forma lúdica, afim de atrair os olhares atentos das crianças apresentar a estória.
3 DESENVOLVIMENTO
 Em grupo, lemos o artigo “A INCLUSÃO DE SURDOS NA PERSCEPTIVA DOS ESTUDOS CULTURAIS”, pesquisamos e debatemos bastante sobre o assunto.
 Sabemos que é direito de toda a criança ter acesso a escola, esse direito além de ser assegurado por lei também se trata da inclusão social desse aluno no ambiente escolar. Essa pratica e direito de todas as crianças freqüentarem o mesmo ambiente escolar tem sido um desafio para as escolas que acolhem esses alunos, não só pelo fato que ingressarem na escola mas principalmente da importância de manter sua adaptação e permanecia no ambiente escolar.
 Outro fator fundamental é o desenvolvimento das práticas curriculares, essas devem atender a demanda e necessidades dos alunos envolvidos,não podemos correr o risco de excluir o aluno do restante da turma, ele precisa se sentir acolhido e fazer parte do ambiente e material didático que será trabalhado.
1)A escola publica para todos que é garantida por lei ,uma educação democrática,
justa ,participativa .Iniciativas públicas, respaldadas na legislação vigente, tem assegurado
a inserção de todos os alunos na escola, construindo uma sociedade democrática, com o objetivo quantificável e natureza qualitativa, com praticas corriqueiras de grande importância.
2) É estar atento para promover movimentos pedagógicos-curriculares na escola que envolve
Os alunos, possuidores de suas histórias, percepções que os fazem únicos em suas peculiaridades, incluindo as pessoas surdas, que desenvolveram estratégias visuais-gestuais de opressão e de expressão que passou a denominar-se de cultura surda.
3) Na cidade de João Pessoa-PB . Com objetivo de investigar o processo de inclusão de estudantes surdos, analisando sob a ótica dos Estudos Culturais as conspecções subjacentes á inclusão, tendo em vista a opinião de alunos surdos que estavam inseridos em salas de aula regulares.
4)É o processo de reabilitação, visando a suprir as lagunas cognitivas, comportamentais, linguísticas e sociais dos alunos especiais em escolas comuns junto com os alunos normais. 
5)Saneando o problema de comunicação no ambiente escolar onde tem alunos que ouvem e alunos surdos e professores ouvintes, foi desenvolvido a Língua de Sinais ,LIBRAS ( Língua Brasileira de Sinais), que envolveu um planejamento estratégico de qualidade para o interprete em sala de aula através da língua de sinais.
6)Podemos considerar a inclusão uma temática complexa , debate em dois níveis; 
GERAL; - que inclui a discussão sobre a escola publica brasileira.
ESPECÍFICO; - relativo ao entendimento do que significa para o processo pedagógico como um todo, possuir particularidades diferentes , como a das pessoas surdas, que desenvolvem formas de organização em torno das capacidades visuais-gestuais , que é chamado de cultura surda.
7)O estudo se realizou em três escolas públicas do ensino regular, duas do Ensino Fundamental e uma do Ensino Médio, localizados na cidade de João Pessoa – PB que tinham incluídos 12 alunos surdos.
8)Os alunos surdos, questionados quanto a forma utilizada com os ouvintes, disseram que recorriam ao intérprete, além de usar a leitura labial, mímica e organização. Os alunos surdos elencaram uma série de dificuldades como falta de instrutor; aprendizado da língua portuguesa, ambiente escolar inadequado, numero insuficiente de interpretes, falta de capacitação dos professores em libras, falta de material específico. Outros disseram não enfrentar nenhum problema.
9)Considera a inclusão como algo a ser acrescido á atual rotina escolar, o currículo inculca visões particulares do mundo e produz identidades individuais e específicas. A Língua de Sinais que vai orientar uma nova abordagem curricular, e a aceitação dos surdos em sua totalidade, em suas especificidades, diferenças grupais e individuais e nos aspectos específicos de sua cognição
 Escolhemos a turma segundo ano das series iniciais para desenvolvemos o nosso plano de ação, baseado na inclusão de todos os alunos da classe. Com o objetivo de cativar a atenção e criar um ambiente para expor suas ideias, escolhemos a estória de João e Maria, que será contada com o auxilio de fantoches criados por nós a partir de materiais alternativos.
 Selecionamos a estória de JOÃO E MARIA, confeccionamos fantoches dos personagens da estória e criamos um cenário.Vamos levar os alunos até um ambiente externo ou criar um cenário e contar a estória.
Estória selecionada: JOÃO E MARIA
 Numa casa perto da floresta vivia um lenhador muito pobre. Ele tinha dois filhos: João e Maria. A mãe das crianças havia morrido e o lenhador casara de novo com uma mulher malvada. Uma noite a mulher queixou-se - A comida acabou e estamos sem dinheiro para comprar.,só há um pouco de pão para dar às crianças amanhã cedo. Precisamos abandonar os dois na floresta, pois não temos como sustentá-los. - "Abandonar?", perguntou o lenhador, assustado. " Não pretendo fazer isto com meus filhos!" Mas a mulher, que era feiticeira, ameaçou transformar as crianças em sapos se o lenhador não concordasse, João e Maria ouviram a conversa. Maria começou a chorar, com medo de ficar perdida na floresta. João, que era muito esperto, teve uma idéia: - Vou até o quintal pegar umas pedrinhas para marcar o caminho. Assim saberemos voltar. Ouvindo isso, Maria ficou tranqüila. João saiu quietinho e encheu os bolsos de pedrinhas brancas. Na manhã do dia seguinte João e Maria fingiram que não sabiam de nada. Quando sentaram à mesa para tomar café, a madrasta disse: - Aqui está um pedaço de pão para cada um. Guardem para o almoço, pois seu pai vai cortar lenha muito longe e nos vamos com ele. E La se foram todos . 0 pai e a madrasta iam na frente. As duas crianças ficaram mais para trás, e João ia deixando cair as pedrinhas para marcar o caminho. Quando chegaram na floresta, a madrasta disse : -Sentem aqui e comam o pão, enquanto vou comseu pai cortar lenha. Não saiam daqui até voltarmos. Assim, o lenhador e a madrasta se foram cortar lenha, deixando João e Maria sozinhos no mato. No dia seguinte as crianças foram levadas de novo para a floresta. Desta vez João não foi no quintal juntar pedrinhas brancas: a porta estava fechada e ele não conseguiu sair. Mas deixou cair pedacinhos de pão para marcar o caminho. A madrasta abandonou as crianças num lugar ainda mais longe. João não se preocupava, porque tinha marcado o caminho para voltar. Mas, quando ele e Maria procuraram os pedacinhos de pão, não encontraram: os passarinhos da floresta tinham comido tudo! - "Que vai ser de nós agora?", perguntou Maria, chorando de medo. - "Vamos tratar de dormir", disse João. "Amanhã damos um jeito de voltar para casa." Durante três dias e três noites as crianças vagaram pela floresta, sem achar o caminho de casa. Acharam uma casinha feita de pão-de-ló, com telhado de chocolate e janelas de pão-de-mel. João e Maria começaram a comer a casa, até que uma voz gritou lá de dentro: - Quem rói minha casinha?A velha chamou os dois para irem ver o estábulo, e fechou João lá dentro! - "Fique ai até virar um leitãozinho bem gordo para eu comer", disse a velha, que era uma feiticeira. - "E você", continuou a velha, falando com Maria, "terá que cozinhar e fazer todo o serviço da casa!" Maria ficou muito assustada e tratou de obedecer. Todos os dias a velha obrigava Maria a levar comida para o irmãozinho. Depois perguntava se João já tinha engordado. Como a velha não enxergava bem, Maria dizia que ele ainda estava muito magrinho. A velha cansou de esperar que João engordasse. Um dia resolveu esquentar bem o forno e disse para Maria: - "Vou assar pão. Ponha sua cabeça lá dentro para ver se o forno já está bem quente." - "Minha cabeça não cabe aí dentro!", respondeu Maria. " cabe até a minha que é maior!", disse a velha. Maria fingiu que não acreditava. Quando a velha meteu a cabeça no forno para mostrar como cabia, a menina deu-lhe um empurrão e fechou a velha lá dentro! Depois, mais que depressa, pegou a chave do estábulo e correu a soltar o irmãozinho. Maria contou a João que havia um tesouro, em seguida fugiram levando as riquezas da bruxa. Depois de andar muito pela floresta, João e Maria chegaram em casa. Encontraram o pai no quintal, chorando de saudade deles. Os três se abraçaram, contentes por estar juntos. João e Maria mostraram ao pai o tesouro , e não faltaria mais comida. O pai contou então que a madrasta tinha caído no rio e morrido afogada. Assim os três nunca mais se separaram e viveram sempre felizes. 
4-CONCLUSÃO.
 Realizamos em grupo, várias pesquisas e debates sobre o artigo que foi lido, após desenvolvemos o nosso plano de ação para o presente portfólio, ficou evidente que para a formação do professor a necessidade de pesquisar de se atualizar, de estar em constante aprendizado, ressaltamos a importância da elaboração e a preparação do material didático e do plano de ação para uma educação inclusiva em todo processo de ensino aprendizado, aproximando o professor e aluno dentro do mesmo contexto educacional.
 Pesquisar e buscar conhecimento, inovar na pratica pedagógica é fundamental, todos os alunos devem e podem estar incluídos na pratica pedagógica, é o direito de aluno estar em uma sala de aula fazendo parte do meio social e principalmente se adaptar a ela.
 Diante disso, percebeu-se que os materiais como textos áudio visuais , estórias ilustradas, softwares educativos, DVDs, pode e deve ser uma ferramenta ao alcance do professor para assim ele conseguir a interação e participação de todos, o que é muito importante para o desenvolvimento da aula e de cada individuo.
 O educador é a base para todas as profissões e esta presente na construção de um futuro melhor, o conhecimento e necessário para a integração da teoria e a pratica, não é o bastante utilizar somente os materiais didáticos, é preciso inovar a praticas pedagógicas para melhorar a educação.
5.BIBLIOGRAFIA.
GROCHOSKA,M.A.,2014,Organização escolar,II edição,Intersaberes,Curitiba.
LIBRAS,2009,Curitiba
LIMA,M.F.,2012,A função do currículo no contexto escolar, I edição, Intersaberes, Curitiba
MARTINS, P.L.O.,2012,Didática I edição, Intersaberes, Curitiba
 PLANO DE AÇÃO:
1-TEMA: “A IMPORTANCIA DA LUDICIDADE PARA A INCLUSAO DIARIA DOS ALUNOS” ESTORIA: João e Maria
2-PROBLEMA: 
Como desenvolver a inclusão de todas as crianças com o auxilio da ludicidade?
3-OBJETIVOS 
Incentivar a inclusão de todas as crianças no contexto escolar diário
Compreender o mundo imaginário das crianças com o uso da ludicidade
Desenvolver laços afetivos entre os educandos 
Perceber a real importância do uso da ludicidade para o aprendizado
Promover a troca de idéias e opiniões entre os educandos
3-JUSTIFICATIVA 
 A escolha do tema deu-se pela importância atual da inclusão de todas as crianças no processo diária de aprendizagem, com isso, em nosso plano de ação foi proposto desenvolver uma aula mais atrativa para os alunos do segundo ano, com isso, escolhemos a história de João e Maria .
 Criamos fantoches dos personagens com materiais alternativos e um cenário diferente ou iremos até o pátio para contar a historia em forma de teatro.
4-PROPOSTA DE TRABALHO (METODOLOGIA) 
1-ATIVIDADE: Reunimos os alunos em circulo, promovemos um dialogo sobre a Estória de João e Maria, afim de que todos tivessem uma previa sobre o que iriamos fazer. 
2 -ATIVIDADE: Vamos ir para outro ambiente que não seja a sala de aula, pátio ou biblioteca, vamos usar fantoches para chamar a atenção e iniciar a Estória.
3 -ATIVIDADE: Depois de contar toda a estória vamos pedir para os alunos relatem os fatos que mais chamaram sua atenção.
4-ATIVIDADE: Formaremos grupos de 5, onde iremos propor aos alunos para que apresentem em forma de teatro as partes da estória que mais gostaram.
5-ATIVIDADE: Solicitaremos aos grupos que criem um mural com as ilustrações das cenas que eles mais gostaram desenhos.

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