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TRABALHO FINANCEIRA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
THAÍS LIRIO
CAMPOS DOS GOYTACAZES – RJ
Alavancagem:
É um termo genérico que designa qualquer técnica utilizada para multiplicar a rentabilidade através de endividamento. Resulta, portanto, da participação de recursos de terceiros na estrutura do capital da empresa.
Alavancagem Operacional e Financeira:
O grau de alavancagem operacional (GAO) é a medida numérica da alavancagem operacional da empresa, ou seja, avaliar a variação percentual do lucro operacional em relação às receitas operacionais ocorridas no exercício.
Alavancagem financeira se preocupa com o relacionamento entre o LAJIR (Lucro antes do Juro e do Imposto de Renda) da empresa e seus resultados por ações sobre ações ordinária ou preferencial LPA (Lucro por ações).
Apresentar o grau de alavancagem financeira (GAF) sabendo sempre que se o percentual de variação no LPA (Lucro por ações) resultante de uma variação percentual dada no LAJIR (Lucro antes do juro e do imposto de renda) for maior do que a percentagem de variação no LAJIR, a alavancagem financeira existe. Isso significa que sempre que o GAF é igual ou maior que 1, existe alavancagem financeira.
Quanto maior for o grau de alavancagem operacional, maiores serão os riscos, pois, o resultado operacional ficará muito sensível a qualquer variação na receita bruta, tanto para mais como para menos. Em época de dificuldade de vendas, o distribuidor sente fortemente os reflexos.
Controladoria:
O papel da controladoria como órgão administrativo é zelar pelo bom desempenho da empresa, desenvolver sistemas e metodologias que proponham modelos gerenciais que otimizem o desempenho das empresas por meio de seu sistema de gestão, fornecendo informações para os gestores que auxiliam na tomada de decisões.
A função e a responsabilidade do executivo financeiro têm mudado, devido o aumento da complexidade na organização das empresas, o grau elevado de interferência governamental por meio de políticas fiscais e, principalmente, a demanda por melhores práticas de gestão.
Por essas razões, a separação entre a função contábil e a função financeira foi o caminho lógico a ser tomado e, nesse período, ocorreu o nascimento e desenvolvimento de uma função diferenciada de controladoria.
A controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica e pode ser visualizada como uma área do conhecimento humano com fundamentos, conceitos, princípios e métodos vindos de outras ciências ou como um órgão administrativo com missão, função e princípios norteados definidos no modelo de gestão do sistema da empresa.
"A missão da controladoria é zelar pela continuidade da empresa, assegurando a otimização do resultado global". (CAGGIANO, 2004, p. 26).
O órgão administrativo controladoria tem por finalidade garantir informações adequadas ao processo decisório, colaborando com os gestores na busca da eficácia gerencial. O controlador é o chefe da contabilidade, aquele que supervisiona e mantém os arquivos financeiros formais da empresa, embora suas funções não tenham que se restringir apenas as funções contábeis. Além disso, ele aumenta sua atuação e utiliza da contabilidade em aplicações gerenciais.
A controladoria não pode ser vista como um método que ensina como fazer, mas sim, como ramo do conhecimento responsável por estabelecer toda base conceitual e como um órgão administrativo que responde pela propagação de conhecimento, modelo e implantação de Sistemas de Informações e Modelo de Gestão Econômica que possam sanar as necessidades de informações dos gestores. Afim de contribuir com os mesmos durante o processo de gestão auxiliando a tomada de decisões corretas e eficientes.
"A controladoria é uma área coordenadora das informações sobre gestão econômica, no entanto, ela não substitui a responsabilidade dos gestores por seus resultados obtidos, mas busca induzi-los à otimização do resultado econômico". (CATELLI, 2001, p. 346).
Cada gestor é responsável por seus resultados e a controladoria é responsável pela coordenação, organização e fiscalização de sua área econômica.
Tesouraria:
Tesouraria é o local da empresa/instituição em que se trata de assuntos financeiros. 
Na tesouraria tem os seguintes objetivos/setores: 
- Contas a Receber: Implantação e melhoria das rotinas de contas a receber. Aspectos operacionais e legais de faturas, duplicatas, notas fiscais, cheques, notas de débito/crédito. Avaliação dos tipos de cobrança (simples, caucionada, escritural etc.). Fixação de descontos e juros de mora. Análise e controle da inadimplência. Técnicas e princípios para negociação com clientes. 
- Contas a Pagar: Retenção de impostos e contribuições pela empresa adquirente de bens e serviços. Medidas para prevenção de erros e fraudes. Implantação de controle do processo de pagamento. Técnicas de segurança para emissão de cheques. Como ganhar com a antecipação de pagamentos. 
- Organização da Tesouraria: Problemas operacionais típicos da tesouraria e alternativas de solução. Medidas para agilização da conciliação bancária. Técnicas para aumento da produtividade na tesouraria. Rotinas para conferência de cálculos financeiros. Princípios para otimizar a informatização da tesouraria. 
- Fluxo de Caixa: Como implantar ou avaliar o fluxo de caixa. Como os prazos médios de recebimento e pagamento afetam o fluxo de caixa. 
- Princípios para controle do fluxo de caixa deficitário. Erros comuns na formatação do fluxo de caixa. Tratamento da incerteza nas projeções de entradas e saídas de caixa. 
- Captação e Aplicação de Recursos Financeiros: Instrumentos de captação. Cálculo do custo efetivo das linhas de crédito. Aplicação das sobras de caixa e reservas financeiras.
Função da Administração:
Podemos considerar a administração como a tarefa que possibilita alcançar objetivos previamente definidos, com maior eficiência. Em seus princípios gerais, tem as seguintes funções administrativas (PODC): Planejamento, Organização, Direção e Controle.
Função do Administrador:
Planejamento:
O Profº Carlos Monteiro da CM Consultoria explica que planejamento significa definir objetivos e meios para alcançá-los. João Piaconá, administrador de empresas, acrescenta que o planejamento é uma característica básica das empresas e que ela é a função administrativa permanente. 
Organização:
Em seu artigo, Piaconá explica que, quando falamos de funções administrativas, a organização pode ser definida como a construção da estrutura de uma empresa por dois pontos de vistas:
De Recursos
- que podem ser humanos ou materiais;
- que são necessários para execução dos planos estabelecidos;
De Operações
- agrupamento de atividades necessárias para a execução dos planos em unidades;
- definição de autoridade e responsabilidade de cada um dentro das unidades.
Direção:
O Profª Carlos, explica que direção significa usar influencia para motivar as pessoas. Nesta função administrativa, o administrador fará com que seus subordinados executem o que foi planejado.
Controle:
A última função da administração é o controle, ou seja, a verificação e avaliação do plano que já foi executado para que haja correções futuras. O Profº Monteiro também considera a função controle como um monitoramento das atividades. Assim, João Piaconá entende que o controle avalia o desempenho em relação aos padrões, comparando resultados com previsões.
Agency:
A relação entre acionistas e administradores é denominada relação de agency. Existe quando alguém (“principal”) contrata outra pessoa (“agente”) para cuidar de seus interesses. Em tais relações existe a possibilidade de conflito de interesses entre o principal e o agente. Tal conflito é denominado de problema de agency.
Discutir o problema de agency, na medida em que este se relaciona com a maximização da riqueza dos proprietários e o papel da ética nessa questão. Um problema de agency advém do fato de que os administradores,na qualidade de representantes dos proprietários, podem colocar seus objetivos pessoais à frente dos objetivos empresariais. Forças de mercado, tanto as oriundas dos acionistas, particularmente de grandes investidores institucionais, como as ameaças de compras hostis (takeovers), tendem a prevenir ou a minimizar o problema de agency.
Mercado Monetário e de Capital:
O mercado monetário é um ramo dentro do mercado financeiro onde se negociam ativos financeiros (certificado de depósitos, etc.) a curto prazo. A sua finalidade é dar aos agentes econômicos a possibilidade de transformar a sua riqueza em títulos ou valores com alto grau de liquidez.
Exemplos: “A multinacional recorrerá ao mercado monetário para conseguir financiamento”, O mercado monetário cumpre um papel muito importante na economia local”.
Os bancos, as caixas de depósitos e as administrações públicas são os principais agentes que intervêm no mercado monetário. Outros participantes são as instituições financeiras não bancarias, como as companhias de seguros.
A participação no mercado monetário pode dar-se através de uma relação direta com as emissoras dos ativos ou através de intermediários especializados (como casas de bolsa ou bancos). Entre as razões para investir num mercado monetário, há que mencionar a segurança, a alta liquidez e a flexibilidade.
Os ativos negociados no mercado monetário caracterizam-se pelo seu baixo risco e pela sua elevada liquidez. É possível distinguir dentro deste mercado o mercado de crédito e o mercado de títulos (primário e secundário).
O mercado de capitais é um mecanismo de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de gerar liquidez aos títulos emitidos pelas empresas e viabilizar o seu processo de capitalização.
Isso quer dizer que o objetivo é direcionar os recursos financeiros da sociedade (poupança) para o comércio, a indústria e outras atividades econômicas, assim remunerando melhor o investidor e contribuindo para o desenvolvimento econômico do país.
Estrutura do Mercado de Capitais
O mercado de capitais é composto por bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Estas instituições negociam os principais ativos mobiliários do mercado de capitais, que são:
Ações - Títulos emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente (Veja o que é uma ação). O investidor em ações é um coproprietário da sociedade anônima da qual é acionista, participando dos seus resultados.
Debêntures - Títulos emitidos também por sociedades anônimas. Seus recursos são destinados principalmente para capital fixo das empresas e são remunerados em juros, participações nos lucros, etc. As debêntures são títulos de longo prazo.
Commercial Papers - Notas promissórias de curto prazo, utilizados pelas empesas para financiar seu capital de giro.
Também podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depósitos de ações e outros derivativos autorizados à negociação (contratos futuros, opções, etc).
E embora não seja algo ainda tão difundido no Brasil, o Mercado de Capitais está acessível a qualquer pessoa que queira começar a investir. Basta possuir uma reserva para iniciar, abrir uma conta de investimentos e estabelecer uma boa estratégia.
Para isso é muito importante que você entenda a dinâmica do mercado. Aprender como funciona a bolsa de valores e contar com uma consultoria de investimentos é um ótimo começo. E você pode acessar abaixo um curso completo e gratuito que irá te guiar neste caminho.
Referências:
http://www.coladaweb.com/administracao/administracao-financeira
http://blog.aiec.br/saiba-quais-sao-funcoes-administrativas/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alavancagem_financeira
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-papel-da-controladoria/63888/

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