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Relatório Calibração BP

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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Faculdade de Engenharia
Engenharia Mecânica 
Qualidade Dimensional
Calibração de blocos padrão
Aluno: Matheus Rocha Daltoé
Porto Alegre, 29 de setembro de 2014
Síntese:
Com o objetivo descrever a calibração de blocos padrão de classe 1 e 2, este relatório mostra esta calibragem por método diferencial. Que consiste em comparar um bloco já calibrado por um órgão credenciado com outro de classe inferior. Após a realização do procedimento, se obteve resultados cabíveis a classe na qual o bloco, que foi calibrado, se encontra.
Introdução:
Para se obter medidas mais precisas, e isso é fundamental no ramo da engenharia, é indispensável o uso de instrumentos muito bem calibrados, e para a calibragem dos mesmos pode vir através do processo de calibração com blocos-padrão. 
Esses blocos utilizados como padrão de referência de medição são objetos retangulares com dimensões extremamente exatas para uso exclusivamente para referências de medida, sendo usados desde laboratório a oficinas nas traçagens de peças e nas próprias máquinas operatrizes.
 	Por ações do tempo ou pelo uso do operador, nesses blocos podem ocorrer desgastes, ocasionando mudanças de medida, mesmo que em décimos de micrometros. Por esses motivos é necessário a calibragem periodicamente. 
Procedimento:
	O método escolhido foi o de diferencial, o mais rápido que consiste em comparar um bloco com outro de classe de erro superior, denominado de bloco de referência.
Blocos de referência:
Fabricante: Mitutoyo
Cód.: 516-379
Nº de série: 985910
Classe:1
Certificado de calibração: 8F30273
Blocos a serem calibrados: 
Fabricante: Ausjena
Número de série: 30184
Classe:2
Condições Ambientais:
Temperatura: 21,4˚C
Umidade:58% 
Após ser limpos, os blocos de referência e os que seriam calibrados, com álcool isopropílico e guardanapo de papel, para que se retirasse as impurezas do material como resíduos e até mesmo ácido úrico das nossas mãos para uma melhor leitura e exatidão das medidas te uma melhor precisão de medidas. 
 Após a limpeza, se calibrou o equipamento, que tem funcionalidade quase igual ao do relógio comparador, com a medida de um bloco de referência, após foi pego o bloco a ser calibrado de medida igual ao de referência e se comparou as medidas seriam iguais, caso contrário o aparelho informa a diferença entre de medidas entre os blocos.
Resultado:
	Padrão(mm)
	Ponto 1
(µm)
	Ponto 2 (µm)
	Ponto 3 (µm)
	Ponto 4 (µm)
	Ponto 5 (µm)
	Vc (µm)
	1,000
	-
	-
	-
	-
	-
	-
	1.250
	-0,4
	-0,4
	-0,4
	0
	0
	-0,4
	1.500
	0
	0,2
	0
	0,2
	-0,2
	0
	2.000
	-0,4
	0
	0
	0
	0
	-0,4
	3.000
	-0,2
	-0,2
	-0,2
	-0,2
	0
	-0,2
	5.000
	0
	0
	0,2
	-0,2
	-0,2
	0
	10.000
	0
	-0,2
	-0,2
	-0,2
	0
	-0,2
	15.000
	-0,2
	-0,2
	-0,4
	0
	0
	-0,4
	20.000
	-0.4
	-0,2
	-0,4
	0
	-0,2
	-0,4
	25.000
	0
	0,2
	0
	0
	0
	0,2
Conclusão:
Ao comparar o resultado da calibração dos blocos-padrão com esta tabela de exatidão, se pode concluir que estes blocos pertencem a classe 2, pois tem tolerância de +/-0.45 µm, havendo erros de 0.2 µm a -0.4 µm. Isso prova a ação de agentes externos agredindo a superfície do bloco causando seu desgaste. 
Bibliografia:
http://www.feng.pucrs.br/~crespo/metrologia/06.pdf
http://www.albertoferes.com.br/menu_esquerdo/downloads/mecanica/Metrologia%20A12.pdf
http://www.mitutoyo.com.br/site/folhetos/pdf/Blocos%20Padr%C3%A3o%20para%20calibra%C3%A7%C3%A3o_Mitutoyo.pdf

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