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1 introducao a citopatologia c

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INTRODUÇÃO A 
CITOPATOLOGIA 
CÉRVICO-VAGINAL 
PROF. ESP. CAROLINE SALES PINTO 
A citologia clínica é o estudo das doenças através 
das células provenientes de um processo de 
raspagem, descamação natural de uma superfície 
epitelial, cavitária ou obtidas através de punção 
aspirativa por agulha fina (PAAF). A citologia clínica 
foca no estudo de células neoplásicas (malignas), 
além de oferecer diversos subsídios importantes no 
diagnóstico de doenças na vagina e que acometem 
o colo do útero. 
 
CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA 
• O rastreamento e a interpretação dos 
esfregaços cérvico-vaginais são tarefas das 
mais difíceis dentre aquelas realizadas pela 
análises laboratoriais. Quem trabalha nesta 
área é obrigado a respeitar os mais altos 
padrões já impostos a um grupo profissional. 
CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA 
• O princípio é simples: nos esfregaços, as 
imagens microscópicas das células normais, 
registradas na memória visual, são 
comparadas às imagens de células 
desconhecidas, as quais são o objeto de 
estudo em questão. Caso as imagens sejam 
semelhantes às normais, considera-se o 
esfregaço dentro dos limites da normalidade. 
CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA 
• Caso as imagens variem, o esfregaço deve ser 
considerado anormal, exigindo uma análise 
mais detalhada. 
• Na prática, contudo, as anomalias citológicas 
podem trazer grandes dificuldades em termos 
de reconhecimento e interpretação. 
CITOPATOLOGIA GINECOLÓGICA 
 
 
• A prática da citologia cérvico-vaginal exige um 
amplo conhecimento sobre morfologia, 
fisiologia e endocrinologia do trato genital 
feminino! 
HISTÓRIA 
ATLAS DE DONNÉ 
1845 – secreção vaginal: células escamosas, 
Trichomonas vaginalis e leucócitos. Imagem de 
fotomicrografia. 
1847 – livro de Pouchet apresenta as 
͞difereŶtes fases da ovulação, oďservadas 
nas secreções vaginais, através de um 
ŵiĐrosĐópio .͟ 
Schauenstein (1908) e Rubin (1910) foram os primeiros a 
descrever lesões pré-cancerosas do colo uterino. 
Sugeriram que o câncer invasivo desse órgão era 
precedido por lesões pré-cancerosas. 
HISTÓRIA 
1928 – Schiller estudou várias centenas de casos e colaborou na 
questão dos estágios iniciais do carcinoma da cérvice. 
1925 - Hinselmann, criou o 
colposcópio que ajudou a identificar 
lesões pré-cancerosas 
HISTÓRIA 
•1928: 
George N. Papaicolaou e o patologista romeno Aureli Babès foram os 
primeiros a observar a presença de células cancerosas em esfregaços 
vaginais e cervicais. 
HISTÓRIA 
1941 – artigo sobre o valor dos 
esfregaços cérvico-vaginais na 
descoberta de cânceres ocultos do 
colo uterino e endométrio. 
 
͞O momento mais eletrizante 
de minha carreira foi quando 
descobri que era capaz de 
observar células cancerosas em 
um colo do útero através do 
esfregaço͟ 
 
George Nicholas Papanicolaou 
(1883-1962) 
HISTÓRIA 
1947, 1948 – Ayre introduziu o 
conceito de amostragem direta da 
cérvice por meio de uma espátula 
cervical, método esse de amostragem 
que se tornou a técnica padrão para a 
investigação citológica. 
Principais problemas: 
1. Alvos da população rastreada; 
2. As técnicas de preparo dos esfregaços são 
falhas, levando a uma amostra não 
representativa; 
3. As técnicas de coloração, rastreamento e 
interpretação microscópica não são 
adequadas; 
4. Os resultados oferecidos pelo laboratório 
não são adequadamente compreendidos e o 
seguimento clínico é inadequado. 
INSTRUMENTO DE TRABALHO 
CÉLULA 
CÉLULA: NÚCLEO 
HETEROCROMATINA 
EUCROMATINA 
NÚCLEO 
ESTRUTURA 
BASOFÍLICA 
ANATOMIA SISTEMA GENITAL 
FEMININO - EXTERNO 
ANATOMIA SISTEMA GENITAL 
FEMININO - INTERNO 
ANATOMIA SISTEMA GENITAL 
FEMININO - INTERNO 
Tuba uterina 
VOCÊ SABIA??? 
ÚTERO 
ANATOMIA DO COLO UTERINO 
CANAL ENDOCERVICAL 
VÍDEO 
 
HISTOLOGIA 
Epitélio Escamoso 
Queratinizado: 
 
células queratinizadas e 
anucleadas. 
 
Encontrado na pele, 
lábios maiores e em 
algumas condições 
patológicas da vagina, 
do colo e do 
endométrio. 
HISTOLOGIA 
 
 
 
Reveste os pequenos lábios da vulva, 
vagina e a parte externa do colo uterino 
(ectocérvice ou porção vaginal da cérvice). 
Epitélio Escamoso Estratificado Não 
Queratinizado 
Este epitélio pode ser divido em três 
zonas: 
 Zona basal; 
 Camada intermediária; 
 Camada superficial. 
HISTOLOGIA 
HISTOLOGIA 
Epitélio Endocervcal 
 
 
Epitélio Endocervical 
Situa-se sobre um estroma 
de tecido conjuntivo. 
Reveste as glândulas 
endocervicais. 
CITOLOGIA 
MUCOSA ESCAMOSA

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