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Apresentação (Plantas Daninhas)

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Programa do uso de culturas geneticamente modificadas resistente a herbicidas
Elaine Rabello de Medeiros 200701522- 4
Otávio Augusto Vieira Morais 200801542-2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE AGRONOMIA
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA
Plantas transgênicas ou geneticamente modificadas são aquelas cujo o DNA é alterado a partir da introdução de um ou mais genes, sendo esse transferido de um organismo doador a um organismo receptor.
Essa modificação consiste em atribuir ao receptor, à mesma característica de tolerância ou resistência do organismo doador.
Através da engenharia genética foram desenvolvidas técnicas que permitem a inserção desses genes desejáveis ao organismo receptor, elas se dividem em métodos indiretos e diretos.
Introdução
2
Método Indireto
Transferência de genes, presentes em grandes plasmídeos bacterianos, do vetor intermediário (Agrobactérias) para o DNA da planta.
Bactérias do solo do gênero Agrobacterium, destas as mais utilizadas são: Agrobacterium tumefaciens e Agrobacterium rhizogenes.
A transferência de plasmídeos ocorre quando a planta sofre algum ferimento, e começa a produzir compostos de proteção e cicatrização; a agrobactéria é atraída por estes compostos (quimiotaxia), ativando a região de virulência dos plasmídeos , ocorrendo a transferência deste para a planta.
Fonte: Grupo de Transgenia Vegetal – M33
Métodos Diretos:
Eletroporação: protoplastos colocados em soluções contendo o gene a serem transferidos; aplica-se impulsos elétricos, que promovem a abertura momentânea da membrana plasmática, permitindo a entrada dos genes. 
Biobalística: acelerador de partículas bombardeia os genes, aderidos a partícula de ouro ou tungstênio, para dentro das células a serem modificadas, através de gás hélio, pólvora ou descargas elétricas; o DNA inserido se dissocia das partículas e se integra ao genoma.
Microijeção: injeção direta de DNA no núcleo da célula a ser modificada, através de microcapilares. 
Influenciadores
O cientista que deu início a genética foi Mendel ao fazer experimentos com ervilhas.
1953 descoberta a estrutura do DNA, por Francis Crick e James Watson publicaram um artigo no qual foi evidenciada uma possível forma de duplicação do material genético ao concluírem que a estrutura era uma dupla hélice e que os degraus dessa espiral poderiam ser conectados.
Em 1972, o bioquímico Paul Berg juntou duas moléculas de DNA em laboratório. Um trecho do DNA do vírus SV40 causador de tumores no da Escherichia coli, criando-se o primeiro transgênico de que se tem notícia
Em 1973, Herbert Boyer e Stanley N. Chen já haviam dado início à era do DNA recombinante que dava margem à produção de OGMs (BRITO ,V. C. M. de, 2006).
8
Surgimento no Campo
Os primeiros experimentos de campo foram desenvolvidos em 1986 nos Estados Unidos e na França (FAO, 2000). 
Em 2006 no Brasil já estava autorizado o plantio de dois tipos de transgênicos, ambos desenvolvidos pela empresa norteamericana Monsanto: a soja tolerante ao herbicida Roundup Ready (soja RR) e o Algodão Bollgard Evento 531, resistente a insetos (VASCONCELOS, 2006).
Em decorrência do aumento do uso de herbicidas em áreas agrícolas, fez-se necessário a introdução de cultivares dotadas de genes que expressem a característica de tolerância aos herbicidas.
 Tolerância ao Glifosato
O herbicida glyphosate inibe a síntese dos aminoácidos aromáticos ao atuar na enzima precursora EPSPs (5 enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase), evitando a transformação do chikimato em corismato (Shaner & Bridges, 2003).
A resistência ao glifosato decorre da inserção de um gene oriundo da Agrobacterium sp., estirpe CP4, a qual codifica uma variante da EPSPs (CP4 EPSPs). Esta apresenta baixa afinidade a molécula de glifosato, portanto sua atividade na via do chikimato não é inibida, e consequentemente ocorrerá a produção de aminoácidos, possibilitando o crescimento da planta.
Cultivares tolerantes 
Milho Roundup Ready 2
Evento: NK 603
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda.
Gene: cp4 epsps (Agrobacterium tumefaciens).
 Milho YR YieldGard/RR2 
Evento: MON 810 x NK 603 
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. 
Gene: cp4 epsps/ Cry1Ab (Agrobacterium tumefaciens/Bacillus thuringiensis)
Algodão MON 88913 
Evento: MON 88913 
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda.
Gene: cp4 epsps (Agrobacterium tumefaciens).
Algodão BolgardII Roundup Ready Flex 
Evento: MON 15985 x MON 88913 
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda.
Genes: cry1Ac e cry2Ab2/ cp4 epsps 
(Bacillus thuringiensis/Agrobacterium tumefaciens).
 
Soja Roundup Ready 
Evento: GTS-40-3-2 
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda.
Gene: cp4 epsps 
 (Agrobacterium tumefaciens).
Soja Intacta RR2 PRO 
Evento: MON87701 x MON89788 
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. 
Genes: cp4 epsps/ Cry1Ac 
(A. tumefaciens/B. thuringiensis var. kurstaki)
 
Tolerância ao Glufosinato de Amônia
O Glufosinato de Amônia (PPT) é um principio ativo herbicida que age como inibidor competitivo da enzima glutamina sintase, promovendo acumulo de amônio e a morte das células. 
O gene introduzido que confere resistência ao PPT é uma versão sintética do gene Pat da bactéria Streptomyces viridochromogenes, estirpe Tü 494 que codifica a enzima Fosfinotricina-N-Acetiltransferase (PAT).
 O gene pat confere resistência através da acetilação (introdução do grupo acetil – CH3CO em molécula orgânica contendo grupos hidroxilas – OH ou amônia – NH2) do PPT, fazendo com que o PPT perca a ação inibidora (Dekeyser et AL., 1989; Wilmink & Dons, 1993; Lilge et AL., 2003). Dessa forma, plantas tratadas com o glusosinato não morrem, justamente pela conversão do PPT a produto menos tóxicos.
Milho Herculex 
Evento: TC 1507 
Requerente: Dow Agrosciences Industrial Ltda.
Genes: Cry1F/ PAT.
(Bacillus thuringiensis var. aizawai /Streptomyces viridochromogenes)
Milho TC1507xMON810 
Evento: TC1507xMON810 
Requerente: Du Pont do Brasil S.A – Divisão Pioneer Sementes
Genes: Cry1F PAT/ Cry1Ab.
(Bacillus thuringiensis/Streptomyces viridochromogenes)
Algodão Liberty Link 
Evento: LLCotton25 
Requerente: Bayer S.A. 
Gene: PAT. (Streptomyces viridochromogenes).
Algodão Bolgard I Roundup Ready 
Evento: MON 531 x MON 1445 
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. 
Gene: Cry1Ac/ cp4 epsps
(Bacillus thuringiensis/Agrobacterium tumefaciens).
Soja Liberty Link TM 
Evento: A5547-127 
Requerente: Bayer S.A. 
Gene: PAT. (Streptomyces viridochromogenes).
Tolerância ao Glifosato e ao Glufosinato de Amônia 
Milho HR Herculex/ RR2 
Evento: TC 1507 x NK 603 
Requerente: Du Pont do Brasil SA – Divisão Pioneer Sementes Requerente: Dow AgroSciences Industrial Ltda. 
Genes: Cry1F/ PAT/ cp4 epsps.
(B. thuringiensis/Strepomyces viridrochromogenes/A. tumefaciens)
Milho HX YG RR2 
Evento: MON810 x TC1507 x NK603 
Requerente: Monsanto do Brasil Ltda. 
Genes: cry1Ab / cry1F PAT / cp4 epsps.
(Bacillus thuringiensis/Streptomyces viridochromogenes/Agrobacterium tumefaciens) 
Algodão GlyTol x LibertyLink (GTxLL) 
Evento: GHB614 x LLCotton25 
Requerente: Bayer S.A
Genes: 2mepsps/ bar
(Zea mays/Streptomyces viridochromogenes).
Algodão GlyTol x TwinLink 
Evento: GHB614 x T304-40 x GHB119 
Requerente: Bayer S.A 
Genes: cry1Ab bar/ cry2Ae bar/ 2mepsps
(Bacillus thuringiensis/Streptomyces higroscopicus/ Zea may)
Tolerância ao 2,4-D
O milho, o algodão e a soja tolerante ao herbicida 2,4–D ainda não foi aprovada pela CTNBio para ser comercializada, resultado esse, oriundo da última audiência pública realizada em Brasília – DF.
 Pois ainda não se sabe bem se a mesma é capaz de causar algum dano à saúde de seres vivos assim como ao meio ambiente.
 
 Conclusão
Diferenças significativas não foram observadas entre as cultivares geneticamente modificadas, e seu parental recorrente convencional nos parâmetros fenotípicos, morfológicos e agronômicos avaliados. 
O relatório se refere ao Brasil como“motor” do crescimento do plantio de transgênicos no mundo, pelo quarto ano consecutivo, abrangendo uma área de 37,1 milhões de hectares em 2012/13. 
As culturas abordadas no trabalho apresentam as maiores áreas cultivadas com plantas geneticamente modificadas: 24,4 milhões de hectares de soja, 12,2 milhões de hectares de milho e 0.55 milhão de hectares de algodão. 
 2013 nível mundial - área plantada de 170 milhões de hectares, de acordo com relatório divulgado pelo Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações Biotecnológicas (ISAAA, sigla em inglês).
OBRIGADA!

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