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Evolução
Histórico do Evolucionismo
Idade Média: Criacionismo
Dogmas Religiosos sobre:
-Universo: Finito e Geocêntrico
- Vida: Criação individualizada e imutável
Domínio da igreja na época, mandavam na economia e no modo de pensar das pessoas, entre outros.
Criacionismo: tudo foi criado foi por um ser divino (Deus)
Geocentrismo: a terra está no centro do mundo e tudo gira em torno dela, isso gera as pessoas se sentirem especiais -> tudo resto foi criado para servir o ser humano (seres especiais e poderosos).
Ptolomeu criou essa teoria na época
A vida no conceito do criacionista -> toda a vida foi criada por esse projetista (Deus) e esta criação é perfeita, não tem defeito.
Ele criou cada espécie do planeta um por um (individualizado) e que esses não mudaram ao longo do tempo, os animais de antigamente eram mesmo de hoje em dia, não houveram mudanças ao percorrer do tempo => Pensamento Fixista (Fixíssimo).
Novos Modos de pensar o mundo:
Universo: Infinito e Heliocêntrico
Pesquisadores Principais: Copérnico, G. Bruno, Galileu.
Vida: Ancestralidade e Mutável.
Pesquisadores principais: Buffon, Lamarck e Darwin.
Buffon:
Geração Espontânea (mesmo organismos complexos)
‘’molde’’ Alterável pelo ambiente.
Lamarck:
Geração espontânea (só organismos simples)
Tendência a complexidade
Imperfeições-> ajustes: Uso/ Desuso e Herança de caracteres adquiridos.
Darwin:
Variabilidade Biológica
Alterações Ambientais
Seleção Natural
Síntese Moderna (Neodarwinismo):
Genética mendeliana
Seleção Natural
Nicolau Copérnico foi o criador do Heliocentrismo => a terra é um dos planetas que orbita ao redor do sol (a terra não está no centro do universo e sim o sol).
Giodarmo Bruno: utilizou as ideias de Copérnico e afirmou que a teoria dele está certa e que o universo tinha mais a ser observado (é infinito).
Como na época a igreja era muito dominante no modo de pensar e na economia, as pessoas que eram contra a ideias da igreja ou tinha defeitos ao nascerem (como ser canhoto, sem uma perna, etc.) eram queimadas viva na fogueira, muitos pesquisadores na época ou desmentiam o que pesquisaram ou morriam muito jovens por serem contra os ideais propostos pela igreja católica.
Galileu foi o que comprovo com precisão as ideias de Nicolau e giodarmo, com base em observações feito pelo telescópio que construiu e cálculos matemáticos para comprovar a sua hipótese, foi ele criou o método cientifico que é a base da ciência moderna (Observação -> Hipótese -> Experiência -> Conclusão).
George Cuvier: Foi o primeiro que iniciou os estudos de fosseis (resto de animais antepassados), com esse estudo quebrou a ideia do fixíssimo -> se era tão perfeitos por que se extinguiu, com isso quebra o pensamento levando a gerar questões de onde vem esses animais e como eles mudaram ao longo do tempo.
É com esses registros fosseis pode se comprovar que novos animais foram surgindo a partir de um ancestral, e ao longo do tempo foram se extinguindo os antigos, e só ficando novos animais mais adaptados no ambiente (Evolução).
Evolucionismo: uma nova visão do mundo natural, e como um universo dinâmico -> tudo muda ao longo do tempo).
 
 Buffon: 1º a explicar como origina tudo.
Geração espontânea: tem um meio com material orgânico, e do nada aparece seres com características mais complexos, desse material.
De acordo com buffon, os animais apareciam do nada a partir de um material orgânico, no início tinha um ‘’molde’’ do animal onde originou o organismo, e esse molde pode sofrer alterações de acordo com o ambiente em que ele vive -> depois do animal ter sido produzido pelo ‘’molde’’.
Lamarck: Acreditava que apenas organismos de origem mais simples se originava em material orgânicos (como bactérias, fungos, protistas, etc.). A vida se iniciava simples e ao passar do tempo, se torna indivíduos mais complexos.
Animais continha imperfeições, e estes ajustavam essas características ao longo do tempo dependendo do meio em que ele vive, o ambiente gera desafios e o organismo se adapta para superar o desafio (necessidade de se ajustar).
De acordo com Lamarck, o animal para se adaptar ao desafio proposto no ambiente, este utiliza muito uma característica que é melhor para se aproveitar da situação e esta característica desenvolvida após muito uso é passada para aos descendentes. 
O desuso de uma característica também pode ser aplicado no caso, pois ao deixar de utilizar esta característica devido ao ambiente que estava, e for vantajosa para a sobrevivência do animal, ao passar para os descendentes, esta característica deixa de existir.
Essa herança de caracteres adquiridos pelos indivíduos é inviável para os dias de hoje, pois não adianta ter uma mutação em uma célula somática, devido ao uso constante dela, se as células germinativas têm o DNA não contendo a mutação que ocorreu nas células somáticas, então esta mutação não passa para os descendentes.
Darwin:
Variabilidade Biológica -> nem todas espécies de animal é igual a outras.
O Darwin acreditava em que o ambiente em que uma população vive sofre alterações ao longo do tempo, e os organismo que nasceu diferentes da população original sobrevive no ambiente alterado. 
Ou seja, em um ambiente existe duas espécies completamente diferentes uma da outra, e quando ocorre a alteração uma das espécies consegue sobreviver a mudança, quanto a outra morre, e a espécie que sobreviveu passa a característica que ele tem para os descendentes, e outra se estingue => Seleção natural.
A diversificação a partir de um ancestral, que este se diferenciou a partir do ambiente que vive => O Darwin criou a primeira filogenia (a noção de um ancestral em comum).
Darwin e Wallace publicaram juntos a teoria da seleção natural, depois lançou a origem das espécies e do homem. Ele ainda não conseguiu explicar a causa dessa variabilidade das espécies => as ideias do pesquisador serviram de base para explicar a causa a partir da genética.
Neodarwinismo: junta as ideias da seleção natural com a base da genética de Mendel
Evidencias da Evolução
Seleção Artificial: Seleção de uma característica especifica na espécie, para melhorar ou aprimorar ela nos descendentes que ainda viram ao fazer vários cruzamentos da espécie, é feito pelos seres humanos, não é natural. 
Exemplo: Aumentar o uber da vaca, para produzir mais leite na produção agrícola.
Evoluir: mudanças ao passar do tempo, essas mudanças cria uma nova aparência ao animal a partir do ancestral.
Eugenia: pensamento que existe, que acredita em uma raça superior e todas as outras são consideradas inferiores.
Estrutura homologas: estruturas apesar de ter funções diferentes, anatomicamente tem padrões semelhantes.
Isso indica que eles compartilham um ancestral em comum, que se diversificou em diferentes espécies.
Estruturas Análogas: funcionalidade é a mesma, mais anatomicamente é diferente.
Isso explica a convergência -> o ambiente selecionou os mesmos formatos, entre dois animais diferentes.
Dois animais surgiram Independiente no mesmo ambiente e estre selecionou esses animais, e manteve o mesmo padrão, mas anatomicamente diferente.
Estruturas podem ser consideradas homologas se tiveram a mesma origem embrionária.
Seleção Natural.
Também chamada de Sobrevivência Diferencial (Um sobrevive e outros morrem dependendo do ambiente) => Favorece os indivíduos de maior aptidão Evolutiva -> Fitness (característica boa suficiente para sobreviver e passar pros descendentes).
Papel do Ambiente: Selecionador, sem intenção (diferente de seleção artificial)
Premissas da Seleção Natural
-Seleção de caracteres quantitativos:
Ex: tamanho, peso, etc.
3 tipos de Seleção:
Direcional
Estabilizadora
Disruptiva
Variação continua:
 Curva Normal
Seleção direcional: a média da população caminha para um dos extremos.
 Vermelho depois da seleção/ Preto antes da seleção
Seleção Estabilizadora: Favorece fenótipos intermediários numa distribuição continua.
 
Seleção Disruptiva: quebra a continuidade da distribuição do fenótipo.,favorece os fenótipos extremos, de uma distribuição continua.
Efeitos da seleção só vão ser percebidos se:
Os indivíduos devem se reproduzir para passar a característica adiante
A prole deve herdar essas características dos genitores (muda o código genético)
Houver variação dessa característica nos indivíduos da população (tem que ser herdavel => já nasceu)
Tem que ser aquela característica que aumenta o seu fitness (é benéfico para a espécie sobreviver no ambiente)
A pressão define qual a característica é importante para aumentar o fitness (que ajuda a sobreviver no ambiente).
Fitness: Número médio de descendentes gerados por um indivíduo (é o critério numérico para determina-lo). Esse valor é comparado com o valor médio da população -> é médio pela reprodução dos animais, pois aquele que obteve mais descendentes, são os que mais consegui passar a característica que o ajudou a sobreviver no ambiente que vive.
Microevolução
Evolução é responsável por alterar a composição genética populacional -> população conjunto de indivíduos de uma mesma espécie.
Há vários fatores que alteram a estrutura genética populacional, esses fatores são denominados processos evolutivos.
Genética de Populações: É o ramo da genética que se ocupa a caracterizar a estrutura genética populacional.
Dados populacionais: Frequência genotípica e Frequência Alélicas
Esses dados são aplicados em modelos matemáticos e estatísticos.
Modelo Básico de genética populacional:
1 gene (A)
2 Alelos (A, a)
3 genotípicos (AA, Aa, aa)
	População
	AA
	Aa
	Aa
	Soma
	Frequência genotípica absoluta
	D
	H
	R
	D+H+ R= N (número total de população)
	Frequência genotípica relativa
	d= D/ N
	h= H/N
	r= R/N
	d+h+r = 1 (100% equivale total de genes)
Fatores que alteram a população: Seleção Natural, Migração, entre outras
Frequência Absoluto: número inteiro que foi contado numa determinada população
Frequência relativa: porcentagem ou número representativo decimal (quanto aquela parcela representa ao todo). Esse é mais significativa, pois dá para analisar a diferença em sua porcentagem, dependendo do número da população estudada.
Genótipo: Aa, aa, AA
Alelos: A, a
Frequencia alélica:
f(AA) = d
f(Aa) = h
f(aa) = r
Frequências Alélicas:
f(A) = p -> p = d + h/2
f(a) = q -> q = r + h/2
Princípio de Hardy – Weinberg
Considerando que os cruzamentos ocorram ao acaso, em uma população, na próxima geração, aos nascimentos as frequências genotípicas serão:
	AA
	Aa
	aa
	d= p2
	h=p.q
	r= q2
Frequência esperada ao nascimento, mostrada na tabela acima.
Cruzamento aleatório: Pan- mixia (pan -> total, mixia -> mistura).
A situação de equilíbrio desse princípio, ocorre quando uma população ao longo da sua composição genética não é alterada => não evolui.
Nesse caso as frequências genotípicas de AA, Aa e aa serão p2, 2pq e q2 respectivamente.
Equilíbrio para genes com 3 alelos:
Exemplo: Sistema ABO
Alelos: IA, IB, i
	Genótipos
	IA IA
	IB IB
	ii
	IA IB
	IA i
	IB i
	Frequência
	p2
	q2
	r2
	2pq
	2pr
	2pr
f(IA) = p f(IB) = q f(i) = r
Condições para o equilíbrio:
Populações de tamanho ‘’infinito’’
População pan-mítica (acasalamento aleatório)
Ausência de Mutação
Ausência de Seleção
Ausência de Migração 
Para estar em equilíbrio precisa ocorrer as 5 condições ao mesmo tempo.
Processos Evolutivos:
São Processos que atuam sobre a população alterando a sua composição genética ao longo das gerações, as principais são:
Mutação
Seleção
Migração
Deriva genética
Mutação
Alteração na sequência de bases nitrogenadas do DNA (gene
Fenômeno aleatório (não escolhe onde vai ocorrer)
Mutações Somáticas: não passa a alteração para os descendentes, fica só no indivíduo que foi alterado essa célula.
Mutações germinativas: passa para os descendentes essa mudança na composição genética.
Taxa de mutação (quantidade de mutação que pode ocorrer na célula) = u
Pode ser: 
* Por gene
* Por gameta
* por geração.
Seleção
Sobrevivência Diferencial
Índices:
*Valos adaptativo (W) => porcentagem de sobrevivência
* Coeficiente de seleção (s) => porcentagem de morte.
Ex: Seleção contra aa
	
	AA
	Aa
	Aa
	Nascimento
	360
	480
	160
	Fase Adulta
	360
	480
	112
Valor Adaptativo => 1 1 0,7
Coeficiente de Seleção=> 0 0 0,3
Migração
Transferência de indivíduos entres populações => fluxo gênico
 A entrada ou saída de indivíduos da população altera a composição genética populacional.
Em longo prazo, o fluxo gênico iguala as frequências genéticas entre as populações.
Modelo Simplificado: Fluxo gênico unidirecional
M= Taxa de Migração
qO = frequência alélica inicial ( da população pequena)
qm = frequência alélica na população migrante ( que não muda)
Após t gerações, o valor da frequência q0 mudara para qt:
qT = qm + ( q0 – qm) . (1- m)t
Efeito Homogeneizador da Migração
Populações com q0 menor que a frequência da população que enviou os migrantes, ao passar do tempo a sua frequência irá aumentar até se igualar com a frequência da população que enviou indivíduos.
Populações com q0 maior que a frequência da população que enviou os migrantes, ao passar do tempo a sua frequência irá diminuir até se igualar com frequência da população que enviou os indivíduos.
Deriva Genética
É o nome dado à mudança genética ocorrida ao acaso na população ao longo das gerações -> Oscilação Genética.
Efeitos são mais notáveis em populações pequenas (pode acontecer em populações grandes, mas há mais chance de perceber em populações pequenas).
Em longo prazo, pode haver perda de variabilidade genética: Fixação/ Eliminação de Alelos.
Exemplo: Grupo de 5 Indivíduos
No final da deriva genética, apenas um dos alelos permanece na população, pois outro desapareceu ao longo das gerações.
Fenômenos que envolvem a deriva:
Efeito fundador
Ocorre quando uma população nova é formada a partir de uma população grande através da migração com poucos indivíduos.
- Em longo prazo a composição da população pequena vai ser diferente da grande e vai ocorrer a deriva.
- A população nova pequena não é representativa da composição genética da grande e vai oscilar.
 
Efeito Gargalo (Gargalo Populacional)
Catástrofe: não previsível e diminui a população inicial
Com a formação da população pequena, há uma diminuição da variabilidade genética e está população fica vulnerável dependendo do alelo perdido
- Há uma oscilação entre a população após a catástrofe, e ao longo das gerações ocorre uma perda de alelos (deriva).
Endogamia
Também conhecida como endocruzamento -> significado: Consanguinidade (casamento entre indivíduos que são aparentados).
Medida populacional da endogamia -> coeficiente de endogamia
F: varia de 0 a 1
0 -> seria uma população ideal que não acontece endogamia
1-> Seria uma população que só ocorre endogamia (vermes hermafroditos).
Quando há endogamia, não ocorre pan-mixia
Efeito da Endogamia:
Aumento de Homozigotos e diminuição de Heterozigotos -> Redução de variabilidade da população.
Exemplo: Autofecundação
Se continuar nesse processo, vai diminuir a população de heterozigotos e deixar quase inexistente essa população e com isso deixa mais vulnerável.
Aumenta a chance de consanguinidade em populações pequenas.
Populações pequenas
São populações que estão sujeitas aos efeitos da deriva e da Endogamia.
Perda de variabilidade genética.
Depressão Endogâmica:
Exemplo: Fragmentação de habitat
O indivíduo dos fragmentos não tem contato com os outros, com isso pode ter mais chances de ocorrer endogamia entre as populações dos fragmentos e levar a diminuição da variabilidade dos genes.
Efeitos sobre a variabilidade>
Diminui a variabilidade Intrapopulacional (entre indivíduos da mesma população).
Aumentaa variabilidade Interpopulacional (Entre indivíduos de populações diferentes.
A população entre os fragmentos fica vulnerável devido à perda de variabilidade genética e com isso está mais sujeita a perda se ocorrer algum evento nessas locais. Para aumentar a variabilidade tem que ter um ligamento entre os fragmentos para facilitar o cruzamento das espécies.
Medidas de conservação:
Conservação in situ (no local em que vive)
Conservação ex situ (cativeiro/Estufa)
Corredores ecológicos (ligação entre os fragmentos)
- Há um aumento de populações com indivíduos defeituosos, devido ao aumento do alelo deletério na população com a ocorrência da endogamia e deriva, uns dos motivos de ficar vuneravel.
-Alelo deletério: alelo mutante que causa problema no indivíduo.
Adaptação
Contexto fisiológico
Plasticidade fenotípica (muda a fisiologia de acordo com o ambiente)
Adaptabilidade (flexibilidade -> fácil mudança a resposta do ambiente.
Contexto evolutivo
Fenômenos aleatórios (genética)
Fenômenos não aleatórios (seleção).
Exemplo de plasticidade fenotípica: Poliquitemia -> aumento da produção de glóbulos vermelhos, para suprir a falta de oxigênio no corpo (quando subimos uma montanha, tem menos quantidade de oxigênio e o corpo aumenta a quantidade de glóbulos vermelhos para aumentar a captação de oxigênio).
Processo adaptativo: surgimento da espécie é aleatório, mas há mudança no ambiente não é, essa mudança tem intuito de selecionar espécies que estão mais aptas ao ambiente.
A seleção gera a adaptação: A adaptação é considerada quando um indivíduo sobreviveu no ambiente que sofreu modificação e depois passa a caracterisca que o ajudou na mudança para os descendentes.
Mimetismo: quando um organismo tem padrão de cor/aparência com outro individuo
Evolução sem adaptação (Não envolve seleção):
Características que surgiram durante o processo evolutivo sem ser necessariamente melhor para o ambiente (não houve uma seleção do meio para dividir o organismo).
Exemplo:
Izoenzimas: função das enzimas é a mesma, porem as duas tem composição molecular diferente
Neutralismo: Onde a característica não atribui/ Beneficia no ambiente (sem adaptação) e são diferentes se comparados aos diferentes grupos, devido a mutação ao acaso que separou os dois grupos populacionais (deriva genética)
Exaptação: quando organismo usa uma adaptação resultante de um processo evolutivo de modo improvisado ao um diferente contexto.
Conceito de Espécie:
Conceito fenetico (tipológico)
- Espécies Politípicos
-Crípticas
Conceito Biológico -> Isolamento reprodutivo:
- Pré- zigotico
- Pós – zigotico
Conceito Ecológico.
Conceito fenetico: gerado pelo Lineu, taxonomista -> leva em consideração os aspectos fenotípicos da população, ou seja, a morfologia.
Espécie: um grupo de organismo que possui a mesma morfologia de acordo com o conceito fenetico.
Problemas do Conceito:
Espécies Politípicas: A mesma espécie, porem tem variações morfológicas diferentes.
Crípticas: Espécies muito parecidas morfologicamente, porem se diferenciam em outros aspectos (como padrão comportamental, reprodução, etc.) e são, portanto, indivíduos totalmente diferentes (espécies diferentes).
Conceito Biológico:
Espécies: São indivíduos que naturalmente se acasalam entre si e deixam descendentes viáveis e férteis.
- Isolamento reprodutivo entre espécies: Individualidade genética (as espécies só se acasalam entres indivíduos semelhantes a ele -> da mesma ‘’espécie’’).
*Pré – zigotico: Os indivíduos de grupos diferentes nem se cruzam e não chegam a forma o zigoto, repelem um ao outro.
*Pós – zigotico: indivíduos diferentes chegam a se acasalar, porem os descendentes são inviáveis (não sobrevive) ou nasce estéreis (não passa adiante).
Problemas do Conceito:
Não se aplicam em espécies fossorios (não sabe se acasalava entre si, por não ter representantes vivos para estudar)
Diferentes espécies de plantas conseguem ter descendentes férteis.
Conceito Ecológico: Considera como espécie, um grupo de indivíduos com o mesmo nicho ecológico (critério para definir de acordo com esse conceito).
Nicho ecológico: conjunto de interações com o ambiente.
Especiação
Origem de novas espécies -> Conceito biológico
Modelos de Especiação:
- Alopátrica
-Parapátrica
-Simpatrica
Origem de novas espécies -> para poder identificar é levado em consideração o conceito biológico de espécie.
Patrico> região em que as espécies vivem juntas.
Alopátrica: grupos ocupam diferentes regiões geográficas;
-Houve um isolamento geográfico entre os grupos e com isso ocorreu um isolamento reprodutivo entre eles e com isso ocorre uma diferenciação entre os grupos devido as mutações ao acaso.
Parapátrica: Dois grupos que estão se diferenciando em espécies diferentes e vivem em regiões vizinhas. Podem se juntam em um determinado tempo.
- Não Existe isolamento geográfico, tem uma heterogeneidade do ambiente -> ambientes vizinhos, mas são diferentes entre si, e tem um fluxo gênico.
- Tem uma zona de hibridação: Um intermediário entre os dois grupos.
Simpatrica: Dois grupos vivem na mesma região, que de repente aconteceu algo no ambiente que fez com que esses dois grupos se diferenciassem em espécies diferentes.
- Não existe Barreira geográfica, basta sofrer uma mutação para enxergar um outro valor ambiental.
Ex: Preferencia de alimento entre as larvas das moscas.
Pro processo de especiação se completar, as duas espécies que teve o isolamento reprodutivo, devido algum que aconteceu no ambiente que separou os grupos. Após quando as duas espécies que se separaram e juntar de novo, eles não consigam ter decentes viáveis ou férteis, estes são considerado como espécies diferentes.
Raças ou Subespécies: Variação populacional geográfica de uma mesma espécie (são ligeiramente diferentes, mas tem descendentes férteis se cruzar entre si).
- Eles não completaram a especiação, estão no processo de diversificação.
Macroevolução
Taxas de Evolução -> 2 padrões
Gradualismo Filetico
Equilíbrio pontuado
Taxas de diversificação em táxons diferentes: Disponibilidade de Nichos Ecológicos.
Heterocronia -> Ritmos de Desenvolvimento alterados
Ex: Neotenia.
Quanto mais tempo teve uma diversificação: mais diferenças tem no grupo de espécies.
Na macroevolução o estudo de fosseis é fundamental -> mostra o ritmo que aconteceu as grandes mudanças
Taxa de Evolução -> quantidade de mudanças ao longo do tempo.
As mudanças grandes não surgem rapidamente, e sim de um modo lento e gradual -> Etapas pequenas e continuas ao longo do tempo (gradualismo filetico).
Equilíbrio pontuado: Passa por um momento sem mudança, depois passa por um período de extrema mudança e depois volta para estabilidade.
Estase: falta de mudança ao longo do tempo.
Uma das explicações dessa mudança rápida é a deriva genética -> uma população inicial foi dívida em dois, isolando uma da outra devido uma mudança no ambiente, com isso ao longo das gerações foi ocorrendo mudanças aleatórias na composição genética nestas duas populações pequenas, depois ocorre uma mudança de novo ligando as duas as duas populações pequenas que se juntaram trocando o material genético, após um tempo ocorre uma seleção do meio em que elas vivem, sobrando só os indivíduos mutantes que após um tempo se estabilizou com aquela característica mutante.
Neotenia: mantém a característica jovial (em relação as outras espécies e possui um ritmo de crescimento diferente).
Alometria: o crescimento de diversas partes do corpo é diferente um do outro.
Isometria> crescimento do corpo se mantem até a fase adulta.
Homeoticos-> genes que atuam bem no início do desenvolvimento embrionário, eles que determinam as informações básicas do desenvolvimento (onde vai a cabeça, etc.).
Evolução Humana
- Origem dos Primatas
- Origem dos Hominídeos:
Família Homominidae
Savana Africana.
Características:
Bipedismos
 Aumento do volume craniano
Origem dos Humanos -> Homo Sapiens:
Modelo Multirregional
Monogênese africanaDispersão dos Humanos Modernos.
Modelos Mutirregional-> o Homem moderno se originou em vários pontos do globo, mas mantendo o fluxo genético entre eles.
Modelo Monogenese Africana: Se originou só na África, e com o tempo os grupos humanos migraram para o resto do globo.

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