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Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Equilíbrio estático de forças Andressa Morais Vieira Carlos Alberto P.de Souza Gabriela Ferrão Capelli Jean-Lucas Silva Matheus Tavares Santos Samir Ribeiro Salim Thamires Carvalho Torres 120191 120222 102181 120443 102084 120608 102233 Fenômenos Mecânicos Experimental Professora Dra. Thaciana Malaspina São José dos Campos, SP Fevereiro de 2018 thaciana Nota Capa: 0.25nullÍndice: 0.25nullResumo: 0.25nullIntrodução: 1.00nullObjetivos: 0.25nullMateriais: 0.25nullProcedimento: 0.25nullResultados e Discussões: 5.0nullConclusão: 1.50nullReferências: 0.25nullnullNOTA: 9.25 ÍNDICE RESUMO 2 ABSTRACT 2 1.INTRODUÇÃO 3 1.1 Histórico do conceito de força 3 1.2 Primeira Lei de Newton, equilíbrio estático e decomposição de forças 4 1.3 Mesa de forças, painel com tripé, dinamômetro e goniômetro 8 2.OBJETIVOS 10 3.MATERIAIS 10 4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 11 5.RESULTADOS E DISCUSSÕES 13 6.CONCLUSÃO 18 7.REFERÊNCIAS 19 1 RESUMO O conceito de força vem sendo desenvolvido desde a antiguidade. O inglês Isaac Newton, nos século XVII e XVIII, definiu princípios fundamentais para o estudo das forças e fenômenos relacionados. Um corpo é dito em equilíbrio quando a soma vetorial das forças nele atuantes é nula. Já o equilíbrio estático é a situação de equilíbrio em um corpo em estado de repouso. Neste experimento teve-se como proposta calcular o módulo de forças coplanares e como elas se inter-relacionam na manutenção do equilíbrio estático do corpo, bem como sua decomposição em eixos ortogonais. Os resultados atingidos foram satisfatoriamente próximos dos desejados a partir do cálculo teórico. ABSTRACT The concept of force has been developed since antiquity. The british Isaac Newton, on XVII and XVII centuries, defined primordial elements to the study of forces and related phenomenons. An object is declared in equilibrium state when the vectorial addition of the acting forces is zero. Static equilibrium is a situation of equilibrium of an object in state of rest. On this experiment the purpose was to calculate the module of coplanar forces and how they are related to themselves on the conservation of the static equilibrium, as its decomposition in orthogonal axes. The results were satisfactorily close to the desired values obtained by the theoretical calculus. 2 1.INTRODUÇÃO 1.1 Histórico do conceito de força Historicamente falando, o conceito de força é bastante antigo, sendo que desde a Antiguidade o movimento e as grandezas físicas já eram estudadas. Aristóteles, a partir da análise de movimento dos corpos, enunciou uma lei sobre a força, que diz que “a velocidade de um corpo que se desloca num meio é diretamente proporcional à força aplicada ao corpo e inversamente proporcional à resistência do meio.” [1] Matematicamente, essa expressão é representada pela Equação 1 abaixo, em que F equivale à intensidade da força aplicada ao corpo, R a resistência do meio no qual ocorre o movimento e v a velocidade do corpo em questão: v ∝ R F Equação 1: Relação de Aristóteles sobre força [1] No século VI, foi desenvolvida pelo filósofo francês Buridan e proposta por Philoponus a teoria medieval do Impetus. Segundo essa teoria, “quando um corpo é colocado em movimento por um agente externo, ele imprime ao corpo um certo impetus, ou seja, uma força que permite ao corpo se mover na direção que o agente externo o submeteu inicialmente, seja para cima, para baixo, para o lado ou em círculo”. [2] Durante os séculos XVI e XVII, Galileu, em um tratado realizado no início de sua carreira De motu (Do movimento), considerou necessária a associação de uma força a um objeto em movimento para que esse continuasse em movimento. Inicialmente, Galileu considerava que no lançamento de um corpo para o alto, imprimia-se uma força ao corpo. Quando essa força diminui, o corpo desacelera em direção ao alto. A aceleração seria então o resultado da diferença do peso do corpo 3 e a diminuição da força impressa. Então, “toda a força impressa desapareceria em algum momento da queda, a partir do qual o corpo cairia com velocidade uniforme, sob ação do próprio peso” [1]. Posteriormente, Galileu chegou à conclusão de que a queda dos corpos se dava de forma acelerada em todo trajeto e não apenas em parte dele (aceleração constante). A consolidação da mecânica necessária para explicar os fenômenos terrestres e celestes se deu com a publicação de “Princípios Matemáticos de Filosofia Natural”, de Isaac Newton. Nessa obra, Newton definiu conceitos fundamentais para a mecânica, como: quantidade de matéria (massa), quantidade de movimento, inércia, força centrípeta, tempo absoluto e relativo, espaço absoluto e relativo, movimentos absolutos e relativos [1]. Isaac Newton ainda determinou três forças: a primeira força inata (poder de resistência ao movimento), a força imprimida (“ação exercida sobre o corpo de modo a mudar seu estado”), e por fim, a força centrípeta. Também publicou as três leis de Newton (Princípio da Inércia, Princípio Fundamental da Dinâmica e Princípio da Ação e Reação). Atualmente, a força é definida como um “agente capaz de modificar o estado de repouso ou de movimento de um determinado corpo”. 1.2 Primeira Lei de Newton, equilíbrio estático e decomposição de forças A força e massa são conceitos utilizados para analisar os princípios da dinâmica. Esses princípios são conhecidos como as leis de Newton do movimento.[3] A definição de força é uma interação entre dois corpos ou entre o corpo e seu ambiente. É uma grandeza vetorial, ou seja, o corpo pode interagir em direções diferentes. Para representarmos o vetor força, precisamos descrever a direção e o sentido em que ele age, além do seu módulo que mostra a intensidade com que a força puxa ou empurra. A unidade de força no SI é Newton (N). [3] O efeito sobre o movimento de um corpo produzido por um número qualquer de forças é o mesmo que é produzido por uma força única igual à soma vetorial de 4 todas as forças, esse conceito é chamado de superposição das forças. Então, qualquer força pode ser substituída pelos seus vetores componentes que atuam em um mesmo ponto. [3] Para determinarmos o vetor que soma todas as forças resultantes que atuam sobre um corpo, devemos achar as forças resultantes nas componentes x e y. Após isso, podemos achar o módulo, a direção e o sentido da força resultante. Para encontrarmos a força resultante é realizada uma somatória das forças. [3] R = ∑ F Equação 1: Força Resultante [3] O módulo da força resultanteé dado pela equação: R = √R2x + R2y Equação 2: Módulo da Força Resultante [3] O ângulo entre a força resultante e o eixo + Ox pode ser determinado pela relação: gθt = Rx R y Equação 3: Ângulo da Força Resultante [3] A primeira lei de Newton enuncia que: Quando a força resultante sobre um corpo é igual a zero, ele se move com velocidade constante ( que pode ser nula) e aceleração nula. Na primeira lei de Newton é importante conhecer a força resultante. Quando não existe nenhuma força atuando sobre um corpo ou quando existem diversas forças com uma resultante igual a zero, significa que o corpo está em equilíbrio. No equilíbrio, o corpo pode estar em repouso ou em movimento com velocidade constante, para isso a força resultante deverá ser igual a zero:[3] ∑ F = 0 Equação 4: Equilíbrio de um corpo [3] 5 Para o equilíbrio de um corpo ser real, ambos componentes da força resultante deverá ser igual a zero:[3] e ∑ F x = 0 ∑ F y = 0 Equação 5: Equilíbrio de um corpo [3] Essas equações são válidas apenas para uma partícula pontual. Se o corpo possuir um tamanho finito, as forças que estão aplicadas sobre o corpo devem ser consideradas. [3] “Os diagramas de corpo livre são essenciais para ajudar a identificar as forças relevantes. É um diagrama que mostra o corpo “livre” das suas vizinhanças, com vetores desenhados para mostrar o módulo, a direção e o sentido de todas as forças que atuam sobre o corpo e que são resultantes de vários outros corpos que interagem com ele.” É necessário que sejam incluídas todas as forças que atuam sobre o corpo e não as forças que o corpo exerce sobre outros corpos. As forças que um corpo exerce sobre si mesmo nunca devem aparecer, porque forças internas não afetam o movimento do corpo. [3] Na Figura 1 abaixo, está representado um exemplo de diagrama de corpo livre: Figura 1: Diagrama de corpo livre de carro sobre rampa [3] 6 Considera-se o triângulo retângulo representado pela Figura 2 abaixo: Figura 2: Forças coplanares e ângulo formado pela força resultante F. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/upload/conteudo/images/decomposicao%20d o%20vetor%20f.jpg> Acesso em 27 de abril de 2018. A partir da análise de sua porção amarela , temos as equações 6 e 7: sen = = ∴α hipotenusa cateto oposto F Fy Fy = F. sen α Equação 6: Decomposição de forças no eixo y para ângulo [4]α cos = = ∴α hipotenusa cateto adjacente F Fx Fx = F. cos α Equação 7: Decomposição de forças no eixo x para ângulo [4]α Analisando a porção branca do triângulo retângulo, temos as equações 8 e 9: sen = = ∴β hipotenusa cateto oposto F Fx Fx = F. sen β Equação 8: Decomposição de forças no eixo x para ângulo [4]β 7 cos = = ∴β hipotenusa cateto adjacente F Fy Fy = F. cos α Equação 9: Decomposição de forças no eixo y para ângulo [4]β 1.3 Mesa de forças, painel com tripé, dinamômetro e goniômetro De forma experimental, há alguns meios de determinar as forças presentes no equilíbrio. A mesa de forças, representada pela Figura 3, é um dispositivo que torna possível a verificação experimental da soma de vetores. É composta por um disco circular graduado em graus, no qual é possível fixar roldanas móveis. Nas roldanas são penduradas massas por um fio, sendo que este vai encontrar um anel metálico fixo ao pino no centro da mesa, sendo que o peso das massas correspondem às forças a serem equilibradas. O equilíbrio ocorre quando o anel fica centralizado em relação ao pino. Figura 3: Mesa de forças. Disponível em: <https://www.3bscientific.com.br/thumblibrary/U52004/U52004_01_1200_1200_Mes a-de-forcas.jpg> Acesso em 27 de abril de 2018. 8 No presente experimento, foi utilizado um painel de força com tripé, dinamômetro e goniômetro para realizar a determinação das forças coplanares. “O goniômetro é um instrumento de medição e verificação de medidas angulares. O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau, é utilizado em medidas angulares que não necessitam extremo rigor. Sua menor divisão é de 1º (um grau).” [5] No experimento, o goniômetro (Figura 4) foi utilizado para determinar as inclinações. Figura 4: Goniômetro utilizado para a medição. Acervo pessoal. Um instrumento utilizado para medir o módulo de uma força é o dinamômetro, representado na Figura 5, que funciona como uma balança de molas. Possui uma mola protegida no interior de uma caixa cilíndrica com um ponteiro ligado em sua extremidade. Ao aplicar força na extremidade da mola, ela se deforma e o valor da deformação é proporcional à força aplicada. [3] 9 thaciana Realce thaciana Nota Porque bom humor cabe em todo lugar! ;) Figura 5: Dinamômetro. Disponível em: <http://www.homelab.com.br/loja/images/temp/450_conjunto-de-dinamometro-com-- unidades---n-n-n-n-1.jpg> Acesso em 27 de abril de 2018. 2.OBJETIVOS Estes experimento tem como objetivo a aplicação das leis de newton para o estudo do equilíbrio estático, com o cálculo da resultante de duas forças coplanares, através de suas decomposições nos eixos ortogonais. Além da análise da influência da angulação na composição das forças. 3.MATERIAIS Para a realização do procedimento experimental, foram previstas as utilizações dos seguintes itens: ● Painel de forças; ● Régua milimetrada; ● Dinamômetro; ● Goniômetro; ● Fios com anéis nas extremidades; ● Massas acopláveis 10 ● Ganchos, parafusos e suportes. Tabela 1: Caracterização dos instrumentos de medição Instrumento Marca e modelo Tipo (anal/digital) Faixa nominal de operação Incerteza (𝛿) Régua milimétrica Cidepe Analógica 0-500 mm 0,50 Dinamômetro Cidepe EQ007-08C Analógico 0-2N 0,10 N Goniômetro Cidepe Analógico 0-90° quadrante 0,5° 4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Para a realização do experimento foram seguidos os seguintes passos: No início, analisou-se as forças que o dinamômetro mostrava para o gancho com duas massas acopláveis de 50 gramas, nas distribuições seguintes: 1. Com o dinamômetro posicionado horizontalmente, ;FH 2. Com o dinamômetro na posição unicamente vertical, ;F V 3. Com o dinamômetro marcando 45º com a horizontal, ;F 45 Posteriormente, foram montadas duas distribuições, com o auxílio de dois dinamômetros, de forma mais elaborada: 1. Alocar os dinamômetros de modo que ambos formassem um ângulo de 45º; 11 Figura 6: Diagrama de forças, tal que 5º θ = Ⲫ = 4 2. Alocar um dinamômetro em 40º e outro em 60º. Figura 7: Diagrama de forças, tal que e 0º θ = 6 0º Ⲫ = 4 A medição dos ângulos foi feita com o auxílio do goniômetro. Os dados obtidos foram devidamente anotados para discussão. 12 5.RESULTADOS E DISCUSSÕES Inicialmente os pesos foram medidos para encontrar (posição FH horizontal),(posição vertical) e (inclinação à 45º). Os valores encontrados F V F 45 foram: como esperado, já que ação da força se encontra em um eixo ,FH = 0 perpendicular ao eixo de medição, , valor esperado devido a , 2 , 1 N F V = 1 0 ± 0 0 soma dos dois pesos de mais o gancho e . O valor , N 0 5 , 0 , 1 N F 45 = 0 5 ± 0 0 esperado para seria . Há uma diferença de entre o F 45 os45º 0, 2 N F V * c = 7 , 2 N 0 2 valor esperado e o teórico. Porém, podemos associar o erro à força de atrito que pode ter havido entre a carcaça do dinamômetro e a escala de medição do mesmo, que pode ter impedido uma medida precisa. A segunda parte do experimento consiste na montagem de duas disposições diferentes no painel de forças, onde apenas o ângulo dos Dinamômetros com a horizontal é alterado. A análise analítica da questão considera o equilíbrio em duas dimensões. Na Figura 6, as Massas Acopláveis estão suspensas por dois fios. O intuito é achar as tensões nesses dois fios em função do peso do corpo formado por duas Massas Acopláveis de 50g. O peso dos fios é desprezível, pois é muito pequeno em comparação com as grandezas do peso do corpo, e com a faixa nominal de operação do Dinamômetro. O diagrama de corpo livre é indispensável para a execução da análise. 13 thaciana Realce thaciana Nota ???? Figura: Diagrama de corpo livre da Disposição 1 As variáveis alvo são as tensões F1’ e F2’. Como todos os corpos estão em equilíbrio no experimento, usaremos a primeira lei de Newton para determinar F1’ e F2’. Para um corpo em equilíbrio a força resultante é igual a zero: Cada uma dos componentes da força resultante deve ser igual a zero, logo: Com a análise das forças gerada pelo diagrama de corpo livre, as forças de tensão aferidas pelos Dinamômetros, F1’ e F2’, são em módulo, respectivamente iguais a F1 e F2, tendo direções opostas. O diagrama de corpo livre demonstra que a soma vetorial da tensão F1 e F2 tem como resultante a força vertical denominada F. 14 Logo, se desprende que o Peso do corpo é diretamente proporcional a soma vetorial da tensão F1 e F2. Assim, adotando a aceleração gravitacional na Terra como tendo valor de 9,80m/s²: Agora as variáveis alvo podem ser agora desprendidas da relação vetorial com a força vertical, dado o método de decomposição vetorial, já ilustrado no diagrama de corpo livre: De forma análoga se calcula a força representada pelo vetor F2: 15 O mesmo método de analise analitica pode ser aplicado na Disposição 2 montada no Painel de Forças. Apesar da mudança dos ângulos dos Dinamômetros na horizontal e consequentemente das forças de tensão, o princípio de análise é o mesmo, se supõe uma situação que obedeça o equilíbrio estático em duas dimensões. O Diagrama de corpo livre da Disposição 2 é esquematizado da seguinte forma: Figura: Diagrama de corpo livre da Disposição 2 O peso do corpo não é alterado, logo a primeira análise das forças se apresenta de maneira idêntica. Porém, como os ângulos dos Dinamômetros com a horizontal são alterados, agora e , a decomposição vetorial da força 0 θ = 4 0Φ = 6 vertical não é a mesma, e consequentemente as forças de tensão F1 e F2 se apresentam com os seguintes cálculos: 16 Em comparativo nas situações demonstrada com corpo suspenso por dois fios, teoricamente, quando os ângulos são diferentes, a tensão maior ocorre no fio que possuir menor ângulo com a componente vertical do corpo. Os dados aferidos pelos Dinamômetros que eram conectados aos fios tensionados, solidificam a análise teórica. As tabelas a seguir comparam os resultados obtidos por meio das análises teóricas e pela aferição experimental. Tabela: Dados Teóricos Resultados obtidos pela análise teórica Painel de forças F1 (N) F2(N) Disposição 1 0,70 0,70 Disposição 2 0,63 0,85 Tabelas: Dados Experimentais Resultados obtidos pela leitura dos Dinamômetros Painel de forças [F1 ] (N) ± δ [F2 ] (N) ± δ Disposição 1 0,74 0,01 ± 0,74 0,01 ± Disposição 2 0,62 0,01 ± 0,90 0,01 ± A diferença existente entre as análises da Disposição 1 demonstram a influência de uma fonte de erro. Apesar da aferição concluir que quando o ângulo 17 , as forças F1 e F2 também são iguais, a força está 0,04 0,01 acima do valor θ = Φ ± exibido pelo cálculo teórico. Como a falta de aferição dos Dinamômetros pode ser descartada (já que F1=F2), a fonte de erro pode ser dada como responsabilidade da dificuldade de manuseio do Goniômetro, já os operadores do experimento não estavam familiarizados com tal aparato. 6.CONCLUSÃO O experimento conseguiu familiarizar a precisão dos conceitos demonstrados pela Primeira e Terceira leis de Newton e da utilidade prática da decomposição vetorial durante a análise de forças. A proposta de calcular o módulo de forças coplanares e como elas se inter-relacionam na manutenção do equilíbrio estático do corpo foi atingida com êxito. Os resultados atingidos foram satisfatoriamente próximos dos desejados a partir do cálculo teórico. O experimento também demonstra que a relevância de um estudo experimental é dada pela repetibilidade dos resultados obtidos e aferidos. Todo experimento possui uma incerteza intrínseca, porém é dever do cientista diminuir ao máximo as fontes de erro grosseiro, erros sistemáticos e erros aleatórios. 18 thaciana Nota É esperado aparecerem valores das grandezas físicas obtidas, mais importantes, na conclusão. 7.REFERÊNCIAS [1] NASCIMENTO, W. E. História do desenvolvimento do conceito de força: um estudo visando contribuições para o ensino de Física no nível médio. Disponível em: <http://200.145.6.238/bitstream/handle/11449/120162/nascimento_we_tcc_guara.pdf ?sequence=1&isAllowed=y> Acesso em 27 de abril de 2018. [2] REZENDE, F. Teoria Aristotélica, Teoria do Impetus ou Teoria nenhuma: um panorama das dificuldades conceituais de estudantes de Física em mecânica básica. Disponível em:<https://seer.ufmg.br/index.php/rbpec/article/download/2386/1786> Acesso em 27 de abril de 2018. [3] YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A., Física I - Mecânica, 12a ed., Addison Wesley, 2008. [4] SILVA, D. C. M. Decomposição de forças. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/decomposicao-forcas.htm> Acesso em 27 de abril de 2018. [5] Goniômetro. Disponível em: <https://www.etecfernandoprestes.com.br/Uploads/Files/Courses/16/Downloads/195- Goniometro%20-%20Apost.pdf> Acesso em 27 de abril de 2018. 19
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