Buscar

AULA 1 FATORES DE RISCO

Prévia do material em texto

SDE 0098 – Fisioterapia Cardiovascular
Aula 1 – FATORES DE RISCO CORONARIANO
*
*
Fatores de riscos e prevenção para doenças cardiovasculares
Prof. Ronney Jorge
*
*
Conceitos
Epidemiologia
Fatores de risco Mutáveis
Fatores de risco Imutáveis
Enzimas de diagnóstico
Conteúdo da aula
conceito
*
*
Doença Cardiovascular
O que é?
	As Doenças Cardiovasculares são as doenças que alteram o funcionamento do sistema circulatório, o qual é formado pelo coração, vasos sangüíneos (veias, artérias e capilares) e vasos linfáticos.
*
*
 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são responsáveis por 30% do total de mortes no mundo. A estimativa é que, em 2030, o total de mortes possa chegar a 23,6 milhões
Doença Cardiovascular
*
*
Aterosclerose 
É um processo crônico e contínuo caracterizado por uma resposta inflamatória e fibroproliferativa da parede arterial mediada por lesões da superfície arterial
O processo em si, é caracterizado por acumulo de lípides e elementos fibróticos 
*
*
Histologicamente
Ao nascimento: 	Aorta - Há espessamento fibro-muscular
Aos 3 anos: - Há estrias gordurosas
Aos 15 anos: - Lesões fibro-gordurosas - placa de ateroma
Aos 20 anos: - Coronárias
Aos 30 anos: - Cerebrais
*
*
*
*
*
*
*
*
Angina do peito 
Angina estável;
Angina instável;
Síndrome intermediária;
Angina variante - prinzmetal - Angina vasoespática;
IAM;
Morte súbita
Obs.: DEMÂNDA > OFERTA
*
*
Conceitos
Epidemiologia
Fatores de risco Imutáveis
Fatores de risco Mutáveis
Enzimas de diagnóstico
Conteúdo da aula
Epidemiologia
*
*
Arquivo Brasileiro de Cardiologia. 2007;88(4):88-91 
17 milhões de mortes anualmente no mundo.
A doença cardiovascular representa hoje no Brasil a maior causa de mortes!!
*
*
FATORES DE RISCO CORONARIANO
*
*
Estudo de Framinghan
*
*
Estudo de coorte.
60 anos atrás
5.209 residentes saudáveis entre 30-60
2-4 anos reavaliados
Atualmente as gerações continuam sendo avaliados em relação a doenças cardíacas
Framingham- est. Massachusetts
*
*
 DEMANDA X OFERTA
Provoca o desequilíbrio afetando a nutrição miocárdica , diminuindo a oferta de oxigênio.
FATORES DE RISCO 
*
*
*
*
Conceitos
Epidemiologia
Fatores de risco Mutáveis
Fatores de risco Mutáveis
Enzimas de diagnóstico
Conteúdo da aula
Fatores de risco Imutáveis
*
*
FATORES IMUTÁVEIS
 São aqueles que não podemos mudar e por isso não podemos tratá-los. 
Hereditariedade
Sexo
Idade
Raça
*
*
Hereditariedade:
 		As pessoas com história familiar tem maior probabilidade de desenvolver doença arterial coronária. 	Os antecedentes familiares positivos são fatores de risco dito independente para doença arterial coronária (carga genética).
*
*
Sexo:
		Os homens tem maiores chances de ter um ataque cardíaco e os seus ataques ocorrem numa faixa etária menor. Mesmo depois da menopausa, quando a taxa das mulheres aumenta, ela nunca é tão elevada como a dos homens. 
*
*
Idade:
 	Com o aumento da idade ocorrem alterações como: degeneração do colágeno, perda de elastina, espessamento da camada média vascular e redução da complacência vascular. 
		No sexo masculino ocorre acima dos 45 anos e no sexo feminino acima de 55 anos. Em torno de 75 anos as incidências igualam-se. 
*
*
Raça:
 		Os indivíduos de raça negra são mais propensos às formas graves e precoces de hipertensão arterial e acidentes vasculares cerebrais, os indivíduos de raça branca são mais propensos ao ataque cardíaco. 
*
*
Conceitos
Epidemiologia
Fatores de risco Imutáveis
Fatores de risco Mutáveis
Enzimas de diagnóstico
Conteúdo da aula
Fatores de risco Mutáveis
*
*
Tabagismo
Etilismo
Sedentarismo 
Obesidade
Diabetes Mellitus
Hipertensão 
Estresse
Dislipidemia
Fatores Mutáveis
*
*
*
*
Tabagismo
		Tabagismo é considerado pela OMS uma doença pois a nicotina provoca alterações físicas, emocionais e comportamentais na pessoa que fuma. 
		O fumo é considerado um forte fator de risco independente do grupo étnico, sexo e idade. O risco aumenta quanto maior for a intensidade e duração do hábito de fumar. Este risco pode ser diminuído com a interrupção do vício.
*
*
Os fumantes em geral, adquirem grande sensibilidade para o desenvolvimento das Doenças Cardiovasculares. 
risco de um ataque cardíaco: duas vezes maior. 
morte súbita: duas a quatro vezes maior. 	
Tabagismo
*
*
A nicotina
aumenta a frequência cardíaca e a pressão; 
atua na elevação dos níveis de colesterol; 
aumenta a coagubilidade sanguínea; 
causa uma hipoxemia relativa, devido ao maior teor de monóxido de carbono no sangue dos fumantes;
prejudica a atuação de alguns medicamentos para doenças cardiovasculares.
*
*
Sedentarismo
O sedentarismo é definido como a falta ou
a grande diminuição da atividade física. Na
realidade, o conceito não é associado
necessariamente à falta de uma atividade
esportiva. Do ponto de vista 
da Medicina Moderna, o 
sedentário é o indivíduo 
que gasta poucas calorias 
por semana com 
atividades ocupacionais. 
*
*
Consequências 
A vida sedentária provoca literalmente o desuso dos sistemas funcionais. O aparelho locomotor e os demais órgãos e sistemas solicitados durante as diferentes formas de atividade física entram em um processo de regressão funcional. O sedentarismo deriva facilmente em doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade.
*
*
Doenças Associadas
		Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio são alguns dos exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para a morte súbita, estando na maioria das vezes associado direta ou indiretamente às causas ou ao agravamento da grande maioria das doenças.
*
*
Especialistas alertam para os cuidados preventivos e destacam os contraceptivos combinados (método contraceptivo com dois hormônios: estrogênio e progestagênio) como um dos fatores que podem aumentar os riscos cardiovasculares em pacientes com condições médicas específicas.
Anovulatórios - ACO
*
*
ACO – Risco cardiovascular
*
*
Classificação diagnóstica da HAS para adultos.
PAD 		PAS		Classificação
<80		<120		Ótima
<85		<130		Normal
85-89		130-139	Limítrofe
90-99		140-159	Hipertensão leve (estág. 1)
100-109	160-179	Hipertensão moderada (2)
>= 110	>= 180	Hipertensão grave (est. 3)
<90		>= 140	Sistólica isolada
IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - 2002
Hipertensão arterial Sistêmica 
Mais de 50% dos indivíduos entre 60 e 69 anos e cerca ¾ da população acima dos 70 anos são afetados pela HAS. 
Correlação direta entre alta PA e DCV, independentemente do sexo, faixa etária e etnia.
*
*
Tipos de obesidade
*
*
Medida de cintura superior a 102 cm em homens e 88 cm em mulheres acarreta grande risco de desenvolvimento de problemas de saúde incluindo dificuldade respiratória, risco cardiovascular e limitação nas atividades físicas diárias.
Cintura: distância entre as cristas ilíacas
Lancet 1998; 351(9106):853-6
Segundo a OMS os pontos de corte para cintura são:
 	> 80cm em mulheres
 	> 94 em homens
Cintura: Ponto médio entre o bordo inferior da costela e a crista ilíaca.
Circunferência Abdominal
*
*
Valores de referência do perfil lipídico
COL - total
LDL - col
HDL - col
TG
(Consenso Brasileiro de Dislipidemia) Valores em mg/dl 
< 200
< 130
> 35
< 200
200 - 239
130 - 159
> 240
< 160
Homens e Mulheres com idade igual ou superior a 20 anos 
Lípides
Desejáveis
Limítrofes
Aumentados
COL - total
LDL - col
HDL - col
TG
< 170
< 110
> 40
> 35
< 100
< 130
170 - 199
110 - 129
> 200
< 130
> 100
> 130
Crianças e Adolescentes entre 2 e 19 anosLípides
Desejáveis
Limítrofes
Aumentados
< 10
10 - 19
< 10
10 - 19
Idade
*
*
Critérios de interpretação da curva Glicêmica 
Método
Semogyi
Nelson
Semog
Nelson
Semog
Nelson
Critério
de horas
Fajans
USPHS
Josin
Amostra
Sang. Total
Plasma
Sang. Total
Plasma
Sang. Total
Jejum
100
115
110
125
110
1 hora
160
185
170
195
160
1,5 hora
140
165
-
-
-
2horas
110
125
120
140
120
3horas
-
-
110
125
110
Valores de Glicêmia (mg/100ml)
*
*
Síndrome plurimetabólica
*
*
Lipoproteínas são importantes na patogênese de doenças cardiovasculares. A produção e remoção de lipoproteínas circulantes constituem processos dinâmicos influenciados por diversas variáveis, duas das quais constituem a ingestão de nutrientes e composição genética de um indivíduo (SHILS et al 2003).
Apolitoproteinas
*
*
Apolipoproteínas
*
*
Conceitos
Epidemiologia
Fatores de risco Mutáveis
Fatores de risco Mutáveis
Enzimas de diagnóstico
Conteúdo da aula
Enzimas de diagnóstico
*
*
	Para que o diagnóstico do envolvimento de um órgão específico seja feito, é necessário:
ENZIMAS DE DIAGNÓSTICO
 conhecer a proporção entre as várias enzimas, que varia de tecido para tecido, 
 combinado com o estudo da cinética de aparecimento e desaparecimento no plasma. Enzimas não plasma-específicas são depuradas do plasma a velocidades variáveis, que dependem da estabilidade da enzima e de sua captação pelo sistema retículo-endotelial.
*
*
As principais enzimas que são usadas no diagnóstico de doenças são: 
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
ENZIMAS DE DIAGNÓSTICO
*
*
Na verdade, existem mais de 20 enzimas que são tipicamente usadas em laboratórios clínicos para o diagnóstico de doenças. 
Uma vez que essas enzimas são relativamente fáceis de medir, inclusive por meio da utilização de técnicas automatizadas, elas fazem parte dos exames de sangue de rotina que o médico pode vir a requisitar. 
ENZIMAS DE DIAGNÓSTICO
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
Fosfatase Ácida
 Maiores concentrações: próstata, no fígado, na medula óssea, nos eritrócitos e plaquetas.
 ↑ fração não-prostática: crianças em fase de crescimento e patologicamente aumentada em condições em que existe um hipermetabolismo ósseo. 
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
Fosfatase Ácida
 Utilidade Diagnóstica: diagnóstico e monitoramento da resposta ao tratamento e no aparecimento de metástases no câncer de próstata. 
*
*
Fosfatase Alcalina
 Maiores Concentrações: presente em praticamente todos os tecidos do organismo, especialmente nas membranas das células dos túbulos renais, ossos (superfície dos osteoblastos), placenta, trato intestinal e fígado. 
 Função: transporte de lipídios no intestino e nos processos de calcificação óssea. 
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
*
*
Fosfatase Alcalina
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Utilidade Diagnóstica: doenças ósseas que cursam com aumento da atividade osteoblástica e na investigação de doenças hepatobiliares. 
A resposta hepática a qualquer tipo de agressão da árvore biliar é sintetizar fosfatase alcalina principalmente nos canalículos biliares. 
*
*
Fosfatase Alcalina
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
Obs.: recém-nascidos e crianças, mas especialmente adolescentes, apresentam valores significativamente mais elevados do que os adultos, devido ao crescimento ósseo. 
*
*
TGO Transaminase Glutâmico Oxalacética
 Maiores Concentrações: é encontrada em diversos órgãos e tecidos, incluindo coração, fígado, músculo esquelético e eritrócitos. 
 Está presente no citoplasma e também nas mitocôndrias, e, portanto, sua elevação indica um comprometimento celular mais profundo. 
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
*
*
TGO Transaminase Glutâmico Oxalacética
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Utilidade Diagnóstica: hepatites virais agudas, hepatites alcoólicas, metástases hepáticas e necroses medicamentosas e isquêmicas, infarto agudo do miocárdio (IAM). 
 
*
*
TGP Transaminase Glutâmico Pirúvica
 Maiores Concentrações: fígado, rim e em pequenas quantidades no coração e na musculatura esquelética.
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Sua origem é predominantemente citoplasmática, fazendo com que se eleve rapidamente após a lesão hepática, tornando-se um marcador sensível da função do fígado.
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Utilidade Diagnóstica: patologias que cursam com necrose do hepatócito, como hepatites virais, mononucleose, citomegalovirose e hepatites medicamentosas. 
TGP: um marcador hepatocelular.
TGP Transaminase Glutâmico Pirúvica
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 ↑ [ ] recém-nascidos: é atribuído à imaturidade dos hepatócitos nos neonatos, que apresentam as membranas celulares mais permeáveis. Os valores se igualam aos níveis do adulto em torno dos 3 meses de idade.
TGP Transaminase Glutâmico Pirúvica
*
*
GGT Gama Glutamil Transpeptidase
 Presente nas membranas celulares, envolvida no transporte de aminoácidos através da membrana celular. 
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Maiores Concentrações: túbulo proximal renal, fígado, pâncreas, intestino. 
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
Apresenta-se freqüentemente elevada em alcoólatras, mesmo sem hepatopatia, na obesidade e no uso de drogas como analgésicos, anticonvulsivantes, quimioterápicos, estrogênio e contraceptivos orais. 
 Utilidade Diagnóstica: lesões hepáticas ligadas ao álcool, colestase (bloqueio do fluxo biliar) crônica e outras patologias hepáticas e biliares.
GGT Gama Glutamil Transpeptidase
*
*
Amilase
 Maiores Concentrações: a amilase presente no sangue e na urina de indivíduos normais é de origem pancreática e das glândulas salivares.
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Função: catalisar a hidrólise da amilopectina, da amilose e do glicogênio.
*
*
Amilase
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Utilidade Diagnóstica: doenças do pâncreas e na investigação da função pancreática. Na pancreatite aguda, cerca de 20% dos casos podem cursar com valores normais de amilase (dosagem concomitante dos níveis de lípase). 
As causas não-pancreáticas de aumento da amilase incluem lesões inflamatórias das glândulas salivares, como parotidite, trauma pancreático, entre outras.
*
*
Lipase
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Maiores Concentrações: pâncreas
 Função: hidrolisar as longas cadeias de triglicerídeos no intestino delgado (lipólise).
 Utilidade Diagnóstica: sua avaliação é essencial no diagnóstico das patologias pancreáticas. Seus níveis estão aumentados em pacientes com pancreatite aguda e recorrente, abscesso ou pseudocisto pancreático, trauma, carcinoma de pâncreas, obstrução dos ductos pancreáticos.
*
*
Amilase vs. Lipase
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
O uso combinado da avaliação séricada lípase e de amilase permite um melhor diagnóstico. 
 Cerca de 20% dos casos de pancreatite aguda cursam com níveis de amilase normais e com a lipase isoladamente elevada. 
 Nas parotidites agudas, em que a amilase pode se apresentar elevada, os níveis séricos de lípase não se alteram, auxiliando no diagnóstico diferencial. 
*
*
Amilase vs. Lipase
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
A lipase, cujos níveis elevam-se quase que paralelamente aos da amilase, é, portanto, um marcador mais específico de doença pancreática aguda do que a amilase. 
*
*
CK Creatinoquinase
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Maiores Concentrações: vasta distribuição tissular, está principalmente na musculatura estriada, no tecido cardíaco e no cérebro. 
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Utilidade Diagnóstica: lesões da musculatura esquelética e infarto agudo do miocárdio. 
CK Creatinoquinase
 São encontradas no citosol ou associadas com estruturas miofibrilares e são liberadas no sangue posteriormente um dano ao tecido. 
 Possui 3 isoenzimas: CK-1 (CK-BB), CK-2 (CK-MB) e CK-3 (CK-MM).
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
CK Creatinoquinase
AVC, tumor no cérebro
Infarto, miocardite
Distrofia muscular de Duchenne, miosites, traumas musculares, injeções intramusculares recentes 
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
CK Creatinoquinase
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
CK Creatinoquinase
 Seus níveis séricos podem estar diminuídos em situações nas quais ocorra perda de massa muscular. 
 A faixa de referência para a CK total é bastante ampla, variando com idade, estatura, atividade física e volume da massa muscular. 
*
*
LDH Lactato Desidrogenase
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Maiores Concentrações: é amplamente distribuída em todas as células do organismo, concentrando-se mais especialmente no miocárdio, rim, fígado, hemácias e músculos.
*
*
 5 diferentes formas:
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Distribuições de isoenzimas diferem entre tecidos 
H4 (LDH1), H3M1 (LDH2), H2M2 (LDH3), H1M3 (LDH4) e M4 (LDH5). 
Diagnosticar eventuais danos aos tecidos
Análise da atividade total da LDH 
Perfil das isoenzimas
LDH Lactato Desidrogenase
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
Isoenzimas da lactato desidrogenase O conteúdo da isoenzima LDH varia por tecido. A figura mostra as formas específicas de LDH em tecidos adultos de rato. 
LDH 1
LDH 2
LDH 3
LDH 4
LDH 5
LDH Lactato Desidrogenase
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
 Utilidade Diagnóstica: seus valores encontram-se elevados em todas as situações em que ocorre grande destruição celular. 
Ex.: anemia hemolítica, infarto agudo do miocárdio, infarto pulmonar, doenças musculares, lesões hepáticas, neoplasias primárias ou secundárias (metastásicas), hepatites.
LDH Lactato Desidrogenase
*
*
Fosfatase Ácida
Fosfatase Alcalina
TGO
TGP
GGT
Amilase
Lipase
CK
LDH
Padrões de densitometria das isoenzimas LDH no soro normal e em condições patológicas A atividade sérica total da LDH também se encontra aumentada nesses pacientes. 
LDH Lactato Desidrogenase
*
*
Isoenzimas 
TGO	MM - Esquelético e Cardíaco
TGP	MB - Cardíaco - 20% do conteúdo miocárdio
CK		BB - Cerebral
LDH	Desidrogenase láctica - são 5
LDH 1Que LDH2 - IAM
*
*
Indicação da leitura do material didático como preparação para as aulas e suporte ao estudo 
Apostila
Videos
ATLAS DE ANATOMIA
*
*
COMUNICADOS
*
*
REMATRÍCULA
VAMOS ANTECIPAR A REMATRÍCULA
Definir as divisões de turmas
Definir as aulas práticas
Capacidade dos laboratórios
*
*
*
*
SIMULADO
Meta de 100% de alunos nos dois últimos simulados
*
*
*
*
O QUE É O NOVA CHANCE?
*
*
*
*
*
*

Continue navegando