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Proteção Contra 
Incêndio e Explosões
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Esp. Erika Gambeti Viana de Santana
Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Introdução ao Tema
• Leitura Obrigatória
• Materia Complementar Fonte: iStock/Getty Im
ages
Objetivos
• Apresentar alguns conceitos e informações técnicas que possibilitem avaliar as condi-
ções de instalação e funcionamento dos sistemas de hidrantes e mangotinhos, tendo-se 
como referência a Norma Brasileira (NBR) 13714 – sistemas de hidrantes e de mangoti-
nhos para combate a incêndio. 
Caro Aluno(a)!
Normalmente com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o 
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem
Bons Estudos!
Distribuição dos Extintores e Sistemas 
de Hidrantes de Mangotinhos
UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
Introdução ao Tema
Nesta Unidade veremos que dimensionar os extintores de uma empresa é apenas 
parte de um processo. É importante saber quem pode dimensionar os extintores da 
organização – e como fazer.
A distribuição dos extintores de incêndio é importante para diferenciar os equipa-
mentos e as distinções para o combate ao fogo. De acordo com a Norma Brasileira 
(NBR) 12692/2010, os extintores devem ser categorizados de acordo com a massa de 
seu interior, o recipiente, o agente extintor e acessórios. Assim, os extintores podem 
ter duas categorias: portáteis e sobre rodas.
Os portáteis são aqueles com massa de até 20 kg, enquanto que os sobre rodas 
devem ser manuseados por apenas uma pessoa e possuem massa entre 20 e 250 kg.
Podemos citar ainda os fatores importantes para o planejamento de segurança com 
extintores, que são:
• Definir sua carga nominal: que é a quantidade de agente extintor dentro do 
recipiente, medido por litros ou quilogramas;
• Definir a capacidade extintora: que é a quantidade necessária de agente extintor 
suficiente para eliminar um princípio de incêndio, quantidade essa definida em testes.
Já os sistemas de hidrantes e mangotinhos são formados por uma rede de canalizações 
fixas, com o objetivo de levar água da fonte de suprimento até o ponto onde o fogo 
deve ser combatido por ocasião de um incêndio. São sistemas que para serem acionados 
dependem da ação do homem – significa que são sistemas sob comando.
Tais instalações localizadas dentro das edificações geralmente são operadas pelos 
ocupantes e para que isso seja possível, estes devem ser orientados adequadamente 
porque essas instalações se constituem de equipamentos especializados com grandes 
pressões e vazões de água. 
Os sistemas sob comando são automaticamente abastecidos com água, ou seja, com 
a simples abertura de um hidrante ou mangotinho em qualquer ponto da instalação, 
por gravidade ou bombas de reforço a partir de um reservatório superior ou de um 
reservatório inferior por meio de um sistema exclusivo de bombas de incêndio. Ademais, 
são divididos em sistemas de hidrantes e de mangotinhos.
Os sistemas de mangotinhos são constituídos por tomadas de incêndio que são 
estrategicamente distribuídas em locais da edificação, nos quais há uma saída simples 
de água contendo válvula de abertura rápida de passagem plena e permanentemente 
acoplada nesta uma mangueira semirrígida com diâmetro nominal de 25 ou 32 mm, em 
cuja extremidade há um esguicho regulável acoplado.
Os sistemas de hidrantes são constituídos por tomadas de incêndio, que também 
são estrategicamente distribuídas em locais da edificação, nos quais há uma ou duas 
saídas de água – saída simples ou dupla. As tomadas de incêndio são formadas por 
6
7
válvulas angulares de 40 ou 65 mm de diâmetro nominal, de acordo com o diâmetro 
da mangueira de hidrante, com seus respectivos adaptadores e tampões. Podem estar 
abrigadas em caixas de incêndio que já contêm as mangueiras de hidrantes e esguichos, 
acoplados somente por ocasião de um incêndio.
A NBR 13714/2000 classifica as edificações em grupos de acordo com sua ocupação, 
exclusivamente para instalações hidráulicas sob comando, indicando o tipo de sistema 
de proteção que deve ser adotado. Sua aplicabilidade é apresentada em tabela baseada 
no Anexo D da norma em questão.
A mangueira de combate a incêndio é um equipamento constituído de tubo flexível, 
dotado de uniões do tipo engate rápido – storz – em suas extremidades. Ademais, 
compõe o sistema de rede de hidrantes.
As mangueiras de incêndio da Empresa Zeus do Brasil estão em conformidade com os 
padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), conforme a NBR 11861 
e possuem a certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia 
(Inmetro), quem atesta a qualidade e confiança dos produtos.
São comercializadas nos diâmetros de 1.1/2” e 2.1/2“, com comprimentos de 15, 
20, 25 e 30 metros e possuem diversas classes de aplicação, assim categorizadas:
• Tipo 1: aplica-se a edifícios de ocupação residencial;
• Tipo 2: aplica-se a edifícios comerciais e industriais ou Corpo de Bombeiros;
• Tipo 3: aplica-se às áreas navais e industriais ou Corpo de Bombeiros;
• Tipo 4: aplica-se à área industrial, na qual é desejável maior resistência à abrasão;
• Tipo 5: aplica-se à área industrial, na qual é desejável alta resistência à abrasão e 
superfícies quentes.
7
UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
Leitura Obrigatória
Distribuição dos Extintores
Existe uma quantidade necessária de agente extintor para cada tipo de extintor, a fim 
de que cada modelo seja considerado uma unidade extintora.
Quadro 1
Tipo de extintor Capacidade
Carga de água Conteúdo mínimo de 2-A
Espuma mecânica Conteúdo de 2-A; 10-B
CO2 Conteúdo de 5-B; C
Pó BC 20-B; C
Pó ABC 2-A; 20-B; C
Halogenado 5-B; C
Em edificações com área menor que 50 m², apenas uma unidade com carga de pó 
ABC já é suficiente. Já em áreas mais amplas, podem ser instaladas, no mínimo, duas 
unidades extintoras, uma para incêndio de classe A e outra para B e C, sendo que 
podem ser escolhidas duas unidades extintoras com carga de pó ABC.
Para extintores sobre rodas, a quantidade de agentes extintores para cada tipo de 
unidade extintora pode conter:
• Carga d’água, conteúdo mínimo de 10-A;
• Carga de espuma mecânica, capacidade, no mínimo, de 6-A:40-B;
• Carga de Dióxido de Carbono (CO2), volume de, no mínimo, 10-B:C;
• Carga de pó BC, mínimo de 80-B:C;
• Carga de pó ABC, com conteúdo de, no mínimo, 6-A:80-B:C.
Para maior segurança em situações especiais, os extintores adicionais devem ser 
colocados, mesmo que tenham capacidade menor que ao especificado nos quadros 
1 e 2, mas que superem o mínimo requerido. Cada unidade deve ser planejada de 
acordo com o interior da edificação, área em que se encontra e suas estruturas. Deve-seconsiderar a armazenagem dos extintores, assim como as especificações dos fabricantes, 
alcance do jato e outros aspectos.
Manutenção de Extintores de Incêndio
Seguindo as normas e suas determinações, certas especificações devem ser seguidas.
As Normas Brasileiras (NBR) 12962/1998, de inspeção, manutenção e recarga em 
extintores de incêndio, e 13485/1999, de manutenção de terceiro nível em extintores 
de incêndio, determinam a vistoria das unidades extintoras visando maior controle sobre 
o sistema de segurança.
8
9
No caso de extintores antigos que não têm capacidade extintora expressa pelos 
seus fabricantes, pode ser utilizada a Tabela C1 da NBR 12693 para estimar a capa-
cidade extintora.
Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos
As disponibilidades de sistemas como os de mangotinhos e hidrantes são ações 
básicas que proporcionam proteção contra incêndios. São acionados manualmente e 
instalados nas edificações para serem usados pelos próprios ocupantes em emergências.
Tanto os hidrantes, como os mangotinhos demandam uma equipe de combate ao 
incêndio. Têm por finalidade eliminar os princípios de incêndio e são projetados para 
descarregar certa quantidade de água, que é equivalente ao risco que visam proteger – 
nesse caso, mangotinhos são destinados a riscos leves e hidrantes a riscos leves, médios 
e pesados.
Mesmo em locais onde já existem sistemas automáticos de dispersão da água, como 
sprinklers – chuveiros automáticos –, faz-se necessária a utilização de mangotinhos, 
pois servem de métodos auxiliares na extinção de um incêndio – conforme a NBR 
13714, são necessários em edificações residenciais, comerciais e industriais. Ademais, 
mangotinhos são os sistemas de combate de tipo 1, enquanto os hidrantes são de tipo 2. 
Todos os elementos da instalação são previstos nas normas técnicas e aceitos pelas 
entidades competentes. Aqueles componentes que não seguirem as exigências, tanto das 
normas quanto das entidades competentes, serão testados e verificados para obterem 
aceitação formal, ou seja, nas condições específicas e exigidas pelas normas.
Mangueiras
A NBR que regula o uso das mangueiras de incêndio é a de número 11861 e se 
refere ao comprimento total das mangueiras – que deve ser o bastante para ultrapassar 
os desvios e bloqueios existentes e alcançar o local atingido pelas chamas.
Figura 1
Fonte: iStock/Getty Images
9
UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
De acordo com a NBR 10987, o diâmetro da tubulação do sistema não pode ser 
inferior a DN65 (2½”). Para sistemas de tipo 1, pode ser usada a tubulação com 
diâmetro de DN50 (2”), mas para isso deve ser provada a sua performance hidráulica 
pela entidade competente.
Toda tubulação que for externa e aparente deverá ser de cor vermelha. Deve ser 
instalada na estrutura da edificação por suportes metálicos, firmes e com espaços de, 
no máximo, quatro metros entre si, a fim de que cada ponto fixado possa resistir até 
cinco vezes a tubulação cheia mais 100 kg (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS, [20--?b]).
Figura 2
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
Válvulas de Abertura para Hidrantes ou Mangotinhos
De acordo com a NBR 13714/2000, as válvulas devem atender aos seguintes critérios:
As válvulas dos hidrantes devem ser do tipo angulares de diâmetro DN65 (2½”). Será 
utilizada, para os hidrantes a válvula angular com diâmetro DN40 (1½”) para sistemas 
que utilizem mangueiras de 40 mm, desde que sua capacidade seja comprovada para 
tal, e para mangotinhos as válvulas devem ser do tipo abertura rápida, de passagem 
plena e diâmetro mínimo DN25 (1”) (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS, 2000).
Na ausência de normas brasileiras aplicáveis às válvulas, é recomendável que atendam 
aos requisitos da norma BS 5041, parte 1.
A instalação de válvulas de bloqueio é aconselhada para que possa ser feita a 
manutenção de trechos da tubulação sem que todo o sistema seja afetado ou que se faça 
necessária a sua desativação completa. Devem ser do tipo indicadoras e em posição 
aberta, a fim de que não comprometam a alimentação de água em qualquer desses 
trechos (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2000).
Recalque para o Corpo de Bombeiros
É usado pela equipe de bombeiros para pressurizar e alimentar o sistema hidráulico de 
prevenção, fazendo com que os hidrantes tenham água com pressão suficiente para com-
bater o incêndio.
10
11
Os engates devem ser compatíveis com os utilizados pelos bombeiros, e o sistema de 
recalque é necessário em todo o sistema, onde o prolongamento tem o mesmo diâmetro 
da tubulação principal, com o mínimo de DN50 (2”) e máximo de DN100 (4”).
Para que haja passagem de água nos dois sentidos, a válvula deve ser do tipo gaveta 
ou esfera, assegurando o fácil manuseio do equipamento. A introdução deve estar volta-
da para cima, em ângulo de 45°, e instalada no máximo a 0,15 m de profundidade em 
relação ao piso do passeio; o volante de manobra da válvula deve estar, no máximo, a 
0,50 m do nível do piso acabado. Se o engate for instalado em local de passeio, deverá 
ser em caixa de alvenaria, com fundo permeável ou que tenha dreno, tampa articulada 
e requadro em ferro fundido, e deverá ter a palavra INCÊNDIO estampada no quadro, 
com dimensões de 0,40 m x 0,60 m, afastada a 0,50 m da guia do passeio (ASSOCIA-
ÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2000).
45º
0,15m
Tampa: 0,40m X 0,60m
DM 50 (2º) a DM100 (+º)
Piso acabadoPiso da rua
Figura 3
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000
Esguichos
Os esguichos são equipamentos que lançam a água por mangueiras ajustáveis – 
ou não –, imitando um jato de pressão ou de neblina. São construídos por materiais 
como o latão de ligas C-37700, C-46400 e C48500 de ASTM B283 para forjados ou 
C-83600, C-83800, C-84800 e C-86400 de ASTM B584, liga de 864 de ASTM B30 
para fundidos, ou em bronze ASTM B62 também para fundidos, até que alguma norma 
brasileira os regulamente. 
O jato deve alcançar até 8 m, desde a saída do esguicho até o ponto de queda. 
Para esguicho regulável, essa condição é verificada na posição de jato compacto 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2000).
Alarmes
A NBR 13714/2000 estabelece que o sistema de prevenção e combate ao incêndio 
deve ter alarme audiovisual, indicando, assim, a utilização dos hidrantes ou mangotinhos, 
que podem ser ativados automaticamente pelo sistema.
11
UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
Abrigo
A NBR 12779 prediz que as mangueiras de incêndio devem ser guardadas em 
segurança, aduchadas ou de forma alternada. As mangueiras rígidas são guardadas 
enroladas, com o uso de suportes, a fim de que seja mais fácil a sua aplicação. Abaixo 
podemos verificar os tipos de sistemas:
Quadro 2 – 1 = os diâmetros dos esguichos e das mangueiras 
são nominais; 2 = as vazões correspondem a cada saída
Tipo Esguicho
Mangueiras
Saídas Vazão (l/min)
Diâmetro (mm) Comprimento máximo (m)
1 Regulável 25 ou 32 30 1 80¹ ou 100²
2 Jato compacto 40 30 2 300
3 Jato compacto 65 30 2 900
Fonte: adaptado de Associação Brasileira de Normas Técnicas (2000).
Localização dos Pontos de Hidrante ou de Mangotinhos
É preciso que os hidrantes ou mangotinhos sejam dispostos de forma a ficarem 
disponíveis em qualquer ponto em que seja necessária a utilização desses. Devem alcançar 
o ambiente por um esguicho, levando em consideração a extensão das mangueiras e o 
percurso, excluindo a medida do jato d’água; de modo que são colocados:
• Próximos às portas externas, ou aos acessos das áreas protegidas, em até 5 m;
• Centralizados nas áreas;
• Longe de escadas ou câmaras de fumaça;
• De 1,0 m a 1,5 m do piso.
Pela normatização da NBR 13435, os locais onde ficam os hidrantes ou mangotinhos 
devem ser sinalizados, de modoque possam estar em uma localização fácil.
HIDRANTE
HIDRANTE
Figura 4
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images
12
13
Dimensionamento
De acordo com a NBR 13714, em qualquer tipo de edificação o dimensionamento 
é resumido na
[...] determinação da distância percorrida pelas tubulações, dos acessórios e suportes, 
para que se garanta o bom funcionamento dos sistemas sustentados por essa norma. 
Deve ser observada a sincronia do uso dos jatos de água mais fracos, que tem menor 
pressão de esguicho, considerando a vazão obtida (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS, 2000).
O cálculo hidráulico das tubulações, o 
qual é especificado pela NBR 13714, pode 
ser realizado pelos critérios específicos para 
o fim, de modo que os resultados atendam a 
uma das fórmulas dispostas abaixo:
Para a efetividade do sistema, é sugerido 
que se utilizem esguichos reguláveis, 
devido a melhor eficácia no combate ao 
incêndio, mesmo que essa solução não 
tenha a vazão prevista pela norma.
Fórmula universal de Colebrooke, onde:
h f
Lv
D gf
=
2
2
• hf = perda de carga, em mca.
• f = fator de atrito.
• L = comprimento virtual da tubulação (tubos + conexões), em m.
• D = diâmetro interno, em m.
• v = velocidade do fluido, em m/s.
• g = aceleração da gravidade, em m/s2.
Fórmula de Hazen Williams, onde:
J Q C dr= × × − × − ×605 1 85 1 85 4 85 105, , ,
• J = perda de carga por atrito, em kPa/m.
• Q = vazão, em L/min.
• C = fator de Hazen Williams. 
• d = diâmetro interno do tubo, em mm.
Fator C de Hazen Williams:
• Tubo – ferro fundido ou dúctil sem revestimento interno: 100;
• Tubo – aço preto (sistema de tubo seco): 100;
• Tubo – aço preto (sistema de tubo molhado): 120;
• Tubo – galvanizado: 120;
• Tubo – plástico: 150;
• Tubo – ferro fundido ou dúctil com revestimento interno de cimento: 140;
• Tubo – cobre: 150.
Observação: esses valores são válidos para tubos novos.
13
UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
V = Q / A; para área deve ser considerado o diâmetro interno da tubulação.
Onde:
• V = velocidade da água (m/s); a velocidade máxima da água na tubulação não deve 
ser superior a 5 m/s.
• Q = vazão de água (m3/s).
• A = área interna da tubulação (m²) (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS 
TÉCNICAS, 2000).
Reserva de Incêndio
É a reserva de água calculada para combater o início de incêndio durante um tempo 
determinado. A rede pública será utilizada pela equipe de bombeiros para o combate 
ao fogo, logo que a reserva se esgotar. Essa água poderá vir de fontes naturais ou 
caminhões-tanque.
Para calcular o volume mínimo de água da reserva de incêndio para o uso em hidrantes 
ou mangotinhos, deve-se usar a seguinte fórmula:
V Q t= ×
• Q = passagem de água de duas saídas do sistema aplicado, conforme tabela 9.1 (l/min).
• t = tempo = 60 min. para sistemas de tipos 1 e 2; 30 min. para sistemas de tipo 3.
• V = volume específico da reserva, representado em litros (ASSOCIAÇÃO 
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2000).
Reservatórios
A instalação dos reservatórios deve ser elevada, no nível do solo, semienterrados ou 
subterrâneos, e de modo que possam garantir o fornecimento, mesmo se essas reservas 
forem compartilhadas com outros fornecimentos das instalações. Ademais, a capacidade 
que será utilizada para o combate ao incêndio deverá ser mantida de modo permanente 
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2000).
Localização dos Pontos de Hidrante
Quanto aos hidrantes externos, se forem afastados, no mínimo, 15 m entre si, a 
mangueira conseguirá alcançar até 60 m, em lances de 15 m, desde que corretamente 
organizados e medidos hidraulicamente. As mangueiras devem ter 65 mm de diâmetro 
e, recomenda-se, 40 mm para a última metade da mangueira – para fácil manuseio e 
mínimas perdas do sistema. 
De acordo com a NBR 13714, em qualquer tipo de edificação, o dimensionamento 
é resumido na
[...] determinação da distância percorrida pelas tubulações, dos acessórios e suportes, 
para que se garanta o bom funcionamento dos sistemas sustentados por essa norma. 
Deve ser observada a sincronia do uso dos jatos de água mais fracos, que tem menor 
pressão de esguicho, considerando a vazão obtida (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS, 2000).
14
15
Para a efetividade do sistema, é sugerido que se utilizem esguichos reguláveis devido 
a melhor eficácia no combate ao incêndio, mesmo que essa solução não tenha a vazão 
prevista pela norma.
A pressão máxima de trabalho recomendada para qualquer ponto do sistema é de 
1.000 kPa. Pressões superiores a essa são permitidas, desde que haja adequação de 
todos os componentes utilizados.
A fim de que não exista o bloqueio da passagem de água para o restante do sistema 
e o enchimento do reservatório não seja comprometido, é necessária a limpeza do 
mesmo. Para isso, devem ser mantidos 50% da reserva de incêndio. O planejamento 
da construção deve prever essas funcionalidades e os materiais devem ser resistentes ao 
fogo, intempéries e choques mecânicos.
As bombas de incêndio precisam ser como centrífugas, ativadas por motor elétrico 
ou combustão, além de exclusivas para o sistema. Ainda sobre bombas, tanto de uso 
principal ou de reforço, precisam ser ativadas de forma que, após a partida do motor, 
seu desligamento seja unicamente manual em seu próprio painel de comando, na casa 
de bombas. Pelo menos um painel de bombas deve ser instalado em uma área protegida 
da edificação e de fácil acesso. Caso ocorra o rompimento do lacre de um ponto de 
hidrante, a bomba é ativada automaticamente.
1
Vem das bombas Vai para hidrantes/mangotinhos
Sistema de automatização
da bomba de pressurização
(JOCKEY)
LEGENDA
1 - Mamômetro
2 - Pressostato
3 - Válvula globo
4 - União acento tônico
5 - Válvula de retenção
6 - Dreno
NOTA
NA - Normalmente aberta
NF - Normalmente fechada
Sistema de automatização
da bomba principal
1
2 2
3 3
4 4
5 5
3
6
3
Ø15 mm (1⁄2º)
Ø15 mm (1⁄2º)
ØNANA
NF NF
Figura 5
Fonte: www.bombeiros.pr.gov.br
A checagem da pressão em uma rede do sistema de hidrantes ou mangotinhos deve ser 
realizada periodicamente, dentro de um limite previsto, compensando, assim, pequenas 
perdas de pressão que acontecem naturalmente. Uma bomba de pressurização – jockey 
– necessita ser fixada e terá de ser capaz de ter vazão máxima de 20 l/min. Essa pressão 
deverá ser igual à da bomba principal, onde não há escape.
O teste de diferença de pressões é realizado entre as ativações de sequência das 
bombas. Essa pressão precisa ser de, aproximadamente, 100 kPa. Não é recomendada 
a instalação de bombas de incêndio com pressões superiores a 1 MPa.
15
UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
As bombas, tanto de reforço quanto principais precisam ser desligadas manualmente 
após o motor ser acionado. Isso deve ser feito diretamente no painel de comando. Deve 
existir, pelo menos, um painel de bombas instalado em uma área protegida da edificação 
e de fácil acesso. Essa bomba é ativada automaticamente com a abertura do ponto de 
hidrante em casos de emergência.
Deve ser instalado um painel de comando das bombas de pressão que seja 
constantemente vigiado, que tenha uma botoeira para ligar manualmente as bombas e 
também que possua sinalização ótica e acústica para alertas nas seguintes ocorrências:
• Painel energizado;
• Bomba em funcionamento;
• Falta de fase;
• Falta de energia no comando de partida;
• Baixa carga da bateria;
• Chave seletora na posição manual ou painel desligado.
A bomba de pressurização pode ter apenas um recurso ótico, onde indique que está 
funcionando. O fornecimento de eletricidade que faz esse recurso funcionar deve ser 
separado do consumo geral de energia, de modo que sejapossível o desligamento geral 
da energia elétrica da edificação sem que limite o funcionamento da bomba.
Barramento
Consumo
Chave
para
bomba
Entrada
Chave geral
Figura 6
Nas chaves de alimentação deve constar a seguinte frase: “ALIMENTAÇÃO DA BOMBA 
DE INCÊNDIO – NÃO DESLIGUE”.
16
17
7
2
3
3
4
5
5
6
1
23 Reserva
incêndio
Consumo
geral
Abastecimento
do reservatório NANA NA
NA
NF
Figura 7 – 1 = bomba de reforço; 2 = válvula gaveta; 3 = válvula de retenção; 
4 = chave de fluxo com retardo; 5 = pontos de hidrantes e mangotinhos; 6 = registro de recalque; 
7 = reservatório; NA = normalmente aberta; NF = normalmente fechada
O superaquecimento da bomba principal deve ser evitado a partir de um fluxo de 
água que seja esperado, pela tubulação de 6 mm, originada na bomba de pressão e que 
retorne ao reservatório.
Quanto às bombas de motores à combustão, é importante que sejam instaladas 
em uma área da qual a temperatura não seja, em condição alguma, menor que a 
mínima recomendada, ou que tenham mecanismo de aquecimento prévio que esteja 
permanentemente ligado. Baseando-se nos critérios do fabricante, deve-se construir o 
tanque, cujo reservatório deve suportar uma quantidade de combustível suficiente para o 
pleno funcionamento da bomba/motor, e que dure duas vezes o abastecimento de água 
em cada unidade da edificação.
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UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
Um tanque de controle deve conter, no mínimo, 1,5 vez 
a quantidade de combustível. Dentro da casa de bombas 
deve ser colocado o painel de controle, onde o sistema 
automático deve estar desligado, com a chave na posição 
manual e a indicação de que está funcionando – isso em 
um sistema automático de carregamento duplo, rápido e 
que fique completo em 24 horas, a fim de que as baterias 
sejam mantidas energizadas.
A NBR 14276 prediz 
que a equipe de 
incêndio formada para 
manusear o sistema de 
mangotinhos deve ser 
específica para este fim.
A aceitação do sistema é um dos últimos passos, após todos os serviços de instalação. 
Feita por um profissional qualificado, destina-se a rever os critérios principais do 
funcionamento do sistema, os quais foram planejados para a edificação. É composta 
pela aceitação visual, onde se verifica a compatibilidade dos equipamentos e acessórios 
que foram instalados, o ensaio de estanqueidade e funcionamentos, assegurando de 
forma antecipada que todos os pontos de hidrantes estão de acordo com o padrão 
estabelecido pelas normas, assim como as tubulações empregadas de acordo com as 
indicações nas plantas.
Nessa simulação é aceita somente a pressão hidrostática de 1.500 kPa, que é 1,5 ao 
máximo de pressão do sistema, durando apenas duas horas – vazamentos de qualquer 
natureza não são tolerados pelo sistema.
Referente à simulação do funcionamento:
O teste de hidrantes e mangotinhos também deve ser feito no painel de automatização 
das bombas principal e de pressurização – jockey –, controlando a regulagem dos 
pressostatos, o botão liga e desliga da bomba de pressurização e da bomba principal e 
também o acionamento dos alarmes de visualização e/ou sonoros.
O teste de partida pode ser feito na bomba que houver sido acionada para que entre 
em funcionamento se acontecer a falta de energia no motor principal. Se a automatização 
das bombas for feita por uma chave de fluxo, sua operação também deve ser testada.
Deve-se ainda mensurar a pressão dinâmica da ponta dos esguichos e testar os pontos 
de hidrantes ou mangotinhos.
A pressão de descarga será determinada a partir de um manômetro e de um 
manocuômetro, onde será testada a condição de sucção e pressão dos esguichos.
Vistoria periódica é o conjunto de tarefas que são efetuadas em até três meses, no 
máximo, pela equipe de brigadistas da edificação, esta que tem o objetivo de assegurar 
que o sistema como um todo esteja ativo e operante, em estado de prontidão, a fim 
de que possa ser utilizado a qualquer momento. Tais tarefas não podem atrapalhar a 
eficiência dos sistemas, já que a vistoria é feita de forma visual. Ademais, devem ser 
relatados à brigada de incêndio:
• Os bombeiros profissionais responsáveis;
• As áreas treinadas;
• A quantidade de vigias noturnos e diurnos;
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• A data da última simulação;
• O número de ocupantes da edificação.
• Algumas perguntas devem ser feitas: 
• Os hidrantes ou mangotinhos estão desobstruídos e sinalizados?
• As válvulas funcionam corretamente?
• Os engates estão em condições de uso?
• As válvulas de controle seccional são deixadas abertas?
• As válvulas angulares dos hidrantes e de abertura rápida dos mangotinhos são 
mantidas fechadas?
• As mangueiras estão acondicionadas adequadamente e prontas para o uso?
• As mangueiras e demais pertences estão guardados em seus devidos abrigos?
• Os esguichos reguláveis do sistema de tipo 1 estão acoplados nas mangueiras?
• Os abrigos estão secos e desobstruídos?
• O nível da água está no máximo possível?
• O cavalete de automatização das bombas está em condições de uso?
• A automatização do sistema está em conformidade com o especificado?
A cada quinze dias, as bombas de incêndio, mecanismos e dispositivos de sinalização 
devem ser testados, pelo menos, por quinze minutos, com exceção dos alarmes sonoros, 
que podem ser desligados logo depois da ativação.
Manutenção do Sistema
É o planejamento de verificações e controles dos quais o sistema será sujeitado, com 
a finalidade de preservar todos os mecanismos da instalação e as medidas que devem 
ser seguidas para que haja a manutenção antecipada de elementos que estão sujeitos a 
provocar falhas em seu desempenho.
O plano de manutenção do sistema faz a previsão das tarefas que os brigadistas devem 
efetuar de modo que minimizem as chances de ocorrer falha em alguma funcionalidade 
ou segmentos do sistema. O tempo para essa execução depende da característica dos 
elementos utilizados na prevenção do mesmo, quanto aos prazos mínimos de manutenção 
– que não podem passar de um ano.
O plano de manutenção tem como objetivo garantir:
• Que houve vedação completa de todas as válvulas angulares e de abertura rápida, e 
que foram abertas e fechadas normalmente e manualmente, prevenindo a corrosão;
• Que não apresentem nenhuma anormalidade ou vazamentos no corpo, castelo e/
ou juntas;
• Que o acondicionamento das mangueiras de incêndio foi feito de maneira correta, 
e que tenham sido vistoriadas de acordo com a NBR 12779;
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Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
• Verificação da capacidade de manobra dos esguichos;
• Verificação da integridade física de todas as instalações;
• Pintura das tubulações e de seus suportes, a fim de que estejam íntegros e sem 
qualquer dano;
• Que as sinalizações dos hidrantes ou mangotinhos estejam de acordo com as 
especificações;
• Testes nos dispositivos de controle da pressão utilizados no interior das tubulações;
• Pleno funcionamento de todos os instrumentos e medidores;
• Limpeza e inspeção de todas as interligações elétricas, cuidado este para não ha-
ver corrosões;
• Verificação das gaxetas dos motores/bombas, troca ou regulagem, lubrificação 
adequada e demais cuidados;
• Vistoria do quadro de comando das bombas e alarme.
Válvula de
abertura rápida
Esguicho
regulável
Mangueira
semi-rígida
Tomada de água
para mangueira
de 40mm
Abrigo
Figura 8 – Sistema de tipo 1, mangotinho com ponto de tomada de água para mangueira de 40 mm
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000
Válvula de
abertura rápida
Esguicho
regulável
Esguicho regulável
de jato compacto
Mangueira de incêndio
Mangueira
semi-rígida
Saída dupla
para mangueirade 40mm
Abrigo
Abrigo duplo
Figura 9 – Sistema de tipo 2, hidrante duplo com mangueira semirrígida acoplada
Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
NBR 15808 – Extintores de Incêndio Portáteis
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15808 – extintores de 
incêndio portáteis. 2013.
NBR 15200 – Projeto de Estruturas de Concreto em Situação de Incêndio
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15200 – projeto de 
estruturas de concreto em situação de incêndio. 2012.
NBR 14432 – Exigências de Resistência ao Fogo de Elementos Construtivos de Edificações
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14432 – exigências de 
resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – procedimento. 2001a.
NBR 5628 – Componentes Construtivos Estruturais
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5628 – componentes 
construtivos estruturais – determinação da resistência ao fogo. 2001b.
NBR 14349 – União para Mangueira de Incêndio
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14349 – união para 
mangueira de incêndio – requisitos e métodos de ensaio. 1999.
NBR 11861 – Mangueira de Incêndio
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 11861 – mangueira de 
incêndio – requisitos e métodos de ensaio. 1998.
NBR 10636 – Paredes Divisórias sem Função Estrutural
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10636 – paredes divisórias 
sem função estrutural – determinação da resistência ao fogo – método de ensaio. 1989.
NBR 9442 – Materiais de Construção
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9442 – materiais de 
construção – determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método 
do painel radiante – método de ensaio. 1986.
Instrução Técnica n.º 13
Pressurização de escadas de segurança. 2011.
Instrução Técnica n.º 22
Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio. 2004.
ISO 1182 – Reaction to Fire Tests for Products
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 1182 – reaction 
to fire tests for products – non-combustibility test. 2010.
ISO 3008 – Fire-Resistance Tests
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 3008 – fire-
resistance tests – door and shutter assemblies. 2007.
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UNIDADE 
Distribuição dos Extintores e Sistemas de Hidrantes de Mangotinhos
NFPA 80A – Recommended Practice for Protection of Buildings from Exterior Fire Exposures
NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION. NFPA 80A – recommended practice 
for protection of buildings from exterior fire exposures. 2012.
Portaria n.º 3.214
Norma regulamentadora 23. 1978.
 Leitura
Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio
MINAS GERAIS. Corpo de Bombeiros. Instrução Técnica n.º 17 – sistema de hidrantes 
e mangotinhos para combate a incêndio. [20--?].
https://goo.gl/39KXPK
Sistema de Mangotinhos – Prós e Contras
Grupo Lucmar, 22 mar. 2011.
https://goo.gl/cTqrvG
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Referências
AGUIAR, J. Determinação do coeficiente C de Hazen-Willians. 2 nov. 2011. 
Disponível em: <https://goo.gl/v5k8EP>. Acesso em: 25 nov. 2016.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15808 – extintores de 
incêndio portáteis. 2013.
______. NBR 13714. 2000.
______. NBR 14608 – plano de emergência – requisitos. [20--?a].
______. NBR 10897. [20--?b].
______. NBR 14349 – união para mangueira de incêndio – requisitos e métodos de 
ensaio. 1999.
______. NBR 11861 – mangueira de incêndio – requisitos e métodos de ensaio. 1998.
INSTRUÇÃO Técnica n.º 22 – sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate 
a incêndio. 2004.
IRRICAD. Values of C in Hazen-Williams formula. [20--]. Disponível em: <http://
www.irricad.com/irricad/download/help/HowTo/How%20To%20Find%20Hazen-
Williams%20C%20Values.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2016.
MINAS GERAIS. Corpo de Bombeiros. Instrução Técnica n.º 17 – sistema de hidrantes 
e mangotinhos para combate a incêndio. [20--?]. Disponível em: <http://www.resil.
com.br/datafiles/uploads/mg_IT_17_Hidrante_e_Mangotinho.pdf>.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Estado dos Negócios da Segurança Pública. Polícia 
Militar do Estado de São Paulo. Corpo de Bombeiros. Instrução Técnica n.º 17. São 
Paulo, 2011. Disponível em: <http://www.bombeiros.com.br/new/legislacao/IT_17_
Brigada%20de%20Incendio.pdf>. Acesso em: 14 abr. 2016.
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Outros materiais