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Universidade Estácio de Sá Curso de Engenharia de Produção Experimento de Física I- Queda Livre Rio de Janeiro 2018 Stcz Luiz Claudio Barros Raposo Professor: Nelson Sumário 1................................................INTRODUÇÃO 2................................................OBJETIVO 3................................................MATERIAIS E MÉTODOS 4................................................EMBASAMENTO TEÓRICO 4.1............................................ESPAÇO NA QUEDA LIVRE 4.2............................................VELOCIDADE NA QUEDA LIVRE 4.3............................................TORRECELLI PARA QUEDA LIVRE 5................................................PROCEDIMENTO DO EXPERIMENTO 6...............................................RESULTADO 7...............................................CONCLUSÃO 8...............................................BIBLIOGRAFIA 1.INTRODUÇÃO O presente relatório apresenta conceitos de fundamentais importâncias, que envolvem deslocamento, velocidade e aceleração, mais especificamente para o nosso caso, a gravidade. A gravidade como muitos se “enganam” não é constante, seu valor varia de latitude para latitude, altitude para altitude. O relatório, portanto envolverá uma análise da gravidade, estudando as variáveis de espaço e de tempo percorrido por um corpo. Resumidamente, o movimento a ser estudado é denominado Queda Livre, e para um estudo mais “didático” do assunto, foram desprezados efeitos diversos como coeficiente de atrito do ar, a variação da gravidade de acordo com a altura, o movimento de rotação da Terra (efeito coriolis). 2.OBJETIVO O experimento teve como objetivo avaliar a aceleração da gravidade de uma esfera de aço que alcançou em um experimento de queda livre no laboratório, através dos métodos, materiais utilizados e fórmulas matemáticas. 3.MATERIAIS E MÉTODOS .Esfera de aço - corpo ‘’C’’ .Cronômetro Digital .Régua acoplada ao equipamento 4.EMBASAMENTO TEÓRICO Denomina-se Queda Livre o movimento vertical, próximo à superfície da Terra, quando um corpo de massa m é abandonado no vácuo ou em uma região onde desprezamos a resistência do ar. A queda livre é um movimento uniformemente variado, sua aceleração é constante e igual a 9,8 m/s2 (ao nível do mar), chamada de aceleração gravitacional. Na queda, o módulo da velocidade do corpo aumenta, o movimento é acelerado, e, portanto, o sinal da aceleração é positivo. 4.1.Equação horária do espaço na queda livre: Onde: g é a aceleração da gravidade t é o tempo de queda. S é a altura 4.2.Equação horária da velocidade na queda livre: Onde: v é a velocidade 4.3.Equação de Torricelli para a queda livre. 5.PROCEDIMENTOS DO EXPERIMENTO Inicialmente, os integrantes do grupo, verificaram o equipamento juntamente com o professor, logo após, ajustaram-se os sensores ao nível de uma altura x, ligaram-se o equipamento, configuraramos o cronômetro para calcular o valor de forma correta, então, colocamos a esfera de aço no Eletroímã e soltamos o corpo, realizando o procedimento da Queda Livre. Após esse experimento foi anotado os valores e o experimento foi encerrado. 6.RESULTADOS Sensor Tempo(s) Altura(m) Gravidade Teórica (m/s²) 1 0,25995 0,450 13,332 2 0,31955 0,650 12,731 3 0,35757 0,800 12,642 Após o experimento, obteve-se os valores do tempo apresentados na tabela, com isso, calculou-se a Gravidade Teórica da seguinte forma: Obs: Nota-se que os 3 pontos situados no gráfico, formam parcialmente uma parábola, por ser um movimento uniformemente variado. Velocidade 1 (m/s) 3,3656534 Velocidade 2 (m/s) 3,9732834 Velocidade 3 (m/s) 4,3788022 Gravide Experimental (m/s²) 12,436 A velocidade foi calculada a partir do tempo de determinado sensor, utilizando os conceitos de gráficos e gravidade. Segue a mesma linha de raciocínio para a Gravidade Experimental. Com os 3 valores da velocidade situados na tabela acima, obteve-se o seguinte gráfico. 7.CONCLUSÃO O relatório abordou de forma clara o conceito de queda livre. Os gráficos conseguiram traduzir com razoabilidade aquilo que o movimento de queda livre exigia, portanto, pequenos erros ou desvios de valores foram percebidos. Esses erros teriam como causas, um simples erro de calibragem dos cronômetros, erro de manuseio de um dos integrantes da equipe, nivelação malfeita do equipamento, resistência do ar entre uma outra série de fatores. Em um bom exemplo conseguimos obter pela equação exponencial um valor de ‘g’ próximo do ideal. 8.BIBLIOGRAFIA ↑ http://coral.ufsm.br/gef/Dinamica/dinami09.pdf Ir para cima ↑ http://www.facip.ufu.br/sites/facip.ufu.br/files/Anexos/Bookpage/Anexos_fe1-4-queda-livre.pdf Ir para cima ↑ http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/mvert.php
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