Buscar

FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO HOSPITALAR

Prévia do material em texto

POLO DE APOIO PRESENCIAL DE NOVA ANDRADINA-MS
ANHANGUERA- UNIDERP
CURSO DE ENFERMAGEM
SUELI RODRIGUES DA SILVA MELO RA 2903289757
	FUNDAMENTOS BÁSICOS NA SAÚDE:
 EDUCAÇÃO CONTINUADA
Nova Andradina– MS
2018
 FUNDAMENTOS BÁSICOS NA SAÚDE: 
EDUCAÇÃO CONTINUADA
Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem do Centro de Educação a Distância – CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para a obtenção de nota nas disciplinas de Didatica Aplicada a Enfermagem; Fundamentos Técnicos da Enfermagem; Saúde do Adulto; Terapia Medicamentosa; Seminário Integrador na Saúde do Adulto
Orientador: 
Tutores à distância:
 
Nova Andradina– MS
2018
SUMÁRIO
INTROCUÇÃO ................................................................................................. 4
DESENVOLVIMENTO ................................................................................... 5
PLANO DE AULA ............................................................................................ 5
OBJETIVO GERAL ......................................................................................... 5
OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 5
EMENTA ............................................................................................................ 6
METODOLOGIA DE ENSINO ........................................................................ 6 
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DA TERAPIA MEDICAMENTOSA ....... 6
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE COLECISTECTOMIA ................................................... 8
CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 14
INTRODUÇÃO
A Educação Continuada ou Educação Permanente, como também é conhecida, em saúde é fato sobre o qual se torna necessária a reflexão mais detida, face os avanços tecnológicos e a modificação dos processos de produção experimentados atualmente. Tais fenômenos fazem com que os saberes alcançados na formação técnica inicial do profissional em saúde tornem-se subsídios inadequados a sua atuação profissional, haja vista a constante necessidade de repensar conceitos e reinventar determinadas práticas diante de demandas cada vez mais complexas e intrincadas. Com efeito, a atuação do profissional em Enfermagem tem demandado uma busca permanente por novas competências e habilidades na área de saúde, com vistas a propiciar o desenvolvimento de forma ampla capaz de transformar-se a si mesmo, seu grupo e a sociedade em que atua (PASCHOAL; MANTOVANI; LACERDA, 2006).
Tanto assim que a nova proposta do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde preconiza a importância desse ponto de vista, inclusive propondo parcerias entre as instituições de ensino/serviços de saúde na formação dos futuros profissionais de enfermagem para responder a esse contexto. Sobre tal ponto de vista, denota-se que a Educação Continuada contribui para a integração dos indivíduos, fortifica o comprometimento técnico- profissional e desenvolve a consciência de grupo. A experiência de inserir o ensino no cotidiano das equipes de saúde favorece o progresso da integração entre ensino, serviço e comunidade, favorecendo o planejamento e organização do programa educativo e valorizando a troca de saberes e fazeres (CECCIM; FERLA, 2009).
Em relação a saúde é uma estratégia inovadora na formação e desenvolvimento das práticas educativas com vistas a melhorar o processo de trabalho e desempenho dos profissionais da referida área. Sendo que nessa proposta, a mudança das estratégias de organização e do exercício da atenção terá que ser construída na prática concreta das equipes (BRASIL, 2004). Neste sentido, Sarreta (2009) ressalta que os métodos tradicionais de educação permanente na área da Saúde limitam o sentido da real aprendizagem por parte dos segmentos envolvidos nesta área, no que se refere a correta aplicabilidade das teorias estudadas neste processo de formação continuada.
Nesta perspectiva, a formação na área da saúde, deve ter como base, não apenas as demandas dos hospitais ou postos de saúde, os quais seguem as orientações do mercado e que, por sua vez, exigem cada vez mais um trabalhador treinado e preparado para o mercado competitivo e geração de capital. O trabalho na saúde, por sua vez, exige um trabalho voltado para a assistência multidimensional, oferecendo aos pacientes o que há de melhor em termos de qualidade e eficiência no atendimento. Desta forma, a Educação Continuada requer “a incorporação de novidade tecnológica é premente e constante, e novos processos decisórios repercutem na concretização da responsabilidade tecnocientífica, social e ética do cuidado, do tratamento ou do acompanhamento em saúde” (SARRETA, 2009, p. 177).
Mediante estes argumentos, o presente estudo pretende detalhar as fases referentes a Educação Permanente na formação dos profissionais de enfermagem, para subsidiar uma reflexão crítica sobre a importância da educação permanente na prática do profissional de enfermagem no treinamento de profissionais.
DESENVOLVIMENTO
PLANO DE AULA
	CURSO: Enfermagem
	ANO: 2018
	DISCIPLINA: Sistema de Assistência de Enfermagem: Terapia Medicamentosa e Cuidados de Enfermagem Direcionados a um Quadro Cirúrgico
	SEMESTRE: 4º e 5 º semestres
OBJETIVO GERAL
Desenvolver habilidades para a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ao paciente com o pós-operatório de colecistectomia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
2.4. EMENTADiscutir temas específicos da assistência de Enfermagem relacionados à terapia medicamentosa; 
Analisar o caso clínico e discutir a assistência de Enfermagem relacionada; 
Promover a integração entre os conceitos da farmacologia e o raciocínio clínico utilizado no processo de enfermagem.
Realizar a assistência de enfermagem de acordo com a normatização do Conselho Federal de Enfermagem;
Desenvolver habilidades de comunicação e de gerenciamento dos serviços de enfermagem cirúrgica buscando a interdisciplinaridade;
Desenvolver habilidades para o trabalho em equipe através do reconhecimento de normas, rotinas, técnicas e recursos humanos inerentes ao pós-operatório.
Terapia medicamentosa utilizada durante a assistência de enfermagem; Integração clínica da terapia medicamentosa com o processo de enfermagem; Sistema de Assistência de Enfermagem (S.A.E.) aos pacientes em situação cirúrgica, conforme as patologias e agravos prevalentes no adulto submetido a tratamento cirúrgico. Revisão de anatomia e fisiologia humanas e farmacologia e interpretação de exames laboratoriais. Recuperação anestésica. Centro cirúrgico. Centro de material. Assepsia pós-operatória. Classificação das cirurgias. Posicionamento do paciente na mesa cirúrgica. Cuidados no pós-operatório. Anestesia. Complicações do pós-operatório. Unidade de clínica cirúrgica. Procedimentos técnicos de enfermagem em centro cirúrgico, unidade de recuperação anestésica e clínica cirúrgica.
METODOLOGIA DE ENSINO
	A disciplina ocorrerá mediante a contextualização do Sistema de Assistência de Enfermagem Pós-operatória ao paciente que passou por colecistectomia, a forma e a prática da utilização da terapia medicamentosa aplicada, favorecendo a reflexão crítica sobre a prática de enfermagem considerando os determinantes éticos e legais da profissão, valorizando o ser humano em sua totalidade.
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO DA TERAPIA MEDICAMENTOSA
Como deverá ser administrado um antibiótico de 500mg (EV) a cada 8 horas considerando que sua apresentação original é de 2g?
Será necessário diluir o antibiótico em 10 ml de solução para injeção, sendo assim o cálculo será:
2000 mg --------- 10ml
500mg ------------- X
2000X = 5000
X = 5000
2000
X = 2,5ml
Será necessário administrar 2,5ml da diluição do antibiótico e administrar a via endovenosa cada 8 horas, conforme prescrição médica.Quantas ampolas serão necessárias para realizar analgesia via endovenosa a cada 4 horas com uma medicação de 2mg, lembrando que na unidade existe apenas ampola de 1mg/ml?
Neste caso a unidade conta com apenas a medicação disponível de 1mg/ml, onde a prescrição é de 2mg/ml, então:
1mg/ml ------- 1 Serão necessárias 2 (duas) ampolas de medicação.
2mg/ml ------- X 
X = 2
Como obter um SG 10% de 500ml considerando que na unidade há somente SG 5% de 500ml e ampolas de GH 50% na apresentação de 10 ml?
Primeiro, temos que descobrir quantas gramas de glicose tem no soro disponível:
5 g ------ 100 ml 100 x = 2.500
X ------- 500 ml x = 2.500 /100
x = 25 g de glicose
A seguir, descobrir quantas gramas de glicose contém no soro prescrito.
10 g ------- 100 ml 100 x = 5.000 x = 50 g de glicose 
 x ------ 500 ml x = 5.000/100
Descobri que devo acrescentar 25 gramas de glicose no SG 5% de 500 ml.
Tenho ampola de glicose 50%
25 g ---- 100 ml 100 x = 250 x = 2,5 g de glicose 
X -------- 10 ml x = 250/100
Portanto cada ampola de 10 ml contém 2,5 g de glicose, assim devo colocar 5 ampolas no frasco de soro = 100 ml.
Entretanto não cabe no frasco, devo então desprezar 50 ml do frasco onde estarei perdendo 2,5 g de glicose e acrescento + 1/2 ampola de glicose.
Assim utilizaremos 5 e 1/2 ampolas de glicose 50% para transformar o soro.
Como descobrir o cálculo de gotejamento quando o soro de 500ml for prescrito para ser administrado em 12 horas?
Para este cálculo temos a formula: 
Nº. de gotas/min. = V/Tx3
Sendo V o volume da solução; T é o tempo a ser administrada a medicação.
X = 500 / 12 x 3
X = 500 / 36
X = 13,888
O gotejamento do soro será de aproximadamente 14 gotas/min.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE COLECISTECTOMIA 
Quando o tratamento farmacológico, as alterações dietéticas e as medidas terapêuticas de suporte não conseguem controlar a doença da vesícula ou do ducto biliar do cliente, pode ser necessário retirar-lhe a vesícula biliar. Conhecida como colecistectomia, essa operação ajuda a recuperar o fluxo biliar do fígado para o intestino delgado. (BOUNDY,2004).
A colecistectomia tem atualmente como padrão-ouro a técnica laparoscópica, também denominada videolaparoscópica, com a chamada colecistectomia convencional ou aberta sendo feita em situações de exceção. (MONTEIRO ET AL, 2006).
O tratamento cirúrgico tem o objetivo de proporcionar o alívio de sintomas por meio da remoção da principal causa, que neste caso é a vesícula biliar. Então a colecistectomia, nada mais é que a retirada da vesícula biliar cirurgicamente.
A fase pós-operatória inicia-se a partir da saída do paciente da sala cirúrgica e a sua admissão na Unidade de Recuperação Pós-anestésica. Subdivide-se em pós-operatório imediato, mediato e tardio.
Objetivos do planejamento da assistência de enfermagem no pós-operatório imediato: assegurar estabilização hemodinâmica; e prevenir e identificar complicações pós-operatórias. Já os objetivos do planejamento da assistência de enfermagem no pós-operatório mediato: assegurar recuperação física (sistêmica e ferida operatória) e psicossocial, prevenir complicações pós-operatórias (inclui-se seguimento cirúrgico – alta hospitalar). O Pós-operatório tardio são os procedimentos que serão realizados no domicilio do paciente, dando continuidade aos procedimentos realizados no hospital.
Na fase do Pós-Operatório se presta assistência de Enfermagem na recuperação de pacientes em pós-anestésico e pós "stress" cirúrgico, sendo objetivos da equipe de enfermagem a recuperação e manutenção do equilíbrio dos sistemas orgânicos do paciente, o alívio da dor e do desconforto, a prevenção de complicações pós-operatórias, a apresentação de um plano adequado de alta e o aconselhamento e orientações ao paciente para o pós-alta.
No Pós-operatório imediato de Colecistectomia, o paciente é transferido da Sala de Operações para a Unidade de Recuperação Pós-Anestésica (RPA), na qual a equipe de Enfermagem e o Anestesista irão assisti-lo nas primeiras 24 (vinte e quatro) horas, que são as mais importantes para prevenir, diagnosticar e tratar complicações que ocorrem em maior quantidade nesse período.
De forma independente do tempo cirúrgico, sempre existe o risco de complicações pós-operatórias em qualquer intervenção, assim, os cuidados de enfermagem na assistência ao paciente no Pós-operatório são direcionados a restaurar o equilíbrio homeostático, prevenindo o surgimento de afecções futuras.
Um dos aspectos que devem ser observados no Pós-operatório é a avaliação criteriosa do paciente, que inclua as condições dos sistemas neurológico, respiratório, cardiovascular e renal, suporte nutricional e de eliminações, dos acessos venosos, drenos, ferida cirúrgica, posicionamento, dor, segurança e conforto.
Os objetivos nesta fase são identificar, prevenir e tratar problemas ocasionados nos procedimentos anestésicos e cirúrgicos como:
Alterações dos sinais vitais – atentar para instalação de quadros convulsivos e identificar precocemente sinais de choque; hipertermia e hipotermia, hipotensão (perda de sangue durante a cirurgia ou efeito do anestésico)
Dor – Avaliar intensidade, localização, duração e tipo (intermitente, pontadas, constantes, compressiva) e providenciar analgesia;
Sonolência – Avaliar nível de consciência por meio de estímulos como perguntas e estímulo tátil. A sonolência pode ser indicativo de complicações como hemorragia interna;
Soluços – São espasmos intermitentes do diafragma provocados por uma irritação do nervo frênico. As causas comuns de soluço são a distensão abdominal e a hipotermia;
Complicações pulmonares – Avaliar sinais e sintomas como cianose, dispneia, agitação batimentos de asa de nariz e tiragem intercostal e outras;
Complicações urinárias – Avaliar presença de bexigoma (retenção urinária) e sinais de infecção urinária;
Náuseas e vômitos – Efeitos adversos dos anestésicos;
Hemorragia do sítio cirúrgico;
Infecção da ferida cirúrgica;
Deiscência – Abertura total ou parcial da incisão cirúrgica.
No mesmo dia já é possível iniciar uma alimentação branda. Após a alta são prescritos apenas analgésicos comuns que podem ou não ser necessários no pós-operatório. Com cerca de sete dias os pontos são removidos e as atividades estão praticamente normalizadas, exceto aquelas que exigem esforço físico acentuado.
Os cuidados com as feridas desses pequenos orifícios por onde os instrumentos foram introduzidos são bem simples. Normalmente o paciente sai do hospital com curativos que serão trocados no dia seguinte, normalmente após o banho. Aplica-se uma solução antisséptica como Metrhiolate e um curativo com gaze e esparadrapo micropore é aplicado. Após 2 ou 3 dias não há mais necessidade de curativo, exceto se o paciente se sentir mais confortável com eles.
Os cortes (furinhos) serão fechados com pontos e cobertos com curativos, os curativos podem ser retirados em casa na hora do banho, os cortes deverão ser lavados com água e sabão (neutro de preferência), seca-los bem com toalha macia. Os cortes podem ser mantidos abertos (sem curativos), alguns pacientes sentem “aflição” em manter os cortes sem curativos, neste caso os cortes podem ser cobertos com gase e micropore (curativos pequenos para não irritar a pele). Não aplicar nenhum tipo de pomada ou antissépticos nos cortes.
Os riscos de uma colecistectomia são bem pequenos. É a cirurgia do sistema digestório mais frequente no Brasil e no mundo. Os sinais de alerta de algo pode não estar bem são: febre alta, dor intensa que não melhora com os analgésicos prescritos ou olhos amarelos, também chamado de icterícia. Nesses casos o paciente deve entrar em contato com seu médico ou procurar o pronto-socorro do hospital onde realizou o procedimento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização deste trabalho proporcionou um grande aprendizado sobre o tema tratado. Nestesentido, a implantação de um sistema de Educação Permanente em saúde perpassa pela superação dos desafios, como os que foram evidenciados no último tópico deste trabalho e que, por sua vez, devem ser atendidos a partir de uma prática pedagógica contínua que seja ao mesmo tempo crítica e transformadora, conforme destaca Ceccim e Ferla (2009), cujas argumentações serviram de importantes subsídios para a conclusão deste trabalho. Mediante os assuntos pesquisados neste trabalho, pode-se enfatizar que a Educação Continuada e em saúde não deve ser encarada como algo desconexo da realidade de vida dos profissionais de Enfermagem, tampouco, das reais necessidades em termos de assistência eficiente e eficaz a ser prestada à população. Observa-se que boa parte dos autores selecionados para este estudo, dão ênfase a integração entre ensino, serviço e comunidade, o que pode favorecer o planejamento e organização de programas educativos que valorizem a troca de saberes e fazeres das equipes de saúde em suas produções laborais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ANASTASIOU, L. G. C; ALVES, L. P. Processos de ensino da Universidade: pressupostos para a estratégia de trabalho em aula. Joenville: Univille, 2003.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm. Acessado em 17 de maio 2018.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lei9394.htm. Acessado em 17 de maio de 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998.
BRASIL. Ministério da Saúde/Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A Educação Permanente Entra na Roda: pólos de educação permanente em saúde – conceitos e caminhos a percorrer. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 198/GM, Ministério da Saúde, Brasil, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. – Brasília 2009. portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/volume9.pdf
BRASIL.MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Educação Permanente em Saúde. Mudanças na formação de graduação. Profissionalização e escolarização. Brasília (DF): 2004. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar>. Acessado em: 14 de maio de 2018
CAROTTA, F.; KAWAMURA, D.; SALAZAR, J.. Educação permanente em saúde: uma estratégia de gestão para pensar, refletir e construir práticas educativas e processos de trabalhos. Saude soc. [online]. 2009, vol.18, suppl.1, pp. 48-51. ISSN 0104-1290.
CECCIM, R.; FERLA, A. A. Educação Permanente em Saúde (2009). Disponível em: www.epsjv.fiocruz.br. Acessado em 13 de maio de 2018.
FARIA, H. Modelo Assistencial em Saúde. In: FARIA, H. de. Unidade didática I: organização do processo de trabalho na Atenção Básica à Saúde. Belo Horizonte: Editora UFMG; NESCON/UFMG, 2008.
FELICIANO, K.; V. O. et al. Avaliação continuada da educação permanente na atenção à criança na estratégia saúde da família. Rev. Bras. Saude Mater. Infant.[online]. 2008, vol.8, n.1.
FREIRE, P. Educação e Mudança. 12ª Edição. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1979.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
GENOVEZ, Maria Salete. A leitura como método de estudo e base para redação de trabalhos acadêmicos. 2006. Disponível em: http://integral.objectis.net/Leitura2. Acesso em 13 de maio de 2018.
MEEKER MH, ROTHROCK JC. Alexander: Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 1280 p. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. Brasília:PROFAE, 2003. 96 p.
NANDA. Diagnóstico de enfermagem. NANDA: Definições e classificações. 2012-2014; Porto Alegre; ArtMed Editora, 2012.
SMELTZER SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. vol. I.

Outros materiais