AULA 1

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Introdução ao estudo da cardiologia
Fisioterapia baseado em evidência
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PLANO DE AULA
MEDICINA BASEADO EM EVIDÊNCIAS
PLANO DE ENSINO
MEDICINA BASEADO EM EVIDÊNCIAS
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MEDICINA BASEADO EM EVIDÊNCIAS
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A prática da MBE consiste na integração de:
O que é?
As características e expectativas dos pacientes
Experiência clínica individual
com
As melhores evidências clínicas disponíveis obtidas em pesquisas sistemáticas
e
Medicina Baseada em Evidências
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I. Experiência clínica individual
Proficiência, habilidade e julgamento adquirido pelos médicos, individualmente, através da experiência e da prática clinica
Essencial para determinar se as evidências ou as orientações se aplicam (e como) a determinado(s) paciente(s)
Medicina Baseado em Evidências
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II. Evidências clínicas externas
Evidências obtidas em pesquisas confiáveis com seres humanos
Estudos ideais: ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS (“padrão-ouro”)
Evidências recentes (últimos 10 anos)
Substituem testes diagnósticos e tratamentos existentes por outros mais acurados, mais eficazes e mais inócuos
Medicina Baseado em Evidências
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Tipos de Estudos
OBSERVACIONAIS
INTERVENÇÃO
DESCRITIVOS
ANALÍTICOS
Relatos de Caso
Séries de Casos
Estudos transversais
COORTE
CASO-CONTROLE
ENSAIOS 
CLÍNICOS
Fase I
Fase II
Fase III
Randomizados
Não-randomizados
Medicina Baseado em Evidências
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Níveis de Evidências
Revisão Sistemática
Metanálise
Opinião de especialistas
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Ia Metanálises e ensaios clínicos randomizados
Ib Estudos clínicos randomizados
IIa Ao menos um estudo clínico bem desenhado sem randomização
IIb Ao menos um outro tipo de estudo bem desenhado
III Estudos descritivos bem desenhados
IV Relatos de comitês de experts e/ou experiência clínica de autoridades
Níveis de Evidências
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CAM-IMIP
Graus de Recomendação
A
B
C
Exige ao menos um ECR como parte de experiência clínica publicada de boa qualidade e dirigida à recomendação específica (níveis Ia, Ib)
Exige a disponibilidades de estudos controlados bem desenhados mas não randomizados relativos à recomendação (níveis IIa, IIb, III)
Exige evidências obtidas de relatos de comitê de experts ou opiniões e/ou experiência clínica de autoridades reconhecidas. Indica a ausência estudos clínicos de boa qualidade (nível IV)
Medicina Baseado em Evidências
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Sistemas de Classificação das Evidências
Oxford Centre of Evidence Based Medicine; http://www.cebm.net 
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Nivel de evidência
I
II
III
IV
V
Nível de evidência
RS, ECR
Coorte
Caso-controle
Série de casos
Opinião de experts
A
Graus de recomendação
B
C
D
Oxford Centre of Evidence Based Medicine; http://www.cebm.net 
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Experiência
clínica
Evidências
Paciente 
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MBE não é “receita de bolo”
	(as evidências precisam ser extrapoladas para as características únicas de cada paciente)
MBE não tem por finalidade o corte de 
	gastos
 (às vezes quando a eficácia é otimizada os custos se elevam, e não caem)
O que não é?
Medicina Baseado em Evidências
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MBE nem é fácil de seguir nem impossível de se praticar
MBE não se restringe aos ensaios clínicos controlados e às metanálises
	(algumas questões da prática clínica requerem outros tipos de estudos)
O que não é?
Medicina Baseada em Evidências
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DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
PROGNÓSTICO
ETIOLOGIA
PREVENÇÃO
Questões da Prática Clínica
Medicina Baseada em Evidências
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Para se manter atualizado em clínica médica seria necessário se ler 19 artigos por dia (FONTES PRIMÁRIAS) durante todos os dias do ano (Davidoff et al., 1995).
Evidence-based medicine; a new journal to help doctors identify the information they need. BMJ 1995;310:1085-6.
Por que não é fácil de seguir?
Medicina Baseado em Evidências
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Surgimento constante de novos tratamentos
Abundância de novas referências bibliográficas
Necessidade de análise crítica dos artigos científicos
Problemas inerentes aos livros-texto
Por que não é fácil de seguir?
Medicina Baseado em Evidências
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Medicina Baseado em Evidências
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PLANO DE AULA
MEDICINA BASEADO EM EVIDÊNCIAS
PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO
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PLANO DE AULA
EMENTA
 Envolve o estudo anátomo-funcional e fisiopatológico do sistema cardiovascular e analisa o tratamento clínico e cirúrgico e suas manifestações. Aborda ainda as principais patologias referentes a esta área médica enfatizando aquelas em que a abordagem fisioterapêutica é essencial na contribuição para a plena recuperação e reabilitação dos indivíduos acometidos por esses processos patológicos 
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OBJETIVO
GERAL
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre as disfunções do sistema cardiovascular com critérios baseados nos níveis de complexidade.
ESPECÍFICO
Compreender as alterações do sistema cardiovascular
Aplicar os recursos terapêuticos no contexto dos níveis de complexadade.
elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta 
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Sistema de Avaliação – N1
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Sistema de Avaliação – N2
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CONTEÚDO
Introdução aos princípios de tomada de decisão clínica
Níveis de complexidade
Avaliação 
Alterações clínicas cardiovasculares
Fisioterapia cardíaca
Reabilitação cardíaca
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