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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
MARILEI RUHOFF LUNKES, RU-1016301
	
PORTFÓLIO
UTA A 2018
MÓDULO A – FASE I
 SÃO JOSE DO CEDRO
 2018 
SOCIEDADE EDUCACIONAL SOCIAL CULTURAL BETÂNIA
O direito a educação é direito de toda criança, adolescente ou adulto, seja ele qual dificuldade tiver. E a constituição afirmar isso, que todos somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. E a educação inclusiva parte dessa intenção, que cada um possa procurar a plenitude do seu existir, para participar ativamente na construção de sua vida pessoal, tendo uma existência feliz e de qualidade.
A aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado para orientar, dentre outros, os diversos níveis de ensino e as ações docentes. O conceito de currículo é difícil de estabelecer, em face dos diversos ângulos envolvidos. É central para a escola e associa-se à própria identidade da instituição escolar, à sua organização e funcionamento e ao papel que exerce ou deveria exercer. A partir das aspirações e expectativas da sociedade e da cultura em que se insere.
Segundo Begamo, 2010;
A proposta curricular de uma escola inclusiva respeita as diferenças individuais de cada aluno, buscando respostas educativas as suas necessidades especiais sem deixar de atender aos demais. Tendo em vista esse objetivo, a escola não pode, segundo Mantoan (2003), simplesmente encaixar um projeto novo, no caso da inclusão, em uma velha matriz epistemológica.
A escola analisada foi a Sociedade Educacional Social Cultural Betânia, a escola é referência quando o assunto é educar com amor. Seu lema é: A Escola que Ama e Ensina. Sendo assim, o amor é um dos pré-requisitos para se trabalhar nessa escola.
Alguns alunos especiais chegam a escola sem nunca ter recebido nenhum tratamento com profissionais, sendo assim, encaminhados em seguida para que as providencias sejam tomadas. A Escola é referência também na inclusão de alunos, tendo desta maneira pelo menos uma inclusão em cada sala.
A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático- pedagógicas propostas na escola, para que o aluno que se matricular possa seguir o currículo da base nacional comum sem prejuízos.
Nessa concepção, o currículo é construído a partir do projeto pedagógico da escola e viabiliza a sua operacionalização, orientando as atividades educativas, as formas de executá-las e definindo suas finalidades. Assim, pode ser visto como um guia sugerido sobre o que, quando e como ensinar; o que, como e quando avaliar.
 Essas adaptações curriculares, podem ser de pequeno ou grande porte.
Como exemplo de pequeno porte seria: mudanças na elaboração do planejamento do professor, como, a adaptações de materiais, modificação no nível de complexidade, modificações de procedimento, introdução de atividades alternativas, modificações te técnicas e instrumentos, entre outros. Já na adaptação curricular de grande porte seria: a suspenção de conteúdo, eliminação de disciplinas, introdução ou eliminação de critérios para avaliação o que interfere no sistema no sistema educacional, necessitando de uma complexibilidade maior.
De acordo com a lei 7.853/89, 10.048 e 10.098/00, CF: Para possibilitar o acesso de pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida, toda a escola deve eliminar suas barreiras arquitetônicas e de comunicação, tendo ou não alunos com deficiência nela matriculados no momento. Nossa constituição Federal garante ainda o direito à igualdade (art.5º e 205) e todos tem o direito à educação, bem como seu preparo para o “exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Portanto, todos têm direito a educação e ao acesso à escola independentemente da sua deficiência ou ausência dela.
A escola afirma não renegar alunos com inclusão, procurando sempre adaptar não só o currículo escolar como também o ambiente, no qual possui passagens e corredores adequados para inclusões como a deficiência motora (uso de cadeira de rodas), possui enfermaria para atendimento não só do público com inclusão como demais alunos, como também tutores para atendimento de alunos no particular, conforme a necessidade. Os professores recebem 
constantemente cursos de complementação pedagógicas ligadas a área de educação inclusiva, como também algumas possuem formação na área. 
São dois os motivos pelos quais os professores precisam manter- se envolvidos com a pesquisa: primeiro para acompanhar o desenvolvimento histórico do conhecimento, segundo porque o conhecimento só se realiza com a construção de objetivos. (SEVERINO, 2008 P,14).
Obviamente que a inclusão depende largamente da atitude dos professores face aos alunos com necessidades especiais, das suas percepções sobre as diferenças na sala de aula e da sua vontade de lidar, eficazmente, com essas diferenças. A atitude dos professores foi indicada como um fator decisivo na construção de escolas inclusivas. Se os professores não aceitarem a educação de todos os alunos como parte integrante do seu trabalho, tentarão que alguém (muitas vezes o professor especialista) assuma a responsabilidade pelos alunos.
É claro que a resposta aos alunos com necessidades educativas especiais não é apenas uma questão de recursos para sala de aula. Importa reconhecer que a organização da escola determina, igualmente, a quantidade e o tipo dos recursos que os professores podem usar no ensino de alunos com NEE. A organização dos recursos, no seio da escola, deve corresponder ao princípio da flexibilidade. É necessário um apoio flexível dos colegas, do diretor e do professor especializado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: Pesquisa e Pratica. Curitiba: ibpex, 2010.
BRASIL, LEI No 10.048, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2000: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos.2000.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

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