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Cremação e enterro: diferenças e curiosidades

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Professora: Bibiana Pétro
Evento: Funeral
Augusto Cesar de Abreu Teodoro
Eliane Guimarães
Geovana A. de Lima Cabral
Suzete Weiss
CREMAÇÃO
Gregos e romanos usavam antes de 1000 a.C.
Por imposição da igreja Católica, até 1964, não permitia que seus fiéis fossem cremados.
Para os judeus, o corpo não pode ser destruído, já que a alma se separaria dele durante a decomposição. 
Já o espiritismo recomenda esperar pelo menos 72 horas após a morte, tempo que seria necessário para a alma se desvincular.
No Brasil, só em meados da década de 70 é que surgiu o primeiro crematório, em São Paulo. Nomeado de Vila Alpina, foi instalado em um parque de 4,7 mil metros quadrados e entrou em operação em 11 de agosto de 1974, com equipamentos modernos, fabricados na Inglaterra. Sua capacidade era de 3 mil cremações por mês, e o processo demorava apenas 50 minutos para ser concluído.
O que é preciso para ser cremado?
Certidão de óbito do falecido e a permissão de um médico legista. 
Além disso, se a pessoa não deixou sua vontade escrita e documentada, é preciso obter um formulário de autorização de cremação preenchido e assinado pelo parente mais próximo. Porém, se a família se opuser, o processo não poderá ser realizado.
Como é impossível determinar a causa da morte depois da cremação, alguns estados também têm um período de espera de 24 a 48 horas após a morte, principalmente em casos de morte violenta.
Há também algumas exigências em relação ao recipiente que será utilizado no processo, que deve ser resistente ao vazamento de fluidos corporais e fornecer proteção aos operadores dos crematórios que precisam lidar com essas caixas.
Caso o falecido tenha um marca-passo cardíaco, recomenda-se tirá-lo antes da cremação, pois o mesmo pode explodir e causar danos no incinerador, além de ferir o pessoal operacional. Além disso, este equipamento contém mercúrio, que é prejudicial quando liberado na atmosfera.
Como funciona a cremação
Depois de tudo acertado, o corpo é colocado em uma câmara de cremação e submetido a um calor extremo e a chamas diretas, a uma temperatura que varia entre 1.400 e 1.800 graus Celsius – em nosso corpo não há nenhuma célula que aguente uma temperatura maior que mil graus.
O processo costuma levar até três horas, dependendo de fatores como o peso do morto, o tipo de caixão ou recipiente em que o corpo é colocado e a temperatura da câmara.
O calor seca o corpo, queimando a pele e o cabelo, contraindo e carbonizando os músculos, vaporizando os tecidos moles e calcificando os ossos, fazendo com que eles se desintegrem. Após esse período, o cadáver é reduzido a restos de esqueletos, com alguns pedaços de ossos restantes.
As partes que não foram queimadas, tais como implantes e pontes, são separadas com a ajuda de um ímã bem forte. Finalmente, os pedaços de ossos que restaram são triturados ou cremados novamente e transformados em um pó fino e uniforme. As cinzas são, então, colocadas em um recipiente temporário ou em uma urna de cremação e entregues à família.
As cinzas podem ser espalhadas, enterradas, jogadas no mar ou mesmo permanecer guardadas.
Feita de maneira correta, a cremação é o modo mais ecológico de morrer, já que a queima dos corpos libera apenas água e gás carbônico em pequenas quantidades. Já os resíduos tóxicos acabam retidos em filtros de ar.
Além disso, através do processo, terrenos não são ocupados nem correm risco de contaminação. Segundo o site Planeta Sustentável, “uma pessoa com 70 quilos de massa se transforma em 1 ou 2 quilos de cinzas, enquanto sob a terra a decomposição pode durar até dois anos e deixar cerca de 13 quilos de ossos para a posteridade”.
Quanto custa a cremação no Brasil
De acordo com o crematório Vila Alpina, a cremação no Brasil varia de R$ 290,00 a R$ 17 mil, dependendo do pacote escolhido. Já os valores para a cerimônia de velório e o enterro variam muito de cidade para cidade, podendo divergir de R$ 3,77 mil a R$ 43,6 mil.
CEMITÉRIO MUNICIPAL DO ITACORUBI
Fundado em 18 de novembro de 1925
68000 corpos
Primeiro a ser enterrado: Waldemar Viegas 24 de novembro de 1925
Última pessoa nesse jazido: Maria Espindola Viegas: 17 de abril de 2011
Coveiro Ênio Vilperto: 38 anos de profissão
 
Passeios 
 
PASSEIOS
Ir a velórios
de amigos, não gosto.
 
Gosto, sim,
de ir a cemitérios onde meus inimigos
descansarão em paz
pelo resto de suas vidas
e ver se eles estão bem enterrados, 
chorar lágrimas de crocodilos
fingindo querer bem.
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