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2º LISTA ADM

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2º LISTA DE EXERCICIO – ADM E PLANEJAMENTO DE OBRAS (RESPOSTAS)
6. FAZER DIAGRAMA REDE PERT/ CPM.
7. CUB (CUSTO UNITÁRIO BÁSICO) nada mais é do que orçamento de 3 tipos de insumos para a construção de um projeto padrão que podem abranger principais tipos de construção, número de pavimentos e padrão de acabamento com (matérias + mão de obra + equipamentos) dividido pela área construída. Não é uma ferramenta tão precisa para a realização de orçamento. Utilizado pelas construtoras.
8. BDI (BENEFICIOS E DESPESAS INDIRETAS)
9. Orçamento detalhado é a maneira mais detalhada e precisa de se conhecer os custos envolvidos na sua construção, já o orçamento feito pelo CUB não é tão preciso com margens de erro de 20 a 30%. Já o orçamento detalhado possui uma margem de erro de 5 a 10%.
10. Não são a mesma coisa, orçamento Analítico é a maneira mais detalhada e precisa de se conhecer os custos envolvidos na construção de uma edificação. Onde são aplicados os custos diretos e indiretos. O orçamento analítico só é possível de ser realizado quando o planejamento da obra está definido, é o orçamento mais rigoroso e próximo da realidade. É aceitável para um orçamento analítico uma margem de erro que varia de 1 a 5%.					 Orçamento detalhado são os quantitativos de serviços listados nos memoriais de projeto e a composição de preços desses serviços. O custo final é aplicado um BDI para compor o preço final.	
11. CURVA ABC é uma ferramenta gerencial que auxilia na identificação dos itens que necessitam de uma atenção em especial do gestor, seja por um tipo de deficiência, seja por lucro, venda ou produtividade com parâmetros que fogem dos fatores costumeiros. A curva ABC no orçamento de obras é fundamental pois permite aos engenheiros gestores identificarem quais itens justificam mais atenção e tratamento especial quanto ao seu manuseio, emprego e acondicionamento. 
12. Lei 8666/93 (LICITAÇÕES E CONTRATOS PÚBLICOS) e sua relação com a tabela SINAPI (SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E INDICES DA CONSTRUÇÃO) material disponibilizado no site da CAIXA ECONOMICA FEDERAL. É a ferramenta pela qual a administração pública esteja manuseando verba federal que define valores de insumos e serviços necessários as obras e serviços de engenharia.
13.	NR-6 EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL)
14. CA (CERTIFICADO DE APROVAÇÃO) documento que o ministério do trabalho e emprego expede para garantir a qualidade e funcionalidade de um determinado equipamento de proteção individual e que foi testado por laboratório competente segundo normas de segurança.	
15. NR- 9 (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS) 				 Riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos, riscos ergonômicos e riscos de acidentes.
16. Protetor solar é considerado EPI é um item obrigatório e quem deve fornecer é a empresa para os trabalhadores expostos ao sol durante sua jornada de trabalho.
17. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM TALABARTE (PARA TRABALHO EM ALTURA) 	 TALABARTE - equipamento de ligação entre o cinto de segurança do trabalhador com o ponto de ancoragem em que ele ficará conectado para realizar suas tarefas. E faz parte do sistema individual de quedas, de acordo com a NR- 35 o talabarte é o dispositivo trava-quedas. É utilizado quando o trabalhador fica a 2 metros ou mais de altura em relação a base do local em que está.
18. Sim, pode ser demitido por justa causa, antes disso suspender ou advertir o trabalhador que não usar o EPI.
19. Nesse caso sim, desde que se tenha provas do acontecido. É preciso que tenha um termo assinado pelo próprio funcionário. No termo o funcionário tem que se comprometer a usar e cuidar do EPI que lhe foi confiado.
20. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (ÓCULOS, LUVAS, CAPACETE, PROTETOR OURICULAR)											 EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA (CAVALETES, PLACAS DE SINALIZAÇÃO, PROTEÇÃO CONTRA RUÍDOS E VIBRAÇÕES).
21. Só a necessidade da utilização dos equipamentos de proteção quando não houver como neutralizar os perigos em obra, deve – se sempre dar prioridade aos EPC, pois os mesmos protegem coletivamente, caso mesmo com a utilização dos EPCs ainda haja riscos aí o trabalhador deve utilizar os EPIs.
22. Se o empregador cumpriu com as suas obrigações (forneceu um EPI certificado, deu treinamento e fez o empregado assinar o termo de responsabilidade) ele poderá cobrar financeiramente o empregado ou adverti-lo de outra maneira. 
23. APROPRIAÇÃO DIRETA (PRODUTOS DE FÁCIL CONTROLE E CONTAGEM) EX: varões para vigas.
APROPRIAÇÃO INDIRETA (PRODUTOS DE DIFICIL CONTROLE E CONTAGEM) EX: tintas, pregos.
24. Cronograma físico (DIAGRAMA DE BARRAS)
25. CURVA S é o gráfico de percentuais acumulados de serviços previstos ao longo do tempo, no que diz respeito a seus custos reais que proporciona visão mais geral da obra que se registra a cada mês os valores acumulados dos serviços comparando as diferenças.
26. PLANO DE CONTAS - plano discriminativo que visa organizar quanto aos seus insumos e suas várias fases de implementação de projetos (mão de obra, equipamentos, materiais) e ao mesmo tempo englobando tudo que afete diretamente a construção.
27. CONTROLE DE CUSTOS – Só é possível executar esse tipo de controle, tendo-se como referência o orçamento analítico, onde se tem custos unitários, custos de serviços, produtividades e custos globais ou pela curva S que dá visão geral da obra.
28. REGISTRO DE OCORRÊNCIA - documento de controle pertinente a obras contratadas nos termos da lei 8666/93, serve para diminuir dúvidas a qualquer tempo sobre as condições das obras contratadas. Documento usados por construtoras e incorporadoras para registrar informações importantes sobre o dia a dia da obra. Sendo impresso duas vias e entregue para o responsável assinar que depois serão encaminhadas para a fiscalização no setor responsável e uma via ficara arquivada e a outra será devolvida com os comentários do setor. 
29. CONTROLE DE MATERIAIS – responsáveis: residente de obra, almoxarife, mestre de obra e analista de suprimentos.
30. 
31. FICHA DE VERIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
	
32.
33. TABELA DE ENSAIOS deve ser anexada na FVM (ficha de verificação de materiais).
34. 
35. PRODUTIVIDADE – 
36. DIFERENÇA ENTRE CUSTO E PREÇO.

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