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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em Logistica
Polo: Limeira-SP
ACADÊMICO: CASSIA CRISTINA FRANCO
RA: 5984821359
TUTOR A DISTÂNCIA: ANA CLAUDIA TSUKAMOTO
PROINTER III– RELATÓRIO PARCIAL
LIMEIRA-SP
Abril/2018
 
ACADÊMICO: CASSIA CRISTINA FRANCO – RA: 5984821359
TUTOR A DISTÂNCIA: ANA CLAUDIA TSUKAMOTO
PROINTER III– RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar III
Limeira-sp
Abril /2018
SUMÁRIO
1. Introdução..................................................................................................... 
2. Revisão teórica sobre os conceitos, funções e aplicabilidades da logística e suas diferenciações em relação à cadeia de suprimentos...............................................
3. Análise bibliográfica sobre os conceitos, importância, objetivos e aplicabilidades do Planejamento, Programação e Controle da Produção............................................
4.Pesquisa teórica sobre os principais custos logísticos e a importância de gerenciálos.
5. Revisão bibliográfica sobre os conceitos, objetivos e importância do Planejamento Estratégico e Análise SWOT.................................................................................
6. Pesquisa bibliográfica sobre multimodalidade, intermodalidade e cabotagem.
7. Considerações Finais.........................................................................................
8. Referencias........................................................................................................
1. Introdução
Logística é um ramo da gestão cujas atividades estão voltadas para o planejamento da armazenagem, circulação (terra, ar e mar) e distribuição de produtos. Um dos objetivos mais importantes da logística é conseguir criar mecanismos para entregar os produtos ao destino final num tempo mais curto possível, reduzindo os custos. Para isso, os especialistas em logística estudam rotas de circulação, meios de transportes, locais de armazenagem (depósitos) entre outros fatores que influenciam na área.
Poucas áreas de estudo têm um impacto tão significanteno padrão de vida da sociedade como a logística. Com a globalização da economia, a logística ganhou ainda mais força em uma escala global. Na economia mundial, sistemas logísticos mais eficientes formam a base para o comércio e a manutenção do padrão de vida na maioria dos países. Sobretudo a partir da Revolução Industrial, a logística tornou-se cada vez mais importante para as empresas num mercado competitivo.
Custos Logísticos: Custos logísticos são todos os custos relacionados com a logística de uma empresa, entre os quais se podem destacar os custos de armazenagem, custos de existência (stock), custo de ruptura de stock, custos de processamento de encomendas e custos de transporte. Os custos logísticos são, geralmente, os segundos mais importantes, só ultrapassados pelos custos da própria mercadoria. Por isso, saber gerir esses custos pode ser crucial para a sobrevivência da empresa. A gestão destes custos é feita através do planeamento de custo ou do pré-cálculo de custo pois estes permitem determinar os padrões de custo de produção ou produto/mercadoria.
2. Revisão teórica sobre os conceitos, funções e aplicabilidades da logística e suas diferenciações em relação à cadeia de suprimentos
Durante o período pós-guerra, muitas áreas da pesquisa em gestão de operações e engenharia industrial se desenvolveram de maneira muito acelerada e independentes umas das outras. No entanto, um dos aspectos essenciais da logística é seu papel de integração e coordenação entre fornecimento, produção, estocagem, consumo, transportes, etc. Assim, no final dos anos 60, uma nova visão contrapôs esta abordagem analítica e individual de cada uma destas partes. Trata-se da visão sistêmica, ou visão integrada. A logística integrada se propõe a estudar os sistemas complexos de maneira global, de forma que as relações existentes entre as diferentes partes sejam consideradas, e não se tente otimizar uma parte em detrimento do todo. Na área de logística, esta visão abriu espaço para o planejamento integrado, e este à análise do custo total, que embora pareça muito simples hoje em dia, foi um grande salto para o estudo da logística há 50 anos.
A análise do custo total leva em consideração todos os custos que serão incorridos com uma decisão. Por exemplo, pode-se transportar alguns produtos com aviões (pagando muito caro pelo transporte), mas reduz-se o lead time e assim diminui-se o nível de estoque, economizando neste último ponto. Se o custo total for mais baixo com o uso de aviões, então a situação é vantajosa.
Com esta integração, apareceu o conceito de gestão da cadeia de suprimentos, no início dos anos 80. Este novo conceito visava levar em consideração não apenas as integrações das atividades logísticas de uma empresa, mas também as integrações com seus parceiros de fornecimento e de consumo (acima e abaixo na cadeia de suprimentos). Esta gestão integrada pode ser vista também como uma extensão natural de diversas filosofias de redução de desperdícios (como o Just in Time e a qualidade total). A gestão integrada da cadeia de suprimentos também visa eliminar desperdícios, garantir um alinhamento mais afinado das decisões e uma melhor coordenação dos fluxos de produtos e de informações entre os diferentes elos de uma rede logística.
Diante dos diversos problemas de planejamento observados na logística, os tomadores de decisão se vêem frequentemente com um problema muito maior do que sua capacidade de raciocínio. A quantidade de ligações e a complexidade delas tornam as decisões muito difíceis: para um fabricante, por exemplo, como escolher entre a melhor localização para a fábrica, para os depósitos, as capacidades deles, os melhores modos de transporte, os bons níveis de estoques?
Todas estas decisões são claramente ligadas entre elas e deve-se encontrar uma maneira de tomar uma decisão que leve em consideração todas essas variáveis. As soluções com auxílio da matemática e informática são naturais, e assim, podemos dizer que a pesquisa operacional permite aplicar a abordagem sistêmica ao integrar todos os aspectos de um problema num mesmo modelo de decisão.
No entanto, é inútil tentar conceber um modelo muito completo se os dados necessários para alimentá-lo não são disponíveis ou se o modelo não pode ser resolvido , mesmo com os melhores métodos e computadores (ainda é o caso hoje em dia para muitos problemas).
A partir do final dos anos 80, vimos que os computadores estavam mais presentes nas empresas, os dados podiam ser obtidos de maneira sistemática e confiável, e softwares mais potentes e amigáveis combinavam modelos mais realistas e algoritmos mais desenvolvidos. Com isso, a logística e o transporte foram as áreas onde a pesquisa operacional teve mais sucesso. 
O planejamento e o controle são o processo de conciliar demanda e suprimentos, então a natureza das decisões tomadas para planejar e controlar uma operação produtiva, dependerão tanto da natureza da demanda como da natureza do suprimento nessa operação. O PPCP é o setor da organização que define o que, quando, quanto e como produzir. Para falar a verdade, produzir não é uma tarefa difícil. Agora, produzir com eficiência e eficácia, otimizando todos os recursos envolvidos, isso é um desafio para poucos. Raras pessoas têm competência para essa atividade. Não importa o que você faça, por mais que você planeje passo a passo a sua jornada de produção, o resultado da vida real é muito diferente da previsão calculada no papel. O problema é que essa, diferençatambém implica em resultados finais diferentes dos esperados. É aí que mora o perigo. Para minimizar essas variações entre aquilo que é planejado e o que acontece, existem ações de controle que uma empresa pode tomar. Para isso, foi desenvolvido o conceito de PPCP , sigla para Planejamento, Programação e Controle de Produção.
O PPCP é o setor da organização que define o que, quando, quanto e como produzir. Para falar a verdade, produzir não é uma tarefa difícil. Agora, produzir com eficiência e eficácia, otimizando todos os recursos envolvidos, isso é um desafio para poucos. Raras pessoas têm competência para essa atividade. PPCP, sigla para Planejamento, Programação e Controle de Produção.
O PPCP deve informar sobre os recursos da produção, envolvendo as pessoas, equipamentos, instalações, materiais, ordens de compra e produção; além de saber agir de forma eficaz a qualquer eventualidade que ocorra. A organização deve estar muito bem informada sobre o mercado para que possa atender as necessidades dos clientes e melhorar seus processos.
Principais objetivos do PPCP: 
Quando você faz o Planejamento, Programação; Controle e Produção (PPC P) na sua empresa, você está : 
 Determinando o produto a ser entregue ; 
 Estabelecendo a quantidade a produzir ; 
Definindo e provendo o material a ser usado; 
Quantificando a necessidade de mão - de- obra;
 Calculando o prazo de execução. 
 P de Planejamento
Planejar significa que você vai montar um plano, ou seja, formalizar sua previsão dos acontecimentos futuros, como cada evento vai acontecer e quais são os resultados decorrentes de cada um.
O planejamento estratégico de uma empresa envolve mudanças a longo prazo. Em geral estão relacionadas à imagem da empresa, à carteira de produtos ou ao seu core business. São mudanças que não são feitas de um dia para o outro e, para que aconteçam, precisam que diversas áreas atuem em sinergia.
A médio prazo, é importante fazer o PVO – ou Planejamento de vendas em operações – utilizando ferramentas que integrem funções, como gerar relatórios financeiros, por exemplo.
De uma forma geral, a etapa de planejamento inclui ações como a gestão de capacidade e demanda e políticas de priorização.
P de Programação
A programação é usada para eventos de curto prazo e está muito mais ligada à execução do que ao planejamento.
C de Controle
No PPCP, o controle tem a função, justamente, de lidar com qualquer desvio que aconteça no meio do caminho e que faça com que seja necessário redesenhar planos ou fazer uma intervenção nas operações para que elas entrem nos trilhos do esperado. Basicamente, o controle são todas as ações que uma empresa precisará fazer para manter seu plano nos eixos. Ações de Controle podem envolver monitoramento e controle e elaboração e aplicação de planos de contingência
P de Produção
É o seu produto, aquilo que será produzido para atender às suas demandas. Importante considerar que há diferentes características que a sua demanda pode ter e, para cada característica, há diferentes medidas a se tomar.
O que é preciso para fazer um PPCP?
Basicamente, para fazer um bom PPCP, você precisa de informações precisas sobre os níveis de demanda, informações precisas sobre os recursos necessários para atender aquela demanda, informações precisas sobre o tipo de operação, com dados sobre relação volume x demanda e variação de demanda x visibilidade.
Três fatores devem estar alinhados:
Os recursos produtivos devem estar disponíveis:
na quantidade adequada
no momento adequado
no nível de qualidade e custo adequado.
Como devo incluir o PPCP na rotina da minha empresa?
O PPCP é um processo que só traz benefícios para a sua empresa, portanto, deve estar presente e ser constantemente repetido. Diariamente, se possível. A partir desse plano e das medidas de controle previstas, todas as áreas de produção da empresa serão capazes de se organizar e cumprir suas metas de produção.
Conforme as previsões de planejamento batam com os resultados de produção, basta continuar executando e controlando o plano. Além disso, mesmo que não aconteçam desvios, a empresa deve continuar analisando os processos buscando melhorias contínuas por meio da implementação de ações preventivas.
A importância da demanda no PPCP
Entender o funcionamento da demanda de uma empresa é fundamental para fazer o PPCP. Sua empresa pode trabalhar com diferentes tipos de demanda, e para cada um há medidas diferentes a se tomar.
Começando pelas demandas dependentes, ou seja, mais constantes: em geral, é mais fácil de fazer planejamento para atender esse tipo de demanda, pois ela pode até ser calculada. Normalmente, empresas do tipo B2B, como montadoras e empresas de autopeças possuem demandas dependentes.
Há também a demanda independente, ou seja, aquela que envolve riscos na previsão e pode variar. Para esse tipo de demanda, é necessário aplicar modelos de previsão de demanda e de gestão de estoque. Em geral, empresas do tipo B2C, por exemplo de produtos de consumo, se encaixam nessa categoria.
O que posso fazer se minha demanda tiver flutuações?
Há algumas possíveis práticas para você responder às flutuações de demanda:
Política de acompanhamento da demanda: pense em um fabricante de chocolate que precisa acompanhar o aumento no volume de pedidos na época de Páscoa. Para fazer isso, ele vai precisar crescer a sua mão de obra, contratar mais funcionários para aquele periodo, ou trabalhar com horas extras. Isso tem um custo, que deve ser calculado de acordo com a disponibilidade de caixa (a flutuação precisa ser prevista no planejamento) e em comparação ao potencial de crescimento de vendas e ao retorno sobre o investimento.
Política de capacidade constante: setores como o da petroquímica, por exemplo, não se abalam a ponto de responder às flutuações. Em geral, atuam com uma política de capacidade constante, o que significa que a empresa mantém sua capacidade mesmo com as flutuações de demanda.
Gestão de demanda: outra saída para lidar com flutuacões de demanda é investir em ações diretas que impactem na mesma, como lançar promoções para atrair novos compradores ou lançar produtos ou serviços alternativos.
Atenção, antes de escolher qual política adotar, é preciso olhar com atenção aos objetivos da empresa e ajustar a opção que oferece o melhor cenário na relação custo x benefício.
Outros conceitos básicos importantes para o PPCP
Alguns outros conceitos importantes orbitam o universo do PPCP. Preparamos um apanhado geral para você ficar por dentro:
TOC, ou Teoria das Restrições: de maneira básica, essa é uma filosofia de gerenciamento desenvolvida para acelerar e aprimorar o desempenho das organizações. De acordo com essa proposta, a principal meta de uma organização é aumentar seu lucro, e para isso, deve aumentar o lucro obtido a partir da venda de seus produtos e serviços, reduzir seus gastos com estoques e despesas operacionais. Para implementar um sistema TOC, é necessário, em primeiro lugar, identificar os gargalos do seu sistema de produção, ou seja, aqueles pontos em que há algum tipo de restrição que impede o aumento na produção, ou uma maior eficiência.
Teoria das Filas: dentro do contexto de grandes linhas de produção, a Teoria das Filas propõe modelos matemáticos para solucionar problemas de espera em operações de serviço e manufatura e também permite estimar probabilidades de tempo médio de permanência no sistema, tamanho das filas e tempo médio de ocupação de recursos
Kanban: o Kanban é um método desenvolvido para acompanhar o fluxo de produção de uma empresa de fabricação em série. O termo tem origem japonesa, e sua tradução literal é “cartão” ou “sinalização”. O sistema possibilita que se controle detalhadamente a produção , e em geral está ligado ao conceito de JIT.
JIT – Just in Time: a expressão Just in time (JIT) quer dizer “no momento certo”. É um modelo de organização de produção em série que procura eliminar estoquese agilizar a produção para tornar o sistema de produção o mais eficiente possível. Assim, o estoque funcionará com o mínimo armazenamento necessário. Esse modelo requer muita sincronia entre a empresa e os fornecedores.
MRP (Planejamento e controle de Produção): de forma geral, o MRP é um sistema que utiliza parâmetros matemáticos para definir com precisão as quantidades e momentos em que cada item necessário à produção de determinado produto deve ser adquirido. O sistema transmite agilidade a um PPCP, uma vez que possibilita calcular com velocidade novos volumes, caso de seja necessário fazer algum replanejamento.
4. Pesquisa teórica sobre os principais custos logísticos e a importância de gerenciálos
Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade- off). O maior obstáculo é que cada vez mais os clientes estão exigindo melhores níveis de serviço, mas ao mesmo tempo, não estão dispostos a pagar mais por isso. O preço está passando a ser um qualificador, e o nível de serviço um diferenciador perante o mercado. Assim, a logística ganha a responsabilidade de agregar valor ao produto a través do serviço por ela o ferecido. Entre estas exigências por serviço, poderíamos destacar:
a deredução do prazo de entrega; 
a maior disponibilidade de produtos ; 
a entrega com hora de terminada ; 
o maior cumprimento dos prazos de entrega; 
a maior facilidade de colocação do pedido.
O objetivo de apuração dos Custos Logísticos é o de estabelecer políticas que possibilitem às empresas, simultaneamente, uma redução nos custos e a melhoria do nível de serviço oferecido ao cliente.
Envolve o processos de identificação, classificação, mensuração, acumulação, análise e interpretação das informações operacionais, econômicas e financeiras.
TOTAL COST
- No Planejamento de Soluções Logística Integrada, a análise do Custo Total é a chave.
- O objetivo dessa análise é minimizar os Custos Totais das Atividades da Cadeia Logística, ao invés do seu custo individual.
TRADE-OFFS
São as trocas compensatórias de custos entre os elementos das cadeias logísticas.
Um dos principais desafios da logística é conseguir gerenciar a relação entre os elementod de custod e o nível de serviços requerido.
Conceitos de Custos aplicáveis à Logística 
 
O gerenciamento de custos logísticos pode ser mais ou menos focado de acordo com o objetivo desejado. Dessa maneira, é possível desenvolverum sistema para atender apenas uma atividade ou um conjunto de atividades, ou até mesmo todas as atividades logística a empresa. O sistema de gerenciamento de custos pode aumentar o limite da empresa, considerando também outras atividades desenvolvidas por outros componentes da cadeia de suprimentos, caso o serviço subontratado, este gerencia mento pode ser ainda mais importante.
5. Revisão bibliográfica sobre os conceitos, objetivos e importância do Planejamento Estratégico e Análise SWOT
Planejamento estratégico é um conceito comum no âmbito da administração, que significa o ato de pensar e fazer planos de uma maneira estratégica.
Todo empresário bem sucedido domina o SWOT; o termo tem origem em inglês e não foi traduzido, mas suas siglas representam forças (Strengths) e fraquezas (Weaknesses) e oportunidades (Oportunities) e ameaças (Threats). Além disso, o SWOT se divide na implementação dos pontos descritos em sua sigla: temos as Forças e Fraquezas estudadas no Ambiente Interno da empresa, enquanto Oportunidades e Ameaças pedem por uma atenção mais externa.
Ambiente Interno: como mencionado anteriormente, é nele que podemos identificar os pontos fortes e fracos da nossa empresa; é importante conhecer e dominar ambos para evitar surpresas e imprevistos financeiros.
Forças:
Boa imagem;
Qualidade do produto;
Baixo custo;
Parcerias;
Distribuição adequada e eficiente;
Liderança de mercado;
Competência;
Tecnologia própria.
Fraquezas:
Falta de direção ou estratégia;
Pouco investimento em inovação;
Distribuição limitada;
Alto custo;
Problemas operacionais;
Falta de experiência da administração;
Falta de formação dos funcionários.
Ambiente Externo: um estudo detalhado da concorrência e das oportunidades do mercado são uma ótima maneira de manter sua empresa atualizada e sempre à frente dos concorrentes, destacando-se em sua área de atuação.
Oportunidades
Crescimento de mercado;
Abertura estrangeira;
Novas tecnologias e usos do produto;
Concorrente com dificuldades;
Novos métodos de distribuição.
Ameaças
Recessão;
Nova tecnologia que a sua empresa não domina;
Barreiras com comércio exterior;
Novas estratégias dos concorrentes;
Aumento da regulamentação acerca do seu produto;
Desempenho negativo das empresas associadas.
 
Para compreendermos como o SWOT pode ser sinônimo de um bom planejamento estratégico, precisamos parar e nos fazer a seguinte pergunta:
Como vencer em cada área que seu negócio pretende atuar?
Para se atingir uma resposta clara a essa questão, é necessário questionar-se ainda mais. Afinal, o sucesso está reservado a quem sabe fazer perguntas corretas, não somente a quem conhece as respostas.
 
Qual o caminho e a orientação da concorrência?
Anote tudo. Cada movimento de mercado deve ser observado e analisado para que se tenha em mãos tudo o que acontece com sua empresa e seja possível evitar sustos financeiros mais tarde – ou ao menos descobrir sua origem e evitar que se repitam no futuro.
 
Quais são as iniciativas dos concorrentes e como reagir a elas?
Se seu concorrente está descobrindo novos usos do produto, ou fazendo promoções, ou produzindo a um custo menor, estude maneiras de elevar sua marca a um patamar superior.
 
Como desenvolver meu negócio?
Lembre-se: desenvolvimento é diferente de crescimento. Não basta crescer sem saber o que fazer com isso. Crescimento, um dia chega ao auge, desenvolvimento está em constante transformação; para que se possa “desenvolver” seu negócio, é preciso estar sempre atento a concorrência e estudando maneiras de se posicionar no mercado.
 
Qual a melhor posição a ser adotada em longo prazo?
Acredite. Às vezes, ser líder de mercado não é a posição mais vantajosa para seu negócio. Existem empresas que procuram sempre estar em segundo ou terceiro lugar porque essa posição atende às suas capacidades de compras, vendas e estoque. Se você não conhece bem seu controle financeiro, você não obterá êxito nesta questão.
 
A hora da tomada de decisões
Com um bom planejamento estratégico o sucesso é consequencia
Ao se planejar uma empresa de A a Z, é possível superar com tranquilidade as adversidades, realizando com certa facilidade suas metas e, consequentemente, tendo sucesso em sua área de atuação
 
A hierarquia na tomada de decisão deve ser sempre respeitada. A diretoria deve traçar um plano estratégico e explica-lo aos departamentos, ou à gerência. Este setor é encarregado de transformar a ideia em algo prático , ou seja, eles elaboram o plano funcional. E finalmente as secções executarão a parte operacional, que produzirá um resultado.
O resultado deve ser controlado pela gerência. E todos os desdobramentos relatados à diretoria que irá analisar as metas do negócio e, caso não se esteja atingindo o resultado esperado, buscar reorganizar-se por meio de:
1)Uma análise melhor da declaração de Missão e Visão do negócio.
Missão é a razão de ser da empresa, ou seja, ela se propõe a fazer o quê para quem?
Visão é o futuro almejado. Aonde a empresa quer chegar?
2) Formulação de Metas e Objetivos e estratégicas para alcança-los
Repensar metas e objetivos coincidentes com sua empresa e o mercado atual; de nada adianta dar um passo maior do que a perna, mesmo que a longo prazo.
3) Implementação
Procure uma maneira de viabilizar suas ideias e estude a melhor maneira de implantá-las emsua empresa.
4) Análise de Feedback e Controle
Após terem sido feitos estudos, análises e a implementação de uma nova ideia e objetivo, analise o retorno que essa nova identidade promoveu a sua empresa e acompanhe eventuais alterações.
Quando você conhece a sua empresa a fundo, você pode evitar problemas e criar soluções mais eficientes e rápidas. Invista na sua gestão empresarial. Uma empresa que tem todas as questões propostas respondidas, não terá problemas em seguir no caminho certo.
6. Pesquisa bibliográfica sobre multimodalidade, intermodalidade e cabotagem
Diferença entre Intermodalidade e Multimodalidade 
Embora partam de uma mesma matriz, tomam caminhos diferenciados logo adiante. As duas significam transporte de cargas com mais de um modal. Isto quer dizer transportar uma mercadoria do ponto de origem até o ponto de entrega por modais diferentes.
A Intermodalidade significa a emissão de documentos de transportes independentes, um de cada transportador, cada um assumindo a responsabilidade pelo seu transporte, ou seja, a intermodalidade caracteriza-se pela emissão individual de documento de transporte para cada modal, bem como pela divisão de responsabilidade entre os transportadores, a intermodalidade nada mais é uma operação que se realiza por vários modais de transporte (caminhão, navio, trem) porém amparada por vários conhecimentos internacionais de transporte. Ex: navio.
Na Multimodalidade, ao contrário, existe a emissão de apenas um documento de transporte, emitido pelo OTM - Operador de Transporte Multimodal, de ponta a ponta. Quando a responsabilidade de carga ela é OTM, do ponto de partida até a entrega final ao destinatário. Ou seja, na multimodalidade existe a emissão de apenas um documento de transporte, cobrindo o trajeto total da carga, do seu ponto de origem até o ponto de destino. Este documento é emitido pelo OTM, que também toma para si a responsabilidade total pela carga sob sua custodia.
 
Cabotagem
Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, sem perder a costa de vista. A cabotagem contrapõe-se à navegação de longo curso, ou seja, aquela realizada entre portos de diferentes nações.
Há, também, a expressão "cabotagem internacional", que é utilizada para designar a navegação costeira envolvendo dois ou mais países − por exemplo, Brasil e Uruguai. O transporte por cabotagem foi muito utilizado no Brasil na década de 1930 no transporte de carga a granel, tendo sido o principal modelo de transporte utilizado no país quando as malhas ferroviária e rodoviária apresentavam condições precárias.
Comparada ao transporte rodoviário e ferroviário, em termos de custo, a capacidade de carga é de menos impacto ambiental, a Cambagem se torna uma alternativa viável para compor a cadeia de suprimentos de diversos setores. A Cabotagem vem sendo apontada como um dos modais que mais tendem a crescer na movimentação de cargas brasileiras, podendo se tornar o segmento mais lucrativo para o negócio de muitas empresas. 
7. Considerações Finais
A logística é um sistema da administração que promove o gerenciamento e o desenvolvimento da produção desde a aquisição de insumos até a entrega ao consumidor final. sua fundamentação possui garnde importância para a organização por proporcionar um sistema de getão que promova a competitividade no mercado e qualidade ao consumidor final.A logística também possibilita que a empresa realize sua missão organizacional através de um planejamento estratégico de posicionamento e adequação do mercado.
Com todo elemento apresentado neste trabalho, é possível afirmar que a logística possui uma grande importância para a manutenção das atividades organizacionais, já que não havendo esse interesse pelo fornecimento e gerenciamento da cadeia de suprimentos, não há possibilidade de produção da empresa. O planejamento, controle e organização da empresa e o fornecimento ao consumidor promove a evolução continua da cadeia produtiva de organição do mundo todo aprimorando constantemente os negócios internaciois.
8. Referncias
Wikipedia.org/custoslogisticos
suaspesquisa.com/logistica
tecnico-emlogistica.blogspot.com.br
slidesshare.net
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em Logistica
Polo: Limeira-SP
ACADÊMICO: CASSIA CRISTINA FRANCO
RA: 5984821359
TUTOR A DISTÂNCIA: ANA CLAUDIA TSUKAMOTO
PROINTER III– RELATÓRIO PARCIAL FINAL
LIMEIRA-SP
Maio/2018
 
ACADÊMICO: CASSIA CRISTINA FRANCO – RA: 5984821359
TUTOR A DISTÂNCIA: ANA CLAUDIA TSUKAMOTO
PROINTER II– RELATÓRIO PARCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar III
Limeira-sp
Maio /2018
SUMÁRIO
1. Apresentação/ Resumo
1.1 Introdução
2.1° Etapa
3.2° Etapa
4. 3° Etapa
5. 4° Etapa
6. 5° Etapa
7. Considerações Finais
8. Referencias
1- Apresentação
Esse estudo buscou dados para uma análise da cadeia de suprimento de uma empresa de comercio de confecção e prestação de serviços. A cadeia de suprimento tem que atuar como uma rede sincronizada e não separadas, tem que se caminhar na mesma direção com mesmo objetivo sempre compartilhando suas informaç0es, com um gerenciamento, operacional logístico de suprimentos e busca por valores dos seus clientes no dia a dia, e sua acessibilidade a estrutura da organização e flexibilidade do sistema. O planejamento e gerenciamento do setor de suprimentos são elementos fundamentais para a execução de qualquer organização, desde a aquisição de um material à contratação de um serviço.
1.1 INTRODUÇÃO
A Inovare Confecções Ltda é uma empresa que fabricacamisas e calças sociais, ela atende todas as classes sociais. No presente momento a empresa se encontra em uma situação bastante complicada, uma vez que vem perdendo espço no mercado para seus concorrentes. isso se dá ao fato de que a empresa não possiu um planejamento definido onde acaba impactando a empresa em perda de clientes e lucros. Num determinado momento, a empresa tinha se especializado na produção de camisas e calças, mas no intuito de inovare se igualar ao mercado passou a produzir ternos, hoje com 200 funcionários e com um faturamento de 5 milhões de reais.
2.1° Etapa 
Os conceeitos de cadeia de suprmentos puxada e empurrada
Produção Empurrada: O sistema de Produção Empurrada é determinado a partir do comportamento do mercado. Neste modelo, a produção em uma empresa começa antes da ocorrência da demanda pelo produto. Ou seja, a produção depende de uma ordem anteriormente enviada, geralmente advinda de um sistema MRP (Material Requirement Planning). Após o recebimento de tal ordem, é feita a produção em lotes de tamanho padrão.
Produção Puxada: A produção puxada controla as operações de fabricação sem a utilização de estoque em processo. Neste modelo, diferentemente da produção empurrada, o fluxo de materiais ganha relevante importância. Aqui, a demanda gerada pelo cliente é o “start” da produção. Todo controle de, o que, quando e como produzir é determinado pela quantidade de produtos em estoque. Assim, a operação final do processo “percebe” a quantidade de produtos vendidos aos clientes, e que, naturalmente, saíram do estoque, e as produz para repor o consumo gerado.
B- As definições de postponement
O Postponement consiste em adiar o máximo possível qualquer deslocamento ou configuração final dos produtos e serviços na cadeia de suprimentos, ou seja a ordem é aguardar a finalização do produto ou serviço até o momento exato da definição do pedido do cliente. A ideia a principio é de evitar a geração de estoques para uma variedae de produtos, postergando as atividadesque criam variedade até o momento mais tarde possível.
C- Os conceitos de outsourcing dos processos logísticos e suas respectivas contribuições
O outsourcing esta intimamente relacionado com a sub-contratação de serviços e na grandemaioria dos casos, é cpaz de tornar uma empresa mais rentável, porque a contratação de empresas externas especializadas pode representar uma grande vantagem para a empresa contratadora. O outsourcingconfere uma maior vissibilidade dos custos e coloca mais recursos humanos e tecnologia ao dispor da empresa.
D- Como fazer a gestão dos fornecedores e sua importância
Para que uma empresa funcione bem, toda operação deve estar alinhada a um gerenciamento adequado de todas as partes envolvidas. Nesse contexto, a gestão de fornecedores é fundamental, pois garante o bom funcionamento dos fluxos que dependem desses stakeholders na rotina de uma empresa. A gestão de fornecedores tras uma grande vantagem competitiva porque trabalha toda a cadeia produtiva, atuando de forma estratégica com os diversos elementos que compõem a cadeia de suprimentos. Assim, a gestão de fornecedores se apresenta como uma estratégia necessária para a conquista de melhores preço e prazos, além de redução de custos para a companhia e um diferencial competitivo. Cada empresa pode utilizar os critérios considerados mais importantes para suas estratégias. No entanto, os pontos mais comuns que costumam ser avaliados são:
Critérios gerais:
Qualidade na prestação do serviço
Agilidade de entrega
Disponibilidade de produto
Flexibilidade para mudanças em pedidos em termos de especificação, prazo de entrega e quantidade.
Preço justo e de acordo com o mercado.
E- principais canais de distribuição, vantagens e desvantagens
Saber o que são canais de distribuição e como eles podem se aliar ao seu negócio pode ser um divisor entre o crescimento do faturamento e o aumento de custos. Antes de mais nada precisamos lembrar que a maneira como as pessoas realizam suas compras atualmente é bem diferente de como era feita antes, portanto, é necessário se adaptar e estar presente no “radar” dos clientes. Hoje, os consumidores tendem a racionalizar o tempo que gastam com suas compras. Existem, por exemplo, clientes que preferem gastar mais e receber sua compra rapidamente do que economizar alguns reais e ter que esperar dias pelo seu pedido. Logo, partimos da premissa de que canais de distribuição são a maneira de fazer com que o produto chegue, o mais rápido possível, as mãos dos clientes. Entretanto, o fator financeiro não pode ser, simplesmente, abandonado. Os clientes, em geral, não se importam de pagar um pouco mais pela agilidade, mas também não aceitam arcar com valores abusivos. Por outro lado, as empresas possuem custos com os canais de distribuição, por isso, a estratégia sobre como atuar através dos canais de distribuição é de extrema importância.
Tipos de canal de distribuição
Dentre os tipos de canais de distribuição, temos 2 tipos predominantes, o Canal Direto e o Canal Indireto. A escolha dentre estes dois deve respeitar a estratégia traçada pensando, principalmente, no tipo de produto que será fornecido e na relação que os clientes possuem com eles.
Canal Direto
No Canal Direto, a empresa é a única responsável pela entrega do produto para o consumidor. Não existe qualquer intermediário.
Empresa ==> Cliente
Canal Indireto
Já no Canal Indireto, intermediários se encarregam desta entrega. Em geral, o intermediário tende a ser os varejistas, atacadistas e os distribuidores.
Empresa ==> Varejo ==>Cliente
Empresa ==> Atacado ==> Varejo ==> Cliente
Empresa ==> Distribuidor ==> Atacado ==>Varejo ==> Cliente
Ainda dentro do Canal Indireto, encaixam-se os seguintes sistemas:
Sistema de Distribuição Exclusiva – um Representante Comercial é o responsável por levar os produtos até pontos de varejo exclusivos, ou seja, pontos de venda que possuam a exclusividade de venda daquele produto específico.
Sistema de Distribuição Intensivo – ao contrário do anterior, o objetivo deste sistema é colocar o produto no maior número possível de pontos de venda.
 
Principais canais de distribuição
Venda Direta
Porta-a-porta: sistema onde a empresa, através de seus funcionários, vai ao encontro dos clientes. Trata-se de um modelo muito usado por marcas de cosméticos.
Catálogo: sistema onde um catálogo contendo todos os produtos é distribuído para clientes para que, assim, possam escolher os artigos que mais se adequam as suas necessidades e fazer o pedido através de encomenda.
Venda Indireta
Varejo: sistema onde os produtos são comprados junto ao fabricante e posteriormente vendidos, normalmente em pequenas quantidades, diretamente para o cliente final. Alguns exemplos que podemos citar são os supermercados, farmácias, lojas em geral, padarias e muitas outras
Vantagens e desvantagens dos canais de distribuição
Conforme falamos, a escolha dos canais de distribuição depende do produto comercializado ou mesmo da estratégia traçada. Independente disso, em ambos os casos existem vantagens e desvantagens.
Vantagens:
Canal Direto:
Relacionamento com os clientes sem intermediários;
Não há o pagamento de comissões;
Baixo custo para o cliente final;
Maior controle sobre a cadeia de distribuição.
Canal Indireto:
Atinge maior número de clientes;
Maior propagação da marca;
Vendas com volumes maiores.
Desvantagens:
Canal Direto:
Canal com custo alto de implementação;
Atinge menor número de clientes;
Vendas com volumes menores;
Baixa propagação da marca.
Canal Indireto:
Aumento do valor final do produto;
Não há conhecimento dos clientes finais;
Pouco controle da cadeia de distribuição;
Exige maior organização e controle administrativo e financeiro
F- O que é um projeto de rede na cadeia de suprimentos (Conceitos, aplicabilidade, e importância).
O projeto de rede consiste em maximizar os lucros e satisfazer as necessidades dos clientes em termos de demanda. 
A logística e a sua gestão de cadeia de suprimentos, tem como objetivo gerenciar todas as tarefas referentes à logística interna e externa de uma organização, controle e cooperação entre todos os integrantes da cadeia, eles são os fornecedores, prestadores de serviço ou consumidores.
Dicas para melhorar a cadeia de suprimentos
 Para implantar qualquer sistema de melhoria você precisa conhecer com o que está lidando. A importância de compreender toda a cadeia de suprimentos é para você identificar as necessidades da SCM (Supply Chain Managemente) ou (Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento) conseguir otimizar seus processos, unindo agilidade com qualidade.
 Para ter uma cadeia de suprimentos com alto padrão de competência, devem-se incluir formas de melhoria nas seguintes atividades:
Localização de fornecedores de matéria-prima;
Fabricação do produto;
Previsão e planejamento do equilíbrio entre oferta e demanda
Armazenagem do produto;
Entrega do produto;
Feedback através do serviço de atendimento ao cliente e melhoria do processo, onde for necessário.
G- Conceitos de lead time de compra e lead time de produção
Na área de compras, as pessoas envolvidas nos processos, deve saber claramente qual é o lead time, o intervalo de tempo para comprar os materiais necessários para a sua produção, desde a emissão do pedido até realmente o materialestar a sua disposição. Na produção, o lead time é o intervalo de tempo necessário para que o material passe pela fabracação, do primeiro até o último processo e estar pronto para a outra etapa. 
3. 2° Etapa
O primeiro passo para ser realizado o planejamento, é a previsão da demanda. Esta etapa consiste em coletar dados para análise de forma eficientepara estabelecer o futiro das ações a serem tomadas. Programar a produção é determinar quando seram realizadas as tarefas e as operações de produção e o quanto deverá ser produzido. Na verdade programar a produção é estabelecer uma agenda de compromissos para as diversasseções ou pessoas envolvidas no processo produtivo. Todo o processo para poder ter um êxito em sua conclusão, necessita de uma comunicação entre os setores envolvidos é de extrema importância pois se uma empresa não possuir essa comunicação pois poderá ocorrer falhas, e isso pode gerar uma insatisfação de cliente e até mesmo conflitos entre os funcionários. Por isso a empresa deve se planejar, a parte da logística e vendas precisam se alinhar para ver o quanto a empresa está vendendo, se o que ela esta vendendo possui um saldo em estoque, e se tem meios de transporte sufuciente para atender a demanda solicitada. Caso tudo isso esteja alinhado, a parte do operacional da empresa, precisa ser mais eficiente possível para atender essa demanda e fazer com que os caminhões estejam carregados a tempo para que as mercadorias sejam entregues, só após isso a parte logistica operacional tem que fazer uma análise do que se tem em estoque para ver quais matérias primas terão que ser repostas, para que numa próxima venda, não se perca os pedidos e até mesmo clientes por falta de produtos em estoque. Desta forma a empresa passa a adotar o sistema Just-in-Time, que é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido , transportao ou comprado antes da hora certa. esse tipo de sistema é de extrema eficiência pois evita perdas desnecessárias, gastos com funcionários dentre outros.
4. 3° Etapa 
Custos logísticos são todos os custos relacionados com a logística de uma empresa, entre os quais se podem destacar os custos de armazenagem, custos de existência estoque, custo de ruptura de estoque, custos de processamento de encomendas e custos de transporte. Os custos logísticos são, geralmente, os segundos mais importantes, só ultrapassados pelos custos da própria mercadoria. Por isso, saber gerir esses custos pode ser crucial para a sobrevivência da empresa. A gestão destes custos é feita através do planeamento de custo ou do pré-cálculo de custo pois estes permitem determinar os padrões de custo de produção ou produto/mercadoria. Custos logísticos não se resumem apenas a transporte, apesar de se observar que o mesmo possui o maior impacto, existem vários custos que se podem relacionar: custo de armazenagem e movimentação, de embalagens, de manutenção de inventários, custos de tecnologia de informação, custos tributários, custos de setup, custos decorrentes de nível de serviços e custos de administração.
Os custos logísticos, são os custos de planejar, implementar e controlar todo o inventário de entrada (inbound), em processo e de saída (outbound), desde o ponto de origem até o ponto de consumo”
 Custos de armazenagem:
 São aqueles aplicados nas estruturas e condições necessárias para que a empresa possa guardar seus produtos adequadamente. Podemos citar como exemplo aluguel de armazenagem, aquisições de paletes, custo com pessoal de armazenagem, etc. Os custos de armazenagem são gerados pela produção que não e vendida, assim ira impactar negativamente o resultado. O armazenamento consome espaço, demanda movimentação dentro da fábrica, pode danificar o material, e torná-lo obsoleto, gerando custo de manutenção do capital.
Custos com Estoques:
São aqueles gerados a partir da necessidade de estocar os materiais. Investir em estoque custa dinheiro, empata capital e enfatiza a questão do custo de oportunidade, que nada mais e do que o valor que a empresa perde imobilizando o capital em estoque em vez de aplicar no mercado financeiro, ganhando a remuneração dos juros. Além disso os estoques podem prejudicar o fluxo da produção. A decisão de manter estoques pode ocultar problemas, dificultar o controle, ocultar os desequilíbrios existentes na capacidade das instalações, minimizando assim as possibilidades de melhora. Existem também outros custos com estoques como as perdas e roubos, a própria depreciação dos materiais, etc.
Custo com Transporte
Geralmente, os custos de transportes alcançam cifras consideráveis. Em quase todas as empresas, esse custo incide de 1 a 2% sobre o faturamento total; de acordo com os produtos ou clientes; às vezes, chega-se a 7%. Esse custo geralmente da origem às despesas com frete que esta incluída no preço. Todas as despesas relacionadas à movimentação de materiais fora da empresa podem ser consideradas custos com transportes. Enquadram-se aqui os custos com a depreciação dos veículos, pneus, combustíveis, manutenção. É importante também que se diga que os custos de transportes representam 59% dos custos logísticos, seguido pelos custos gerais (juros, impostos, obsolescência, depreciação, seguros), com 28%, e outros custos (armazenagem, despacho, administração), de 13%.
5. 4° Etapa
Através dessa análise de SWOT, foi possível analisar os pontos negativos e positivos da empresa. É visível que a mesma está ultrapassada quanto a seus concorrentes. Que esta cada vez mais o mercado está se modernizando e os clientes estão ficando cada vez mais exigentes. Tendo como seu publico alvo os adultos. Será preciso que a empresa se modernize, Que resolva os problemas de produção e quando solucionados ela passe a investir na divulgação digital pois hoje é o maior meio de comunicação, feito isso ela despertará a curiosidade daqueles que procuram, e se for bem divulgado terá certeza de que mais clientes iram buscar a empresa para comprar seus produtos.
6. 5° Etapa
Com o crescimento mundial do setor industrial e varejista, e nos últimos anos por conta dos e-commerce, foi necessário repensar os modais de transporte. Inclusive, para reduzir custos com logística e distribuir seus produtos e insumos de modo mais ágil, eficiente, seguro e que trouxesse confiabilidade a seus clientes e valorização de suas empresas e marcas.
1 – Rodoviário
O transporte rodoviário é o mais conhecido e utilizado em toda a extensão do território nacional. Aliás, a distribuição por meio de caminhões e carretas nas rodovias brasileiras vem crescendo desde a década de 50. Atualmente é responsável por 76% da distribuição de insumos e produtos industrializados em todo o Brasil. Portanto, por ser um modal de transporte rápido e com uma rota flexível, ele é aconselhável para o transporte a curta distância de produtos acabados ou semiacabados, produtos com alto valor agregado como eletro.
As principais vantagens do modal de transporte rodoviário:
Acessibilidade, pois conseguem chegar em quase todos os lugares do território brasileiro;
Facilidade para contratar ou organizar o transporte;
Flexibilidade em organizar a rota;
Pouca burocracia quanto à documentação necessária para o transporte;
Maior investimento do governo na infraestrutura das rodovias se comparada aos outros modais.
As principais desvantagens do modal de transporte rodoviário:
Alto custo de frete, por causa do impacto direto que pedágios e alto valor do combustível geram;
Baixa capacidade de carga;
Menor distância alcançada com relação ao tempo utilizado para o transporte;
Maiores chances da carga ser extraviada, por causa de roubos e acidentes.
2 – Ferroviário
O transporte por meio de ferrovias é uma opção de modal de transporte adequada para cargas de grandes volumes, que percorrerá longas distância e terá um destino fixo. Pois este modal não tem a mesma flexibilidade de rota que o rodoviário desfruta. Além disso, possui baixo custo se comparado com outros modais de transporte e conta com alta capacidade para transportar produtos em grande escala e pesados.
É inclusive o modal ideal para transportar commodities em alta quantidade, como minério de ferro, produtos siderúrgicos, derivados do petróleo, fertilizantes, mercadorias agrícolas, entre outros.
As principais vantagens do modal de transporte ferroviário:
Baixo custo, porque tem baixa incidência de taxas e utiliza combustíveis mais baratos;
Grande capacidade de carga;
Menor risco de acidentes e maior segurança no transporte da carga;
As principais desvantagens do modal de transporte ferroviário:
Rotas fixas e inflexíveis;
Podedepender de outros modais de transporte para fazer com que as cargas cheguem efetivamente aos seus destinos finais;
Falta de investimento governamental em ferrovias;
Necessita de maiores transbordos.
3 – Aéreo
A principal característica do modal de transporte aéreo é a agilidade e a facilidade em percorrer longas distância, no território nacional e internacional.
O transporte aéreo é uma ótima opção quando os fatores tempo de entrega e segurança são um requisito para a sua empresa. Apesar de ter limitações no volume de carga, tamanho, peso e quantidade a ser transportado, é ideal para produtos eletrônicos, produtos frágeis ou com curto prazo de validade ou de consumo.
As principais vantagens do modal de transporte aéreo:
Percorre longas distâncias independentemente dos acidentes geográficos que a rota possa ter;
Trânsito livre e exclusivo;
Aeroportos próximos ou em centros urbanos;
Modal com o menor tempo de entrega da carga;
Menor custo com embalagens, pois a carga é menos manuseada durante seu trânsito.
As principais desvantagens do modal de transporte aéreo:
Limitação na quantidade de carga transportada;
Custo mais elevado do que os demais modais de transporte citados;
Necessita de terminais de acesso;
Pode depender de outro modal.
4 – Aquaviário
O modal de transporte aquaviário é indicado para o transporte de produtos com baixo valor agregado. Apesar de ser capaz de transportar produtos de diversas espécies e em todos os estados: líquido, sólido e gasoso, desde que em estejam bem armazenados e em containers adaptados. Capaz de transportar em bastante quantidade, como o modal ferroviário.
Assim como o modal aéreo pode transportar por longas distâncias, no entanto rapidez e agilidade não é um diferencial. Aliás, por ser uma modal que utiliza vias aquáticas, não disputa espaço com outros modais de transporte, porém tem um alto custo no seguro das mercadorias.
As principais vantagens do modal de transporte aquaviário:
Capacidade de transportar grandes quantidades;
Percorre longas distâncias;
Baixo risco de avarias nas mercadorias;
Baixo custo de frete;
As principais desvantagens do modal de transporte aquaviário:
Tempo de trânsito longo;
Burocracia na documentação de desembaraço da mercadoria;
Necessita de terminais especializados para embarque e desembarque;
Alto custo no seguro de cargas;
Baixo investimento do governo em portos e fiscalização para liberação das mercadorias;
5 – Dutoviário
O modal de transporte dutoviário é possibilitado por meio da implantação de dutos e tubos subterrâneo, submarino ou aparente. Esse transporte é possível basicamente pelo controle de pressão inserida nesses dutos. Então, é um modal que permite o transporte a longas distancias e em grandes quantidades. Apesar te ter um alto custo de implantação e um percurso inflexível, tem um baixo custo operacional. Esse tipo de modal é recomendado para fluídos líquidos, gases e sólidos granulares.
As principais vantagens do modal dutoviário:
Percorre longas distâncias com baixos custos operacionais;
Transporta grande volume de carga de forma constante;
Alta segurança e confiabilidade do transporte;
As principais desvantagens do modal dutoviário:
Alto custo de investimento inicial e fixo;
Possibilidade de acidentes ambientais em grande escala;
Necessidade de licença para atuação;
Trajeto fixo com baixa flexibilidade dos pontos de bombeamento.
7- Conciderações Finais
A empresa não vinha tendo problemas em questão de desorganização, e problemas em sua gestão já que estava á mais de 30 anos no mercado, sendo sempre referência em questão de qualidade em produtos e sempre competitiva entre os concorrentes. 
Só após a troca de gestores, que foi possível analisar que a empresa falha muito quando o assunto é produção e atender a demanda solicitada. A empresa não possui um planejamento de produção efiaz, não possui um plano de marketing para expandir a divulgação da sua marca, visando buscar novos clientes e até mesmo reconquistar os que já são fieis a empresa.
O que tenho a dizer é que a empresa faça uma reunião com seus gestores e os responsáveis de cada setor, para que possa ser exposto aonde a mesma está falhando, e que entre eles e com ajuda de um profissional seja eleborado um novo plano de produção e marketing.
8- Referencias 
certificacao.com.br
www.erpflex.com.br
www.prestex.com.br

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