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Pré Projeto Interdisciplinar Câncer de pulmão

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TRABALHO INTERDISCIPLINAR BIOMEDICINA
OS DESAFIOS NA PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PULMÃO E O CONTROLE DO TABAGISMO
Belo Horizonte
2015
RESUMO
O câncer de pulmão é uma das neoplasias que apresenta a menor taxa de cura devido às dificuldades de seu diagnóstico precoce. Associado a isso, verifica-se uma importante relação desta patologia com o tabagismo, onde o tabaco age de forma agressiva em toda a mucosa brônquica. Mas não só o tabagismo é visto como fator etiológico da neoplasia pulmonar existe outros agentes que também podem desencadeá-la. Seus sinais e sintomas diferem quanto à localização do tumor no pulmão. Este estudo tem como objetivo a incidência e evolução do câncer de pulmão nos pacientes tabagistas, focando na responsabilidade social para com estes pacientes, abordando a fisiopatologia da doença e seus prejuízos para o organismo humano, enfatizando a importância das campanhas de prevenção feitas pelo governo para diminuir a quantidade de pessoas viciadas no tabaco. Para a elaboração do trabalho foram feitas várias pesquisas em livros e artigos, falando sobre a incidência do tabagismo no câncer de pulmão. Dessa, forma, ressalta-se quanto à importância do combate ao tabagismo, visto que este provoca efeitos mais graves e nocivos em relação ao desenvolvimento do câncer de pulmão, mostrando que esse é um problema de responsabilidade pública e social.
 Palavras chave: Câncer de pulmão. Oncologia. Mortalidade. Tabagismo. 
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	JUSTIFICATIVA	6
3.	OBJETIVOS	7
4.	METODOLOGIA	8
5.	REFERENCIAL TEÓRICO	9
6.	RESULTADOS ESPERADOS	12
7.	PROPOSTA PARA STAND	13
8.	REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO 
O câncer é causado em todos os casos por mutação ou por ativação anormal de genes celulares que controlam o crescimento e a mitose celular. GUYTON (1992).
Segundo VIEIRA (2012) e ZAMBONI (2007), o câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos, é provocado por um tumor caracterizado pela quebra dos mecanismos de defesas naturais do pulmão, a partir de estímulos carcinogênicos ao longo dos anos, levando ao crescimento desorganizado de células malignas, é uma das neoplasias com menor taxa de cura, devido às dificuldades no seu diagnóstico precoce.
Altamente letal, a sobrevida em cinco anos varia entre 13% e 21% em países desenvolvidos e entre 7% e 10% nos países em desenvolvimento, o mesmo se tornou uma das principais causas de mortes evitáveis, pois sua ocorrência está relacionada ao tabagismo VIEIRA (2012) e ZAMBONI (2007).
Vários tumores benignos e malignos podem surgir no pulmão, sendo os principais: adenocarcinoma, carcinoma indiferenciado de pequenas células e carcinoma indiferenciado de grandes células VIEIRA (2012) e ZAMBONI (2007).
O tabaco é um problema de responsabilidade pública e social. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) 100 milhões de mortes no século XX foram causadas pelo uso do tabaco e atualmente, ocorrem cerca de 5,4 milhões de mortes anuais devido a várias doenças, sendo a principal e mais grave delas, o câncer de pulmão, o qual é o foco do nosso trabalho.
Ainda segundo a OMS, o tabaco é responsável por 30% das mortes por câncer. A maioria dos fumantes adultos inicia a adição do tabaco ainda na infância e adolescência, e isto colaborou para que o câncer de pulmão passasse de uma doença rara para uma doença que tem a maior causa de morte entre os tumores, estima-se que um terço da população adulta sejam fumantes.
Algumas pesquisas comprovam que nas mulheres o câncer de pulmão supera o câncer de mama, e de um modo geral, um em cada três casos de câncer é devido ao uso do tabaco (PEDRUZZI 2008).
De Acordo com WOTZASEK e ZAGO (2005) a atenção primária, com suas ações de promoção, prevenção e detecção precoce do câncer, deve ser vista como prioritária a OMS prioriza as ações de prevenção no cuidado com as condições crônicas, enfatizando que é possível prevenir a maioria destas, e que, assim, toda a interação de saúde deve incluir a prevenção, mantendo campanhas fixas contra o tabagismo e buscando novas maneiras de conscientização para jovem e crianças.
A intensificação das ações de cessação de tabagismo no Sistema Único de Saúde (SUS), assim como a proibição de fumo em ambientes fechados se colocam como importantes avanços que devem ser assegurados e defendidos em todo o território nacional, pois se torna cada dia mais um grave problema de responsabilidade social que deve ser trabalhado com agilidade. (SILVA 2012)
Este trabalho tem como finalidade abordar itens básicos relacionados ao câncer de pulmão e tabagistas, tendo como eixo norteador a Responsabilidade social, envolvendo as matérias de Ética política e sociedade e Ciências Morfofuncionais do Sistema Nervoso e Cardiorrespiratório.
Buscamos com ele apresentar os aspectos gerais da doença e os danos que o tabaco traz para a saúde da população no geral.
JUSTIFICATIVA
A relação entre o tabagismo e o desenvolvimento do câncer do pulmão foi descoberta, em 1927, DOLL e HILL (1950) deixaram evidente a relação tabaco-câncer do pulmão, demonstrando o efeito dose-resposta entre o aparecimento da neoplasia maligna e a quantidade de fumo consumida pelos pacientes. 
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Brasil, o câncer de pulmão foi responsável por 20.485 mortes em 2008, dessa, forma, destaca-se à importância do combate ao tabagismo, visto que este provoca efeitos mais graves e nocivos em relação ao desenvolvimento do câncer de pulmão.
O controle do tabagismo é uma das prioridades do INCA, tendo em vista que esta é a melhor ação preventiva do câncer de pulmão, reduzindo o índice de mortalidade.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL 
Demonstrar os diversos fatores que influenciam no prognóstico do desenvolvimento do câncer de pulmão, destacando a importância social dos profissionais da saúde junto à comunidade, no esclarecimento da relação consumo de tabaco e ocorrência de câncer de pulmão. 
OBJETIVO ESPECÍFICO 
Demonstrar a relação tabaco-câncer do pulmão, focando no efeito dose-resposta com relação à manifestação clínica e a quantidade de fumo consumida. 
METODOLOGIA
O presente de Trabalho Interdisciplinar foi elaborado obedecendo-se as normas apresentadas pela coordenação do curso de Biomedicina da Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte, e ao Manual de normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT). Para a confecção do documento, foram realizadas pesquisas de artigos científicos em sites como Google Acadêmico e Scielo, além de livros, revistas e sites como o do INCA. 
Durante a construção do trabalho, foi necessária a pesquisa de assuntos básicos e complementares ao tema, uma vez que para a compreensão da gravidade da doença e suas consequências, foram abordados vários tópicos. 
Para a construção do pré-projeto do trabalho acima mencionado, foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Câncer de pulmão. Oncologia. Mortalidade. Tabagismo. A formatação do trabalho foi realizada em cumprimento as Normas passada pela coordenação do curso de Biomedicina da Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte, e ao Manual de normas da ABNT.
REFERENCIAL TEÓRICO
 O câncer de pulmão é o câncer mais comum no mundo e, também, a principal causa de morte por neoplasia maligna. GUERRA (2004)
 	Existem alguns fatores de risco causadores do câncer de pulmão, como o tabagismo, poluição atmosférica, sílica, fumante passivo, radônio, exposição ocupacional e predisposição genética. UEHARA (1998)
Somente na década de 1950 os trabalhos da literatura demonstraram, pela primeira vez, que o aparecimento do câncer do pulmão estava relacionado intimamente ao tabagismo. Foram necessários mais 10 anos para que os trabalhos de Doll e Hill convencessem o público e as autoridades de que o tabagismo era a mais importantecausa da doença. ZAMBONI (2002) 
Os estudos iniciais apontavam que o risco de aparecimento do câncer de pulmão nas mulheres é mais baixo do que nos homens. Justificavam que esse fato deveria ser resultante dos diferentes hábitos tabágicos observados entre os dois sexos e não a consequência de uma determinação biológica: as mulheres começavam a fumar mais tarde, fumavam menos cigarros por dia e não tragavam profundamente. Porém, nota-se atualmente que a relação homem/mulher nos casos de câncer de pulmão vem declinando, devido principalmente a maior suscetibilidade das mulheres a uma carga tabágica menor que a dos homens e ao fato de que a população feminina de fumantes vem aumentando. SABAS (2012).
Como mais de 85% dos pacientes com câncer de pulmão morrem nos primeiros cinco anos pós-diagnóstico, a importância do diagnóstico precoce, em estádio inicial, especialmente no estádio I, onde a sobrevivência é de 60 a 90% com o tratamento cirúrgico, deve ser realçada. A presença de sintomas é sinal de mau prognóstico. Observam-se 25% de sobrevida em cinco (5) anos para pacientes com neoplasia de pulmão, sintomáticos, enquanto que foi de 56% para os assintomáticos. UEHARA (1998). 
De acordo com o INCA, os sintomas mais comuns do câncer de pulmão são a tosse e o sangramento pelas vias respiratórias. Nos fumantes, o ritmo habitual da tosse é alterado e aparecem crises em horários incomuns para o paciente. Pneumonia de repetição pode, também, ser a manifestação inicial da doença. Uma vez que o consumo de derivados do tabaco está na origem de 90% dos casos, independentemente do tipo, não fumar é o primeiro cuidado para prevenir a doença. A ação permite a redução do número de casos (incidência) e de mortalidade. Comparados com os não fumantes, os tabagistas têm cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão. Em geral, as taxas de incidência em um determinado país refletem seu consumo de cigarros. 
O tabaco é a causa mais comum de doenças e mortes que podem ser evitadas. Apenas 5% da população mundial moram em países que possuem leis de controle do tabaco e promoção 1,5 de ambientes livres do tabaco. A OMS estabeleceu e publicou o MPOWER, um relatório que ressalta um pacote das medidas mais importantes e efetivas na política de controle do tabagismo: aumento das taxas e preços, combate e extinção da propaganda, promoção e financiamento de campanhas, proteção das pessoas contra o tabagismo passivo, alerta a população quanto aos malefícios do tabaco, auxílio a pessoas que desejam parar de fumar, monitoramento da epidemia e das políticas de prevenção. Essas medidas demonstraram ser efetivas na diminuição do uso do tabaco. PEDRUZZI (2008)
Desde 1980, para o Ministério da Saúde, a importância da promoção da saúde, e governança do controle do tabagismo no Brasil vem sendo articulada pelo Ministério da Saúde através do INCA, que criou um conjunto de ações nacionais que compõem o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT). O Programa tem como objetivo reduzir a prevalência de fumantes e a consequente mortalidade relacionada ao consumo de derivados do tabaco no Brasil, fazendo ações educativas, de comunicação, e atenção à saúde para prevenir a iniciação do tabagismo, principalmente entre adolescentes e jovens; para promover a cessação de fumar; e para proteger a população da exposição à fumaça ambiental do tabaco e reduzir o dano individual, social e ambiental dos produtos derivados do tabaco.
 O Programa Nacional para o Controle do Tabagismo no Brasil é bastante inovador, com destaque para as ações referentes à proibição da publicidade e propaganda e as advertências impressas nas embalagens de produtos derivados do tabaco IGLESIAS (2008).
Foi criado também, através do INCA a Coordenação Nacional de Controle ao Tabagismo e Prevenção Primária do Câncer (Contapp) que tem como prioridade orientar e estimular o desenvolvimento de ações educativas nas unidades de saúde, escolas e ambientes de trabalho. NEMMEN (2013) e SCHNEIDER (2013).
Neste sentido foi elaborado um manual me 1997 pelo Ministério da saúde – Ajudando seu paciente a deixar de fumar - o qual alerta para a importância do profissional de saúde na abordagem do fumante. Também informa sobre os diversos aspectos da dependência de nicotina e propõe uma forma especial de tratamento compatível com as dimensões e recursos de nosso país. NEMMEN (2013) e SCHNEIDER (2013).
Como visto, em razão da alta prevalência do tabaco, dos inúmeros malefícios ocasionados à saúde e do alto custo decorrente disto, mostra-se de fundamental importância entender as características que influenciam o comportamento dos tabagistas, assim como analisar a eficácia do método de tratamento disponibilizado aos pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). NEMMEN (2013) e SCHNEIDER (2013).
RESULTADOS ESPERADOS
O câncer de pulmão, segundo dados do INCA, continua a ser o câncer mais incidente no mundo e também é a causa de morte por câncer mais frequente. O tabagismo é o mais importante fator predisponente ao câncer de pulmão.
A relação entre o hábito de fumar e câncer de pulmão foi estabelecida por estudos epidemiológicos, realizados nas décadas de 50 e 60. A fumaça do cigarro tem mais de quarenta (40) agentes carcinogênicos (UEHARA 1998).
A mais importante e eficaz maneira de se prevenir o câncer de pulmão, é a primária, ou seja, o combate ao tabagismo, com o que se segue a redução do número de casos (incidência) e de mortalidade. (NAVARRO 2003).
PROPOSTA PARA STAND
Para o presente trabalho, será realizado uma apresentação que acontecerá no dia 17 de novembro de 2015, na Faculdade Pitágoras de Belo Horizonte – Unidade Timbiras, com o foco de transmitir para os alunos a importância dessa doença e seus meios preventivos.
Com base na apresentação utilizaremos os seguintes materiais:
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Panfletos
Cartazes
REFERÊNCIAS
CASTRO, MONTEIRO SILVA MÔNICA et al, Padrões espaço-temporais da mortalidade por câncer de pulmão no Sul do Brasil, Rev. Bras. Epidemiol. Vol. 7, Nº 2, 2004 p.131. Acesso dia 15/10/2015
CESTARI, MARIA ELISA WOTZASEK; ZAGO, MÁRCIA MARIA FONTÃO Revista Brasileira de enfermagem 2005 mar-abr; 58(2): 218-21. Acesso dia 11/10/2015.
GUERRA, RIBEIRO MAXIMILIANO et al, Revisão de Literatura Risco de câncer no Brasil Artigo submetido em Ago./04. Acesso dia 15/10/2015
GUYTON, ARTHUR C. - Tratado de Fisiologia Médica - 8ª Edição, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro 1992, p. 30.
IGLESIAS, ROBERTO et al Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 17(4): 301-304 out-dez 2008 Acesso dia 17/10/2015.
PEDRUZZI, PAOLA ANDREA GALBIATTI et al Ver. Bras. Cir. Cabeça e Pescoço. V. 37 nº 3 p. 172 -174 Jul./Ago./Set. 2008 Acesso dia 15/10/2015
SEABRA, CAROLINA R. CES revista v. 25 Juiz de Fora 2011. Acesso dia 11/10/2015.
SILVA, DANIELA NEMMEN DA e SCHNEIDER, KARLA SEEL Revista Saúde e Desenvolvimento | vol.4 n.2 | jul/dez 2013 17/10/2015.
SILVA, GULNAR AZEVEDO E Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 28(9): 1620-1621, set, 2012. Acesso dia 11/10/2015.
UEHARA, CÉSAR et al, Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: DOENÇAS PULMONARES 31: 266-276 abr./jun. 1998 Capítulo IX. Acesso dia 11/10/2015.
VIEIRA, SABAS CARLOS et al, Oncologia Básica – 1ª Edição, Editora Teresina Fundação Quixote, Teresina PI 2012, p.22-38. 
ZAMBONI, MAURO, Câncer de pulmão, publicado em ago. de 2000, revisado Jul. 2007 Acesso dia 11/10/2015.
Disponível em:
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/observatorio_controle_tabaco/site/home/dados_numeros/mortalidade+ Acesso dia 11/10/2015
http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7673/9211 Acesso dia 12/10/2015
http://monitordesaude.blogspot.com.br/2013/06/brasil-tabaco-e-cancer-de-pulmao-o-que.html Acesso dia 14/10/2015
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/pulmao/diagnostico Acesso 15/10/2015
http://www.brasil.gov.br/saude/2014/08/cigarro-mata-mais-de-5-milhoes-de-pessoas-segundo-omsAcesso dia 15/10/2015
http://www.saude.ms.gov.br/controle/ShowFile. php?id=98762 Acesso 17/10/2015
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/programa-nacional-controle-tabagismo/programa-nacional Acesso 17/10/2015

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