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Fisiologia Cardíaca José Laerte R. da Silva Júnior Pneumologista ECG ECG O eletrocardiograma é formado por ondas de despolarização e de repolarização. ECG PR ECG O eletrocardiograma é formado por ondas de despolarização e de repolarização. 0,1 milivolt 0,04 s ECG 0,1 milivolt 0,04 s Intervalo QT: é a medida do início do QRS ao término da onda T, portanto representa a duração total da atividade elétrica ventricular nenhum potencial é registrado quando o músculo está completamente polarizado ou despolarizado 1 batimento ------------ 0,74s x batimentos ------------ 60s 81 bpm 0,04 x 18,5= 0,74 Fluxo das correntes elétricas O coração está suspenso em meio condutor Fluxo das correntes elétricas Quando parte dos ventrículos se despolariza (fica eletronegativa) em relação ao restante, a corrente elétrica flui da área despolarizada para a área polarizada por meio de grandes curvas Fluxo das correntes elétricas Fluxo das correntes elétricas fluxo médio da corrente é negativo em direção à base do coração e positivo direção ápice. Fluxo das correntes elétricas No final da despolarização o fluxo se inverte em direção a base do coração Derivações bilpolares Derivações bipolares derivação: combinação de dois fios e seus eletrodos para formar um circuito completo entre o corpo e o eletrocardió grafo Derivações bipolares DI Derivações bipolares DII Derivações bipolares DIII Derivações bipolares DI Derivações bipolares DII Derivações bipolares DIII Derivações bipolares DIII Derivações bipolares DIII Derivações bipolares DIII Derivações precordiais Derivações precordiais eletrodo indiferente Linha médio- clavicular (5° EI) L. A. média (5° EI) 4°EI Derivações precordiais Septo/VD Anterior do VE Lateral do VE Derivações Unipolares Aumentadas Dois dos membros são conectados ao terminal negativo e o terceiro membro é conectado ao terminal positivo Derivações Unipolares Aumentadas Derivações Unipolares Aumentadas Vetores n Um vetor é uma seta que aponta na direção do potencial elétrico, gerado pelo fluxo de corrente, com a ponta voltada para a direção positiva. n O comprimento da seta é proporcional à voltagem do potencial Vetores n As direções dos eixos de todas as derivações e suas polaridades são representadas no sistema de referência hexagonal Vetores n Para determinar quanto da voltagem do vetor instantâneo será registrado na derivação estudada, é traçada uma linha perpendicular ao eixo da derivação estudada até a ponta do vetor instantâneo Contração do músculo cardíaco Onda T n Septo e as áreas endocárdicas do músculo ventricular se despolarizam primeiro mas não repolarizam primeiro n o septo e áreas endocárdicas têm período de contração mais longo que a maior parte das superfícies externas do coração n Portanto, a maior porção da massa muscular ventricular a se repolarizar primeiro é toda a superfície externa dos ventrículos, especialmente perto do ápice Contração do músculo cardíaco Contração do músculo cardíaco Onda P n despolarização dos átrios começa no nodo sinusal e se espalha em todas as direções n O vetor permanece em geral nessa direção durante todo o processo da despolarização atrial normal. Como essa direção é usualmente na direção positiva dos eixos das três derivações bipolares a onda p é + em I, II e III Onda P n A propagação da despolarização pelo músculo atrial é muito mais lenta que nos ventrículos porque os átrios não têm sistema de Purkinje para a condução rápida do sinal de despolarização n a área nos átrios que se repolariza primeiro é a região do nodo sinusal n Portanto, o vetor de repolarização atrial é o oposto em relação ao vetor de despolarização Onda P n onda T atrial ocorre quase ao mesmo tempo que o complexo QRS dos ventrículos, dessa forma, ela é totalmente obscurecida pelo grande complexo QRS ventricular Vetorcardiograma n Vetorcardiograma: durante a despolarização ventricular: a direção predominante dos vetores dos ventrículos durante a despolarização é em direção ao ápice do coração. Vetorcardiograma Vetorcardiograma n Vetorcardiograma: Essa direção predominante do potencial durante a despolarização é referida como eixo elétrico médio dos ventrículos n O eixo elétrico médio dos ventrículos normais é de 59° n Varia de O° a +110° em <40. n Varia de −30° a +90° em >40 Vetorcardiograma n Vetorcardiograma: Essa direção predominante do potencial durante a despolarização é referida como eixo elétrico médio dos ventrículos n O eixo elétrico médio dos ventrículos normais é de 59° Vetorcardiograma n Se QRS positivo em DI e aVF estão positivos, o eixo é normal n O eixo é perpendicular a derivação mais equifásica (isodifásica) -60° desvio para esquerda +60° eixo normal +150° desvio para direita -30° eixo normal -120° desvio extremo para direita +75° eixo normal OBRIGADO ! PERGUNTAS ? Por hoje é só!
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