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AVALIAÇÃO ESTUDOS DICIPLINARES II UNIP TI ..

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28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_TI_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5180195_1&course_id=_15667_1&content_id=_239794_1&return_content=1&step=
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IIEstudos Disciplinares II 6594-15_SEI_TI_1016_R_20181 CONTEÚDO
Usuário rodrigo.lopes7 @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares II
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 28/05/18 13:56
Enviado 28/05/18 14:29
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 32 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: a. 
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como
elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases
soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base:
Análise linguística.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
b.
Diário de um louco 
 
  
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa pedra de
algodão. Longe dali e bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os passarinhos
pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um pé
de alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo pedregoso, no qual
os peixinhos nadavam e aos poucos morriam afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei pela
porta da frente, que �cava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o paletó na
cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz acesa. Almocei no
banheiro e, assim que terminei o almoço, senti um gosto horrível na boca, e concluí que havia
almoçado um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e vagarosamente para o
jardim onde, na falta de �ores, substituí-as por canetas Bic e encontrei um papel em branco
onde estava escrito [...]” (autor anônimo). 
A que se deve esse efeito cômico do texto?
Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade física, concreta.
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
rodrigo.lopes7 @unipinterativa.edu.br 2
28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_TI_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5180195_1&course_id=_15667_1&content_id=_239794_1&return_content=1&step=
Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto, observando o emprego das aspas: 
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido
antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da
tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que
condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desa�os
que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. 
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do mercado”
(que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres humanos nos
países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro acabou fabricando a
sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o regime colonial direto, das
outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do mundo”. 
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. 
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: 
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. 
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. 
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. 
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: 
A - “pós-moderna” (L. 1). 
B - “mau uso” (L. 2). 
C - “livre jogo do mercado” (L. 6). 
D - “livre” (L. 7). 
E - “resto do mundo” (L. 10). 
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, veri�cam-se, respectivamente, em:
A, C e E.
Pergunta 4
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
 
  
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado
pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da
obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam
abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com
charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas
ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de
publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto,
mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros
livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do
carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ” 
1 em 1 pontos
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28/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_TI_...
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Resposta Selecionada: b. 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de
Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identi�ca:
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.
Pergunta 5
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao
empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas
análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas análises
foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias possibilitaram
reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, sistema este capaz de
criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a opulência de poucos. Com uma
crítica radical e precisa sobre as determinações do capital para a educação superior, Pereira
realiza urna profunda análise sobre a realidade do Serviço Social brasileiro e o viés privatista
que ilumina a organização dos cursos de Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval
dos governos da época. O estudo realizado traz elementos relevantes para a compreensão da
trajetória da formação pro�ssional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo
caráter confessional das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa,
mas que, atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser
comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para sua
pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais amplo
da política educacional brasileira, articulado comas relações entre classes sociais e o Estado e a
própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes e
educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas
sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação da
educação – enquanto política social) da esfera do direito para a órbita dos serviços, sobretudo
nos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional do
país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à origem
das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o período entre
1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço Social’.
trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino Superior
(IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de forma subalternizada e periférica no
processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que nos anos de
chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão,
questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma conclusão.
No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘exploração’
privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre o
elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de
Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de Serviço
Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros
universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais,
�lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O
projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da
década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989,
quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no
sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi
1 em 1 pontos
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https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_5180195_1&course_id=_15667_1&content_id=_239794_1&return_content=1&step=
Resposta Selecionada: c. 
especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou.
Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da
Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a recuperação do
individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um Estado que não
precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura proativa, sendo este
um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a veiculação desses
pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade
Federal Fluminense. 2000).) 
Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no livro
de Larissa Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
Estão corretas as a�rmações:
I, II e III.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
Sobre o ensino de língua, pode-se a�rmar:
A atual postura teórico-metodológica que tem como objetivo fazer com que
os alunos se comuniquem e�cientemente tanto oralmente como por escrito.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
d.
Leia: 
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem uma TV. O
menino come muito. 
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior:
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera
reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no ensino de
língua portuguesa.
Pergunta 8
. 
 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: d. 
  
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na aprendizagem
de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da oralidade em textos
escritos pode revelar uma relação importante para o processo de aquisição da escrita. O texto
anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes, recorre a recursos típicos da
oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos considerar que, segundo
Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade e
da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do texto,
tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos
opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desa�o do ensino, uma vez que evidencia a importância do papel
da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito linguístico. 
Indique a alternativa correta:
I, II e IV estão corretas.
Pergunta 9
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, mas
requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de
conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do conhecimento
do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a construção dos
sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e
sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A
produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve
decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual como
uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 
1 em 1 pontos
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Segunda-feira, 28 de Maio de 2018 14h29min25s BRT
Resposta Selecionada: b. 
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de
fala/escrita é:
A interação.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: e. 
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-lançado
pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato inusitado da
obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil estejam
abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se destaca com
charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar,outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas
ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de
publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao texto,
mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos primeiros
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A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do
carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de
Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
O texto “Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero:
Resenha.
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