Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Lipídeos e ácidos graxos Tópicos de Estudo • Lipídeos • Lipoproteínas • Passos da -oxidação • Regulação em estados absortivos, fome e exercício Lipídeos que contem ácidos graxos Ácidos graxos e triacilgliceróis Ácidos graxos produzidos pela digestão de lipídeos absorvidos pela mucosa intestinal Ação de lipases no intestino Acilglicerol Lipases Triacilglicerol Lipase Diacilglocerol Lipase OH OH OH Monoacilglicerol Lipase OH OH OH Triacilglicerol (TAG) Diacilglicerol (DAG) Monoacilglicerol (MAG) Glicerol Glicerol-3-fosfato Diidroxiacetona-fosfato ATP ADP NAD+ NADH + H+ Célula Epitelial (Parede intestinal) Lumen Intestinal Monoacilglicero Glicerol Acidos graxos Triacilglicerol Lipoproteina QuilomicronsLinfáticos Sangue Tecidos Lipoproteínas • Partículas encontradas no plasma que transportam lipídios incluindo colesterol Classes de lipoproteínas • quilomicrons: pegam os lipídeos do intestino delgado através de células linfáticas • Lipoproteínas de baixa densidade muito baixa (VLDL) • Lipoproteína de densidade intermediária (IDL) • Lipoproteínas de densidade baixa (LDL) • Lipoproteínas de densidade alta (HDL) Lipoproteina classe Densidade (g/mL) Diametro (nm) Proteina % de peso seco Fosfolipí- deo% Triacilglicerol % de peso seco HDL 1.063-1.21 5 – 15 33 29 8 LDL 1.019 – 1.063 18 – 28 25 21 4 IDL 1.006-1.019 25 - 50 18 22 31 VLDL 0.95 – 1.006 30 - 80 10 18 50 quilomicrons < 0.95 100 - 500 1 - 2 7 84 Composição e propriedades de lipoproteínas humanas A maioria das proteínas têm densidades entre 1,3 - 1,4 1.4 g/mL e agregados de lipídeos usualmente têm densidades com cerca de 0.8 g/mL Lipoproteina classe Densidade (g/mL) Diametro (nm) Proteina % de peso seco Fosfolipí- deo% Triacilglicerol % de peso seco HDL 1.063-1.21 5 – 15 33 29 8 LDL 1.019 – 1.063 18 – 28 25 21 4 IDL 1.006-1.019 25 - 50 18 22 31 VLDL 0.95 – 1.006 30 - 80 10 18 50 quilomicrons < 0.95 100 - 500 1 - 2 7 84 Composição e propriedades de lipoproteínas humanas A maioria das proteínas têm densidades entre 1,3 - 1,4 1.4 g/mL e agregados de lipídeos usualmente têm densidades com cerca de 0.8 g/mL Estrutura das lipoproteínas Síntese e degradação de ácidos graxos Passos da -oxidação • Ativação de ácidos graxos pela esterificação com CoASH • Transporte da AcilCoA para mitocôndrio • Sequência das reações do esqueleto de carbono • Desidrogenação • Hidratação • Desidrogenação • Clivagem Carbono-Carbono (Reação da Tiolase) Ativação de ácidos graxos antes do seu transporte para matriz mitocôndrial e sua degradação Ácido graxo + CoA + ATP acil coA + AMP + PPi (reação endergônica) PPi + H2O 2Pi + H2O (reação exergônica) Passos da -oxidação • Ativação de ácidos graxos pela esterificação com CoASH • Transporte da AcilCoA para mitocôndrio • Sequência das reações do esqueleto de carbono • Desidrogenação • Hidratação • Desidrogenação • Clivagem Carbono-Carbono (Reação da Tiolase) Transporte de ácidos graxos para a matriz mitocôndrial Passos da -oxidação • Ativação de ácidos graxos pela esterificação com CoASH • Transporte da AcilCoA para mitocôndria • Sequência das reações do esqueleto de carbono • Desidrogenação • Hidratação • Desidrogenação • Clivagem Carbono-Carbono (Reação da Tiolase) A beta-oxidação de ácidos graxos 4 passos de reações que removem 2 átomos de carbono da acil CoA. Os passos são repetidos até a degradação da acil-CoA em acetil CoAs. A oxidação total da palmitoil CoA (C16) com 7 ciclos repetitivos gera: 7 FADH2 + 7 NADH+ + 8 acetil CoA 7 FADH2 geram 14 ATP 7 NADH+ geram 21 ATP 8 acetilCoA geram 96 ATP Num total de 131 ATP - 2 ATP (ativação do ácido graxo) 1. Oxidação 2. Hidratação 3. Oxidação 4. Tiólise Os 4 passos da beta-oxidação (com suas reações) A beta-oxidãção de ácidos graxos com número impar de carbonos produz propionil CoA. A propioniol CoA é convertida a sucinil CoA que entra no ciclo de Krebs. A beta-oxidação de ácidos graxos não saturados: Passos de reações que 2 átomos de da acil CoA até chegar na ligãção dupla. Problema 1: Ligação dupla Problema 2: ligação dupla 4 Iniciação da beta-oxidação Ácidos Graxos Síntese vs. Degradação Intermediários Sítio Enzimas Redox Coenzimes Síntese Degradação Ligados em SH nas Ligado em CoASH Proteins (proteínas carreadoras de Acil) Citosol Mitocôndria Componentes de Polipeptideos Separados Peptídeos Únicos NADP+ / NADPH NAD+ / NADH Biossíntese de ácido graxos • Ocorre no citoplasma • Começa com acetil CoA • Problema: » Maioria do acetil CoA produzido na mitocôndria » Acetil CoA incapaz de atravessar a membrana da mitocôndria Ácidos graxos- Biossíntese: Formação de Malonil CoA CH3 COSCoA + ATP + HCO3- -O2 CCH2 COSCoA Acetil CoA Carboxilase + ADP + Pi + H+ Malonil CoA Reação é irreversível • Regulação da atividade de acetil CoA carboxilase : por palmitoil CoA por citrato • Malonil CoA inibe a carnitina acil transferase I • Bloqueia a beta oxidação Síntese de palmitato Ácido graxo sintase Complexo multi-enzimático Quatro passos do processo (repetido) Cadeia é elongado com duas unidades de carbono (acetato) Uso de acetil-CoA and NADPH Processo continua até palmitato (C16 ) H-S- H-S-Grupo Acetil Grupo malonil ACP Cadeia será construída com parte do complexo da sintase– Chamado de KS Á c i d o g r a x o s i n t a s e Acetil CoA-ACP transacetilase Malonil CoA-ACP transacetilase (cetoacil-ACP sintase) KS Iniciação da síntese de ácido graxo: Ligação de malonil e acetil CoA no complexo ACP (acyl carrier complex) Acetil CoA Carboxilase HCO3 + ATP + acetil-CoA ADP + Pi + malonil-CoA CONDENSAÇÃO KS KS REDUÇÃO KS KS DESIDRATAÇÃO KS KS REDUÇÃO Portanto: Grupo acetato é adicionado no começo. Então é necessário 1 malonato para extender a cadeia por 2 carbonos. 3C = Malonato 2C = Acetato 1C = CO2 3C 2C 1C FAS FAS 3C 1C FAS 2C 2C 2C 2C 2C 3C 1C 2C KS KS H A cadeia de ácido graxo é então translocado para KS. Outro grupo malonil é adicionado para o grupo do ACP. 35 Transporte de acetil CoA para citossol Fosforilação oxidativa Resumo do metabolismo de lipídeos 37 Fontes de NADPH Regulação do metabolismo de ácidos graxos ACC regulação • Com uma dieta alta de carboidrato, o que voçê esperaria alta ou baixa atividade de ACC? • Em estados de fome, o que voçê esperaria alta ou baixa atividade de ACC? • Exercício? • Alta dieta de gordura? Acetil CoA Malonil CoA 40 Controle hormonal da degradação de ácidos graxos Acetil-CoA Carboxilase é a enzima chave na síntese de AG A enzima de mamíferos é regulada por fosforilação Controle alostérico por metabólicos locais. Mudanças conformacionais associadas à regulaçao: Na conformação ativa, Acetil- CoA Carboxilase associa-se para formar um complexo filamentoso, multimérico; Na conformação inativa há dissociação rendendo os monômeros da enzima. Quinase Quinase ativadaativada porpor AMP AMP catalisacatalisa a a fosforilafosforilaççãoão dada AcetilAcetil--CoA CoA CarboxilaseCarboxilase, , causandocausando inibiinibiççãoão.. A A produproduççãoão reduzidareduzidadede malonilmalonil--CoACoA previneprevine a a ssííntesentese de AG de AG quandoquando osos estoquesestoques celularescelulares de de energiaenergia estãoestão depletadosdepletados. . (AMP alto e ATP (AMP alto e ATP baixobaixo).). Número do slide 1 Tópicos de Estudo Número do slide 3 Número do slide 4 Número do slide 5 Número do slide 6 Número do slide 7 Lipoproteínas Número do slide 9 Número do slide 10 Estrutura das lipoproteínas Número do slide 12 Número do slide 13 Número do slide 14 Número do slide 15 Número do slide 16 Número do slide 17 Número do slide 18 Número do slide 19 Número do slide 20 Número do slide 21 Número do slide 22 Número do slide 23 Número do slide 24 Número do slide 25 Número do slide 26 Número do slide 27 Número do slide 28 Número do slide 29 Número do slide 30 Número do slide 31 Número do slide 32 Número do slide 33 Número do slide 34 Transporte de acetil CoA para citossol Número do slide 36 Fontes de NADPH Número do slide 38 ACC regulação Controle hormonal da degradação de ácidos graxos Número do slide 41 Número do slide 42
Compartilhar