Buscar

A IMPORTÃNCIA DA TEMÁTICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE FISIOTERAPAEUTA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

A IMPORTÃNCIA DA TEMÁTICA NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE FISIOTERAPAEUTA
Os Códigos de Ética, na sua essência, apelam para a consciência da importância social das categorias profissionais, como prestadoras de serviços à humanidade. Os códigos por si só não tornam melhores os profissionais, mas representam uma luz e uma pista para seu comportamento. De um modo geral, o bom profissional é aquele que, conhece, executa, defende e denuncia. Assim, o profissional está cumprindo sua função na sociedade, e, se tiver conhecimento de seus direitos e deveres e executar seu trabalho de acordo com esses conhecimentos, defendendo e valorizando sua profissão, não praticando nem deixando que pratiquem irregularidades no seu exercício profissional, tornando-se “fiscais” de sua profissão.
O Sucesso de um profissional depende, primordialmente, da imagem positiva que ele mantém junto a sociedade, trabalhando de acordo com os princípios éticos, com consciência, de forma virtuosa, honesta e íntegra.
Na linguagem vulgar “consciência” significa a capacidade de agir sempre bem, de ser honesto, de ser justo. Para instruir o profissional Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional, O COFFITO, estabelece com a resolução Nº 424 e N°425, de 08 de Julho de 2013, o novo código de ética de atuação em suas áreas.
Ser fisioterapeuta, portanto, num contexto de complexidade crescente, não é somente dominar técnicas para melhorar patologias, é, sobretudo, contribuir com soluções para os problemas sociais, de uma forma que configure sua identidade na sociedade. O fisioterapeuta deve lembrar que seu paciente não possui somente um determinado distúrbio, mas sim um fenômeno complexo, com múltiplos níveis, inclusive não patológicos, e, como fenômeno, o evento deve ser tratado em toda a sua extensão, de forma humana.
Referências: DE SÁ, L. Ética profissional. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SOARES, M.S. Ética e exercício social. Brasília: Editora ABEAS, 1996. 
CAMARGO, M. Fundamentos de ética gerla e profissional.Petrópolis: Editora Vozes, 1999.

Outros materiais