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exercicios resolvidos contabilidade geral aula 04

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CONTABILIDADE GERAL 
CATHEDRA COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 
PROF. MORAES JR. 
 
Provas Selecionadas – Aula 04 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 2 
CONTABILIDADE EM EXERCÍCIOS 
Provas Selecionadas 
 
Prezados Alunos, 
 
Ao final de cada aula, disponibilizo as questões que serão comentadas durante 
a aula. Caso você julgue conveniente, poderá testar seu conhecimento previa-
mente antes de ver os gabaritos e as resoluções comentadas. Você pode simu-
lar uma situação real de prova: para calcular o tempo de duração das provas, 
considere um tempo de 3 minutos por questão. Desta forma, utilizando esta 
metodologia, seu aprendizado será muito mais eficaz. 
Prova 4. Auditor do Tesouro Municipal – Natal/RN – 2008 – 
ESAF 
 
Índice de questões por assunto: 
 
57. Balancete de Verificação/Balanço Patrimonial/Demonstração do 
Resultado do Exercício 
58. Balancete de Verificação/Balanço Patrimonial/Demonstração do 
Resultado do Exercício 
59. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 
60. Depreciação 
61. Balanço Patrimonial 
62. Balanço Patrimonial 
63. Demonstrações Contábeis 
64. Operações com Mercadorias 
65. Operações com Mercadorias 
66. Demonstração do Resultado do Exercício/Constituição de Dividen-
dos e Reservas de Lucros 
 
 
 
 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 3 
Questões Comentadas e Resolvidas 
 
57. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Comércio & Indústria S.A., no fim do 
exercício social, apresenta as seguintes contas e respectivos saldos: 
 
Ações de Coligadas R$ 120,00 
Ações em Tesouraria R$ 40,00 
Aluguéis a Receber R$ 60,00 
Caixa R$ 200,00 
Capital a Realizar R$ 100,00 
Capital Social R$ 780,00 
Comissões Ativas R$ 40,00 
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 300,00 
Depreciação Acumulada R$ 70,00 
Duplicatas a Receber R$ 400,00 
Duplicatas a Pagar R$ 310,00 
Duplicatas Descontadas R$ 280,00 
Fornecedores R$ 220,00 
ICMS a Recuperar R$ 20,00 
ICMS sobre Vendas R$ 50,00 
Impostos a Recolher R$ 140,00 
INSS a Recolher R$ 55,00 
Juros Passivos R$ 15,00 
Material de Consumo R$ 80,00 
Mercadorias R$ 500,00 
Móveis e Utensílios R$ 230,00 
PIS sobre Faturamento R$ 35,00 
Prejuízos Acumulados R$ 50,00 
Prêmios de Seguros R$ 45,00 
Previdência Social R$ 25,00 
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 30,00 
Provisão para Férias R$ 65,00 
Reserva Legal R$ 35,00 
Salários e Ordenados R$ 90,00 
Seguros a Vencer R$ 40,00 
Títulos a Pagar a Longo Prazo R$ 85,00 
Valores Mobiliários R$ 100,00 
Veículos R$ 180,00 
Vendas R$ 570,00 
 
Segundo as normas contábeis, indique a opção correta ao classificar as contas 
e saldos acima. 
 
(a) Patrimônio Líquido: R$ 625,00. 
(b) Patrimônio Líquido: R$ 675,00. 
(c) Passivo Circulante: R$ 815,00. 
(d) Passivo Circulante: R$ 875,00. 
(e) Saldos Credores: R$ 2.725,00. 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 4 
Resolução 
 
I – Balancete de Verificação (com a nova classificação da MP no 449/08): 
 
Conta Saldo De-
vedor 
Saldo 
Credor 
Característica 
Ações de Coligadas 120 Ativo Não Circulante - 
Investimentos 
Ações em Tesouraria 40 Patrimônio Líquido – Retifi-
cadora 
Aluguéis a Receber 60 Ativo Circulante 
Caixa 200 Ativo Circulante 
Capital a Realizar 100 Patrimônio Líquido – Retifi-
cadora 
Capital Social 780 Patrimônio Líquido 
Comissões Ativas 40 Receita 
Custo das Mercadorias 
Vendidas 
300 Despesa 
Depreciação Acumulada 70 Ativo Não Circulante - 
Imobilizado - Retificado-
ra 
Duplicatas a Receber 400 Ativo Circulante 
Duplicatas a Pagar 310 Passivo Circulante 
Duplicatas Descontadas 280 Ativo Circulante – Retifica-
dora 
Fornecedores 220 Passivo Circulante 
ICMS a Recuperar 20 Ativo Circulante 
ICMS s/ Vendas 50 Despesa 
Impostos a Recolher 140 Passivo Circulante 
INSS a Recolher 55 Passivo Circulante 
Juros Passivos 15 Despesa 
Material de Consumo 80 Ativo Circulante 
Mercadorias 500 Ativo Circulante 
Móveis e Utensílios 230 Ativo Não Circulante - 
Imobilizado 
PIS sobre Faturamento 35 Despesa 
Prejuízos Acumulados 50 Patrimônio Líquido – Retifi-
cadora 
Prêmios de Seguros 45 Despesa 
Previdência Social 25 Despesa 
Provisão para Créditos de 
Liquidação Duvidosa 
 30 Ativo Circulante – Retifica-
dora 
Provisão para Férias 65 Passivo Circulante 
Reserva Legal 35 Patrimônio Líquido 
Salários e Ordenados 90 Despesa 
Seguros a Vencer 40 Ativo Circulante 
Títulos a Pagar a Longo 
Prazo 
 85 Passivo Não Circulante 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 5 
Valores Mobiliários 100 Ativo Circulante 
Veículos 180 Ativo Permanente 
Vendas 570 Receita 
Totais 2.680 2.680 
Saldos Devedores = Saldos Credores = 2.680 
 
II – Demonstração do Resultado do Exercício: 
 
Receita Bruta de Vendas 570 
(-) ICMS s/ Vendas (50) 
(-) PIS sobre Faturamento (35) 
Receita Líquida de Vendas 485 
Custo das Mercadorias Vendidas (300) 
Lucro Bruto 185 
Comissões Ativas 40 
Juros Passivos (15) 
Prêmios de Seguros (45) 
Previdência Social (25) 
Salários e Ordenados (90) 
Lucro Líquido do Exercício 50 
 
Transferência para Lucros Acumulados: 
 
 Lucro Líquido do Exercício 
a Prejuízos Acumulados 50 (logo, como havia um saldo de 
Prejuízos Acumulados de 50, a conta ficará sem saldo). 
 
III – Balanço Patrimonial: 
 
Ativo 
Ativo Circulante 1.090 
Caixa 200 
Aluguéis a Receber 60 
Duplicatas a Receber 400 
Duplicatas Descontadas (280) 
Provisão p/ Créd. Liq. Duv. (30) 
ICMS a Recuperar 20 
Material de Consumo 80 
Mercadorias 500 
Seguros a Vencer 40 
Valores Mobiliários 100 
 
Ativo Não Circulante 460 
Ações de Coligadas 120 
Móveis e Utensílios 230 
Veículos 180 
Depreciação Acumulada (70) 
Total do Ativo 1.550 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 6 
Passivo 
Passivo Circulante 790 
Duplicatas a Pagar 310 
Fornecedores 220 
Impostos a Recolher 140 
INSS a Recolher 55 
Provisão para Férias 65 
 
Passivo Não Circulante 85 
Títulos a Pagar a LP 85 
 
Patrimônio Líquido 675 
Capital Social 780 
(-) Capital a Realizar (100) 
(-) Ações em Tesouraria (40) 
(-) Prejuízos Acumulados 0 
Reserva Legal 35 
Total do Passivo 1.550 
 
GABARITO: B 
 
58. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Elementos Geográficos S.A., em 31 
de dezembro de 2008, para fazer o balancete geral e os balanços, apresenta 
os saldos a seguir relacionados: 
 
Juros Passivos R$ 30,00 
ICMS a Recuperar R$ 40,00 
Previdência Social R$ 50,00 
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 60,00 
PIS sobre Faturamento R$ 70,00 
Reserva LegalR$ 70,00 
Ações em Tesouraria R$ 80,00 
Comissões Ativas R$ 80,00 
Seguros a Vencer R$ 80,00 
Prêmios de Seguros R$ 90,00 
Prejuízos Acumulados R$ 100,00 
ICMS sobre Vendas R$ 100,00 
INSS a Recolher R$ 110,00 
Aluguéis a Receber R$ 120,00 
Provisão para Férias R$ 130,00 
Depreciação Acumulada R$ 140,00 
Material de Consumo R$ 160,00 
Títulos a Pagar a Longo Prazo R$ 170,00 
Salários e Ordenados R$ 180,00 
Valores Mobiliários R$ 200,00 
Capital a Realizar R$ 200,00 
Ações de Coligadas R$ 240,00 
Impostos a Recolher R$ 280,00 
Veículos R$ 360,00 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 7 
Caixa R$ 400,00 
Fornecedores R$ 440,00 
Móveis e Utensílios R$ 460,00 
Duplicatas Descontadas R$ 560,00 
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 600,00 
Duplicatas a Pagar R$ 620,00 
Duplicatas a Receber R$ 800,00 
Mercadorias R$ 1.000,00 
Vendas R$ 1.140,00 
Capital Social R$ 1.560,00 
 
Ao classificar as contas acima, segundo as normas contábeis, indique a opção 
correta. 
 
(a) Saldos Devedores de R$ 4.600,00. 
(b) Ativo total de R$ 3.180,00. 
(c) Ativo total de R$ 3.100,00. 
(d) Ativo Circulante de R$ 1.980,00. 
(e) Ativo Circulante de R$ 1.820,00. 
 
Resolução 
 
I – Balancete de Verificação (com a nova classificação da MP no 449/08): 
 
Conta Saldo De-
vedor 
Saldo 
Credor 
Característica 
Juros Passivos 30 Despesa 
ICMS a Recuperar 40 Ativo Circulante 
Previdência Social 50 Despesa 
Provisão para Créditos de 
Liquidação Duvidosa 
 60 Ativo Circulante – Retifica-
dora 
PIS sobre Faturamento 70 Despesa 
Reserva Legal 70 Patrimônio Líquido 
Ações em Tesouraria 80 Patrimônio Líquido – Retifi-
cadora 
Comissões Ativas 80 Receita 
Seguros a Vencer 80 Ativo Circulante 
Prêmios de Seguros 90 Despesa 
Prejuízos Acumulados 100 Patrimônio Líquido – Retifi-
cadora 
ICMS s/ Vendas 100 Despesa 
INSS a Recolher 110 Passivo Circulante 
Aluguéis a Receber 120 Ativo Circulante 
Provisão para Férias 130 Passivo Circulante 
Depreciação Acumulada 140 Ativo Não Circulante - 
Imobilizado – Retificado-
ra 
Material de Consumo 160 Ativo Circulante 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 8 
Títulos a Pagar a Longo 
Prazo 
 170 Passivo Não Circulante 
Salários e Ordenados 180 Despesa 
Valores Mobiliários 200 Ativo Circulante 
Capital a Realizar 200 Patrimônio Líquido – Retifi-
cadora 
Ações de Coligadas 240 Ativo Não Circulante - 
Investimentos 
Impostos a Recolher 280 Passivo Circulante 
Veículos 360 Ativo Não Circulante - 
Imobilizado 
Caixa 400 Ativo Circulante 
Fornecedores 440 Passivo Circulante 
Móveis e Utensílios 460 Ativo Não Circulante - 
Imobilizado 
Duplicatas Descontadas 560 Ativo Circulante – Retifica-
dora 
Custo das Mercadorias 
Vendidas 
600 Despesa 
Duplicatas a Pagar 620 Passivo Circulante 
Duplicatas a Receber 800 Ativo Circulante 
Mercadorias 1.000 Ativo Circulante 
Vendas 1.140 Receita 
Capital Social 1.560 Patrimônio Líquido 
Totais 5.360 5.360 
 
Saldos Devedores = Saldos Credores = 2.680 
 
II – Demonstração do Resultado do Exercício: 
 
Receita Bruta de Vendas 1.140 
(-) ICMS s/ Vendas (100) 
(-) PIS sobre Faturamento (70) 
Receita Líquida de Vendas 970 
Custo das Mercadorias Vendidas (600) 
Lucro Bruto 370 
Comissões Ativas 80 
Juros Passivos (30) 
Prêmios de Seguros (90) 
Previdência Social (50) 
Salários e Ordenados (180) 
Lucro Líquido do Exercício 100 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 9 
Transferência para Lucros Acumulados: 
 
 Lucro Líquido do Exercício 
a Prejuízos Acumulados 100 (logo, como havia um saldo de 
Prejuízos Acumulados de 100, a conta ficará sem saldo). 
 
III – Balanço Patrimonial: 
 
Ativo 
Ativo Circulante 2.180 
Caixa 400 
Aluguéis a Receber 120 
Duplicatas a Receber 800 
Duplicatas Descontadas (560) 
Provisão p/ Créd. Liq. Duv. (60) 
ICMS a Recuperar 40 
Material de Consumo 160 
Mercadorias 1.000 
Seguros a Vencer 80 
Valores Mobiliários 200 
 
Ativo Não Circulante 920 
Ações de Coligadas 240 
Móveis e Utensílios 460 
Veículos 360 
Depreciação Acumulada (140) 
Total do Ativo 3.100 
 
Passivo 
Passivo Circulante 1.580 
Duplicatas a Pagar 620 
Fornecedores 440 
Impostos a Recolher 280 
INSS a Recolher 110 
Provisão para Férias 130 
 
Passivo Não Circulante 170 
Títulos a Pagar a LP 170 
 
Patrimônio Líquido 1.350 
Capital Social 1.560 
(-) Capital a Realizar (200) 
(-) Ações em Tesouraria (80) 
(-) Prejuízos Acumulados 0 
Reserva Legal 35 
Total do Passivo 3.100 
 
GABARITO: C 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 10 
59. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber 
no valor de R$ 800.000,00, em 31.12.2007, tinha também uma conta de Pro-
visão para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$ 
13.000,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer nova provi-
são baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às perdas efetivas o-
corridas no recebimento de créditos nos últimos três exercícios. Feitos os lan-
çamentos cabíveis, a empresa levará ao resultado do exercício uma despesa 
provisionada de: 
 
(a) R$ 15.000,00. 
(b) R$ 13.000,00. 
(c) R$ 11.000,00. 
(d) R$ 24.000,00. 
(e) R$ 28.000,00. 
 
Resolução 
 
Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa ou Provisão p/ Devedores 
Duvidosos ou Provisão p/ Perdas com Créditos Incobráveis 
 
Corresponde ao valor provisionado ao final de cada exercício social pa-
ra cobrir, no exercício seguinte, perdas decorrentes de não recebimen-
to de direitos da empresa (Ex: Duplicatas a Receber, Clientes). O valor da 
provisão é obtido a partir da aplicação de um percentual (baseado em estu-
dos realizados tendo por base as perdas ocorridas nos últimos exercícios) so-
bre os valores dos direitos existentes na época do Balanço Patrimonial. Este 
provisão é uma conta retificadora das contas “Clientes” ou “Duplicatas 
a Receber”. 
 
Lançamentos: 
 
Constituição da Provisão: 
 
Despesa com Provisão (Despesa) 
a Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circu-
lante – Retif.) 
 
Perda Consumada: 
 
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circu-
lante – Retif.) 
a Duplicatas a Receber (Ativo Circulante) 
 
Reversão da Provisão: 
 
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (Ativo Circu-
lante – Retif.) 
a Reversão de Provisão (Receita) 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 11 
Contas a Receber = 800.000 
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (31/12/2007) = 13.000 
 
Provisão para 2008: 3,5% 
 
Despesas com Provisões = 3,5% x 800.000 – 13.000= 28.000 – 13.000 = 
15.000 
 
GABARITO: A 
 
60. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Meireles S.A., em 31.12.2007, tem 
um saldo de R$ 900.000,00 na conta Máquinas e Equipamentos, que já tem 
Depreciação Acumulada no valor de R$ 240.000,00. A composição das máqui-
nas é a seguinte: adquiridas até 2006: R$ 770.000,00; adquiridas em abril de 
2007: R$ 130.000,00; adquiridas em abril de 2008: R$ 80.000,00; e adquiri-
das em julho de 2008: R$ 60.000,00. A vida útil das máquinas é estimada em 
5 anos e a depreciação é contabilizada anualmente. Com base nessas informa-
ções, pode-se dizer que a despesa de depreciação, no exercício social de 2008, 
será de: 
 
(a) R$ 18.000,00. 
(b) R$ 150.000,00. 
(c) R$ 191.500,00. 
(d) R$ 198.000,00. 
(e) R$ 208.000,00. 
 
Resolução 
 
Depreciação: consiste em considerar, como despesa ou custo do período, 
uma parte do valor gasto na compra de bens de consumo durável utilizados 
nas atividades da empresa. Estes bens serão depreciados ao longo de sua vida 
útil, de modo que o valor gasto na sua aquisição seja considerado despesas ao 
longo dos anos de sua utilização. 
 
Causas: desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência; 
 
Alcança bens materiais classificados no Ativo Imobilizado e bens de ren-
da classificados no grupo de Investimentos do Ativo Permanente (Ex: 
Imóvel alugado); 
 
O bem poderá ser depreciado a partir da data em que for instala-
do, colocado em serviço ou esteja em condições de produzir; 
 
Taxa de Depreciação = 1/Vida Útil do Bem; 
 
A depreciação pode ser calculada mensalmente ou ao final de cada ano, 
por ocasião da apuração do Resultado do Exercício; 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 12 
Vedações à depreciação de acordo com a Legislação do Imposto de Ren-
da: 
 
i. Terrenos, salvo em relação a benfeitorias e construções; 
ii. Bens que aumentam de valor com o tempo, como antiguida-
des e obras de arte; 
iii. Bens para os quais sejam registradas cotas de amortização 
ou exaustão; e 
iv. Bens móveis ou imóveis que não estejam intrinsecamente re-
lacionados à produção ou comercialização de bens e serviços. 
 
Valor Residual: valor provável da realização do bem após ser totalmen-
te depreciado. Caso o valor residual seja diferente de ZERO, deverá ser 
subtraído do valor do custo de aquisição do bem a ser depreciado. Este 
resultado é que servirá de base de cálculo para a taxa de depreciação. 
 
Métodos de Depreciação: 
 
Método das Quotas Constantes ou Método Linear ou Método da Linha 
Reta: método de depreciação onde a depreciação acumulada é diretamente 
proporcional ao tempo, ou seja, é uma função linear. Pode-se calcular a depre-
ciação, por este método, de duas formas: 
 
Aplica-se a taxa constante sobre o valor depreciado; ou 
Divide-se o valor depreciado pelo tempo de vida útil. 
 
Método da Soma dos Dígitos ou Método de Cole: por este método a de-
preciação é calculada da seguinte maneira: 
 
Soma-se os algarismos que compõem o número de anos da vida útil do 
bem; 
 
Multiplica-se o valor a ser depreciado a cada ano pela fração cujo deno-
minador é a soma calculada acima (subitem 1), e o numerador, para o 
primeiro ano, é o tempo de vida útil do bem (n), para o segundo ano é 
“n-1”, para o terceiro ano é “n-2”. Utiliza-se esta metodologia até o últi-
mo ano de vida útil, quando o numerador será igual a 1. 
 
Ex: Depreciação de um veículo adquirido por R$ 30.000,00 (Suponha um vida 
útil de 4 anos). 
 
Soma dos Dígitos = 1 + 2 + 3 + 4 = 10 
Primeiro Ano Depreciação = (4/10) * 30.000 = 12.000; 
Segundo Ano Depreciação = (3/10) * 30.000 = 9.000; 
Terceiro Ano Depreciação = (2/10) * 30.000 = 6.000; e 
Quarto Ano Depreciação = (1/10) * 30.000 = 3.000. 
 
 
 
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Bens Adquiridos Usados: a taxa anual de depreciação para bens adquiridos 
usados será determinada considerando-se o maior entre os seguintes prazos: 
 
Metade da vida útil do bem adquirido novo; e 
Restante da vida útil, considerada em relação à primeira instalação para 
utilização do bem. 
 
A depreciação ainda pode ser normal ou acelerada: 
 
Depreciação Normal: é empregada quando o bem for utilizado em apenas 
um turno de 8 horas diárias, sendo o cálculo realizado com base na taxa nor-
mal de depreciação; 
 
Depreciação Acelerada: empregada quando o bem for utilizado em mais de 
turno de 8 horas diárias, devendo a taxa normal de depreciação do bem ser 
multiplicada por um coeficiente, conforme tabela abaixo (só é utilizada para 
bens móveis): 
 
Turnos Coeficiente 
(Legislação Socie-
tária) 
Coeficiente 
(Legislação Fis-
cal) 
1 turno (8 horas) 1 1 
2 turnos (16 horas) 2 1,5 
3 turnos (24 horas) 3 2 
 
Vamos à resolução da questão: 
 
Máquinas e Equipamentos = 900.000 
Depreciação Acumulada = 240.000 
 
Máquinas adquiridas em 2006 = 770.000 
Máquinas adquiridas em abril de 2007 = 130.000 
Máquinas adquiridas em abril de 2008 = 80.000 (nove meses até 31/12/2008) 
Máquinas adquiridas em julho de 2007 = 60.000 (seis meses até 31/12/2008) 
 
Vida Útil das Máquinas = 5 anos 
Taxa de Depreciação = 1/5 anos = 20% ao ano 
Depreciação contabilizada anualmente 
 
I – Cálculo da despesa com depreciação em 31/12/2008: 
 
I.1 – Máquinas adquiridas até dezembro/2007 = 770.000 + 130.000 = 
900.000 
 
Despesas com Depreciação em 2008 (1) = 900.000 x 20% = 180.000 
 
 
 
 
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I.2 – Máquinas adquiridas em 2008: 
 
Despesas com Depreciação em 2008 (2) = 20% x 9/12 meses x 80.000 + 
20% x 6/12 meses x 60.000 
Despesas com Depreciação em 2008 (2) = 12.000 + 6.000 = 18.000 
 
Despesas com Depreciação em 2008 = 180.00 + 18.000 = 198.000 
 
GABARITO: D 
 
61. (ATM-Natal/RN-2008) Os Armazéns da Esquina S/A mantêm, em seu 
plano de contas, os títulos a seguir relacionados, entre outros, os quais apre-
sentam os seguintes saldos: 
 
Contas Saldos 
Duplicatas a Pagar R$ 90.000,00 
Duplicatas Descontadas R$ 60.000,00 
Duplicatas a Receber R$ 50.000,00 
Duplicatas a Vencer R$ 30.000,00 
Depreciação Acumulada R$ 9.000,00 
Encargos de Depreciação R$ 8.000,00 
Impostos a Pagar R$ 6.000,00 
Impostos a Vencer R$ 5.000,00 
Impostos a Recolher R$ 3.000,00 
Impostos a Recuperar R$ 2.800,00 
Aluguéis Passivos R$ 4.000,00 
Aluguéis a Pagar R$ 2.000,00 
Aluguéis Ativos R$ 1.900,00 
Aluguéis a Receber R$ 1.500,00 
Aluguéis a Vencer R$ 1.000,00 
 
Considerando apenas a relação de contas acima, ao classificá-las para fins de 
balanço, vamos encontrar no Passivo Circulante o valor de: 
 
(a) R$ 101.000,00. 
(b) R$ 105.000,00. 
(c) R$ 131.000,00. 
(d) R$ 135.000,00. 
(e) R$ 161.000,00. 
 
Resolução 
 
I – Balancete de Verificação: 
 
Conta Saldo De-
vedor 
Saldo 
Credor 
Característica 
Duplicatas a Pagar 90.000 Passivo Circulante 
Duplicatas Descontadas 60.000 Ativo Circulante – Retifica-
dora 
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Duplicatas a Receber 50.000 Ativo Circulante 
Duplicatas a Vencer 30.000 Ativo CirculanteDepreciação Acumulada 9.000 Ativo Circulante - Retifica-
dora 
Encargos de Depreciação 8.000 Despesa 
Impostos a Pagar 6.000 Passivo Circulante 
Impostos a Vencer 5.000 Ativo Circulante 
Impostos a Recolher 3.000 Passivo Circulante 
Impostos a Recuperar 2.800 Ativo Circulante 
Aluguéis Passivos 4.000 Despesa 
Aluguéis a Pagar 2.000 Passivo Circulante 
Aluguéis Ativos 1.900 Receita 
Aluguéis a Receber 1.500 Ativo Circulante 
Aluguéis a Vencer 1.000 Ativo Circulante 
 
II – Passivo Circulante: 
 
Conta Saldo De-
vedor 
Saldo 
Credor 
Característica 
Duplicatas a Pagar 90.000 Passivo Circulante 
Impostos a Pagar 6.000 Passivo Circulante 
Impostos a Recolher 3.000 Passivo Circulante 
Aluguéis a Pagar 2.000 Passivo Circulante 
 101.000 
 
GABARITO: A 
 
Aproveito a oportunidade para ensinar um método para que vocês não 
errem mais este tipo de questão, ou seja, questão que aparecer contas 
“a vencer”. 
 
Nomenclatura da conta: “Termo Inicial” a Vencer 
 
1 . Verifique qual é a classificação do termo inicial da conta: receita ou 
despesa. 
 
2. Caso seja receita, uma “receita a vencer” é uma obrigação da em-
presa, classificado no passivo (circulante ou não circulante). 
 
3. Caso seja despesa, uma “despesa a vencer” é um direito da empre-
sa, classificado no ativo (circulante ou não circulante). 
 
Exemplos: 
 
1. Impostos a Vencer 
Termo Inicial: Impostos => despesa 
Despesa a Vencer = Ativo (Impostos a Vencer) 
 
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2. Aluguéis a Vencer 
Termo Inicial: Aluguéis => despesa (quando nada for dito, será um a-
luguel pago). 
Despesa a Vencer = Ativo (Aluguéis a Vencer) 
 
3. Comissões Ativas a Vencer 
Termo Inicial: Comissões Ativas => receita 
Receita a Vencer = Passivo (Comissões Ativas a Vencer) 
 
4. Juros Ativos a Vencer 
Termo Inicial: Juros Ativos => receita 
Receita a Vencer = Passivo (Juros Ativos a Vencer). Neste caso, ele 
também pode ser classificado como uma conta retificadora da “aplica-
ção financeira – Ativo” relativa a este juros. 
 
62. (ATM-Natal/RN-2008) Assinale, abaixo, a opção que contém uma asser-
tiva verdadeira. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elemen-
tos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conheci-
mento e a análise da situação financeira da companhia. Assim, de acordo com 
a legislação vigente, 
 
(a) no passivo, as contas serão classificadas no passivo circulante, passivo rea-
lizável a longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido. 
(b) o ativo permanente deverá ser dividido em investimentos, ativo imobilizado 
e ativo diferido. 
(c) o ativo permanente deverá ser dividido em investimentos, imobilizado, in-
tangível diferido e resultado pendente. 
(d) o patrimônio líquido deverá ser dividido em capital social, reservas de capi-
tal, reservas de reavaliação, reservas de lucros, ações em tesouraria e lucros 
ou prejuízos acumulados. 
(e) o patrimônio líquido deverá ser dividido em capital social, reservas de capi-
tal, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e 
prejuízos acumulados. 
 
Resolução 
 
Análise das alternativas (classificação de acordo com a legislação vigente 
na época da prova, ou seja, com as alterações da Lei no 11.638/07): 
 
(a) no passivo, as contas serão classificadas no passivo circulante, passivo re-
alizável a longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido. 
 
 Passivo: 
- Passivo Circulante 
- Passivo Exigível a Longo Prazo 
- Resultado de Exercícios Futuros 
- Patrimônio Líquido 
 
A alternativa está incorreta. 
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Caso fossem consideradas as alterações da MP no 449/08, tería-
mos: 
 
Passivo Circulante 
Passivo Não Circulante 
Patrimônio Líquido 
 Capital Social 
 Reservas de Lucros 
 Reservas de Capital 
 Ajustes de Avaliação Patrimonial 
 Ações em Tesouraria 
 Prejuízos Acumulados 
 
A alternativa também estaria incorreta. 
 
(b) o ativo permanente deverá ser dividido em investimentos, ativo imobilizado 
e ativo diferido. 
 
 Ativo Permanente: 
- Investimentos 
- Imobilizado 
- Intangível 
- Diferido 
 
A alternativa está incorreta. 
 
Caso fossem consideradas as alterações da MP no 449/08, tería-
mos: não há mais o termo “Ativo Permanente” 
 
Ativo Circulante 
Ativo Não Circulante 
 Ativo Realizável a Longo Prazo 
 Investimentos 
 Imobilizado 
 Intangível 
 
A alternativa também estaria incorreta. 
 
(c) o ativo permanente deverá ser dividido em investimentos, imobilizado, in-
tangível diferido e resultado pendente. 
 
Ativo Permanente: 
- Investimentos 
- Imobilizado 
- Intangível 
- Diferido 
 
A alternativa está incorreta. 
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Caso fossem consideradas as alterações da MP no 449/08, tería-
mos: não há mais o termo “Ativo Permanente” 
 
Ativo Circulante 
Ativo Não Circulante 
 Ativo Realizável a Longo Prazo 
 Investimentos 
 Imobilizado 
 Intangível 
 
A alternativa também estaria incorreta. 
 
(d) o patrimônio líquido deverá ser dividido em capital social, reservas de capi-
tal, reservas de reavaliação, reservas de lucros, ações em tesouraria e lu-
cros ou prejuízos acumulados. 
 
 Patrimônio Líquido: 
- Capital Social 
- Reservas de Capital 
- Reservas de Lucros 
- Ajustes de Avaliação Patrimonial 
- Ações em Tesouraria 
- Prejuízos Acumulados 
 
A alternativa está incorreta. 
 
(e) o patrimônio líquido deverá ser dividido em capital social, reservas de capi-
tal, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e 
prejuízos acumulados. 
 
A alternativa está CORRETA, de acordo com a Lei no 6.404/76, com 
as alterações trazidas pela Lei no 11.638/07. A MP no 449/08 não 
alterou a classificação dos subgrupos do Patrimônio Líquido. 
 
GABARITO: E 
 
63. (ATM-Natal/RN-2008) Assinale abaixo a opção que contém uma asser-
tiva verdadeira. Segundo a legislação vigente, ao fim do exercício social, a Di-
retoria da empresa fará elaborar as seguintes demonstrações financeiras: 
 
(a) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração das origens e aplica-
ções de recursos; demonstração das mutações do patrimônio líquido. 
(b) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração das origens e aplica-
ções de recursos. 
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(c) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa; 
demonstração das mutações do patrimônio líquido. 
(d) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa e 
do valor adicionado; se companhia aberta, demonstração das mutações do pa-
trimônio líquido. 
(e) balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultadodo exercício; demonstração dos fluxos de caixa; se 
companhia aberta, demonstração do valor adicionado. 
 
Resolução 
 
De acordo com o art. 176 da Lei no 6.404/76, com as alterações trazi-
das pela Lei no 11.638/07: 
 
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com 
base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstra-
ções financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patri-
mônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: 
 
 I - balanço patrimonial; 
 II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
 III - demonstração do resultado do exercício; e 
 IV - demonstração das origens e aplicações de recursos. 
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 
11.638,de 2007) 
V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Inclu-
ído pela Lei nº 11.638,de 2007) 
 
Além disso, de acordo com o artigo 187, § 2o da referida Lei: 
§ 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá in-
dicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá 
ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, 
se elaborada e publicada pela companhia. 
 
Análise das alternativas: 
 
(a) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração das origens e apli-
cações de recursos; demonstração das mutações do patrimônio líqui-
do. 
 
 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) => não é 
mais obrigatória 
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) => pode ser 
elaborada e publicada pela companhia. 
 
 A alternativa está incorreta. 
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(b) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração das origens e apli-
cações de recursos. 
 
Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) => não é 
mais obrigatória 
 
 A alternativa está incorreta. 
 
(c) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa; 
demonstração das mutações do patrimônio líquido. 
 
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) => pode ser 
elaborada e publicada pela companhia, apresentando também a De-
monstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA). Ou seja, ou uma 
ou outra. 
 
 A alternativa está incorreta. 
 
(d) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa 
e do valor adicionado; se companhia aberta, demonstração das mutações 
do patrimônio líquido. 
 
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) => pode ser 
elaborada e publicada pela companhia, apresentando também a De-
monstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA). Ou seja, ou uma 
ou outra. 
 
Além disso, a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do 
balanço, superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) será obri-
gada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de cai-
xa. 
 
A alternativa está incorreta. 
 
(e) balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa; se 
companhia aberta, demonstração do valor adicionado. 
 
 A alternativa está correta. 
 
GABARITO: E 
 
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64. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Maneira Simples S/A controla seus 
estoques em fichas de controle permanente e, durante o mês de abril de 2008, 
apresentou a seguinte movimentação em determinado item: estoque já exis-
tente de 80 unidades adquiridas ao custo unitário de R$ 40,00; compras de 
120 unidades a R$ 45,00 cada uma; venda de metade das mercadorias dispo-
níveis a R$ 50,00 por unidade. Considerando que as operações não foram e 
nem estão sujeitas a nenhuma forma de tributação, pode-se dizer que o per-
centual de lucro alcançado calculado sobre as vendas foi de: 
 
(a) 11% pelo critério UEPS [último que entra é o primeiro que sai]. 
(b) 16% pelo critério PMP [preço médio ponderado móvel]. 
(c) 18% pelo critério PEPS [primeiro que entra é o primeiro que sai]. 
(d) 20% pelo critério UEPS [último que entra é o primeiro que sai]. 
(e) 22% pelo critério PEPS [primeiro que entra é o primeiro que sai]. 
 
Resolução 
 
Métodos de Apuração do Custo do Estoque: Preço específico, PEPS ou 
FIFO, UEPS ou LIFO e Custo Médio Ponderado Móvel (utilizados no sistema de 
inventário permanente, onde, a cada venda, é possível saber o custo das mer-
cadorias vendidas). 
 
a. Preço Específico: o custo de cada unidade do estoque é o preço 
efetivamente pago para cada item. Normalmente, este método é 
utilizado para mercadorias de valor significativo, distinguíveis entre 
si, como por exemplo, em uma revenda de automóveis usados; 
 
b. PEPS ou FIFO (Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai, 
First-In-First-Out): por este método, à medida que ocorrem as 
vendas, vai-se dando baixa no estoque a partir das primeiras com-
pras (mercadorias mais antigas), ou seja, vendem-se ou conso-
mem-se antes as primeiras mercadorias compradas; 
 
c. UEPS ou LIFO (Último que Entra é o Primeiro que Sai, Last-
In-First-Out): ao contrário do método PEPS, dá-se primeiro a saí-
da da mercadorias mais recentes, ou seja, das últimas mercadorias 
que foram adquiridas; e 
 
d. Custo Médio Ponderado Móvel: através deste método, o custo 
médio de cada unidade em estoque é alterado pelas compras de 
outras unidades por um preço diferente (a cada nova aquisição de 
mercadorias, uma nova média é calculada). 
 
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I - Método PEPS 
 
(*1) A venda foi de 100 unidades. Logo, sairão do estoque as 80 do estoque 
inicial e 20 unidades das compras. 
 
Da tabela: 
Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) = R$ 4.100,00 
Estoque Final = R$ 4.500,00 
 
Receita Bruta de Vendas = 100 unid. x R$ 50,00 5.000 
(-) CMV (4.100) 
Lucro Bruto 900 
 
Lucro Bruto/Receita Bruta de Vendas = 900/5.000 = 18% 
 
II - Método UEPS 
 
Data Entrada Saída Saldo 
Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor 
Unitário Total Unitário Total Unitário Total 
EI 80 40 3.200 
Compras 120 45 5.400 80 
120 
40 
45 
3.200 
5.400 
Venda 
(*1) 
 100 45 4.500 80 
20 
40 
45 
3.200 
900 
Soma 100 4.500 100 4.100 
 
(*1) A venda foi de 100 unidades. Logo, sairão do estoque 100 unidades das 
compras. 
 
Da tabela: 
Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) = R$ 4.500,00 
Estoque Final = R$ 4.100,00 
 
Receita Bruta de Vendas = 100 unid. x R$ 50,00 5.000 
(-) CMV (4.500) 
Lucro Bruto 500 
 
Lucro Bruto/Receita Bruta de Vendas = 500/5.000 = 10% 
Data Entrada Saída Saldo 
Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor 
Unitário Total Unitário Total Unitário Total 
EI 80 40 3.200 
Compras 120 45 5.400 80 
120 
40 
45 
3.200 
5.400 
Venda 
(*1) 
 80 
20 
40 
45 
3.200 
900 
100 45 4.500 
Soma 100 4.100 100 45 4.500 
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III - Método do Custo Médio Ponderado Móvel 
 
Data Entrada Saída Saldo 
Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor 
Unitário Total Unitário Total Unitário Total 
EI 80 40 3.200 
Compras 120 45 5.400 200 43 (*1) 8.600 
Venda 100 43 4.300 100 43 4.300 
Soma 100 4.300 100 4.300 
 
(*1) Custo Unitário = (80 x 40 + 120 x 45)/200 = 8.600/200 = 43 
 
Da tabela: 
Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) = R$ 4.300,00 
Estoque Final = R$ 4.300,00 
 
Receita Bruta de Vendas = 100 unid. x R$ 50,00 5.000 
(-) CMV (4.300) 
Lucro Bruto 700 
 
Lucro Bruto/Receita Bruta de Vendas = 700/5.000 = 14% 
 
GABARITO: C 
 
65. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Comercial de Frutas S/A, em março 
de 2008, realizou compras de mercadorias pelo preço de R$ 10.000,00 e, no 
mesmo mês, vendeu metade dessa mercadoria comprada pelo preço de R$ 
8.000,00. Sobre essas operações houve a incidência de IPI de 6% e de ICMS 
de 10%. Não houve incidência de PIS nem de COFINS. 
Considerando, exclusivamente, essas informações, podemos dizer que a em-
presa auferiu lucro de 
 
(a) R$ 2.160,00. 
(b) R$ 2.200,00. 
(c) R$ 2.400,00. 
(d) R$ 2.640,00. 
(e) R$ 3.000,00. 
 
Resolução 
 
I – Empresa comercial que comprou mercadorias para revenda: o IPI 
não faz parte da base de cálculo do ICMS nas compras. Além disso, o 
IPI não será recuperável e o ICMS será recuperável. 
 
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II – Cálculo das Compras Líquidas: 
 
Compras 10.000 
(+) IPI (6%) 600 
(-) ICMS s/ Compras (10%) (1.000) => ICMS a Recuperar 
Compras Líquidas 9.600 
 
III – Cálculo do CMV: venda de metade das mercadorias compradas 
 
CMV = Compras Líquidas/2 = 9.600/2 = 4.800 
 
IV – Cálculo do Lucro Bruto: 
 
Receita Bruta de Vendas 8.000 
(-) ICMS s/ Vendas (10%) (800) => ICMS a Recolher 
Receita Líquida de Vendas 7.200 
(-) CMV (4.800) 
Lucro Bruto 2.400 
 
GABARITO: C 
 
66. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Mercearia Comercial S/A auferiu, no 
exercício, um lucro de R$ 600.000,00, antes de fazer qualquer destinação. De-
vendo pagar dividendo mínimo obrigatório de 30% sobre o lucro, conforme os 
estatutos, a empresa promoveu a seguinte distribuição: 
 
Imposto de Renda 30%; 
Participação de Empregados R$ 40.000,00; 
Participação de Diretores 10%; 
Reserva Legal na forma da lei; 
Retenção de Lucros R$ 30.000,00; 
Dividendos a Pagar 30%. 
 
Com a contabilização feita na forma indicada, caberá à empresa distribuir divi-
dendos no valor de: 
 
(a) R$ 88.470,00. 
(b) R$ 91.548,00. 
(c) R$ 97.470,00. 
(d) R$ 100.548,00. 
(e) R$ 105.840,00. 
 
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Resolução 
 
(*) Participação de Empregados => dedutível para fins de apuração do 
imposto de renda com base no lucro real. 
 
Lucro antes do IRPJ 600.000 
(-) Provisão para IRPJ = 30% x (600.000 – 40.000) (168.000) 
Lucro após o IRPJ 432.000 
(-) Participação de Empregados (40.000) 
(-) Participação de Administradores = 10% x (432.000 – 40.000) (39.200) 
Lucro Líquido do Exercício 352.800 
 
Reserva legal = 5% x LLEx = 5% x 352.800 = 17.640 
Dividendos = 30% x Lucro Líquido Ajustado (LLA) 
LLA = LLEx - Reserva legal = 352.800 - 17.640 = 335.160 
Dividendos = 30% x 335.160 = 100.548 
 
GABARITO: D 
 
Aproveito a questão para destacar os possíveis exemplos de cálculo do 
imposto de renda com participações estatutárias dedutíveis e indedu-
tíveis: 
 
Participações Estatutárias 
 
O artigo 189 da Lei da S/A define que as participações estatutárias são: 
 
- Participações de Debêntures; 
- Participações de Empregados; 
- Participações de Administradores; 
- Participações de Partes beneficiárias; e 
- Participações de Instituições ou Fundos de Assistência ou Previ-
dência de Empregados. 
 
Todas estas participações devem ser registradas como despesas da em-
presa por ocasião da apuração do lucro contábil. Contudo, insta observar que o 
artigo 187, VI, da Lei no 6.404/76 com as alterações trazidas pela Lei no 
11.638/07, passou a estabelecer que, na Demonstração do Resultado do Exer-
cício (DRE), as despesas com distribuição de parcela dos lucros anuais a 
partes beneficiárias não serão mais colocadas após a provisão para o 
imposto de renda, devendo ser apresentadas como despesas operacio-
nais. 
 
A base de cálculo dessas participações é: 
 
Base de Cálculo = Resultado antes do IR – IR – Prejuízos Acumulados 
 
Além disso, o artigo 190 da Lei das S/A determina que as participa-
ções dos empregados, administradores e partes beneficiárias serão de-
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terminadas, sucessivamente, e nessa ordem, com base nos lucros que 
remanescerem depois de deduzida a participação anteriormente calcu-
lada. Apesar do artigo 190 não fazer referência aos debenturistas, esta parti-
cipação deverá ser a primeira a ser calculada. 
 
 Relembrando, de acordo com o Regulamento do Imposto de Renda 
(RIR/99), poderão ser deduzidas do lucro líquido do período de apuração as 
participações nos lucros da pessoa jurídica: 
 
- asseguradas a debêntures de sua emissão; 
 
- atribuídas a seus empregados segundo normas gerais aplicáveis, sem 
discriminações, a todos que se encontrem na mesma situação, por dis-
positivo do estatuto ou contrato social, ou por deliberação da assembléia 
de acionistas ou sócios quotistas; e 
 
- atribuídas aos trabalhadores da empresa nos lucros ou resultados, den-
tro do próprio exercício de sua constituição. 
 
Além disso, o RIR/99 estabelece que as participações de partes 
beneficiárias de sua emissão e de administradores não são dedutíveis 
na apuração do lucro real. 
 
No caso específico da apuração da base de cálculo da CSLL, todas 
as participações estatutárias são dedutíveis, visto que não há restrição 
legal a respeito. 
 
 Podemos perceber, portanto, consolidando as informações supracitadas 
que há uma referência cruzada no cálculo das participações sobre o lucro e da 
provisão para o IR e a CSLL, visto que, para a base cálculo das participações, 
devemos deduzir a provisão do IR e da CSLL e, para o cálculo da provisão do 
IR, devemos deduzir as participações dos empregados e debêntures, enquanto 
que, para o cálculo da provisão da CSLL, todas as participações são dedutíveis. 
 
Como é possível, então, calcular a provisão para o IR e da CSLL antes 
das participações, para efeitos contábeis, se algumas participações são despe-
sas dedutíveis no referido cálculo? Para resolver este impasse, devemos calcu-
lar a provisão para o IR e a CSLL duas vezes: uma para efeito de cálculo das 
participações e outra para o cálculo do lucro real. 
 
 
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Vamos ver exemplos sobre o assunto. 
Exemplo 1: Participações indedutíveis e imposto de renda tendo que 
ser calculado por meio de alíquota. 
 
Lucro Antes do Imposto de Renda= R$ 100.000,00 
Alíquota do IR = 20% 
Participação de Administradores = 10% 
Participação de Partes Beneficiárias = 10% 
 
Lucro antes do IRPJ e após a CSLL 100.000 
(-) Provisão para IRPJ = 20% x 100.000 (20.000) 
Lucro após o IRPJ 80.000 
(-) Participação de Administradores = 10% x 80.000 (8.000) 
(-) Participação de Partes Beneficiárias = 10% x (80.000 – 8.000) (7.200) 
Lucro Líquido do Exercício 64.800 
 
Exemplo 2: Participações dedutíveis e indedutíveis e imposto de renda 
já calculado 
 
Lucro Antes do Imposto de Renda = R$ 100.000,00 
IR = R$ 20.000,00 
Participação de Administradores = 10% 
Participação de Empregados = 10% 
 
Lucro antes do IRPJ e após a CSLL 100.000 
(-) Provisão para IRPJ (20.000) 
Lucro após o IRPJ 80.000 
(-) Participação de Empregados = 10% x 80.000 (8.000) 
(-) Participação de Administradores = 10% x (80.000 – 8.000) (7.200) 
Lucro Líquido do Exercício 64.800 
 
Exemplo 3: Provisões dedutíveis e indedutíveis e imposto de renda im-
posto de renda tendo que ser calculado por meio de alíquota. O valor 
da provisão dedutível já é dado. 
 
Lucro Antes do Imposto de Renda = R$ 100.000,00 
Alíquota do IR = 20% 
Participação de Administradores = 10% 
Participação de Empregados = R$ 10.000,00 
 
A participação de empregados (dedutível) deve ser excluída da base de cálculo 
do imposto de renda. 
 
Lucro antes do IRPJ e após a CSLL 100.000 
(-) Provisão para IRPJ = 20% x (100.000 – 10.000) (18.000) 
Lucro após o IRPJ 82.000 
(-) Participação de Empregados (10.000) 
(-) Participação de Administradores = 10% x (82.000 – 10.000) (7.200) 
Lucro Líquido do Exercício 64.800 
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Exemplo 4: Participações dedutíveis e indedutíveis e imposto de renda 
imposto de renda tendo que ser calculado por meio de alíquota. 
 
Lucro antes do IRPJ = R$ 40.000,00 
Provisão para o IRPJ = 15% 
Participação de Debenturistas = 10% 
Participação de Empregados = 10% 
Participação de Administradores = 10% 
(*) A ESAF, para simplificar o cálculo neste tipo de questão, criou o IR provisó-
rio para ser achar a base de cálculo das participações e, posteriormente, com 
o valor das participações dedutíveis, o IR definitivo era calculado. 
 
I - Apuração Contábil (inicial): 
 
Lucro antes do IRPJ 40.000 
(-) Provisão para IRPJ = 15% x 40.000 (6.000) 
Lucro após o IRPJ 34.000 
(-) Participação de Debenturistas = 10% x 34.000 (3.400) 
(-) Participação de Empregados = 10% x (34.000 – 3.400) (3.060) 
(-) Participação de Administradores = 10% x (30.600 – 3.060) (2.754) 
Lucro Líquido do Exercício 24.786 
 
II - Ajustes (Lucro Real): 
 
Cálculo do IRPJ: 
 
Lucro antes do IRPJ 40.000 
(-) Participação de Debenturistas = 10% x 34.000 (3.400) 
(-) Participação de Empregados = 10% x (34.000 – 3.400)(3.060) 
Lucro Real 33.540 
 
 Provisão para o IR = 15% x 33.540 = 5.031 
 
III – Apuração Contábil (final - corrigida): 
 
Lucro antes do IRPJ 40.000 
(-) Provisão para IRPJ (5.031) 
Lucro após o IRPJ 34.969 
(-) Participação de Debenturistas = 10% x 34.000 (3.400) 
(-) Participação de Empregados = 10% x (34.000 – 3.400) (3.060) 
(-) Participação de Administradores = 10% x (30.600 – 3.060) (2.754) 
Lucro Líquido do Exercício 25.755 
 
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Resumo: 
 
Hipóteses Participações IR Cálculo do IR 
1 Indedutíveis Alíquota Sem Exclusões 
2 Dedutíveis e Inde-
dutíveis 
Valor Não há 
3 Dedutíveis e Inde-
dutíveis 
Dedutíveis já cal-
culadas 
Alíquota Excluir o valor das provisões 
dedutíveis da base de cálculo 
do IR 
4 Dedutíveis e Inde-
dutíveis 
Alíquota Calcular um “IR Provisório”, 
sem excluir o valor das provi-
sões dedutíveis 
Calcular as provisões com ba-
se neste IR 
Calcular o IR definitivo exclu-
indo as provisões dedutíveis 
de sua base de cálculo 
 
 
Bons estudos a todos e até a próxima aula, 
 
Moraes Junior 
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Prova 4. Auditor do Tesouro Municipal – Natal/RN – 2008 – 
ESAF 
 
Lista de Questões Comentadas Nesta Aula 
 
57. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Comércio & Indústria S.A., no fim do 
exercício social, apresenta as seguintes contas e respectivos saldos: 
 
Ações de Coligadas R$ 120,00 
Ações em Tesouraria R$ 40,00 
Aluguéis a Receber R$ 60,00 
Caixa R$ 200,00 
Capital a Realizar R$ 100,00 
Capital Social R$ 780,00 
Comissões Ativas R$ 40,00 
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 300,00 
Depreciação Acumulada R$ 70,00 
Duplicatas a Receber R$ 400,00 
Duplicatas a Pagar R$ 310,00 
Duplicatas Descontadas R$ 280,00 
Fornecedores R$ 220,00 
ICMS a Recuperar R$ 20,00 
ICMS sobre Vendas R$ 50,00 
Impostos a Recolher R$ 140,00 
INSS a Recolher R$ 55,00 
Juros Passivos R$ 15,00 
Material de Consumo R$ 80,00 
Mercadorias R$ 500,00 
Móveis e Utensílios R$ 230,00 
PIS sobre Faturamento R$ 35,00 
Prejuízos Acumulados R$ 50,00 
Prêmios de Seguros R$ 45,00 
Previdência Social R$ 25,00 
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 30,00 
Provisão para Férias R$ 65,00 
Reserva Legal R$ 35,00 
Salários e Ordenados R$ 90,00 
Seguros a Vencer R$ 40,00 
Títulos a Pagar a Longo Prazo R$ 85,00 
Valores Mobiliários R$ 100,00 
Veículos R$ 180,00 
Vendas R$ 570,00 
 
Segundo as normas contábeis, indique a opção correta ao classificar as contas 
e saldos acima. 
 
(a) Patrimônio Líquido: R$ 625,00. 
(b) Patrimônio Líquido: R$ 675,00. 
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(c) Passivo Circulante: R$ 815,00. 
(d) Passivo Circulante: R$ 875,00. 
(e) Saldos Credores: R$ 2.725,00. 
 
58. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Elementos Geográficos S.A., em 31 
de dezembro de 2008, para fazer o balancete geral e os balanços, apresenta 
os saldos a seguir relacionados: 
 
Juros Passivos R$ 30,00 
ICMS a Recuperar R$ 40,00 
Previdência Social R$ 50,00 
Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa R$ 60,00 
PIS sobre Faturamento R$ 70,00 
Reserva Legal R$ 70,00 
Ações em Tesouraria R$ 80,00 
Comissões Ativas R$ 80,00 
Seguros a Vencer R$ 80,00 
Prêmios de Seguros R$ 90,00 
Prejuízos Acumulados R$ 100,00 
ICMS sobre Vendas R$ 100,00 
INSS a Recolher R$ 110,00 
Aluguéis a Receber R$ 120,00 
Provisão para Férias R$ 130,00 
Depreciação Acumulada R$ 140,00 
Material de Consumo R$ 160,00 
Títulos a Pagar a Longo Prazo R$ 170,00 
Salários e Ordenados R$ 180,00 
Valores Mobiliários R$ 200,00 
Capital a Realizar R$ 200,00 
Ações de Coligadas R$ 240,00 
Impostos a Recolher R$ 280,00 
Veículos R$ 360,00 
Caixa R$ 400,00 
Fornecedores R$ 440,00 
Móveis e Utensílios R$ 460,00Duplicatas Descontadas R$ 560,00 
Custo das Mercadorias Vendidas R$ 600,00 
Duplicatas a Pagar R$ 620,00 
Duplicatas a Receber R$ 800,00 
Mercadorias R$ 1.000,00 
Vendas R$ 1.140,00 
Capital Social R$ 1.560,00 
 
Ao classificar as contas acima, segundo as normas contábeis, indique a opção 
correta. 
 
(a) Saldos Devedores de R$ 4.600,00. 
(b) Ativo total de R$ 3.180,00. 
(c) Ativo total de R$ 3.100,00. 
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(d) Ativo Circulante de R$ 1.980,00. 
(e) Ativo Circulante de R$ 1.820,00. 
 
59. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Fastfood Ltda., com contas a receber 
no valor de R$ 800.000,00, em 31.12.2007, tinha também uma conta de Pro-
visão para Créditos de Liquidação Duvidosa com saldo remanescente de R$ 
13.000,00. No encerramento do exercício de 2007, mandou fazer nova provi-
são baseada numa estimativa de perdas de 3,5%, igual às perdas efetivas o-
corridas no recebimento de créditos nos últimos três exercícios. Feitos os lan-
çamentos cabíveis, a empresa levará ao resultado do exercício uma despesa 
provisionada de: 
 
(a) R$ 15.000,00. 
(b) R$ 13.000,00. 
(c) R$ 11.000,00. 
(d) R$ 24.000,00. 
(e) R$ 28.000,00. 
 
60. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Meireles S.A., em 31.12.2007, tem 
um saldo de R$ 900.000,00 na conta Máquinas e Equipamentos, que já tem 
Depreciação Acumulada no valor de R$ 240.000,00. A composição das máqui-
nas é a seguinte: adquiridas até 2006: R$ 770.000,00; adquiridas em abril de 
2007: R$ 130.000,00; adquiridas em abril de 2008: R$ 80.000,00; e adquiri-
das em julho de 2008: R$ 60.000,00. A vida útil das máquinas é estimada em 
5 anos e a depreciação é contabilizada anualmente. Com base nessas informa-
ções, pode-se dizer que a despesa de depreciação, no exercício social de 2008, 
será de: 
 
(a) R$ 18.000,00. 
(b) R$ 150.000,00. 
(c) R$ 191.500,00. 
(d) R$ 198.000,00. 
(e) R$ 208.000,00. 
 
61. (ATM-Natal/RN-2008) Os Armazéns da Esquina S/A mantêm, em seu 
plano de contas, os títulos a seguir relacionados, entre outros, os quais apre-
sentam os seguintes saldos: 
 
Contas Saldos 
Duplicatas a Pagar R$ 90.000,00 
Duplicatas Descontadas R$ 60.000,00 
Duplicatas a Receber R$ 50.000,00 
Duplicatas a Vencer R$ 30.000,00 
Depreciação Acumulada R$ 9.000,00 
Encargos de Depreciação R$ 8.000,00 
Impostos a Pagar R$ 6.000,00 
Impostos a Vencer R$ 5.000,00 
Impostos a Recolher R$ 3.000,00 
Impostos a Recuperar R$ 2.800,00 
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Aluguéis Passivos R$ 4.000,00 
Aluguéis a Pagar R$ 2.000,00 
Aluguéis Ativos R$ 1.900,00 
Aluguéis a Receber R$ 1.500,00 
Aluguéis a Vencer R$ 1.000,00 
 
Considerando apenas a relação de contas acima, ao classificá-las para fins de 
balanço, vamos encontrar no Passivo Circulante o valor de: 
 
(a) R$ 101.000,00. 
(b) R$ 105.000,00. 
(c) R$ 131.000,00. 
(d) R$ 135.000,00. 
(e) R$ 161.000,00. 
 
62. (ATM-Natal/RN-2008) Assinale, abaixo, a opção que contém uma asser-
tiva verdadeira. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elemen-
tos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conheci-
mento e a análise da situação financeira da companhia. Assim, de acordo com 
a legislação vigente, 
 
(a) no passivo, as contas serão classificadas no passivo circulante, passivo rea-
lizável a longo prazo, resultados de exercícios futuros e patrimônio líquido. 
(b) o ativo permanente deverá ser dividido em investimentos, ativo imobilizado 
e ativo diferido. 
(c) o ativo permanente deverá ser dividido em investimentos, imobilizado, in-
tangível diferido e resultado pendente. 
(d) o patrimônio líquido deverá ser dividido em capital social, reservas de capi-
tal, reservas de reavaliação, reservas de lucros, ações em tesouraria e lucros 
ou prejuízos acumulados. 
(e) o patrimônio líquido deverá ser dividido em capital social, reservas de capi-
tal, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e 
prejuízos acumulados. 
 
63. (ATM-Natal/RN-2008) Assinale abaixo a opção que contém uma asser-
tiva verdadeira. Segundo a legislação vigente, ao fim do exercício social, a Di-
retoria da empresa fará elaborar as seguintes demonstrações financeiras: 
 
(a) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração das origens e aplica-
ções de recursos; demonstração das mutações do patrimônio líquido. 
(b) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração das origens e aplica-
ções de recursos. 
(c) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa; 
demonstração das mutações do patrimônio líquido. 
(d) balanço patrimonial; demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa e 
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Prof. José Jayme Moraes Junior – Contabilidade em Exercícios – Provas Selecionadas 34 
do valor adicionado; se companhia aberta, demonstração das mutações do pa-
trimônio líquido. 
(e) balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
demonstração do resultado do exercício; demonstração dos fluxos de caixa; se 
companhia aberta, demonstração do valor adicionado. 
 
64. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Maneira Simples S/A controla seus 
estoques em fichas de controle permanente e, durante o mês de abril de 2008, 
apresentou a seguinte movimentação em determinado item: estoque já exis-
tente de 80 unidades adquiridas ao custo unitário de R$ 40,00; compras de 
120 unidades a R$ 45,00 cada uma; venda de metade das mercadorias dispo-
níveis a R$ 50,00 por unidade. Considerando que as operações não foram e 
nem estão sujeitas a nenhuma forma de tributação, pode-se dizer que o per-
centual de lucro alcançado calculado sobre as vendas foi de: 
 
(a) 11% pelo critério UEPS [último que entra é o primeiro que sai]. 
(b) 16% pelo critério PMP [preço médio ponderado móvel]. 
(c) 18% pelo critério PEPS [primeiro que entra é o primeiro que sai]. 
(d) 20% pelo critério UEPS [último que entra é o primeiro que sai]. 
(e) 22% pelo critério PEPS [primeiro que entra é o primeiro que sai]. 
 
65. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Comercial de Frutas S/A, em março 
de 2008, realizou compras de mercadorias pelo preço de R$ 10.000,00 e, no 
mesmo mês, vendeu metade dessa mercadoria comprada pelo preço de R$ 
8.000,00. Sobre essas operações houve a incidência de IPI de 6% e de ICMS 
de 10%. Não houve incidência de PIS nem de COFINS. 
Considerando, exclusivamente, essas informações, podemos dizer que a em-
presa auferiu lucro de 
 
(a) R$ 2.160,00. 
(b) R$ 2.200,00. 
(c) R$ 2.400,00. 
(d) R$ 2.640,00. 
(e) R$ 3.000,00. 
 
66. (ATM-Natal/RN-2008) A empresa Mercearia Comercial S/A auferiu, no 
exercício, um lucro de R$ 600.000,00, antes de fazer qualquer destinação. De-
vendo pagar dividendo mínimo obrigatório de 30% sobre o lucro, conforme os 
estatutos, a empresa promoveu a seguinte distribuição: 
 
Imposto de Renda 30%; 
Participação de Empregados R$ 40.000,00; 
Participação de Diretores 10%; 
Reserva Legal na forma da lei; 
Retençãode Lucros R$ 30.000,00; 
Dividendos a Pagar 30%. 
 
 
 
Contabilidade Geral com as atualizações da Lei no 11.638/07 e da MP no 449/08 
 
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Com a contabilização feita na forma indicada, caberá à empresa distribuir divi-
dendos no valor de: 
 
(a) R$ 88.470,00. 
(b) R$ 91.548,00. 
(c) R$ 97.470,00. 
(d) R$ 100.548,00. 
(e) R$ 105.840,00. 
 
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GABARITO – AULA 04: 
 
57 – B 
58 – C 
59 – A 
60 – D 
61 – A 
62 – E 
63 – E 
64 – C 
65 – C 
66 – D 
 
 
 
 
 
 
 
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Bibliografia 
 
Lei das Sociedades Anônimas com as alterações trazidas pela Lei no 11.638/07 
e pela MP no 449/08. 
 
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Avançada e Intermediária. Rio de Janeiro. 
Editora Ferreira. 
 
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica. 3a Edição. Rio de Janeiro. Editora 
Ferreira. 2004. 
 
FIPECAFI, Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável as 
demais sociedades). 6a Edição. São Paulo. Editora Atlas. 2003. 
 
LUIZ FERRARI, Ed. Contabilidade Geral – Série Provas e Concursos. 5a Edição. 
3a Tiragem. Elsevier Editora. 2005. 
 
MOURA RIBEIRO, Osni. Contabilidade Geral Fácil – Para cursos de contabilida-
de e concursos em geral. 4a Edição. 4a Tiragem (2005). São Paulo. Editora Sa-
raiva. 2002. 
 
SILVA, Antônio César Valério da. Contabilidade Avançada: Teoria e 300 ques-
tões. 2a Edição. Rio de Janeiro. Elsevier Editora. 2005. 
 
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez & NEVES, Silvério das. Contabilidade Avan-
çada e Análise das Demonstrações Financeiras. 12a Edição. São Paulo. Editora 
Frase. 2003.

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