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Fabiano Simões CoelhoFabiano Simões Coelho Gestão ContGestão Contáábilbil Compreensão e Uso das Compreensão e Uso das InformaInformaçções Contões Contáábeis para beis para PlanejamentoPlanejamento Norte da Aula Quando finalmente descobrimos todas as respostas... aparece a vida e muda todas as perguntas... Gestão Empresarial No cenário atual, é crucial, para o sucesso da empresa, um sistema de gestão que permita a identificação, mensuração e validação da contribuição da atividades empresariais no processo de criação de valor. Maximizar Valor p/ Acionista Gerir ATIVOS Maximizar Retorno Lucro Satisfatório Obter Financiamento Gestão Estratégica Futura A contabilidade A contabilidade éé uma uma ciência social ciência social geradora de ngeradora de núúmeros.meros. Os mecanismos de compor e estruturar esses números criam os relatórios e transformam dados em informações. CONTABILÊS “O Projeto consegue obter um faturamento mínimo que, frente a sua estrutura de custos e despesas, promova um retorno dos ativos em montante tal que, diante do custo da dívida, provoque um lucro líquido cuja expressão monetária traduza uma rentabilidade atrativa dos recursos próprios em relação ao custo de oportunidade.” Objetivos da Contabilidade Sistema de Informação e Avaliação LINGUAGEM DOS NEGÓCIOS aos usuários contábeis Usuários externos: objetivo investimento Usuários internos: avaliar a gestão e definir objetivos ÀControle ÀFinanceira ÀPlanejamento ÀGerencial Principais atividades do gestor • Estabelecer objetivos e estratégias • Obter financiamento • Realizar investimentos • Executar as operações • Relatar as atividades comerciais, isto é, seus resultados Planejamento Estratégico Diagnóstico Estratégico Filosofia Corporativa Cenários Análise Ambiente EXTERNO Análise Ambiente INTERNO 5 forças de Porter SWOT Reavaliação da Missão Postura Estratégica Estratégias e Políticas Arquitetura Organizacional Delineamento dos Objetivos Execução das Diretrizes Expectati- vas e Objetivos Empresa vs Sócio Plano Plurianual de Prioridades e Metas ORÇAMENTO Gestão Estratégica ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA InvestimentoInvestimento OperaOperaççãoão FinanciamentoFinanciamento D.R.E.D.R.E. ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ______________ B a l a n B a l a n çç o P a t r i m o n i a lo P a t r i m o n i a l ATIVOATIVO InvestimentoInvestimento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ PASSIVOPASSIVO FinanciamentoFinanciamento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ D.R.E.D.R.E. ETAPAS 1° - Oito pré-requisitos 2° - Plano de Contas 3° - Relatórios 4° - Sistemática 5° - Sensibilidade Mapa do Processo e Plano de Contas O Controle Gerencial influencia os membros de uma organização de forma a implementar suas estratégias, direcionando os diversos departamentos a um objetivo em comum. Para isso é necessário um conhecimento prévio da estrutura da entidade (Mapa do Processo), bem como a formatação de um Plano de Contas, ou seja, conjunto ordenado de todas as contas que serão utilizadas para o registro contábil Relatórios Para avaliar a empresa como um todo, a Contabilidade possui metodologia para captar as informações operacionais, acumular e resumi-las em demonstrativos. São eles: – Balanço – Demonstrativo de Resultado do Exercício – Demonstrativo de Fluxo de Caixa Relatórios: Sinergia informacional Ativo Circulante ATIVO TOTAL Ativo Permanente PASSIVO TOTAL Passivo Circulante Realizável a LP Exigível a LP BALANÇO PATRIMONIAL PeríodoPeríodo Patrimônio Líquido Receita Líquida (-) CMV (=) LAIR DEMONSTRAÇÃO RESULTADO EXERCÍCIO (-) Result. Financeiro (=) Lucro Operacional (-) Despesas Operac. (=) Lucro Bruto (-) IR e CSSL (=) Lucro Líquido DEMONSTRAÇÃO FLUXO DE CAIXA Saldo Inicial de Caixa ENTRADAS DO MÊS (-) Total de Saídas Caixa Total Disponível Saldo Final de Caixa Balanço Patrimonial PATRIMÔNIO “Complexo de bens, materiais ou não, direitos, ações, posse e tudo o mais que pertence a uma pessoa ou empresa e seja suscetível de apreciação econômica” APLICAÇÕES BENS E DIREITOS ATIVO ORIGENS OBRIGAÇÕES PASSIVO Balanço Patrimonial Direitos Realizáveis a CP Imobilizado Diferido TOTAL DO ATIVO Realizável a Longo Prazo Permanente Investimentos Disponibilidades Estoques Desp. pgs Antecipadas Ativo Circulante TOTAL DO PASSIVO Exigível L. Prazo Passivo Circulante Capital E Lucros Acumulados Patrimônio Líquido CTCT CPCP ATIVO: Aplicações de Recursos • Bens e direitos que uma empresa possui e que foram adquiridos a um custo monetário mensurável - definição estática • Aplicações que serão consumidas ao longo de períodos futuros afim de gerar receita - eficiência São formados pelos ATIVOS PERMANENTES e Working Capital (AC + RLP) Direitos Realizáveis a CP Imobilizado Diferido TOTAL DO ATIVO Realizável a Longo Prazo Permanente Investimentos Disponibilidades Estoques Desp. pgs Antecipadas Ativo Circulante PASSIVO: Origens de Recursos • Passivo Oneroso - Os credores fornecem fundos para obter uma quantia previamente determinada em uma data preestabelecida. • Patrimônio Líquido – Investimento dos sócios, que almejam dividendos, retorno e maximização valor da empresa. • Passivo Não Oneroso – Não é propriamente uma captação de recursos, mas gerenciamento das compras e serviços a prazo. Capital E Lucros Acumulados Patrimônio Líquido Exigível L. Prazo Passivo Circulante TOTAL DO PASSIVO Demonstração de Resultado de Exercício ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA InvestimentoInvestimento OperaOperaççãoão FinanciamentoFinanciamento D.R.E.D.R.E. ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ______________ B a l a n B a l a n çç o P a t r i m o n i a lo P a t r i m o n i a l ATIVOATIVO InvestimentoInvestimento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ PASSIVOPASSIVO FinanciamentoFinanciamento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ D.R.E.D.R.E. OperaOperaççãoão __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ __________________________________ D.R.E.D.R.E. Objetivo: mensurar e controlar os esforços necessários no processo operacional para que a empresa possa maximizar seus lucros. Como é feito isso? Produzindo bens e serviços que possam ser vendidos por valores acima dos esforços para produzi-los. Contabilidade de Custo "Pois, quem de vós, querendo construir uma torre, não começa por sentar-se para calcular a despesa e ver se possui com que acabar?” Lucas, 14,28. Processo de Gestão Operacional A empresa precisa calcular, mensurar e controlar todos os gastos no PROCESSO DE GERAÇÃO DE RECEITA. ¾Processo de produção ¾Processo de suporte Venda Apura-se todos os gastos estruturais, materiais, monetários e financeiros consumidos neste processo. Apuração de Resultado Receita – Forma com que a empresa tem em obter recursos através da execução de suas atividades, sejam tangíveis ou não. É um evento tempestivo pois seus efeitos são imediatos. Não é geração de riqueza. Custo e Despesa – São gastos realizados para gerar receita. Consumo de recursos financeiros, recursos materiais e recursos estruturais para este fim. Custo – Há correlação com a Receita Despesa – Sem correlação CLASSIFICAÇÕES 1° - Quanto ao esforço de gerar RECEITA 33 ATIVOATIVO 33PERDAPERDA 33 GASTOGASTO 33DESEMBOLSODESEMBOLSO 33 CUSTOCUSTO 33DESPESADESPESA Comércio Compra Estoca 1 Vende •• EsforEsforçço para obteno para obtençção de receita (A)ão de receita (A) •• EsforEsforçço para dar suporte o para dar suporte àà venda (B)venda (B) ReceitaReceita CMVCMV L. BrutoL. Bruto DespesasDespesas L. L. OperOper.. O que estO que estáá inserido dentro do valor do inserido dentro do valor do ESTOQUE 1 ?ESTOQUE 1 ? � Valor da mercadoria � Impostos não recuperáveis � Frente / Seguro Indústria Compra Estoca 1 VendeTransforma Estoca 2 •• EsforEsforçço para dar suporte o para dar suporte àà venda (B)venda (B) ReceitaReceita CMVCMV L. BrutoL. Bruto DespesasDespesas L. L. OperOper.. •• EsforEsforçço para obteno para obtençção de receita (A)ão de receita (A) O que estO que estáá inserido dentro do valor do inserido dentro do valor do ESTOQUE 2 ?ESTOQUE 2 ? � Fração utilizada de Materiais � Valor do esforço de transformação das MP Serviço Sem EstoquesSem Estoques •• EsforEsforçço para obteno para obtençção de receita (A)ão de receita (A) •• EsforEsforçço para dar suporte o para dar suporte àà venda (B)venda (B) O que estO que estáá inserido dentro do valor da OS?inserido dentro do valor da OS? � Mão de Obra Utilizada nos diversos escalões � Demais atividades consumidas ReceitaReceita CMVCMV L. BrutoL. Bruto DespesasDespesas L. L. OperOper.. Sistemática Contábil ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA InvestimentoInvestimento OperaOperaççãoão FinanciamentoFinanciamento D.R.E.D.R.E. ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ______________ B a l a n B a l a n çç o P a t r i m o n i a lo P a t r i m o n i a l ATIVOATIVO InvestimentoInvestimento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ PASSIVOPASSIVO FinanciamentoFinanciamento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ D.R.E.D.R.E. InvestimentoInvestimento OperaOperaççãoão FinanciamentoFinanciamento M étodo d ireto Fluxo de Caixa p roveniente 1. das atividades operacionais (+) recebimento de clientes e outro s (-) pagamentos a fo rnecedo res (-) pagamentos a func io nário s (-) reco lhimento ao governo (-) pagamentos a credo res diverso s 2. de investimentos (+) receita de venda de ativo permanente (-) ap licações em at ivo permanente 3. das atividades financeiras (+) novos emprést imos (-) amortização de emprést imos (+) em issão de debêntures (+) integra lização de cap ita l (-) pagamento de dividendos 1 + 2 + 3 = aumento ou d im inuição das d isponib ilidades M étodo ind ireto Flu xo de Caixa p roven iente 1. das ativ idade operacionais (+) lucro líqu ido (+ /-) ajustes, pe las despesas e rece itas que não transitam pe lo ca ixa: . acrésc imos ou decrésc imos nas contas a receber de c lientes, devedo res d iverso s, estoques e despesas pagas antec ipadamente . acrésc imos ou decrésc imos nas contas a pagar a fo rnecedo res, empregados, governo e credores. 2. de investim entos (+) receita de venda de ativo permanente (-) ap licações em at ivo permanente 3. das ativ idades financeiras (+) novo s emprést imos (-) amortização de emprést imos (+) em issão de debêntures(+) integra lização de cap ita l (-) pagamento de d iv idendos 1 + 2 + 3 = aumento ou d im inu ição das d ispon ib ilidades Contabilidade Decisorial Análise dos Demonstrativos Financeiros Visão macro da Análise de Balanços Diagnóstico da empresa Situação financeira Qualidade Ativo/Passivo Geração de resultados e sua confiabilidade Tomada de decisões Reorientação das operações Direcionamento dos investimentos Planejamento e Controle Próposito Econômico As empresas são criadas para gerar valor aos proprietários Compromissos para geração de receitas Captação de recursos Operação dos recursos com eficiência Decisões: Investimentos Financiamentos Operações Sinergia Contábil ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA InvestimentoInvestimento OperaOperaççãoão FinanciamentoFinanciamento D.R.E.D.R.E. ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________ ______________ B a l a n B a l a n çç o P a t r i m o n i a lo P a t r i m o n i a l ATIVOATIVO InvestimentoInvestimento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ PASSIVOPASSIVO FinanciamentoFinanciamento ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ D.R.E.D.R.E. Visão Perceptiva • Permitir projetar os Demonstrativos Econômico Financeiro, baseado em informações passadas • Fazer comparações com outras empresas do ramo, permitindo inferir quem está melhor, pior ou na média, quando considera-se as informações econômica financeira • Em resumo: gerar perceppercepççõesões aos interessados na entidade econômica, de forma a inferirem quanto a performance, investimento ou risco. Visão Perceptiva • Para avaliar tendências e histórico: perceppercepçção ão àà evoluevoluççãoão • Para avaliar capacidade de gerar lucro e utilização de seus ativos para estes fins: perceppercepçção ão àà performanceperformance • Decidir sobre aplicações de recursos de forma eficiente e capacidade de pagamento: perceppercepçção ao investimento e risco a CPão ao investimento e risco a CP • Avaliar a capacidade de pagamento em suas obrigações: perceppercepçção ao risco a LPão ao risco a LP Análise Vertical e Horizontal VERTICALVERTICAL HORIZONTALHORIZONTAL Cia BIG – Análise Horizontal e Vertical 19X1 AV 19x2 AV AH 19x3 AV AH 2.726 100,00% 3.984 100,00% 46,15% 5.653 100,00% 41,89% 1.960 71,90% 2.269 56,95% 15,77% 2.934 51,90% 29,31% 164 6,02% 107 2,69% -34,76% 87 1,54% -18,69% 1.797 65,92% 2.162 54,27% 20,31% 2.847 50,36% 31,68% Clientes 1.046 38,37% 1.123 28,19% 7,36% 1.529 27,05% 36,15% Estoques 751 27,55% 1.039 26,08% 38,35% 1.318 23,32% 26,85% Realizável a L.P. Permanente 766 28,10% 1.715 43,05% 123,89% 2.720 48,12% 58,60% 2.726 100,00% 3.984 100,00% 46,15% 5.653 100,00% 41,89% 1.341 49,19% 1.406 35,29% 4,85% 1.957 34,62% 39,19% 357 13,10% 477 11,97% 33,61% 835 14,77% 75,05% 984 36,10% 929 23,32% -5,59% 1.122 19,85% 20,78% 314 11,52% 1.171 29,39% 272,93% 2.028 35,87% 73,19% 1.071 39,29% 1.407 35,32% 31,37% 1.668 29,51% 18,55% BAL PATRIM ATIVO PASSIVO Circulante Circulante Exigível a L.P. Patrim Líquido Financeiro Operacional Financeiro Operacional Cia BIG – Análise Horizontal e Vertical X1 AV X2 AV AH X3 AV AH 5.960 124,35% 5.743 129,76% -3,64% 7.820 133,63% 36,17% 4.793 100,00% 4.426 100,00% -7,66% 5.852 100,00% 32,22% 3.622 75,57% 3.274 73,97% -9,61% 4.219 72,10% 28,86% 1.172 24,45% 1.152 26,03% -1,71% 1.633 27,90% 41,75% 189 3,94% 182 4,11% -3,70% 242 4,14% 32,97% 298 6,22% 227 5,13% -23,83% 228 3,90% 0,44% 273 5,70% 435 9,83% 59,34% 857 14,64% 97,01% 411 8,58% 307 6,94% -25,30% 305 5,21% -0,65% 1 0,02% 0,00% -100,00% 0,00% 412 8,60% 307 6,94% -25,49% 305 5,21% -0,65% 188 3,92% 140 3,16% -25,53% 139 2,38% -0,71% Resul ñ Operaciona LUCRO ANTES DO IR Provisão para IR LUC. OPERACIONAL Administrativas Vendas Financeiras Desp Operacionais D.R.E RECEITA LÍQUIDA CMV LUCRO BRUTO RECEITA Bruta Exercícios Cia.Cia. BIGBIG Índices Econômicos / Financeiros ESTRUTURA ESTRUTURA PATRIMONIALPATRIMONIAL ENDIVIDAMENTOENDIVIDAMENTO Estrutura Patrimonial X 100 PC + ELP AT ��Endividamento GeralEndividamento Geral ��RelaRelaçção entre Fontes ão entre Fontes de Recursos PC + ELP PLde Recursos ��Perfil EndividamentoPerfil Endividamento X 100 PC PC + ELP ��ImobilizaImobilizaçção do PLão do PL X 100 AP PL Estrutura Patrimonial X 100 PC + ELP AT ��Endividamento GeralEndividamento Geral ��RelaRelaçção entre Fontes ão entre Fontes de Recursos PC + ELP PLde Recursos ��Perfil EndividamentoPerfil Endividamento X 100 PC PC + ELP ��ImobilizaImobilizaçção do PLão do PL X 100 AP PL Cia BIG – Estrutura Patrimonial PC + ELP PL PC + ELP ATIVO PC PC + ELP AP PL Relação entre Fontes de Recursos 1,5458 1,8312 Impobilização do P.L. 71,50% 121,87% Endividamento Geral 60,72% 64,68% Composição das Exigibilidades 81,01% 54,57% 2,3896 70,50% 49,11% 163,07% X1 X2 X3X1 X2 X3 Margem de Lucro Lucro Bruto ROL X 100��Margem BrutaMargem Bruta Lucro Oper ROL X 100��Margem OperacionalMargem Operacional Lucro Líq ROL X 100��Margem LMargem Lííquidaquida Margem de Lucro As Margens de rentabilidade podem ser calculadas quando se faz uma análise vertical: 31.12.x1 AV 4.793.123 100,00% 3.621.530 75,56% 1.171.593 24,44% 410.546 8,57% 1.058 0,02% 411.604 8,59% 187.863 3,92% 223.741 4,67% Desp Operacionais D.R.E RECEITA LÍQUIDA CMV LUCRO BRUTO LUC. OPERACIONAL Resul ñ Operacional LUCRO ANTES DO IR Provisão para IR LUCRO LÍQUIDO Margem Bruta Margem Operacional Margem Líquida Maximizar Valor p/ Acionista Rotação ATIVO Crescimento da Receita Otimização dos Custos Capital de Giro Ativo Fixo RETORNO S/ ATIVO MARGEM DE LUCRO Alavancagem Financeira Passivo: EVA (Economic Value Add) Retorno dos Ativos = Giro dos Ativos x Margem de Lucro Lucro Operacional Receita Lucro Operacional Total de Ativos Total de Ativos Receita = x Lucro Operacional 1.000 Juros (200) Lucro Líquido 800 Retorno Ativo 50% Juros 20% Retorno PL 80% ATIVO $2.000 CP $1.000 CT$1.000 Retorno Desejado 700 EVA 100 EVA: Companhia BIG EBIT 1.162.667 ATIVO CT Juros 857.363 Lucro Líquido 305.304 CP Retorno Ativo 21% Juros 22% Retorno PL 18% 5.653.335 3.985.508 1.667.827 X3 EBIT 742.692 ATIVO CT Juros 435.254 Lucro Líquido 307.438 CP Retorno Ativo 19% Juros 17% Retorno PL 22% 3.984.050 2.576.865 1.407.185 X2 Retorno Desejado 310.000 EVA (2.562) Retorno Desejado 300.000 EVA 5.304 Cia BIG – Rentabilidade Lucro Oper Receita Líquida Receita Líquida ATIVO Lucro Oper ATIVO Lucro Líquido PL Rentabilidade sobre PL 20,89% 11,88% 9,95% Margem Operacional 8,57% 6,95% 5,21% 1,0351 5,40% Rotação Ativo 1,7582 1,1109 Rentabilidade sobre Ativo 15,06% 7,72% X1 X2 X3X1 X2 X3 EBIT Receita Líquida Receita Líquida ATIVO EBIT ATIVO Rotação Ativo 1,7582 1,1109 Rentabilidade sobre Ativo 25,09% 18,64% 1,0351 20,57% Margem EBIT 14,27% 16,78% 19,87% Liquidez / Solvência AC PC ��Liquidez CorrenteLiquidez Corrente AC - Estoque PC ��Liquidez SecaLiquidez Seca AC + RLP PC + ELP ��Liquidez GeralLiquidez Geral Cia BIG – Liquidez X1 X2 X3X1 X2 X3 (AC - Estoques) PC AC PC (AC+RLP) (PC + ELP) 0,8257 1,4988 0,7361 Índice de Liquidez Corrente 1,4620 1,6138 Índice de Liquidez Geral 1,1844 0,8806 Índice de Liquidez Seca 0,9018 0,8746 Exercícios Cia.Cia. BIGBIG 2000 1999 1998 ESTRUTURA DE CAPITAL Relação entre Fontes de Rec. 0,6337 0,6125 0,5373 Perfil do Endividamento 68% 72% 73% Imobilização do PL 75% 78% 87% LIQUIDEZ Liquidez Geral 1,40 1,36 1,24 Liquidez Corrente 1,84 1,70 1,44 Liquidez Seca 1,40 1,36 1,25 RENTABILIDADE Rentabilidade do Ativo 2,95% 6,10% 14,03% Giro do Ativo 4,56 3,68 3,27 Margem Operacional 0,65% 1,66% 4,29% Rentabilidade do PL 4,67% 9,96% 21,83% ANÁLISE FINANCEIRA Exercícios Cia.Cia. AMBEVAMBEV 1997 1998 19991997 1998 1999 PC + ELP PL PC + ELP ATIVO PC PC + ELP AP PL Endividamento Geral 43,97% 43,52% 153,47% Imobilização do P.L. 120,60% 121,99% Relação Fontes de Recursos 0,7847 0,7706 1,2460 55,48% Composição Exigibilidades 52,38% 55,73% 81,19% 1997 1998 19991997 1998 1999 (AC - Estoques) PC AC PC (AC+RLP) (PC + ELP) 0,3785 Índice de Liquidez Geral 0,7375 0,7147 0,5709 Índice de Liquidez Corrente 1,1243 0,9229 Índice de Liquidez Seca 0,8213 0,6655 0,2575 1997 1998 19991997 1998 1999 Lucro Líquido PL Lucro Operacional Receita Líquida Lucro Líquido Receita Líquida Receita Líquida ATIVO Lucro Operacional ATIVO -3,40% Rentabilidade sobre Ativo 2,89% 2,25% -23,60% Rotação Ativo 0,4325 0,4062 0,2568 Margem Líquida 2,69% 1,92% -13,62% Margem Operacional 6,68% 5,54% -13,24% Rentabilidade sobre PL 2,08% 1,38% 1997 1998 19991997 1998 1999 PC + ELP PL PC + ELP ATIVO PC PC + ELP AP PL Endividamento Geral 67,37% 68,33% 129,18% Imobilização do P.L. 164,35% 160,01% Relação Fontes de Recursos 2,0648 2,1574 2,2606 69,33% Perfil de Endividamento 50,54% 49,31% 50,22% 1997 1998 19991997 1998 1999 (AC - Estoques) PC AC PC (AC+RLP) (PC + ELP) 1,4415 Índice de Liquidez Geral 0,6884 0,7218 0,8709 Índice de Liquidez Corrente 1,1456 1,2454 Índice de Liquidez Seca 0,9308 1,0085 1,2386 1997 1998 19991997 1998 1999 Lucro Líquido PL Lucro Operacional Receita Líquida Lucro Líquido Receita Líquida Receita Líquida ATIVO Lucro Operacional ATIVO 2,12% Rentabilidade sobre Ativo 9,28% 3,73% 7,98% Rotação Ativo 0,6459 0,6758 0,5987 Margem Líquida 16,24% 9,72% 15,57% Margem Operacional 14,36% 5,53% 3,54% Rentabilidade sobre PL 32,16% 20,75% 1997 1998 1999 Brahma 67,37% 68,33% 69,33% Antártica 43,97% 43,52% 55,48% Brahma 50,54% 49,31% 50,22% Antártica 52,38% 55,73% 81,19% Brahma 1,1456 1,2454 1,4415 Antártica 1,1243 0,9229 0,3785 Brahma 32,16% 20,75% 15,57% Antártica 2,08% 1,38% -13,62% Brahma 14,36% 5,53% 3,54% Antártica 6,68% 5,54% -13,24% Brahma 0,6459 0,6758 0,5987 Antártica 0,4325 0,4062 0,2568 Brahma 9,28% 3,73% 2,12% Antártica 2,89% 2,25% -3,40% Rentabilidade sobre Ativo Rotação Ativo Margem Operacional Endividamento Geral Rentabilidade sobre PL Índice de Liquidez Corrente Composição Exigibilidades Gestão Estratégica Futura A contabilidade A contabilidade éé uma uma ciência social ciência social geradora de ngeradora de núúmeros.meros. Os mecanismos de compor e estruturar esses números criam os relatórios e transformam dados em informações. Medindo o sucesso nos negócios... PERCEPÇÃOINFORMAÇÕES Preço de Venda Volume vendido Juros Custo Despesa Capital de Giro Ativo não Circulante PL Capital 3os Vendas Líquidas EBIT LO antes IR Lucro Líquido Invest. Total Giro Ativo Rentabili dade Endivida mento Lucrativi dade Gestão Caixa Riqueza Gerada Tx Juros AÇÃO ... e agindo onde necessário. Preço de Venda Volume vendido Juros Custo Despesa Capital de Giro Ativo não Circulante PL Capital 3os Descontrole Financeiro Ineficiência, Ociosidade e políticas erradas Satisfação Percepção de Valor Produtivida de Necessidade de Capital de Giro Tesouraria Prazos e Giros Má gestão do MIX e do Preço Mapa de Ociosidade Custo ABC Curva ABC, Estratégia de preços e MIX WACC Margem de Contribuição Tx de Juros e Risco AÇÃODiagnóstico DECISÕES OPERACI ONAIS DECISÕES DE INVESTI- MENTO DECISÕES DE FINANCIA MENTO PROJETO Capital de Giro: Eficiência na gestão Compra Venda Recebimento PME PMR Ciclo Operacional PMP Ciclo Financeiro Ciclo Operacional = PME + PMR Ciclo Financeiro = CO - PMP Compra Venda Recebimento PME PMR Ciclo Operacional PMP Ciclo Financeiro Ciclo Operacional = PME + PMR Ciclo Financeiro = CO - PMP Itens da gestão Operacional (Capital de Giro):Itens da gestão Operacional (Capital de Giro): •• EstoquesEstoques •• Contas a ReceberContas a Receber •• FornecedoresFornecedores •• CaixaCaixa Estoque: Eficiência na gestão 360 Giro de Estoque Receita Realizada Sdo Médio Estoques �� Giro EstocagemGiro Estocagem �� Prazo MPrazo Méédio de dio de EstocagemEstocagem Estoques CMV 61 diasPME 45 dias 62 dias • Evitar níveis elevados de estoques • Tentar melhor rotatividade de estoques • Gestão eficiente como estoques perecíveis �� Valor investido no Valor investido no Estoque Receita Giro de EstocagemEstoque Ctas a Receber: Eficiência na gestão �� Giro Giro CtasCtas a Recebera Receber Receita Realizada Sdo Médio Ctas a Receb �� Prazo MPrazo Méédio de dio de CtasCtas a Receber 360 Giro de Ctas a Recebera Receber �� Montante Aplicado Montante Aplicado em em CtasCtas a Recebera Receber Total de Receita Giro de Ctas a Receber Contas a Receber Receita 70 diasPMR 63 dias 67 dias • Melhor critMelhor critéério de concessão de crrio de concessão de crééditodito •• Eficiência de cobranEficiência de cobranççaa •• Evitar prazos longos e incentivar vendas a vistaEvitar prazos longos e incentivar vendas a vista Fornecedores: Eficiência na gestão 360 Giro de Ctas a Pagar �� Prazo MPrazo Méédiode dio de PagamentoPagamento �� Valor financiado por Valor financiado por FornecedoresFornecedores Total de Compras Giro de Ctas a Pagar �� Giro Contas a PagarGiro Contas a Pagar Receita Realizada Sdo Médio Forneced. Fornecedores Compras 32 diasPMP 43 dias 38 dias • Evitar compras a vistaEvitar compras a vista •• Melhor negociaMelhor negociaççãoão •• Antecedência dos pedidos de comprasAntecedência dos pedidos de compras Necessidade de Caixa Compra Venda Recebimento PME PMR Ciclo Operacional PMP Ciclo Financeiro Ciclo Operacional = PME + PMR Ciclo Financeiro = CO - PMP Compra Venda Recebimento PME PMR Ciclo Operacional PMP Ciclo Financeiro Ciclo Operacional = PME + PMR Ciclo Financeiro = CO - PMP Itens da gestão Operacional (Capital de Giro):Itens da gestão Operacional (Capital de Giro): •• EstoquesEstoques •• Contas a ReceberContas a Receber •• FornecedoresFornecedores •• CaixaCaixa Necessidade de Caixa 360 Ciclo Financeiro�� Giro de CaixaGiro de Caixa • Planejamento entradas/saPlanejamento entradas/saíídas das ññ operacionais operacionais (Financiamento e Investimento)(Financiamento e Investimento) •• Lucro Lucro vsvs CaixaCaixa ACO - PCO �� NCGNCG (Receita / GC) +/- Ajustes Gestão Estratégica Futura Utilizem a contabilidade e todo Utilizem a contabilidade e todo seu registro para controle e seu registro para controle e planejamentoplanejamento Entendam o conteEntendam o conteúúdo do informativo dos relatinformativo dos relatóórios e rios e moldemolde--os de acordo com seu os de acordo com seu processo decisprocesso decisóório.rio. SIMPLIFIQUESIMPLIFIQUE “Como faço uma escultura? Simplesmente retiro do bloco de mármore tudo o que não é necessário." Michelângelo PERIGO PERIGO PERIGO Pessoal, o Fabiano está esquecendo de alertar que, apesar de toda esta configuração ser importante, devemos saber que a análise numérica é uma das ferramentas que o gestor deve utilizar. Qualquer forma de gestão que coloque números acima de pessoas cria uma assertividade longe do ideal, ou seja: O primeiro sinal de que não sabemos o que O primeiro sinal de que não sabemos o que estamos fazendo estamos fazendo éé uma obsessão pelos numa obsessão pelos núúmerosmeros O lucro O lucro éé o resultado e não o objetivo do nego resultado e não o objetivo do negóóciocio Indicadores mais utilizados Retorno do P.L. Retorno do Ativo Imagem da empresa p/ acionistas Valor da Marca e Market-share Investimento em Tecnologia Margem Operacional Líquida Margem de Lucro Crescimento de Vendas Retenção dos Empregados Satisfação do Cliente 0 20 40 60 80 100 �� �� �� �� �� �� 33 33 33 33 Por ventura considerais Por ventura considerais que uma cidade que uma cidade éé feita por feita por pedras e paredes? As pedras e paredes? As cidades são feitas por cidades são feitas por homens e não de casas homens e não de casas Santo Agostinho PREÇO – Quase Concluindo Toda manhã na África, uma gazela acorda sabendo que terá que correr mais rápido do que o leão mais veloz para não morrer. Toda manhã na África, um leão acorda sabendo que terá que correr mais rápido do que a gazela mais lenta, ou morrerá de fome. Não faz diferença se você é leão ou gazela. Quando o sol nascer, é melhor começar a correr. Embora ninguEmbora ninguéém possa m possa voltar atrvoltar atráás e fazer um novo s e fazer um novo comecomeçço, qualquer um pode o, qualquer um pode comecomeççar agora e fazer um ar agora e fazer um novo final.novo final. Chico XavierChico Xavier E A PROVA?!?!?!?!?! A vida do distraído é CHEIA de surpresas Medindo o sucesso nos negócios... ... e agindo onde necessário.
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