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150331 3ª aula Noções Básicas de Nomenclaturas

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Etapa 6 
Potência Elétrica 
• Continuação– 2ª aula 
•24/03/2015 31/03/2015 
A potência elétrica é definida como “a 
capacidade de uma fonte de tensão elétrica 
realizar um trabalho por unidade de tempo”. 
Mas o que isso quer dizer? Sabemos que 
equipamentos eletrônicos necessitam de 
energia elétrica para funcionar. Ao receber 
energia elétrica, esses aparelhos transformam-
na em outra forma de energia. O chuveiro, por 
exemplo, converte a energia elétrica em 
térmica. 
Quanto maior a quantidade de 
energia transformada em um curto 
intervalo de tempo, maior é a 
potência do aparelho. Essa grandeza, 
portanto, aponta a velocidade com 
que a energia elétrica é 
transformada em outro tipo de 
energia. 
•A potência é calculada pela divisão da 
energia elétrica transformada, pelo 
intervalo de tempo dessa transformação, 
utilizando a fórmula: 
Pot = Ee / Δt 
•No Sistema Internacional, a unidade de 
energia elétrica é o joule (J). Entretanto, 
na prática, as duas unidades de potência 
mais usadas são o watt (W) e o 
quilowatt (kW). 
Além da potência útil, temos uma 
dissipada, que resulta da perda 
provocada pela resistência interna 
do gerador. 
O cálculo é feito pela da fórmula: 
 
PD = R.I
2 
 Um chuveiro elétrico está instalado numa casa 
onde a rede elétrica é de 110 V. Um eletricista 
considera aconselhável alterar a instalação elétrica 
para 220 V e utilizar um chuveiro de mesma potência 
que o utilizado anteriormente, pois, com isso, o novo 
chuveiro: 
a) consumirá mais energia elétrica. 
b) consumirá menos energia elétrica. 
c) será percorrido por uma corrente elétrica maior 
d) será percorrido por uma corrente elétrica menor 
e) dissipará maior quantidade de calor. 
Exercícios 1 
Sendo a potência elétrica dada pela expressão 
 P = V . i, temos: I = P/V. 
Como a potência dissipada pelos chuveiros é a 
mesma, então concluímos que quanto maior a 
diferença de potencial V, menor é a intensidade 
da corrente. 
 
Portanto, a alternativa correta é a 
letra d. 
Resposta Exercício 1 
O chuveiro de uma residência fica ligado durante 
meia hora por dia na posição inverno, cuja 
potência é 5.400W. Se uma pessoa acostumada 
a utilizar o chuveiro resolve economizar energia e 
passa a utilizá-lo apenas por 15 minutos e na 
posição verão, quando a potência é 3.000 W, qual 
será a economia de energia elétrica dessa 
residência durante um mês? 
Exercícios 2 
A redução da potência será 
P = 5.400 – 3000 
P = 2.400 W = 2,4 KW 
Para calcular a redução do 
tempo, devemos dividir os 
valores, que estão em 
minutos, por 60, para obter 
o tempo em horas: 
Transformando 30 minutos 
em hora: 
Transformando 15 minutos 
em hora: 
 
Resposta Exercício 2 
Então a redução do tempo foi: 
Δt = 0,5 – 0,25 
Δt = 0,25 h 
A energia é dada por: 
E = P . Δt 
Em um dia, a economia de 
energia será: 
E = 2,4 . 0,25 
E = 0,6 Kwh 
E em um mês: 
E = 0,6 . 30 
E = 1,8 KWh 
 
Etapa 7 
Potência Elétrica Total 
Instalada 
A potência Elétrica Total instalada ou ainda potência 
nominal instalada de uma residência ou de uma 
Edificação Comercial , Industrial ou hospitalar, até 
recentemente, definida, em números inteiros, como o 
somatório das potências elétricas ativas nominais das 
unidades de alimentação. A potência elétrica ativa, por 
sua vez, é dada pelo produto entre a potência elétrica 
aparente do gerador e o fator de potência nominal do 
mesmo, considerando regime de operação contínuo e 
condições normais de operação. Essa era a definição 
dada pela Resolução Aneel No 407, de 19 de outubro de 
2.000. 
Potência Elétrica 
Instalada 
Relação de equipamentos e potência elétrica total 
• Término – 2ª aula 
•24/03/2015 
 Término 
2ª aula 
 24/03/2015 
Etapa 8 
Quadro de Distribuição de Circuitos 
Início 3ª aula 
31/03/2015 
Tipos de Quadro 
de distribuição 
Quadro de 
distribuição de 
circuitos terminais 
Adicione aqui o 
Texto 
Adicione aqui o Texto 
Adicione aqui o Texto 
Adicione aqui o Texto 
Instalações Elétricas 
e o Projeto de Arquitetura 
Etapa 9 
Prumadas Elétricas 
e Caixas de Passagem 
Prumada elétrica 
Prumada de TV 
Instalações Elétricas 
e o Projeto de Arquitetura 
Etapa 10 
Circuitos da Instalação 
Circuito de Distribuição 
Instalações 
Elétricas e o 
Projeto de 
Arquitetura – 
Roberto de 
Carvalho 
Júnior 
Circuitos Terminais 
Circuito de Iluminação 
Circuito de TUG 
Circuito de TUEs 
Circuito de TUE 
Circuito de TUE 
Instalações 
Elétricas e o 
Projeto de 
Arquitetura – 
Roberto de 
Carvalho 
Júnior 
Instalações Elétricas 
e o Projeto de Arquitetura 
Etapa 11 
Aterramento do Sistema 
Instalações 
Elétricas e o 
Projeto de 
Arquitetura – 
Roberto de 
Carvalho 
Júnior 
Aterramento 
Caixa 
Equipotencial 
Aterramento do 
Quadro de 
Distribuição 
Aterramento do Chuveiro 
Instalações Elétricas 
e o Projeto de Arquitetura 
Etapa 12 
Dispositivos de Proteção 
para Baixa Tensão 
Disjuntor Unipolar 
Instalações 
Elétricas e o 
Projeto de 
Arquitetura – 
Roberto de 
Carvalho 
Júnior 
Tipos de Disjuntores 
Instalações 
Elétricas e o 
Projeto de 
Arquitetura – 
Roberto de 
Carvalho 
Júnior 
Disjuntores DR 
Instalações 
Elétricas e o 
Projeto de 
Arquitetura – 
Roberto de 
Carvalho 
Júnior 
Interruptor DR 
Instalações 
Elétricas e o 
Projeto de 
Arquitetura – 
Roberto de 
Carvalho 
Júnior 
Instalações Elétricas 
e o Projeto de Arquitetura 
Etapa 13 
Componentes Utilizados nas Instalações 
Diametros dos eletrodutos 
Identificação de cabos passando dentro do 
eletroduto 
Tipos de Conduites 
Dimensionamento de eletrodutos 
Dutos flexíveis 
Eletrodutos representados no plano horizontal 
Detalhes de instalação de eletroduto aparente 
Instalação aparente 
com eletroduto rígido 
Curvas, luva, bucha e arruela de eletrodutos 
rígidos 
Adicione aqui o Texto 
Caixas de derivação de eletrodutos 
Conduletes 
Caixa de passagem para instalação aparente 
Medidas dos eletrodutos que descem 
Medidas dos eletrodutos que sobem 
Capacidade de carga de condução 
Seções mínimas dos Condutores de cobre 
Fios e Cabos 
Tipos de fios e cabos 
Fios sólidos ou rígidos 
Fios Flexíveis 
Instalações Elétricas 
e o Projeto de Arquitetura 
Etapa 14 
Dispositivos de Manobra 
Tipos de Interruptores 
Tipos de interruptores embutidos 
Esquema de ligações 
Esquema de Ligação 
Sensor de presença 
Instalações Elétricas 
e o Projeto de Arquitetura 
Etapa 15 
Tomadas de Corrente 
Tipos de tomadas 
TUGs 
TUEs 
Planta baixa 
PTUG 
PTUGE 
Planta de elétrica 
Tomada 
Esquema de Ligação 
Esquema de ligação 
Esquema de Ligação 
Esquema de ligação para tomada tripolar 
• NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA, 
SIMBOLOGIA E MATERIAIS PARA 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 
Unidade II 
 
Ínicio – 3ª aula 
31/03/2015 
• 2 NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA, 
SIMBOLOGIA E MATERIAIS PARA 
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 
•2.1 Nomenclatura dos diversos elementos e 
componentes das redes de instalações elétricas em 
geral. 
•2.2 Principais materiais constituintes das tubulações, 
condutores e conexões das redes de instalações 
elétricas. 
•2.3 Simbologia empregadana elaboração dos projetos 
de instalações elétricas. 
Unidade II 
2.1 Nomenclatura dos diversos elementos e componentes das 
redes de instalações elétricas em geral. 
•Trecho F/1 é designado por condutor FASE ou simplesmente FASE e está 
 sempre no potencial da fase (110V, 115V, 127V ou 220V); 
• Trecho N/4 é designado por condutor NEUTRO ou simplesmente NEUTRO 
 e está no potencial do neutro quando a energizada; 
• trecho 2/3, é designado por Retorno - neutro (lâmpada desligada) fase 
 (lâmpada acesa) 
1 2 3 
4 
F 
N 
Lâmpada 
Interruptor 
2.1 Nomenclatura dos diversos elementos e componentes das 
redes de instalações elétricas em geral. 
Representação Gráfica de um Senóide de 
Corrente Alternada 
•Objetivo desta Norma é 
estabelece os símbolos 
gráficos referentes às 
instalações elétricas prediais. 
NBr 5444 - Símbolos gráficos para 
instalações elétricas prediais 
2.2. Principais materiais constituintes das tubulações, 
condutores e conexões das redes de instalações elétricas. 
É definida pelo conjunto de materiais e componentes 
elétricos essenciais ao funcionamento de um circuito 
ou sistema elétrico. As instalações elétricas são 
projetadas de acordo com normas e 
regulamentações definidas, principalmente, pela 
Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT. A 
legislação pertinente visa a observâncias de 
determinados aspectos, bem como, Segurança, 
Eficiência e Qualidade Energética, etc. 
2.2.1. Eletrodutos e materiais acessórios 
São considerados eletrodutos apenas dutos resistentes à deformação 
mecânica e não propagadores de chamas. Podem ser classificados como: 
 Rígidos 
 Metálicos 
 Plásticos (PVC) 
 Flexíveis 
 Metálicos (Conduites) 
 Plásticos (Corrugado) 
Especiais 
 Fibro-cimento 
 Ferro galvanizado 
 Etc. 
Materiais Acessórios 
2.2.2 Condutores 
Fio Flexível 
Fio Rígido 
Seção Mínima dos Condutores 
Cabo de Cobre Nu 
Cálculo de Corrente do Projeto 
Como dimensionar um condutor? 
Deve-se conhecer a corrente que vai passar 
em cada aparelho, e conseqüentemente a 
corrente total na ligação principal, ele 
deverá escolher adequadamente o fio 
condutor que irá usar. 
Caso contrário ocorrerá aquecimento no fio. 
O que é a capacidade de corrente de um cabo? 
De acordo com a NBR 5410 deve-se seguir as tabelas de 
capacidade de corrente para vários métodos de instalação de 
baixa tensão. 
Deve-se observar o material do condutor, o material da isolação, 
a construção do cabo, a temperatura ambiente e a forma como 
será instalado. 
Por fim a capacidade de corrente de um cabo é a maior corrente, 
em regime permanente, que um condutor suporta sem que a 
temperatura do mesmo ultrapasse a temperatura máxima 
suportada pela isolação (temperatura de trabalho). 
Como dimensionar o condutor a ser utilizado em circuitos com 
longa distância entre a caixa de disjuntores e os equipamentos 
que estarão em funcionamento? 
Devemos dimensionar pela queda de tensão, ou seja: 
Queda de tensão (V) = queda de tensão tabelada (v/a.km) X corrente do 
circuito (A) X comprimento (km) 
 
 
 
 
Queda de tensão em % = Queda de tensão (V) / Tensão do circuito (V) X 100 
 
 
Exemplo: 
 Um cabo de cobre, seção 2,5mm², alimentando 
uma tomada a 25m da fonte alimentadora.Cálcular a 
queda de tensão. 
 
R=(0,0172*25)/2,5 R=0,172Ω 
 0,0172 => ver arq: 150331 3ª aula tabela de resistividade 
 
Cálculo de Queda de tensão em um condutor: 
 
ΔE= 2R * I * cosθ 
 Cos Φ = 0,8 
ρᵠ 
ΔE= Queda de tensão em volt. 
R= Resistência elétrica por fase em ohm. 
I= Corrente elétrica em ampère. 
Cosθ= Fator de potência. 
Exemplo: 
 
Ainda com a mesma tomada, considerar que ela alimenta uma 
carga que consome 9A e que o fator de potência seja 0,8. 
 
 
ΔE=2*0,172*9*0,8 
 
ΔE=2,47V 
 
Para o percentual de queda de tensão. 
Onde: 
ΔE%= Percentual de queda de tensão. 
ΔE = Queda de tensão em volt. 
E = Tensão em volt. 
Exemplo: Ainda com a mesma tomada, 
considerar uma tensão de 127V. 
 
ΔE%=100*(2,47/127) ΔE%= 1,94% 
 
•Seguem os valores máximos de percentual de queda de tensão 
admitidos por esquema de ligação. 
•Sistema monofásico 127V / Queda de tensão admissível 3%. 
•Sistema monofásico 220V / Queda de tensão admissível 3%. 
•Sistema trifásico 127/220V / Queda de tensão admissível 5%. 
•Sistema trifásico 220/380V / Queda de tensão admissível 5%. 
•Desta forma fica demonstrado como calcular a queda de tensão em 
um condutor usando a resistência. 
Como Calcular o Disjuntor de Proteção 
Tipo de Circuito Tensão 
( Volts ) 
Potência Máx 
( Watts) 
Bitola do Fio 
( mm²) 
Disjuntor 
Máx. (A) 
Iluminação 110 1500 1,5 15 
Tomadas 110 2000 2,5 20 
Tomadas 220 4000 2,5 20 
Chuveiros e Torneiras 
elétricas 
220 6000 6 35 
Ar Condicionados 220 3600 4 25 
Pegue a potência do aparelho, que sempre indica em sua carcaça. Esta é igual a "P", na 
fórmula abaixo. 
Pegue a Voltagem = V na fórmula, dele, que também é indicado (110V ou 220V) 
 
P = V*I, I = P/V 
 
O que queremos saber é exatamente o I (Amperagem) 
Término 3ª.aula 
31/03/29015 
3 Condições gerais 
3 Condições gerais 
3 Condições gerais 
•3.1 A planta de instalações deve ser 
executada sobre um desenho em 
vegetal transparente, levando em 
consideração as recomendações da 
NBR 5984. Esse desenho deve conter 
os detalhes de arquitetura e estrutura 
para compatibilização com o projeto 
elétrico. 
3.1.1 Condições gerais 
•3.1.1 Basicamente deve ser usada uma 
matriz para a instalação de cada um dos 
seguintes sistemas: 
•a)luz e força; que dependendo da 
complexidade, podem ser divididos em dois 
sistemas distintos: teto e piso; 
•b)telefone: interno e externo; 
•c)sinalização, som, detecção, segurança, 
supervisão e controle e outros sistemas. 
3.1.2 Condições gerais 
•Em cada matriz deve ser localizados os 
aparelhos e seus dutos de distribuição, 
com todos os dados e dimensões para 
perfeito esclarecimento do projeto. 
Sendo necessário devem ser feitos 
detalhes, de maneira que não fique 
dúvida quanto à instalação a ser 
executada. 
3.2 Condições gerais 
• Eletrodutos de circuitos com 
importância, tensão e polaridade 
diferentes podem ser destacados por 
meio de diferentes espessuras dos 
traços. Os diâmetros dos eletrodutos 
bem como todas as dimensões devem 
ser dados em milímetros. 
3.3 Condições gerais 
•Aparelhos com potência ou importância 
diferentes podem ser destacados por 
símbolos de tamanhos diferentes. 
4 Símbolos 
•4.1 A construção da simbologia desta Norma 
é baseada em figuras geométricas simples 
como enunciado em 4.1.1 a 
•4.1.4, para permitir uma representação 
adequada e coerente dos dispositivos 
elétricos. Esta Norma se baseia na 
conceituação simbológica de quatro 
elementos geométricos básicos: 
•o traço, o círculo, o triângulo equilátero e o 
quadrado. 
•O seguimento de reta representa o 
eletroduto. Os diâmetros normalizados 
são segundo a NBR 5626, convertidos 
em milímetros, usando-se a Tabela 1 
Conversão de diâmetros nominais 
da Norma 5444 
4.1.1 Traço 
•Representa três funções básicas: o ponto de 
luz, o interruptor e a indicação de qualquer 
dispositivo embutido no teto. O ponto de luz 
deve ter um diâmetro maior que o do 
interruptor para diferenciá-los. Um elementoqualquer circundado indica que este localiza-
se no teto. O ponto de luz na parede 
(arandela) também é epresentado pelo 
círculo. 
4.1.2 Círculo 
Representa tomadas em geral. Variações 
acrescentadas a ela indicam mudança de 
significado e função (tomadas de luz e 
telefone, por exemplo), bem como 
modificações em seus níveis na instalação 
(baixa, média e alta). 
4.1.3 Triângulo equilátero 
•Representa qualquer tipo de elemento 
no piso ou conversor de energia (motor 
elétrico). De forma semelhante ao 
círculo, envolvendo a figura, significa 
que o dispositivo localiza-se no piso. 
4.1.4 Quadrado 
•Para ilustrar a simbologia desta Norma, 
ver modelo que consta do Anexo da NBr 
5444 
•Planta elétrica representativa de um 
trecho das instalações de uma edificação 
residencial. 
4.2 Simbologia 
•Os símbolos gráficos referentes às 
instalações elétricas prediais encontram-
se nas Tabelas 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 da NBr 
5444. 
 
 
•Consultar NBr 5444 
•Fim – 2ª aula 
•31/03/2015 
4.3 Símbolos Gráficos 
PRINCÍPIOS PARA ELABORAÇÃO 
DE PROJETOS DE INSTALAÇÕES 
ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. 
 
Unidade III

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